Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Música do Brasil

Música do Brasil

“Um” é o primeiro single de novo álbum da Cafe Republica

Bebendo da psicodelia brasileira setentista e deixando para trás as letras em inglês, a Cafe Republica lança o single “Um”, primeira faixa do primeiro disco cheio da banda. O álbum tem a produção da banda com co-produção de Eugenio Dale. A canção presenteia os fãs com um ritmo impactante e arranjos singulares e mais maduros, sem deixar de lado as vertentes alternativas.

“Essa música surge num momento de reflexão sobre como as pessoas dentro de uma sociedade necessitam exercer papéis e posições infinitas e de como esta mesma sociedade exige desses indivíduos certa unidade e linearidade que vai contra o sentido básico da pluralidade dos seres humanos”, conta o baterista Barbanjo Reis.

“Um” apresenta a nova fase na carreira da Cafe Republica. A música mostra uma guinada no som da banda para um caminho novo e diferente de tudo que já fizeram. Com uma sonoridade descrita pelos músicos como popular pós-psicodélica brasileira, o single foi gravado no Estúdio Camelo Azul, no Rio de Janeiro. A masterização é de Luiz Tornaghi e mixagem de Barbanjo Reis e Eugenio Dale.

“O single trata justamente de um estado em que se procura resgatar e assumir as múltiplas identidades do indivíduo. No lado artístico, procuramos criar uma faixa que não se limite em estrutura única, mas que leve em conta nossa diversidade e pluralidade enquanto músicos. Como não houve nenhuma definição musical ou em termos de arranjo antes de entrarmos em estúdio para gravar, assumimos ainda o papel de ouvintes uns dos outros e nesse esquema de produção nos atentamos à toda liberdade que resulta dele”, conta o tecladista Anderson Ferreira.

Dedicando-se desde o início do ano às novas canções, a banda também reestrutura toda a maneira de compor e apresenta letras em português. O single “Um” traz uma reflexão sobre as ilusões e a existência, enaltecendo ainda mais essa etapa da trajetória da Cafe Republica.

Formada por Octavio Peral (guitarra e voz), Anderson Ferreira “Cabs” (teclado e voz), Barbanjo Reis (bateria e voz), Juca Sodré (baixo) e Ygor “Big” (guitarra), a Cafe Republica reúne elementos de múltiplos estilos musicais, procurando sempre produzir composições e arranjos diferentes. Presente na cena underground carioca, o grupo possui três EPs: “Sweet Dive in Turtle’s Land” (2014), “Luddere Occultant” (2016) e o recente “Interlúcido” (2017).

 

Ouça “Um”:

Spotify - http://bit.ly/CR1Spotify

Deezer - http://bit.ly/CR1Deezer

Apple Music - http://bit.ly/CR1Apple

Google Play - http://bit.ly/CR1GPlay

 

 

Pela 1º vez, Ana Muller disponibiliza canções antigas para streaming

Após alcançar os seus primeiros dois milhões de audições nas plataformas de streaming apenas com seu EP de estreia, a capixaba Ana Muller lança a coletânea “2012-2016”, contendo as faixas mais pedidas pelos fãs e que ainda não haviam sido distribuídas digitalmente, como “Fragmentar”, “Roseira”, “Me Olha” (com participação de Rodrigo Alarcon) e “Sorte”.

Todas as canções já faziam parte de seus shows e podiam ser ouvidas apenas no Youtube e no Soundcloud, as primeiras plataformas usadas pela cantora para se divulgar no início da carreira, e onde alcançou 13 milhões de audições nos primeiros anos. As dez faixas selecionadas para o registro foram compostas pela própria cantora e estão disponíveis pela primeira vez no Spotify, Deezer, Napster, Tidal, Apple Music, iTunes e Google Play, com edição e masterização especial assinada por Rodrigo Miguez no Estúdio Mira, no Rio de Janeiro, respeitando as limitações das gravações caseiras e originais feitas em equipamentos rudimentares.

“Eu vivi com depressão por treze anos e finalmente consegui vence-la ao fim de 2016. Estas músicas fazem parte de um período diferente não só da minha carreira, mas do que eu entendia de mim mesma. Olho para elas com carinho e fico muito feliz de poder dividir essa superação com meus fãs”, revela a cantora de 25 anos.

Apesar disso, este trabalho não constitui um álbum e nenhuma destas canções está descartada para fazer parte do tracklist do primeiro long play da artista, previsto para meados de 2018 pelo selo Garimpo, braço fonográfico da página Brasileiríssimos, que conta até o momento com nove milhões de fãs no Facebook.

Ainda para este ano, Ana pretende lançar um clipe e continuar com a turnê de divulgação do EP auto intitulado lançado no início de 2017, que já passou por 16 estados e deverá investir no interior do país e em capitais ainda não visitadas no primeiro semestre do ano.

 

Gragoatá lança vídeos ao vivo gravados no show de lançamento de seu disco

A doce mistura de influências da música brasileira da banda Gragoatá mostrada no show de lançamento do disco homônimo agora estará disponível para um público maior. Vídeos gravados no palco do Solar de Botafogo (Rio de Janeiro) pela produtora Útero com uma técnica nova e inteiramente registrado com celulares, para as canções “Café Forte”, “Bloco da Alegria” e "Serei a/Levada" mostram a versatilidade do trio.

