Maria Gadú em Tavira
02.08.2017 - 22h
Parque do Palácio da Galeria - Tavira
15€
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02.08.2017 - 22h
Parque do Palácio da Galeria - Tavira
15€
29.07.2017 - 21h30
MEO Arena - Lisboa
30€ a 65€
Maria Gadú e Filipe Catto trouxeram a música do Brasil aos Jardins do Palácio do Marquês numa noite em que o vento resolveu também juntar-se à festa.
Filipe Catto foi um ar fresco que encheu o palco do edpcooljazz.
Lembrando no seu jeito e tom de voz Ney Matogrosso, Filipe depois de gritar bem alto “I love you Lisbon” apresentou uma selecção musical bem à maneira de Ney, passou por Cazuza e até António Variações esteve nesta noite em Oeiras.
Filipe Catto é um dos promissores músicos da nova vaga e tem como objectivo óbvio conquistar o público e pensamos que está a conseguir.
“Canção de Engate”de António Variações mereceu um estrondoso aplauso do muito público presente.
Do seu álbum de 2015, “Tomada” cantou “Do Fundo do Coração”. “Canção e Silêncio” também esteve no alinhamento. Terminou com”Saga”, um tema que compôs quando era mais jovem.
Despediu-se agradecendo e dizendo que estar em Portugal “é como estar em casa da mãe”, tal é a forma como o recebem
Maria Gadú fez a segunda parte do espectáculo e com a sua voz rouca passeou pelo funk indo depois para temas mais intimistas revelando o seu enorme talento para letrista.
Maria Gadú tem afirmado que tem mudado o seu estilo musical mas o seu estilo mantém-se e o que canta sente e mais, faz sentir quem a ouve.
Maria Gadú lembrou que já pisou vários palcos em Portugal e que em 2013 esteve no edpcooljazz.
Do álbum “Guelã” de 2015 cantou “Suspiro”, passando para o álbum "Multishow Ao Vivo", do qual cantou “Parati”.
Apresentados os músicos que a acompanham, com destaque para o violoncelista Federico Puppi, de grande talento, Maria canta “Escudos”, tronando o seu espectáculo um passeio pelos vários discos já editados.
Entre o público com casacos, gorros e lenços, pois o vento era forte e desagradável também se agitavam bandeiras com as cores LGBT.
Maria Gadú foi sensível a este facto e lembrou a luta que tem travado a favor da igualdade de género e contra a discriminação de que são alvo os homossexuais.
"Esse show está na estrada há dois anos e meio. Em Setembro começo a fazer um novo trabalho, por isso, este concerto é já um dos últimos desta digressão, o que nos está a deixar muito felizes mas também muito sensíveis", explica Maria Gadú e de seguida todos cantam “Tudo Diferente”.
Mas foi com “Ne me quitte pas” de Jacques Brel que a voz de Maria e do público dominou o forte vento que se fazia sentir. Dos melhores momentos do concerto.
Aguardamos com alguma curiosidade as novidades que trará o trabalho que Maria Gadú prepara para Setembro.
Fonte: Harmúsica
28.07.2017 - 00h
Cais Agosto
São Roque - Pico - Açores
Entrada Livre
27.07.2017 - 23h15
Festival Músicas do Mundo
Castelo - Sines
5€ a 50€
É um clássico dos chamados «inquéritos de verão»: que livro vai levar para a praia? Deste lado, as férias terão de esperar pelo fim dos grandes festivais, mas o livro da temporada está mais do que encontrado: Rita Lee: Uma Autobiografia é tudo o que podíamos esperar das memórias da cantora paulista, e ainda um pouquinho mais.
Ao contrário de algumas obras do género, o livro – que em Portugal acaba de ser editado pela Contraponto – foi realmente gizado pela mulher que atravessou a história da música brasileira com a força de um furacão e a elegância de um dos seus incontáveis animais de estimação (entre tartarugas e onças, muitos têm sido os bichos a fazer companhia a Miss Rita Lee Jones, que em entrevista nos disse não imaginar um céu sem eles).
Quando a memória lhe falhava, a voz de «Lança Perfume», pouco adepta de confirmar datas e outros pormenores, contou com a ajuda – e o conhecimento enciclopédico – do jornalista Guilherme Samora. «Ele sabe mais da minha vida do que eu mesma», justificou, na breve mas saborosa entrevista que poderão ler na BLITZ de agosto, nas bancas na próxima sexta-feira.
