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Música do Brasil

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Beto Larubia lança seu primeiro disco solo: Febril

Ex-integrante da seminal banda indie Colombia Coffee (Deck Disc 2010-2012), Beto Larubia se lança em carreira solo com 10 faixas inéditas em “Febril”, seu primeiro álbum. O lançamento é assinado pelo selo Garimpo, da página Brasileiríssimos (quase 10 milhões de seguidores nas redes sociais), com download gratuito, edição física artesanal e distribuição nas principais plataformas musicais disponíveis.

Com canções escritas ao longo de quase uma década, Febril sintetiza de maneira intimista a trajetória de um personagem real e periférico que protagoniza perdas, introspecções e a descoberta de um amor livre de amarras, transitando por diferentes espaços e cidades. O trabalho conta com a participação especial da cantora paulista Nina Oliveira no baião nervoso “Olhos de Sol” e de Amanda Larubia, sua irmã, na doce canção “Frio”. 

Febril foi gravado entre setembro de 2016 e janeiro de 2017 no estúdio Vizane, com takes adicionais no estúdio Aldeia. A masterização é de Rogério da Costa Jr, no estúdio ARPX Audio. O disco tem Rodrigo Miguez na produção, mixagem e percussão, Marcos Xi no baixo e produção, Felipe Duriez na guitarra e violões adicionais, Renato Couto na bateria e Fábio Silva em baixo e violão adicional.

 

Ouça ou baixe na sua plataforma favorita: http://hyperurl.co/febril

 

Sobre Beto Larubia:

 

Carioca, suburbano e fã de Sérgio Sampaio, Gonzaguinha, Jards Macalé, Luiz Melodia e Amelinha, Beto Larubia começou a tocar aos 14 anos, com o violão de seu pai e uma revistinha de cifras do Roberto Carlos, para tentar lutar contra a timidez. Fundou as bandas La Rubia e Sensores, com canções de sua autoria e direcionamento para o emocore, até ser convidado para tocar com o grupo indie rock Colombia Coffee, durante a turnê nacional de divulgação dos primeiros trabalhos do quarteto com a gravadora Deck, em 2011.

Após uma fase de aprendizado e entendimento do que é o mercado fonográfico e profissionalismo, Beto passa a seguir solo no momento em que passou a se entender e compreender a realidade que pertence. Em Febril, o músico mostra um disco denso e intimista onde expõe sua alma baseada na vivência de um jovem periférico brasileiro.