Formado por Rebeca Sauwen, Fanner Horta e Renato Côrtes, o Gragoatá é uma das promessas da cena musical brasileira em 2017, indo do baião à MPB, do tropicalismo ao indie. As influências variadas da banda se refletem na sonoridade da Gragoatá, que soa tão brasileira quanto universal. Violão de nylon e de aço. Acordeon, synths, gaita, bandolim e escaleta, além do clássico trio bateria, guitarra e baixo. Todos os instrumentos aparecem em harmonia, ajudando a comunicar as sensações de músicos que trazem a poesia na veia.

A parceria com a Útero não é nova pra Gragoatá. A produtora é a responsável pelo vídeo de “Passarinho”, um dos mais conhecidos da banda, e registrou o projeto colaborativo “Revoada”, EP lançado pela Gragoatá com a Barcamundi. Os vídeos são dirigidos por Yuri Schuler (além disso, responsável pela captação de áudio) e Fabrício Figueiredo (que também assina a fotografia).

Quem acompanha o Gragoatá no palco são os músicos que participaram de faixas no álbum: Rodrigo Martins (banda Tereza), Leon Navarro e Pedro Chabudé (Barcamundi). Em “Café Forte”, Pedro Marzano marca presença. O cantor foi o primeiro intérprete da canção, composta por Renato Côrtes e com quem participava da banda Projeto Coletivo. Já em “Serei A/Levada”, os músicos da Facção Caipira são os convidados especiais.

 

Assista aos vídeos:

Café Forte (part. Pedro Marzano): https://www.youtube.com/watch?v=ccphG_R9Ais

Bloco da Alegria: https://www.youtube.com/watch?v=3AcR4S6AfzA

Serei A/Levada (part. Facção Caipira): https://www.youtube.com/watch?v=CwZxb3KGzvA

Natiruts viaja pela Chapada dos Veadeiros no videoclipe de “Na Positiva”

Natiruts

 

Nesta quinta-feira (31), o Natiruts divulgou seu novo videoclipe, “Na Positiva”, através de seu canal no Youtube.

No clipe, que foi dirigido por Rafael Costa K, vemos o grupo viajando pela Chapada Dos Veadeiros – há 250 km de Brasília – com cenas na estrada, jogando futebol, dando um mergulho na cachoeira e até fazendo um show no meio da paisagem.

“Este clipe é a síntese do que nós acreditamos: que tudo é energia e o segredo da
felicidade está em se sintonizar na frequência positiva”, conta o baixista Luís Maurício. Assista  no final desta publicação.
O vídeo ainda conta com filmagens da tribo indígena Povos do Alto Xingú, que permitiu que a equipe os visitasse e fizesse imagens deles em momentos como rituais e brincadeiras.
“Na Positiva” é faixa integrante do novo álbum da banda, intitulado de “Índigo Cristal”, que foi lançado no começo do mês de agosto. A Nação da Música conversou com o vocalista Alexandre Carlo sobre este último trabalho: “Estreamos nosso estúdio próprio em Brasília com a gravação desse álbum. Tivemos tempo para pesquisar timbres, arranjos, instrumentos com muita calma. Isso influenciou diretamente no resultado final.
 
 

 

Fonte: Nação da Música

Antecipando clima do próximo disco, Kalouv lança session apresentando música nova

A dez dias de encerrar a campanha de financiamento coletivo do próximo disco, “Elã”, a banda pernambucana Kalouv divulga sessão ao vivo apresentando uma música que estará presente no álbum. Gravado no Estúdio Casona, o vídeo mostra a sintonia que há entre os músicos, e o resultado é uma sonoridade fluida. O rock instrumental dos rapazes alcança uma nova fase neste trabalho, que traz influência de jogos eletrônicos e transfere uma identidade renovada às composições.

"Essa foi uma das primeiras músicas que surgiram nessa nova fase. Tocamos em vários shows e sempre tivemos uma resposta bem legal do público. Durante o desenvolvimento de Elã, revisitamos a composição e surgiu um novo arranjo, que a gente já apresenta nesse vídeo. A faixa é inspirada na vibe do jogo Hotline Miami e em outros games retrô. Muito do que a gente tem feito nos últimos tempos é influenciado por nossa vivência jogando videogame. E nessa canção há uma referência direta a esse universo", conta Túlio Albuquerque.

O novo universo que se abre para a Kalouv também demonstra um amadurecimento da banda. Em “Elã”, eles trabalham com Bruno Giorgi, um dos mais promissores produtores musicais da nova geração, e que assina premiados discos de artistas como Lenine, Vitor Araújo e Baleia. Bruno foi o responsável pela gravação, edição de áudio e mixagem desta sessão ao vivo, que também contou com imagens de Hannah Carvalho (Bands on Frame, PWR Records), e edição de Vitor Daniel (Capitão Ahab), Saulo Mesquita e Túlio Alburquerque.