Os «pitacos» (palpites) de Samora surgem não sob a forma de enfadonhas notas de rodapé, mas sim de uma personagem encantadora chamada Phantom: um fantasminha amigável que irrompe pelas 300 páginas da história de vida de Rita Lee, tornando-o ainda mais divertida e personalizada.
A poucos meses de completar 70 anos, Rita Lee recorda uma vida bem recheada de criatividade, emoção e transgressão (esteve presa durante a primeira gravidez) com desconcertantes doses de humor e pormenor. Aparentemente sem pruridos de qualquer espécie, distribui críticas e elogios com a mesma generosidade, pintando um quadro vibrante da música – mas também da sociedade e da política – do Brasil nas últimas décadas.
A solo ou com os Mutantes, a filha mais nova de um imigrante americano e de uma descendente de italianos teve uma trajetória singular e retirou tanto prazer de revivê-la, através da sua pena ligeira e inventiva, que já confirmou que a nova aventura da escrita não vai ficar por aqui. Dropz é o título do seu próximo livro, composto por 61 contos e ilustrado por si, também. «É um livro em que conto historietas reais que acontecem num mundo paralelo», promete.
Apesar de todo este fervor criativo, Miss Jones já antevê, na sua autobiografia, o momento em que «algumas rádios tocarão minha música sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até [darão] meu nome para uma rua sem saída. (…) Nas redes virtuais, alguns dirão: “Uê, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk”. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: “Thank you Lord, finally sedated”. Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa».
Sem qualquer exagero: uma das maiores de sempre.
Fonte: Blitz
Nessa sexta-feira (21) o Jota Quest fez a felicidades de seus fãs e, pela primeira vez, mostrou um pouco do que vem por aí com o DVD acústico.
As faixas “Pra Você Lembrar de Mim” e “Dias Melhores” foram disponibilizadas em suas novas versões, a última com direito a vídeo, que fazem parte do novo trabalho gravado no Estúdio Quanta, em São Paulo, nos dias 11 e 12 de maio. Além dessas, o repertório promete ter faixas inéditas, b-sides, e regravações de clássicos dos 24 anos de carreira da banda.
“Jota Quest Acústico” chegará ao mundo em um dia especial para o mineiros. O lançamento do primeiro “unplugged” do grupo acontecerá no mesmo dia em que eles sobem ao palco do Rock in Rio, 22 de setembro, se apresentando ao lado de Bon Jovi e Alter Bridge.
Mas pra quem está ansioso, o JQ criou a ação “Músicas Para Cantar Junto”, que permite que os fãs escolham as próximas músicas a serem divulgadas antes da divulgação na íntegra do trabalho.
Você pode conferir as novas versões na principais plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Itunes/Apple Music, Google Play, ou nos players abaixo:
Fonte: Nação da Música
23.07.2017 - 21h30
Praia Fluvial da Peneda/Pego Fundo - Góis
23.07.2017 - 22h
Agitágueda - Águeda
Entrada Livre
23.07.2017
Festival MIMO
Parque Ribeirinho - Amarante
Rodrigo Amarante - 21h30
Céu - 23h
Entrada Livre
A 28ª edição do Prêmio da Música Brasileira foi realizado na noite desta quarta-feira (19/07), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Com apresentação de Maitê Proença e Zélia Duncan, a noite teve como grande homenageado o cantor Ney Matogrosso. Ivete Sangalo e Karol Conka se apresentaram cantando músicas do artista. As escolhidas foram "Sangue Latino", do Secos & Molhados e "Homem Com H", respectivamente.
