Dudu Nobre em Almada
02.07.2017 - 12h (com a feijoada às 13h, e o concerto às 15h30)
Spacegarden - Almada
Horário: 12h
40€ (concerto, welcome drink, petiscos, feijoada completa, uma bebida, sobremesa, café + brinde)
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02.07.2017 - 12h (com a feijoada às 13h, e o concerto às 15h30)
Spacegarden - Almada
Horário: 12h
40€ (concerto, welcome drink, petiscos, feijoada completa, uma bebida, sobremesa, café + brinde)
01.07.2017 - 23h30
Festas da Vila
Largo da Feira - Castro Verde
Entrada Livre
01.07.2017 - 12h (com a feijoada às 13h, e o concerto às 15h30)
Casa Cedro - Cascais
Horário: 12h
60€ (concerto, welcome drink, petiscos, feijoada completa, uma bebida, sobremesa, café + brinde)
Há mais de dez anos inspirado por ritmos e paisagens da América do Sul, Arthus Fochi trilhou caminhos de pesquisa e descoberta até chegar em Suvaco do Mundo (2017), lançado pelo selo e gravadora Cantores del Mundo. O novo disco solo do cantor fluminense, que é também compositor, poeta, intérprete, músico, professor e historiador, traça um diálogo entreo jazz e o rock, a música brasileira e a música latina, o folclórico e o moderno e o campesino e o urbano.
O resultado dessa fusão são nove belas canções, – sete delas autorais – que transmitem com exatidão as fronteiras rompidas por Fochi desde que o cantor começou a se aventurar em viagens e residências em países sul-americanos, como Argentina, Uruguai e Chile. Suvaco do Mundo é um grande experimento musical, que passeia com desenvoltura entre diferentes gêneros comprovando o amadurecimento musical do artista.
Produzido pelo produtor e pianista Guilherme Marques e também por Fochi, é a primeira vez que o autor lança um disco com o formato do seu show com banda: Gabriel Barbosa na bateria, Luizinho Alves no baixo, Gabriel Pontes no saxofone e na flauta transversa e Machi Torrez na “cuerda de tambores”. Garantindo, assim, uma narrativa única e diferente de tudo o que Arthus fez até então.
Lançado em fevereiro, o single "Riso e Rosa" tem a letra assinada pelo compositor e amigo de longa data Claos Mozi. O lançamento da sexta faixa do disco foi primeiro passo para a nova empreitada de Arthus Fochi, agora consolidada com Suvaco do Mundo na íntegra, disponibilizado para streaming e também em versão física.
Feita em Bariloche, na Argentina, “Ovo da Vovó”, faixa de abertura do disco, é fruto de estudos de Fochi de diferentes formas de tocar candombe (ritmo típico afro uruguaio) no violão. Escrita enquanto o cantor fazia uma de suas viagens sozinho, foi pensando em uma omelete, na ufologia, no sentimento de querer ter uma filha e em uma vida sem expectativas, que surgiu os versos da canção.
O som, ora dançante, ora calmo, mas sempre suave e com uma delicadeza ímpar, invade todas as faixas do álbum, como é possível notar em "Fardo Amigo", "Citadina", "Mamã", "Canteiro de Obra", "Candombe Lágrima", "Destempo" e "Nó Cego". Esta última, inclusive, apresenta em sua estética referências da influência de Jards Macalé, cantor e compositor brasileiro, na música de Fochi.
Sobre Arthus Fochi
Arthus Fochi é compositor, poeta, músico pesquisador, professor e historiador. Desde 2007 investiga ritmos da América do Sul, em viagens e residências artísticas realizadas. É articulador e fomentador da cultura hispano americana no Rio de Janeiro, onde produziu, em 2016, o evento chamado Peña Cultural Auá, com edições na Sala Funarte. Ao lado de Guilherme Marques, desenvolve como diretor geral o selo e gravadora Cantores del Mundo, cedido a Arthus em 2015 por Tita Parra (neta da folclorista icônica Violeta Parra). Com apoio técnico e parceria da editora Cozinha Experimental, lançou dois livros independentes: Afasia (2010) Poema Poeira (2012). Já participou de peças teatrais como diretor musical e ator (entre elas, “Xambudo”, dramaturgia de Aderbal Freire Filho, vencedora do Festival de teatro do Rio 2010). Em 2015 atuou e fez trilha sonora para o curta metragem "Sopro, Uivo, e assovio" de Bernard Lessa. Em 2013, iniciando a carreira musical, lançou o primeiro disco intitulado Êxodo Urbano, gravado em Madrid (a convite de Juan Alcón na IEMF Los Carmeles). Em 2017 lança o seu segundo disco Suvaco do Mundo, que apresenta de forma delicada e contagiante uma fusão entre a música brasileira e a música latina.