Fundada em 2010 na cidade de Recife, a Kalouv é composta - além de Túlio - por Basílio Queiroz (baixo), Bruno Saraiva (teclado), Saulo Mesquita (guitarra) e Rennar Pires (bateria) e já passou por palcos e festivais importantes como Abril pro Rock, Festival de Inverno de Garanhuns, Festival DoSol e Prata da Casa, projeto do Sesc Pompeia/SP. A discografia da Kalouv, muito bem recebida pela crítica especializada, conta com dois álbuns (“Sky Swimmer”, de 2011 e “Pluvero”, de 2014) e o compacto “Planar Sobre Invisível”, com faixas gravadas dentro do projeto Converse Rubber Tracks.

Para o próximo disco, a banda segue em campanha de financiamento coletivo para tornar “Elã” realidade com a ajuda dos fãs. É possível investir em https://www.catarse.me/kalouv.

 

Assista “Cidades Desertas (Hotline Miami)”:

 

 

Lançamento do Blues: Leo Uoya - Músico lança seu primeiro cd, MOJOMAN

Natural de São Paulo, Leonardo se consolida no cenário musical de Blues, R&B e Soul Music nacional com a proposta de apresentar os gêneros musicais norte-americanos combinando o grave do contrabaixo e o sentimento da voz. É bem presente em sua vida musical a cultura norte Americana dos anos 50/60/70.

Com cinco anos de carreira o músico em 2016 fez apresentações pelo sul e sudeste do país. No momento lança seu primeiro cd "Mojoman". O álbum conta com 11 músicas, todas em inglês que é onde o cantor consegue se expressar melhor. “O blues fala sobre a vida, o sofrimento do ser humano no dia a dia. No meu CD todas as letras se referem a um caso romântico de minha vida ou alguma situação que passei de acordo com o mesmo”, comenta Uoya.

Já disponível em todas as plataformas de streaming, e no canal oficial do youtube:

https://www.youtube.com/playlist?list=PL82Q5DnU4cnPm-75mtbemOZrX-MA1XM1o

 

Um pouco mais sobre Leonardo Uoya.

Léo que já tocou em outras bandas, hoje apesar de levar a carreira solo produz alguns tipos de shows com músicos parceiros em formatos como Power Trio, Quarteto e Big Band. Tem influências de Albert King, Freddie King, BB King, Eric Clapton, Robert Johnson, Ray Charles.

Para ele o que chama mais atenção no Blues é como o sentimento é demonstrado através da músisca, “São três acordes fáceis de serem tocados, porém muito difíceis de serem transmitidos”, comenta o Cantor.

Conheça mais sobre o cantor:  https://www.facebook.com/leouoya

Contato para shows: leoleonardouoya@gmail.com

Contato para assessoria de imprensa: assessoria@geracaoy.net

Stereophant divulga clipe “Homem ao Mar” e antecipa novo álbum

Da água saímos, para lá retornamos. A forte conexão entre o humano e este elemento está entre as metáforas apresentadas no segundo disco da banda Stereophant, “Mar de Espelhos”. A jornada de um homem que parte em busca de respostas dá o tom dessa narrativa, embalada pelo single “Homem ao Mar”. Esta é primeira música escrita para o álbum e que acaba de ganhar clipe cinematográfico idealizado por Isadora Boschiroli e Ana Clara Ribeiro.

O vídeo traz belas imagens filmadas no mar e com o auxílio de drones. Além dos equipamentos tecnológicos, a produção do clipe contou com a parceria de amigos e da banda, que viabilizou todo o projeto com as próprias mãos - embora não estivessem o tempo todo em cena, os músicos atuaram em cada detalhe nos bastidores. Com sete minutos de duração, a epopeia do homem que se lança à água parece durar muito tempo, lidando com diversos obstáculos frente à natureza. O vídeo de “Homem ao Mar”, muito mais do que narrar a história da canção, traz referências à outras faixas do novo disco da banda, envoltas em um contexto lírico e conceitual.

O single mostra, com sua sonoridade, que a Stereophant amadureceu. Muito mais técnica e poética do que o disco de estreia, o impactante “Correndo de Encontro a Tudo” (2013), a canção que é a oitava faixa do disco “Mas de Espelhos” traz os violinos de Felipe Pacheco (Baleia), ruídos de Gabriel Ventura (Ventre), e voz da cantora Camila Vieira. O single foi gravado por Léo Ribeiro e Raphael “Moita” Dieguez, no estúdio Toca do Bandido. Com produção de Felipe Rodarte e a própria banda, a mixagem foi feita por Léo Airplane, enquanto a masterização é de Felipe Tichauer. Por fim, a direção artística é de Constança Scofield, com lançamento pelo selo Toca Discos.

Primeira canção de trabalho do segundo álbum da banda, a música foi determinante para começar a fazer o disco em cima do conceito “o homem e o mar”. Foi a partir desta música que a história surgiu para os integrantes da Stereophant, que construíram um disco inteiro ao redor dessa narrativa.

“Chegamos a hesitar de lançar essa música primeiro, porque ela é bem longa. Tem essa coisa que falam muito hoje em dia, de que ninguém tem paciência e não consegue prender atenção em coisas de maior duração. Mas não acreditamos nisso. Achamos que na proposta do disco ela é perfeita para ser apresentada primeiro, e o objetivo do álbum é o principal agora”, conta Alexandre Rozemberg, vocalista da Stereophant e compositor da faixa.