Veja a lista completa dos vencedores abaixo:
ARRANJADOR - Letieres Leite (Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz - A saga da travessia)
CANÇÃO POPULAR - CANTOR - Odair José - Gatos e Ratos
CANÇÃO POPULAR - CANTORA - Ivete Sangalo - Acústico em Trancoso
CANÇÃO POPULAR - ÁLBUM - Elza Canta e Chora Lupi - Elza Soares (produzido por: Eduardo Neves)
CANÇÃO POPULAR - DUPLA - Zezé di Camargo e Luciano - Dois tempos
CANÇÃO POPULAR - GRUPO - Saulo Duarte e a Unidade - Cine Ruptura
ESPECIAIS - ÁLBUM ELETRÔNICO - Craca, Dani Nega e o Dispositivo Tralha - Craca e Dani Nega (produzido por: Craca Beat)
ESPECIAIS - ÁLBUM EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - Yentl em Concerto - Alessandra Maestrini (produzido por: João Carlos Coutinho)
ESPECIAIS - ÁLBUM ERUDITO - Ernesto Nazareth Integral, por Maria Teresa Madeira - Maria Teresa Madeira (produzido por: Marcelo Rodolfo, Maria Teresa Madeira)
ESPECIAIS - ÁLBUM INFANTIL -
Os Saltimbancos Sinfônico - Orquestra Petrobras Sinfônica (produzido por: Orquestra Petrobras Sinfônica)
ESPECIAIS - ÁLBUM PROJETO ESPECIAA - Delírio de um romance a céu aberto - Zé Manoel (produzido por: Thiago Marques Luiz)
ESPECIAIS - MELHOR DVD - Rainha dos Raios ao vivo - Alice Caymmi (dirigido por: Paulo Borges)
INSTRUMENTAL - ÁLBUM - A saga da travessia - Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz (produzido por: Letieres Leite, Carlos Ezequiel)
INSTRUMENTAL - GRUPO - Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz - A saga da travessia
INSTRUMENTAL - SOLISTA - Toninho Ferragutti (Toninho Ferragutti Quinteto - A gata café)
MPB - CANTOR - Lenine - The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra
MPB - CANTORA - Maria Bethânia - Abraçar e Agradecer
MPB - ÁLBUM - The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra - Lenine (produzido por: Lenine, Martin Fondse)
MPB - GRUPO - MPB 4 - O sonho, a vida, a roda viva!
MELHOR CANÇÃO - Melhor Canção - “Descaração Familiar” (Tom Zé)
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - CANTOR - Rael - Coisas do meu imaginário
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - CANTORA - Maria Gadú - Guelã ao vivo
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - ÁLBUM - Canções eróticas de ninar - Tom Zé (produzido por: Daniel Maia, Paulo Lepetit)
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - GRUPO - Baianasystem - Duas Cidades
PROJETO VISUAL - Projeto Visual - Amor Geral - Fernanda Abreu (Giovanni Bianco)
REGIONAL - CANTOR - Alceu Valença - Vivo! Revivoh
REGIONAL - CANTORA - Ana Paula da Silva - Raiz Forte
REGIONAL - ÁLBUM - Cabaça D’água - Alberto Salgado (produzido por: Alberto Salgado)
REGIONAL - DUPLA - Zé Mulato & Cassiano - Bem Humorados
REGIONAL - GRUPO - Grupo Rodeio - Trilhando o Rio Grande
REVELAÇÃO - Baianasystem - Duas Cidades
SAMBA - CANTOR - Zeca Pagodinho - O Quintal do Pagodinho, ao vivo - Volume 3
SAMBA - CANTORA - Roberta Sá - Delírio no Circo
SAMBA - ÁLBUM - Samba Original - Pedro Miranda (produzido por: Luís Filipe de Lima)
SAMBA - GRUPO - Casuarina - 7
Fonte: Billboard Brasil
23.07.2017 - 21h30
EDP CoolJazz
Oeiras - Jardim Marquês de Pombal
25€ a 50€
A cantora e compositora carioca Cássia Novello estreia seu mais novo trabalho: o EP “Mundo Presente”, já disponível para audição nas principais plataformas de música digital. Neste lançamento, que tem produção de Lucas Vasconcellos (Letuce, Legião Urbana), Cássia explora influências do pop feminino nacional com temáticas contemporâneas.
"Mundo Presente" teve um processo criativo único na trajetória da cantora. Após definir as diretrizes das músicas com o produtor Lucas Vasconcellos, reuniram-se na Casa do Mato para as gravações ao vivo, sem ensaios prévios com os músicos Mauro Berman e Marcelo Vig. Quatro das cinco faixas foram gravadas neste formato, em apenas um dia. Piano, pianos elétricos, guitarra havaiana, sintetizadores, violões e vozes foram registrados posteriormente, também passando pelos estúdios Serrano e Superfuzz. O arranjo para a faixa "Presente do Acaso" teve um processo de criação diferente, unindo somente a cantora e Vasconcellos nos synths, samples e guitarras.
Depois da elogiada estreia no álbum “Noturna” (2013), o single “Presente do Acaso” revelou uma roupagem diferente para o som da artista, unindo tons do alternativo e do indie com um clima da MPB e do eletropop. A faixa, segunda do EP, apontou uma nova direção lírica, versando sobre desligar-se da busca por um relacionamento e simplesmente permitir-se ser feliz por um momento. Mas o EP abre ao som de “Mundo”, composição que traz reflexões sobre a falsa sensação de prisão decorrente do dia-a-dia moderno. Ao comparar duas perspectivas - a do indivíduo como mera partícula perante o Universo; e a do ser, que comanda seu próprio mundo -, o arranjo acompanha essas inquietações, utilizando como mote a turbulência e o caos diante do desconhecido.