O vídeo é uma parceria entre o Studio Great e a Red Pill Filmes, que também foram responsáveis por trabalhos com as bandas Hover, Ventre, Folks e Facção Caipira. A colaboração é fruto da amizade entre Hugo Gama e Fabrício Abramov, que dirigem cena juntos há dois anos. Além do audiovisual, eles trazem em comum a paixão pela música: os dois são baixistas (Abramov assume o baixo da Stereophant). Sempre a fim de testar novas ideias e fazer projetos criativos, a conexão pessoal da dupla com a cena underground transformou-se em um compromisso profissional.

“Quando a Isadora e o Alexandre chegaram com a ideia do clipe, foi uma responsa em dobro pra mim. Primeiro, pela questão da produção e logística do clipe ser muito complicada, coisa de maluco (risos). E, segundo, que por eu ser da banda e saber o quanto trabalhamos e acreditamos nesse disco, um clipe à altura do primeiro single era um grande desafio. Quando finalmente fomos pro mar gravar foi um momento muito especial e de muita união. Os amigos e a banda deram o sangue pelo projeto, a gente mergulhou na história junto com o personagem e passamos dias no mar. A impressão que eu tenho é que a equipe e o Alan viveram a história da música!”, conta Abramov.

O clipe de “Homem ao Mar” traz os atores Alan Ribeiro (homem ao mar); DK, Adriano Soares e Fábio Sari (Fantasmas); Enildo Dellatorre (homem na praia); e Nat Piê, Odenise Boschiroli, Adriano Soares, Felipe Rodarte, Isadora Boschiroli (figurantes na praia). A direção do vídeo ficou por conta de Fabrício Abramov e Hugo Gama; enquanto a direção de fotografia é de Artur Medina. O roteiro foi produzido por Fabricio Abramov, Daniel Terra, Isadora Boschiroli, Ana Clara Ribeiro e Alexandre Rozemberg.

 

Ouça o single:

 

Spotify: http://bit.ly/HAMSpotify

Deezer: http://bit.ly/HAMDeezer

Google Play: http://bit.ly/HAMGPlay

 

Assista “Homem ao Mar”:

 

Entrevista: Natiruts fala sobre novo disco “Índigo Cristal”

Natiruts

 

Este mês de agosto foi de novidades para o Natiruts. Eles lançaram o novo álbum de estúdio intitulado de “Índigo Cristal” e ainda confirmaram shows de lançamento para comemorar o trabalho com os fãs.

Com uma turnê que passou por diversos países da América Latina, os caras agora se preparam para o primeiro show da turnê em território brasileiro em Belo Horizonte na próxima quarta-feira (30) e em São Paulo no dia 21 de outubro.

 

Nação da Música conversou com Alexandre Carlo sobre o disco, inspirações e a carreira musical consolidada do Natiruts.

Entrevista feita por Maria Victoria Pera Mazza.

————————————————————————————————————— Leia a íntegra

Vocês anunciaram dois shows de lançamento para o disco “Índigo Cristal”. O que os fãs podem esperar desses shows?
Alexandre: Os fãs da banda esperavam muito por um trabalho com músicas inéditas. Por isso, tocaremos todas as canções do novo trabalho e, claro, os clássicos e lados B.

Aliás, poderia falar um pouco mais sobre esse álbum? Como foi o processo de produção, a escolha das músicas…
Alexandre: Estreamos nosso estúdio próprio em Brasília com a gravação desse álbum. Tivemos tempo para pesquisar timbres, arranjos, instrumentos com muita calma. Isso influenciou diretamente no resultado final.

O último trabalho de inéditas da banda saiu em 2009… O que esse tempo entre um disco e outro refletiu ou influenciou na hora de produzir “Índigo Cristal”?
Alexandre: O tempo para pensar, vivenciar novas experiências, estudar novas técnicas, assimilar novas tendências, tudo isso foi feito nesses oito anos e se se refletiu na linguagem do disco.

Já são mais de 20 anos na estrada e nem sempre é algo fácil se manter tão consolidado na cena como vocês são. Quais dicas dariam para uma banda que está no começo da carreira?
Alexandre: A primeira é ser autêntico. Os modismos sempre vão existir, mas para os grupos que têm uma linha própria e uma proposta sincera com seu gosto musical sem dúvida será muito mais feliz. E sucesso é ser feliz.

 

 

Uma boa parte das músicas do grupo tem uma pegada mais romântica e com letras que a gente pode facilmente relacionar a pessoas que gostamos ou sentimos carinho. É esse tipo de sentimento que vocês gostam de passar com seus discos?
Alexandre: Sem dúvida. O que as pessoas mais procuram no Natiruts são aquelas melodias e letras que acalmam e ao mesmo tempo produzem uma mudança na vibração mental e corporal para o lado positivo do universo.

Poderiam deixar um recado para os fãs que curtem Nação da Música?
Alexandre: Sim, #FORATEMER #FICAAMAZONIA.

 

 

Fonte: Nação da Música

Beto Larubia lança seu primeiro disco solo: Febril

Ex-integrante da seminal banda indie Colombia Coffee (Deck Disc 2010-2012), Beto Larubia se lança em carreira solo com 10 faixas inéditas em “Febril”, seu primeiro álbum. O lançamento é assinado pelo selo Garimpo, da página Brasileiríssimos (quase 10 milhões de seguidores nas redes sociais), com download gratuito, edição física artesanal e distribuição nas principais plataformas musicais disponíveis.