Em “Versões Reais”, a quarta faixa, Cássia resgata uma composição de 2012 na primeira canção gravada em estúdio para este EP. Inspirada pelo momento de grandes mudanças políticas que o Brasil enfrentava já naquela época, a cantora explorou o tema pela primeira vez em seu trabalho, ainda que de forma subjetiva. O arranjo reforça essa descrença com um tom irônico nas melodias da guitarra.
“A letra retrata a percepção de uma visão tendenciosa em todas as fontes de informação e levanta à pergunta ‘Que versões dos fatos que são reais?’, como uma crítica ao uso de informações falsas para justificar uma posição”, explica Cássia.
Por fim, “Let me get to know you” e “Higher” trazem letras em inglês. A primeira aborda a magia do encontro de olhares e o disparo da imaginação sobre as possibilidades do momento. Embora a canção seja inédita, ela traz alguns versos de "Terror, fantasia e outros mais" (presente no álbum “Noturna”), em uma tradução literal para a língua inglesa. Este foi um pedido do produtor Lucas Vasconcellos com o objetivo de estender a letra para que a música se desenvolvesse mais ao longo da sua execução. A intenção do arranjo é dar a roupagem apropriada para que a canção seja trilha de muitos encontros pelo mundo.
“Higher”, por sua vez, trouxe novas nuances por meio de colaborações. A letra do irmão Eric Novello, inspirado por seu livro “Ninguém nasce herói”, ganhou melodia de Renan Nazzos e Cássia. O título faz referência à ideia de elevar-se e não permitir afundar-se nas dores do mundo, abordando ainda a necessidade de se reinventar e renascer. A sonoridade remete à expansão da mente e ao pensamento “fora da caixa”, tanto sobre o indivíduo quanto sobre o mundo à sua volta.
“Mundo Presente” vem para somar a uma trajetória iniciada ainda na adolescência. Cássia surgiu na cena do Rio com o grupo Roof Cats, apresentando releituras dos clássicos do rock and roll, como The Doors e Pink Floyd, e das composições de Alanis Morissette. Seu trabalho autoral a levou a participar de diversos concursos de composição e festivais de bandas independentes. O disco de estreia, “Noturna” (2013), foi elogiado pela crítica especializada. Agora, com a parceria de Vasconcellos, o tom reflexivo e apaixonado do primeiro disco ganha contornos empoderados e sensuais.
“Dois anos após o lançamento do ‘Noturna’, e com o fim da banda que me acompanhou em 2015 nos shows, saí em busca de seguir com a carreira autoral. A missão não era fácil, pois era necessário que o novo produtor entendesse o distanciamento da sonoridade pop rock noventista do primeiro álbum, para trazer referências mais atuais. Sintetizadores eram uma necessidade, mas sem perder a influência do rock”, conta a cantora.
Ouça “Mundo Presente”:
Spotify: http://bit.ly/MundoPresenteSpotify
Deezer: http://bit.ly/MundoPresenteDeezer
iTunes: http://bit.ly/MundoPresenteiTunes
Google Play: http://bit.ly/MundoPresenteGPlay
22.07.2017 - 01h00
Festival MIMO
Parque Ribeirinho - Amarante
Entrada Livre
22.07.2017 - 22h
Palácio da Galeria - Tavira
5€
A fusão de gêneros que é criada pelo Mantuano Trio ganhou uma session ao vivo na série de vídeos “Donninha Apresenta”, no canal do YouTube da Palmeira Filmes. Rock, tango, bolero, jazz e blues ganham um tempero carioca na voz e violão de João Mantuano, no baixo de Miguel Dias e no teclado de Pedro Fonseca. A canção “Vou te Encontrar” ganha ares ainda mais românticos nessa versão intimista, gravada durante apresentação no restaurante Donninha, na Tijuca.
O Mantuano Trio toca canções com influências tradicionalmente brasileiras, como Jards Macalé, Luiz Melodia, Chico Buarque; mas também mescla nomes internacionais entre suas influências: Django Reinhardt, Astor Piazzola e Stéphane Grappeli. Toda essa mistura faz a sonoridade ganhar um gosto especial. Prestes a lançar o disco de estreia, “Por Onde Anda o Tempo?” (via selo Porangareté), o grupo mescla essas inspirações em um som novo, repleto de frescor e personalidade. “Vou te encontrar” é uma das faixas presentes no trabalho.