Com canções escritas ao longo de quase uma década, Febril sintetiza de maneira intimista a trajetória de um personagem real e periférico que protagoniza perdas, introspecções e a descoberta de um amor livre de amarras, transitando por diferentes espaços e cidades. O trabalho conta com a participação especial da cantora paulista Nina Oliveira no baião nervoso “Olhos de Sol” e de Amanda Larubia, sua irmã, na doce canção “Frio”. 

Febril foi gravado entre setembro de 2016 e janeiro de 2017 no estúdio Vizane, com takes adicionais no estúdio Aldeia. A masterização é de Rogério da Costa Jr, no estúdio ARPX Audio. O disco tem Rodrigo Miguez na produção, mixagem e percussão, Marcos Xi no baixo e produção, Felipe Duriez na guitarra e violões adicionais, Renato Couto na bateria e Fábio Silva em baixo e violão adicional.

 

Ouça ou baixe na sua plataforma favorita: http://hyperurl.co/febril

 

Sobre Beto Larubia:

 

Carioca, suburbano e fã de Sérgio Sampaio, Gonzaguinha, Jards Macalé, Luiz Melodia e Amelinha, Beto Larubia começou a tocar aos 14 anos, com o violão de seu pai e uma revistinha de cifras do Roberto Carlos, para tentar lutar contra a timidez. Fundou as bandas La Rubia e Sensores, com canções de sua autoria e direcionamento para o emocore, até ser convidado para tocar com o grupo indie rock Colombia Coffee, durante a turnê nacional de divulgação dos primeiros trabalhos do quarteto com a gravadora Deck, em 2011.

Após uma fase de aprendizado e entendimento do que é o mercado fonográfico e profissionalismo, Beto passa a seguir solo no momento em que passou a se entender e compreender a realidade que pertence. Em Febril, o músico mostra um disco denso e intimista onde expõe sua alma baseada na vivência de um jovem periférico brasileiro.

 

Após cinco anos, Fones retorna com o single "Tiros em Columbine"

Cinco anos se passaram desde que o Fones despontou com seu aclamado EP de estreia, Revólver. Depois de muitas reviravoltas, sob nova formação e identidade, a banda de Sorocaba-SP retorna com o single "Tiros em Columbine", que fará parte de um novo registro do quarteto, com previsão de lançamento para o segundo semestre. 

Além de Renan Pereyra (guitarra/voz) e Paulo Augusto (baixo), o grupo conta agora com Maurício Barros (guitarra) e Gabriel Wiltemburg (bateria), ambos também integrantes da banda Justine Never Knew The Rules. A sonoridade traz influências de rock alternativo 90's e do underground nacional, o que vem sendo chamado pelo quarteto de soft punk.


A música faz referência a um documentário lançado pelo cineasta Michael Moore sobre o histórico massacre de Columbine, que ocorreu no Colorado, nos EUA, em 1999, mas a letra pode ser interpretada de diversas formas, inclusive como um paralelo ao nosso atual momento político. 

"Tiros em Columbine" foi gravada no Back Studio, em Sorocaba-SP, e a mixagem e masterização são assinadas pelo próprio baterista Wiltemburg, com produção do Fones. Ouça abaixo!


Mais informações no Facebook da banda: https://www.facebook.com/fonesoficial/ 

 

Ventre e EATNMPTD lançam documentário curta sobre show no Bananada

Um dos shows mais aclamados pela crítica especializada durante o festival Bananada 2017 acaba de virar documentário. O encontro das bandas E a Terra Nunca me Pareceu Tão Distante (SP) e Ventre (RJ) foi realizado em maio, durante showcase do Dia da Música, no festival goianiense. O curta de nove minutos foi produzido no melhor estilo “do it together” pela Moment, que acompanhou as bandas desde o desembarque no aeroporto, no ensaio e durante a apresentação. O resultado é uma troca de energia intensa, revelando a forte amizade que há entre os músicos.

"A gente é power trio, então a gente sempre fica fazendo mais pra preencher a falta de um quarto membro. E agora a gente tem que fazer menos, dar espaço, abrir o espaço e ouvir o outro. Mas pra mim, pelo menos, isso significa diversão", relata Larissa Conforto, baterista da Ventre.

Duas das bandas mais explosivas da atual cena independente, o trio carioca Ventre e o quarteto paulista E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante tornaram aquela apresentação histórica. No repertório, canções das duas bandas em uma performance que uniu duas baterias, dois baixos, três guitarras, e ainda teclados e programações. Nos últimos anos, as bandas são presença marcante em festivais de todo o país e também trazem em comum os seus trabalhos dentro do casting da Balaclava Records.

A combinação de letras intimistas com o indie rock dos anos 2000 e a psicodelia dos anos 70 são a fórmula da Ventre, que traz em sua trajetória a participação em outros  festivais importantes no circuito alternativo nacional, tais como Bananada (GO), Do Sol (RN), Coquetel Molotov (PE), Transborda (MG), Vaca Amarela (GO), MoLA (RJ), SIM São Paulo 2016 e MECAInhotim (MG). A Ventre é Hugo Noguchi (baixo), Larissa Conforto (bateria) e Gabriel Ventura (voz e guitarra).