A série de vídeos Donninha Apresenta já trouxe diversos artistas da cena independente carioca, tais como Júlia Vargas, Chico Chico, Brunno Monteiro, Michele Leal e muitos outros. As sessions são gravadas e divulgadas no canal no YouTube da Palmeira Filmes, produtora audiovisual voltada para música e artes.
Assista “Vou te Encontrar”:
21.06.2017
NOS Summer Opening
Parque Santa Catarina - Funchal
25€ a 35€
21.07.2017 - 22h00
Estúdio TimeOut - Lisboa
10€
21.07.2017
Festival MIMO - Amarante
Jards Macalé - 20h30 - Museu Amadeo de Souza-Cardoso
Nação Zumbi - 01h00 - Parque Ribeirinho
Entrada Livre
Em um momento em que é discutida a proibição do funk, os cariocas do Heavy Baile se preparam para o passo mais ousado de sua história. Consolidado na noite carioca e paulista como um gênero musical e uma festa, o HVY BL surge como um grupo em seu álbum de estreia, que acaba de ser antecipado pelo single “C.E.O.N”, já disponível nas plataformas de música digital.
Personificado pela união do produtor musical Leo Justi com o MC Tchelinho, o Heavy Baile chega com uma faixa que busca inspiração no início do funk de favela carioca, com influência do Miami Bass. “C.E.O.N” traz para os ouvintes o espírito da experiência ao vivo de estar no baile e é o primeiro lançamento após o hit “Toca na pista”, parceria com Tropkillaz e MC Carol, que já acumula quase 1,5 milhão de views apenas no YouTube.
“A ideia de fazer o álbum veio com a concretização de ‘Toca na pista’, que foi o lançamento mais expressivo que fizemos até agora. Como sequência, queríamos mostrar a identidade do projeto e sintetizar esses anos de live e festa com um clima bem ao vivo nas faixas em estúdio”, conta Justi.
Um dos produtores mais conceituados do Rio, Leo Justi está em um momento de ascensão na carreira, após o lançamento do elogiado álbum “Bandida”, da MC Carol, produzido por ele, que já trabalhou com grande nomes como M.I.A., Phantogram, Emicida e teve dois EPs lançados pelo selo Waxploitation (“HVY BL NSS PRR”, de 2014, e “Vira a Cara”, de 2015). Seu estilo eclético, unindo funk ao trap e ritmos de periferias do mundo inteiro, vai ganhar uma aura mais clássica do som dos bailes das favelas cariocas no novo lançamento.
“O que mais pesa no single é a procura do lugar de encontro entre o meu trabalho e o do Tchelinho. Tem faixas no disco que são mais minha cara, outras mais dele, mas o que queríamos era unir as nossas vibes”, conta ele.
Fruto do Rap da Cruzada, MC Tchelinho é portador do fogo do baile funk. O carismático artista tem se destacado com a sua presença de palco explosiva, herança do seu trabalho como ator. Muito do que apresenta no palco, ele coloca nas tracks que participa com suas rimas.
“Minha inspiração vem muito do palco, do nosso clima. Acredito que eu absorva bastante o que é a troca de sensações público x artista e, por ser oriundo do teatro, acredito carregar essa característica comigo também para os shows como MC”, conta Tchelinho.
Ele e Justi se conheceram em 2013, na Cruzada, comunidade onde Tchelinho residia. A partir daí, o local passou a sediar as primeiras edições do Heavy Baile. Depois que o evento cresceu e passou a ocupar algumas das melhores casas do Rio, a preocupação com a favela continuou.
"Em todas as festas a gente tem uma lista pros amigos, com valor bem menor, seja da Rocinha, do Pavão, Vidigal, Cantagalo", enumera Tchelinho. Mas, é importante frisar, não se trata de caridade. "Se o Heavy Baile é funk, e se o funk vem da favela, a favela precisa estar lá", ele declara.
O lançamento do single e do álbum chegam num momento em que o funk é, pra variar, objeto de polêmica. Um projeto de lei criado por um empresário paulista e, que atualmente tramita no Senado, prevê a criminalização do gênero musical. "É uma covardia! A favela já não tem nada e tem sempre alguém tentando tirar mais”, reflete Tchelinho, que logo se diverte, "eles podem tentar proibir, mas a gente nunca vai parar de fazer nosso som. Até porque, como dizem, proibido é mais gostoso!"