O quarteto instrumental E a Terra Nunca me Pareceu Tão Distante marca o público pelo entrosamento. Os guitarristas Lucas Theodoro e Luden Vianna e a cozinha representada por Rafael Jonke Buriti e Luccas Villela mostram que o rock independente está mais forte do que nunca. Formado em 2013, na capital paulista, eles apresentam no show o repertório dos seus discos "Nem Tanto, Nem tão Pouco" (2013), "E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante" (2013), "HIP 13044b" (2014), "Luz Acesa" (2014) e "Vazio" (2014), além do single “Medo de Morrer | Medo de Tentar” (2016).

 

Assista ao documentário: 

 

Pato Fu disponibiliza versão de “Severina Xique-Xique”

Pato Fu

 

A banda Pato Fu disponibilizou nesta segunda-feira (28) uma versão do clássico  “Severina Xique-Xique”, de Genival Lacerda. A música estará no álbum “Música de Brinquedo 2” (Deck), que tem seu lançamento previsto para a próxima sexta-feira (01).

O álbum é parte de um projeto lançado pela banda há 7 anos, que se trata de uma releitura de clássicos nacionais e internacionais. O toque especial é que todas as músicas são tocadas com instrumentos em miniatura ou de brinquedo.

Você pode ouvir a música aqui

O disco tem produção de Joh Ulhoa e nele também estarão as músicas  “Every Breath You Take” (The Police), “Rock da Cachorra” (Léo Jaime) e “Mamãe Natureza” (Rita Lee). Confira a versão de “Palco”, do Gilberto Gil, aqui.

 

 
Fonte: Nação da Música

Viva a loucura folk psicodélica de Foba no clipe de Albatroz

Um grande fundo branco e sinal verde para dançar, criar, destruir e se divertir. O conceito da liberdade conecta áudio e vídeo em “Albatroz”, novo single e clipe do projeto curitibano Foba, liderado por Giuliano Batista.  Além do clipe em rotação no Youtube, a canção também está disponível nas principais plataformas de streaming e download na internet.
Em uma harmonia anacrônica de referências, que vão de folk a MGMT, a música versa o retrato de uma geração em eterna luta contra a sensação de deslocamento e solidão nas grandes cidades. Tudo isso desembocando em um burlesco e incomum clipe à la Manu Chao.
“Albatroz” traz uma atmosfera western e onírica, o faroeste psicodélico de Foba, explorado em outros lançamentos da banda e potencializado nesse single. A gravação aconteceu após uma visita a casa de Wonder Bettin (Naked Girls and Aeroplanes, ex-Sabonetes e Esperanza), em São Paulo, que prontamente assumiu a produção e arranjos da canção, passando para Rodrigo Deltoro mixar, masterizar e lançar pela DaFne Music.
Ao lado de Giuliano, a atriz Rubia Romani se entrega numa performance zen-rock n’ roll a frente de uma parede branca dentro de um estúdio e na frente de várias câmeras, onde os dois entregam suas loucuras sem saber o que a edição os esperava.
O clipe leva assinatura da Asteroide (ganhadora de 17 Leões e um Grand Prix no Festival de Cannes deste ano), com direção de Guilherme Pau y Biglia, do próprio Giuliano, e do pós produtor Tiago Gavassi. O vídeo foi rodado durante a Oficina de Filmmaking da Asteroide Lab, braço educacional da produtora, diante de 35 estudantes de audiovisual.

Sobre Foba:

Foba é o projeto musical de Giuliano Batista, um recifense radicado em Curitiba de 29 anos. Do violão quebrado durante as filmagens de “Albatroz” já saíram dois EPs: o louco e vibrante “Coroados”, de 2013, gravado na praia, junto com figurinhas carimbadas do rock curitibano vindos de bandas como Sabonetes, Esperanza, Naked Girls, Trem Fantasma e A Banda Mais Bonita da Cidade; E o raivoso “Gilgamesh”, de 2015, com destaque para o clipe de “Cão do Inferno”, onde foi criado um cenário de deserto distópico inteiramente dentro de um estúdio.
"Lançar algo é um grande divisor de águas pra mim. Sempre quando lanço uma música ou um EP me sinto livre e disposto para criar qualquer outra coisa do zero. É um descarrego, um peso que sai das minhas costas e passa a ser do mundo. Parece simplista mas talvez a arte se resuma a isso. Aliviar o peso pra poder seguir adiante", define o artista.

 

Coletivo Rua aborda a rotina do dinheiro em novo single/videoclipe, “Grana”, feat. Lurdez da Luz

O Coletivo Rua estreia hoje seu novo videoclipe, idealizado para a faixa “Grana”. A música é também o segundo single do disco homônimo da banda.


“Grana” leva a participação especial da rapper Lurdez da Luz e apresenta um rap direto, feito de muitos beats e tons jazzísticos. A letra fala sobre o dinheiro e a rotina dilacerante que se desenvolve ao seu redor, pontuando a desigualdade social e a falta de melhores - e mais - oportunidades para quem não possui tanto.