“C.E.O.N” é a primeira amostra do álbum de estreia do Heavy Baile, que será lançado nas próximas semanas. A distribuição é realizada pelo selo próprio Heavy Baile Sounds, parceria de Justi com a Ubuntu Produções, das irmãs Ana Paula e Isaura Paulino. Na lista de lançamentos fruto dessa parceria, além do já citado “Bandida”, figuram também o single de retorno da Abronca (ex-Pearls Negras), os singles e EP do DJ Thai e o EP coletivo “Embrasado”, introduzido no ano passado, como primeiro passo artístico do HVY BL. O objetivo do selo é levar para as massas, a cultura e os sons dos morros cariocas.
Ouça “C.E.O.N”:
Spotify: http://bit.ly/CEONSpotify
Google Play: http://bit.ly/CEONGoogle
iTunes: http://bit.ly/CEONApple
Deezer: http://bit.ly/CEONDeezer
Siga Heavy Baile:
https://www.facebook.com/
https://www.instagram.com/
20.07.2017 - 23h30
Music Box - Lisboa
12€
Seria um adeus ao sertanejo romântico? Paula Fernandes lançou nesta sexta (14) o clipe de Traidor, uma aposta no reggaeton, estilo que vem ganhando o mercado fonográfico com o boom de cantores latinos nas paradas internacionais.
Já a letra (veja aqui), como nome já aponta, é um recado direto para os traidores de plantão. Assim que o clipe saiu, os fãs logo especularam que a música poderia ser uma indireta para o ex-noivo da cantora, Henrique do Valle (o relacionamento de quatro anos acabou em 2016, supostamente depois de a cantora ter descoberto uma traição pelo celular dele).
No Instagram, a cantora fez questão de reforçar ainda mais o “recadinho”:
Finalmente posso revelar para vocês meu novo clipe ‘Traidor’!! Fiz da minha voz e canção o ‘desabafo’ de tanta gente que passa por isso, mas consegue sim, superar e seguir em frente. Espero que vocês gostem do resultado, amores. Eu amei!
Fonte: Cifra Club News
Começa nesta sexta, 21, a segunda edição europeia do MIMO Festival, na charmosa cidade de Amarante, em Portugal. Atrações brasileiras como a cantora Céu, a banda Nação Zumbi, Rodrigo Amarante, Hamilton de Holanda e o cantor Jards Macalé vão se apresentar no evento, que vai até dia 23 de julho, domingo.
Dos internacionais, estão na programação o grande pianista norte-americano Herbie Hancock, e o grupo Tinariwen, do deserto do Mali. Também vão se apresentar a londrina Ala.Ni, que foi vocalista de Andrea Bocelli, a baterista e compositora Anne Paceo, uma das maiores figuras do novo cenário do jazz francês, e o português Manel Cruz, vocalista, guitarrista e letrista que ganhou notoriedade, na década de 1990, como integrante da banda de rock Ornatos Violeta.
Após a edição de Portugal, O MIMO Festival acontecerá em cinco municípios brasileiros este ano, sendo que serão quatro festivais e dois circuitos (edições menores). São eles: o Circuito Mimo Tiradentes, 28 e 29 de setembro; Circuito Mimo Ouro Preto, 29 e 30 de setembro; Mimo Festival Paraty, 6 a 8 de outubro; Mimo Festival Rio de Janeiro, 10 a 12 de novembro; e o Mimo Festival Olinda, de 17 a 19 de novembro.
O MIMO Festival reúne jazz, música erudita, popular e eletrônica, além de promover exibições de cinema, workshops, etapas educativas e Chuva de Poesia. O evento é uma realização da Lu Araújo Produções, Musickeria e Araújo & Bartilotti Artes.
Confira a programação do MIMO Festival 2017 em Amarante, Portugal:
CONCERTOS
JARDS MACALÉ (Brasil)
21/07 – MIMO AMARANTE | MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO – 20H30
Exímio violonista, arranjador e autor de sucessos eternizados por grandes nomes da música brasileira, como Maria Bethânia, Gal Costa, Luiz Melodia e O Rappa, o irreverente cantor e compositor carioca vive um período de reconhecimento e grande visibilidade de sua obra. Formado na melhor tradição das músicas popular e erudita e com mais de 50 anos de carreira, está sempre se reinventando, tocando ao lado de jovens instrumentistas e atraindo fãs das novas gerações. No concerto, com seu trio, mostrará canções marcantes, como “Vapor barato”, “Mal secreto” e “Negra melodia”. Sempre ligado à vanguarda cultural, tem filmes sobre sua trajetória, como “Jards”, de Eryk Rocha, e o curta “Tira os óculos e recolhe o homem”, que serão exibidos no Festival MIMO de Cinema.