 

“Grana, entre nós, há uma interferência
Nem peguei na mão
E já passou o dia de fazer a transferência”

Com direção e fotografia de Julia Borst e do vocalista Galego, o clipe traz diferentes pessoas entoando a letra da música. Para o cantor, “os rostos são diferentes, mas o sentimento e a realidade é comum a todos eles. É só uma pequena amostra de bilhões de pessoas no mundo todo que poderiam estar no clipe”, comenta.


Formado do encontro entre Galego (voz) e Marcelo Sanches (guitarra), o Coletivo Rua é uma banda que busca promover a união, seja ela de ideias, sons e mensagens. Somando referências do rock ao rap, o projeto traz uma sonoridade conectada aos sentidos e sentimentos existentes numa cidade como São Paulo. Bianca Predieri (bateria) e Davi Indio (baixo) somam a esse coletivo, que entre versos e melodias, busca engajar seu público a refletir sobre a vida e os principais desafios encarados nesta sociedade contemporânea, marcada pela ansiedade e opressão.

Com a divulgação de “Grana”, a banda dá mais um passo em direção a estreia de Coletivo Rua, álbum inédito que o grupo lança ainda no mês de julho nas principais plataformas de streaming. Se os tempos são de desigualdade, promover ideais coletivos é uma urgência.

Coletivo Rua

Formado em 2017 por Galego (voz), Marcelo Sanches (guitarra), Bianca Predieri (bateria) e Davi Indio (baixo), o Coletivo Rua é um novo projeto musical que vem para somar dentro do cenário independente paulistano. Com referências do rock ao rap, o projeto já leva dois singles lançados: “Coragem” e “Grana”, que assim como todo o disco, foram produzidos pela própria banda no Estúdio Elefante (São Paulo - SP), com mix e master feitas por Buguinha Dub no Estúdio Mundo Novo, em Olinda-PE.

 

Músicos brasilienses Beto Mejía e Kelton unem forças no projeto Suave Sutil

Nomes fortes da cena do Distrito Federal, Beto Mejía e Kelton lançam novo projeto em uma série de vídeos ao vivo. Intitulado Suave Sutil, o trabalho levou os artistas ao icônico Teatro Dulcina. Já foram revelados os vídeos para “Soneca” e “Todo amor do mundo”.

“A ideia da locação foi reforçar o #dulcinavive e dar visibilidade para esse lugar que estava sucateado. O espaço for importante na cena e depois ficou esquecido, como vários lugares importantes na cidade”, conta Beto Mejía.

Conhecido como flautista do Móveis Coloniais de Acaju, trabalho que dividiu com outros nove instrumentistas ao longo de 18 anos, Beto lançou no fim do ano passado “Wahyoob”, seu segundo trabalho solo. O álbum traz músicas de inspirações diversas, de orixás a cultura pop, passando por referências sonoras percussivas, melódicas e eletrônicas.

O cantor e produtor Kelton trabalha em “Lacunar”, álbum viabilizado por financiamento coletivo, com lançamento marcado para 4 de agosto. A obra, segundo ele, é seu disco mais pessoal até hoje, fruto de um “surto criativo” vindo de um ano difícil quando chegou até a perder a vontade de fazer música. Ao invés do violão com o qual ficou conhecido, o músico entrega um disco baseado na guitarra elétrica com referências no rock alternativo.

Unindo esses momentos pessoais e introspectivos nas obras dos dois artistas, Suave Sutil chega em vídeos dirigidos por Octávio Schwenck Amorelli.

“Para o repertório, escolhemos músicas que priorizassem melodias e um clima intimista. O nome do projeto sugere isso, simplicidade e organicidade, emoção à flor da pele com a melodia e a sensação”, conclui Beto.

 

Camões continua guinada sonora para o synthpop em sessões ao vivo

O cantor e compositor carioca Camões está desenvolvendo uma nova roupagem para sua música. Unindo sons e temas brasileiros com uma estética do synthpop, ele lança o single “Live Session”, que pode ser conferido também em dois vídeos que mostram a evolução sonora do artista.

Personificando o espírito carioca, Camões surpreende desde o tempo que cantava com a banda Lusíadas por suas letras cheias de lirismo, poesia, franqueza e bom humor. Seus mais recentes lançamentos foram marcados pelo synthpop como base em uma evolução técnica e artística, sem abrir mão do orgânico.

Antecipando o primeiro disco solo do artista, previsto para o segundo semestre de 2017, as sessões ao vivo trazem o novo single “Nova Aurora” e a faixa-título do EP “Anilina” (2015). A referência para a criação da já divulgada “Nova Aurora” foi a sonoridade de artistas clássicos da música disco, como Tom Browne e George Benson. Já “Anilina” busca referência na sonoridade dos synths de grupos contemporâneos como HONNE e The Internet.

Na nova versão das músicas, Camões assume a produção musical, guitarra e vocais e é acompanhado por Antonio Dal Bó no piano elétrico, guitarra solo e synths; e Giordano Bruno Gasperin na bateria eletrônica e baixo. A gravação foi feita no Estúdio Playground, a mixagem foi assinada por Junior Neves e os vídeos, por Tadeu Fidalgo e Matheus Cals Gissoni.

 

Veja “Nova Aurora”: https://www.youtube.com/watch?v=pVbVGKiuBV0

Veja “Anilina”: https://www.youtube.com/watch?v=CKkqCnid8WE

Ouça “Live Session”: https://milkdigital.lnk.to/CamoesLive

Acompanhe Camões: https://www.facebook.com/camoesoficial/

Projeto D estreia sessão Amplizim com vídeo ao vivo para “Poeiras e Imersão”

O videomaker e fotógrafo Flávio Charchar inaugura a sua própria session de estúdio. A Amplizim já nasce com uma performance intimista de Raphael Mancini, músico mineiro que assume o Projeto D. No vídeo, ele apresenta “Poeiras e Imersão”, canção presente no álbum “Somos Instantes”.

Se no disco a condução do arranjo fica a cargo do violão, nesta nova interpretação se guia pela guitarra. Mas nem tudo muda: o minimalismo continua presente, dando destaque ao vocal e às cordas, apenas.

“Poeiras e imersão” é a primeira de uma série de 3 vídeos que serão divulgados pela Amplizim. Em breve, será possível assistir também “O ciclo” e uma releitura de “Carnival”, da banda sueca The Cardigans.

“Das canções próprias, escolhi estas para tocar pois são músicas delicadas, e achei que elas se encaixariam bem nesse formato”, revela o músico. Nada mais natural que Raphael ser o primeiro convidado deste novo projeto de Charchar, já que tanto o cantor quanto o fotógrafo circulam na mesma cena autoral há muitos anos.

“Conheço o Flávio Charchar desde 1999 mais ou menos, frequentávamos a mesma cena das bandas de rock em Belo Horizonte mas nunca soube desse lado incrível que ele tem na parte de fotos e vídeos. Recentemente ele fez algumas fotos para a banda Lobos de Calla, e foi aí que tomei conhecimento desse lado que não conhecia. Achei as fotos de muito bom gosto e o convidei para fazer um novo clipe pro disco. Nessa conversa ele me disse que estava iniciando um novo projeto mais intimista e me convidou pra participar”, relembra Raphael.

Na Amplizim, Flávio Charchar assina as câmeras, fotografia, edição, direção e produção, além de dividir os créditos com Raphael Mancini no áudio.

 

Assista o clipe de “Mutação”: https://www.youtube.com/watch?v=NVZVyVQ093o

Ouça “Somos Instantes”: https://projetod.bandcamp.com/

Saiba mais sobre os trabalhos de Raphael: https://www.raphaelmancini.com/

 

Ouça "Emotional Inception", novo single da Missing Takes

A Missing Takes acaba de lançar ‘Emotional Inception’, novo single de ‘Uneven Tides’, segundo EP da banda com lançamento previsto para este semestre. A faixa foi gravada na Casinha, em Porto Alegre (RS), por Bernard Simon Barbosa e Rodrigo Messias, que também é baterista da banda, e masterizada em Los Angeles, na Califórnia (EUA), por Brian Lucey, vencedor de seis Grammy Award e reconhecido pelas parcerias com The Black Keys e Arctic Monkeys.

É marcante a referência ao rock alternativo das décadas de 1990 e 2000 também neste novo trabalho. Até porque a banda tem se aproximado cada vez mais das origens do gênero após a California Tour, realizada entre abril e maio de 2017, com nove shows em diferentes cidades do estado norte-americano. Uma nova viagem para fora do Brasil já está marcada para novembro. Em breve, a banda vai anunciar as novidades.

Enquanto isso, estão todos convidados a curtir ‘Emotional Inception’, disponível em todas as plataformas digitais e também no site http://missingtakes.com/.

 

Sobre a banda

Formada em 2015, a Missing Takes lançou seu EP de estreia, ‘Superfriend Going Down’, no Dia Mundial do Rock - 13 de julho - do ano seguinte. A primeira formação contava com Mateus Zuanazzi (vocal e guitarra), Pedro Mello (baixo), Caio Mello (guitarra solo) e Tony Zambon (bateria). Após a gravação do disco, o baterista saiu e Rodrigo Messias, sócio do estúdio Casinha, de Porto Alegre (RS), que já havia acompanhado a produção do EP, assumiu a vaga.

Em 2017, com a saída de Caio Mello, a Missing Takes assumiu uma formação temporária de trio. Ao mesmo tempo, surgiu a oportunidade de tocar em Los Angeles (CA), nos Estados Unidos, dando início a um projeto que virou realidade: a primeira turnê internacional. A California Tour aconteceu entre abril e maio deste ano.

Com a volta ao país, chegou também o lançamento primeiro single do novo EP. A faixa ‘Pulling Back’ teve aparições em listas de melhores lançamentos de maio de 2017 e apresenta o amadurecimento da banda, com mais participações especiais e unidade autoral. ‘Emotional Inception’ dá continuidade a esse processo, que levará ao segundo EP da banda porto-alegrense, intitulado ‘Uneven Tides’.

 

Missing Takes é Mateus Zuanazzi (vocal e guitarra), Pedro Mello (baixo), Tito (guitarra solo) e Rodrigo Messias (bateria).

 

Ouça​:  http://spoti.fi/2t2usNp 

Pág. 1/2