NAÇÃO ZUMBI (Brasil)
21/07 – MIMO AMARANTE | PARQUE RIBEIRINHO – 01H15
O grupo pernambucano, que ganhou projeção ao misturar o maracatu ao rock e à música eletrônica, fez turnês mundiais e teve discos prensados nos EUA, Europa e Japão, volta à cena com álbum de inéditas – o anterior foi “Fome de tudo” (2007) – e novo concerto. Aos 20 anos da morte do líder, Chico Science, investe em uma sonoridade diferente da que a consagrou como expoente do movimento de contracultura Manguebeat, nos anos 1990. Formada agora por Jorge Du Peixe (voz), Lúcio Maia (guitarra), Dengue (baixo), Pupillo (bateria), Toca Ogan (percussão), Da Lua e Tom Rocha (alfaias), mostrará as novas músicas – “A melhor hora da praia” e “Um sonho” – e clássicos, como “Manguetown” e “Meu maracatu pesa uma tonelada”.
HAMILTON DE HOLANDA & O BAILE DO ALMEIDINHA CONVIDAM MAYRA ANDRADE (Brasil/ Cabo Verde)
22/07 – MIMO AMARANTE | PARQUE RIBEIRINHO – 01H15
Após o extraordinário sucesso na primeira edição do MIMO Amarante, em 2016, o bandolinista de 10 cordas Hamilton de Holanda & O Baile do Almeidinha regressam ao Parque Ribeirinho, com a participação da cantora cabo-verdiana Mayra Andrade. Sua voz, como o repertório do baile-show, traz tons radiantes, dançantes, batidas aveludadas e melodias apimentadas. A gafieira moderna, capitaneada pelo instrumentista e compositor carioca – vencedor do Grammy Latino e do Echo Jazz, em 2016 – surgiu no bairro boêmio da Lapa, em 2012, virou ponto de encontro no Rio de Janeiro e foi levada a grandes festivais no exterior, reunindo mais de 150 mil pessoas, que se deixam embalar por clássicos da música brasileira e composições autorais.
RODRIGO AMARANTE (Brasil)
23/07 – MIMO AMARANTE | PARQUE RIBEIRINHO – 21H45
A caminho de lançar o segundo álbum solo, o cantor e compositor carioca – que integrou a banda de rock alternativo Los Hermanos – saboreia aos 40 anos o recomeço, respaldado pelo reconhecimento da crítica ao minimalista e introspectivo “Cavalo”. O disco foi lançado no Brasil em 2013 e, em seguida, no mercado externo, levando o artista a percorrer os palcos do mundo, a fim de promover a nova sonoridade de seu trabalho. Com o retrocesso da banda e o convite para gravar nos EUA com Devendra Banhart, reencontrou o baterista do Strokes, Fabrizio Moretti, que conhecera em Lisboa, formando com ele a banda Litlle Joy. Em 2008, decidiu se mudar para Los Angeles, onde escreveu as músicas para o primeiro disco do exílio voluntário. Em 2016, Rodrigo ficou mais em evidência no exterior, ao ser indicado ao Emmy como autor de “Tuyo”, tema de abertura da série “Narcos”, e anunciou que já preparava material para um novo álbum. O artista, que carrega Amarante em seu nome, está de volta a Portugal como uma das atrações do MIMO Festival.
CÉU (Brasil)
23/07 – MIMO AMARANTE | PARQUE RIBEIRINHO – 23H
Uma das mais vozes de maior brilho da nova geração, desde que surgiu em 2005, Céu mostrará em Amarante seu mais recente trabalho, “Tropix”. O quarto disco de carreira da cantora e compositora paulistana é unanimidade entre os críticos e assinala sua adesão às batidas eletrônicas. Duas vezes premiado com o Grammy Latino em 2016 – um deles, o de melhor álbum de pop contemporâneo em língua portuguesa – o CD foi indicado este ano ao A2IM Libera Awards, um dos principais da música independente dos EUA (categoria “world music”). Em “Tropix”, Céu mistura referências tropicais à sonoridade eletrônica, revisitando o trip hop dos anos 1990, a discoteca do final dos anos 1970 e o R&B dos anos 1980, com um olhar atual.
Fonte: Virgula Música
David Ballot é um músico (banda) Cantor e Compositor do interior de São Paulo
Sua música transita entre o Folk e o Rock Indie, elementos que sustentam sua afiada poesia!
Em 2017 esteve entre as 50 bandas mais votadas do festival Lollapalooza Brasil que acontece em São Paulo-SP.
Possui mais de 50.000 plays nos singles lançados no Spotify, chegando a entrar no radar de novidades da plataforma.
Possui também mais 10.000 seguidores no Instagram e já se apresentou em diversas casas com seu show autoral na Cidade de São Paulo.
Lançou no último dia 7/7/2017 o seu primeiro disco de estúdio que conta com a participação de Esteban Tavares.
Ouça e conheça o Trabalho de David Ballot
Link Spotify : https://open.spotify.com/album/3Wuf6kgUaqUoO0MnzMBptF
Link YouTube Álbum Completo : https://youtu.be/_TQe1zIFnlo
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Com um pé no pop tropical e outro no rap e hip-hop, o EP “Tempo Diferente” inaugura a trajetória do Carolla 33, já disponível nas plataformas de streaming de música. Novo projeto do cantor, compositor e guitarrista carioca Mateus Sanches, o trabalho traz a participação especial da vocalista Julia Selles.
Mateus é conhecido do público por integrar a banda Tereza, que marcou presença no programa SuperStar, da Rede Globo. Neste novo projeto, o músico exercita outras veias criativas. Carolla 33 já surgiu nas primeiras notas de “Tempo Diferente”, faixa-título do álbum.
“Ela nasceu de uma sequência de dois acordes que sempre gostei muito de tocar, toda vez que pegava o violão pra brincar um pouco. Quando comecei a me interessar por gravação e mixagem, resolvi testar gravando uma base com esses acordes. Acabei gostando bastante do loop e decidi escrever uma letra. Minha intenção inicial foi fazer uma música apenas para a Julia Selles cantar, mas enquanto desenvolvia o refrão senti que faltava uma metade da história. Normalmente em um fim de relacionamento, a gente tende a achar que o outro já superou completamente a história. Quis brincar um pouco com as perspectivas dos envolvidos. Depois que terminei de gravar e mixar essa música senti que estava legal pra lançar, então resolvi escrever mais algumas e completar um EP”, comenta Mateus.
O novo projeto foi batizado ali mesmo, nos softwares de gravação e mixagem. Durante o processo de aprendizagem na utilização dessas ferramentas, o compositor se deparou muitas vezes com o número 33. De forma despretensiosa, criou um nome múltiplo de três, com nove letras - sendo a primeira também a terceira do alfabeto. “Cabe dizer que não entendo absolutamente nada de numerologia”, brinca.
Antes disso, as canções ganharam forma em torno da voz de Julia Selles. Ao explorar outras inspirações musicais, além de seu trabalho na banda Tereza, Mateus pensou as novas composições já com o vocal da artista. “O fato de todas as músicas do Carolla até o momento possuírem o eu lírico feminino torna o processo de composição bem diferente em relação à Tereza. Mesmo assim, nem sempre é tão fácil separar. A ‘Sonhos de Kassin’, o último lançamento da Tereza, por exemplo, fiz em um dia que sentei pra escrever pro Carolla. Só quando a música já estava pronta que pensei, ‘peraí, isso aqui é Tereza’. Então chamei o Vinícius e gravamos”, lembra Mateus.
A amizade que surgiu após algumas aulas de canto com Julia deu lugar a uma parceria em que a dualidade de vozes dá o tempero extra para estas quatro faixas. Em duas delas, “Tempo Diferente” e “TR3VOS”, Mateus traz o flow em uma espécie de diálogo entre dois personagens de uma mesma história, enquanto “Louca” e “Pôr do Sol Tentacruel” dão destaque para o vocal feminino. Temáticas como escapismo, origens e solidão inspiram as letras, enquanto os arranjos vão dos beats do rap ao embalo melódico das pop songs.
A coleção de quatro faixas pode abrir caminho para novos lançamentos. “Demorei algum tempo pra lançar esse trabalho porque estou aprendendo simultaneamente todo esse processo de gravar, mixar e masterizar sozinho, em casa. Tenho algumas músicas guardadas que acho que podem completar um CD legal, mas ainda estou me preparando psicologicamente para voltar pro laboratório”, adianta Mateus Sanches.
Ouça “Tempo Diferente”:
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