Ouça Suvaco do Mundo
Spotify: https://open.spotify.com/album
Deezer: http://www.deezer.com/album/40
Apple Music: https://itunes.apple.com/br/al
Google Play: https://play.google.com/store/
Pós-punk, rock industrial e música brasileira se encontram nos clássicos e cultuados “O Ápice” e “Hard Macumba”, dois primeiros álbuns da banda sorocabana Vzyadoq Moe. Lançados respectivamente nos anos de 1988 e 1991, os trabalhos anteciparam e influenciaram futuras vertentes do rock nacional, como o mangue beat de Chico Science e Nação Zumbi. Agora, novos públicos podem conhecer com os relançamentos nas plataformas de música digital, através do selo Believe Digital.
Prestes a completar 30 anos de idade, “O Ápice” abre as comemorações e oferece para um novo público a oportunidade de se impressionar com a mistura de diversas vertentes do rock oitentista com o samba de raiz, junto de influências da literatura simbolista, histórias em quadrinhos e do cinema expressionista alemão.
A banda retomou o contato com essas músicas em 2010, quando se apresentou no Usina Festival, em Sorocaba. Em seguida, passou meses ensaiando e o resultado foi uma releitura de algumas faixas, colocando teclados e criando novos arranjos. Embora não haja definições para futuros shows, a Vzyadoq Moe considera a possibilidade de subir novamente aos palcos, celebrando os 30 anos de um disco tão atual como “O Ápice”.
A primeira formação da banda, com os músicos ainda na adolescência, contava com Marcelo Raymundo (guitarra), Marcos “Peroba” Stefani (bateria) e Marcelo “Fausto” Marthe (vocal e letras). Algumas semanas depois dos primeiros ensaios, Jaksan Moreira (guitarra) se juntou ao time. A formação clássica se completaria logo em seguida, com a chegada de Edgard “Degas” Steffen (baixo). O original nome da banda foi criado no quarto de Marthe, por meio de um sorteio dadaísta levemente adulterado para que o resultado repleto de consoantes ficasse menos impronunciável.
A invenção estava também no som. Na bateria, havia um kit de percussão composto de latas velhas e caixas de papelão – uma versão com jeitinho brasileiro para emular o som dos alemães do Einstürzende Neubaten. O repertório da época nasceu do amálgama produzido pela mistura de suas batidas com o baixo cheio de efeitos de Degas, mais as guitarras da dupla Marcelo Raymundo e Jaksan, que mesclavam distorção e riffs melódicos. O frescor e a sensação de redescoberta presentes no som da banda abrem a porta para novas surpresas e planos para o futuro.
“Para o ano que vem, estamos planejando também lançar uma versão estendida do disco ‘O Ápice’, com versões ao vivo e completamente remasterizado”, revela Raymundo.
Ouça os álbuns:
Spotify: https://open.spotify.com/
Deezer: http://www.deezer.com/artist/
Google Play: https://goo.gl/qEhc9X
iTunes: https://itunes.apple.com/br/
30.06.2017 - 22h
Hard Rock - Porto
20€
30.06.2017 - 23h15
MUSA Cascais
Praia de Carcavelos
20€ e 25€
30.06.2017 - 1h15 (dia 1/7)
Festival MED
Loulé
10€ a 30€
Chico Buarque poderá estar a preparar-se para lançar o primeiro álbum em seis anos.
Segundo a imprensa brasileira, o falatório começou quando o colunista Lauro Jardim escreveu, no jornal O Globo, que o carioca está prestes a editar o sucessor de Chico, de 2011.
Deste álbum constarão sete canções inéditas e duas músicas da sua autoria, mas até agora gravadas apenas por outros intérpretes, avança ainda Lauro Jardim, acrescentando que, desta vez, Chico Buarque compôs e gravou as músicas individualmente (ao contrário do que acontecera no último disco).
Desde Chico, que inclui canções como "Nina" ou "Tipo Um Baião", Chico Buarque tem trabalhado com numerosos artistas, incluindo com os portugueses António Zambujo (que gravou vários temas do brasileiro em Até Pensei que Fosse Minha) e Carminho, que editou um disco de homenagem a Tom Jobim. Buarque canta nos dois álbuns.
De acordo com a mesma fonte, o disco do brasileiro, que este mês celebrou 73 anos, sairá em agosto.
Amor e paixão não têm idade - e nem lugar certo para acontecer. Dois idosos não resistem ao desejo e à vibração das guitarras no novo vídeo do Whipallas. “Boogie Boogie”, canção que antecipa o próximo EP da banda carioca, estreou nas plataformas de música online e já ganha um clipe, protagonizado por Tonico Pereira e Regina Sampaio.
O palco dessa história de amor é uma farmácia, uma alegoria para as dores de um coração partido. Pedro Lenz (voz e guitarra), Márcio Biaso (guitarra), Jayme Monsanto (baixo), Bernardo Massot (teclado e synth) e André Coelho (bateria) são testemunhas na narrativa desse reencontro acalorado. Enquanto versos como “let’s get back together” ecoam em cena, os personagens mostram a sua natureza lasciva.
“A ideia surgiu muito a partir da letra, que basicamente fala do encontro de duas pessoas idosas que se apaixonam de novo loucamente, apesar da idade. Por que não, né? O amor pode e deve ser vivido em todas as suas formas, e é muito bonito de ver relacionamentos que atravessam o tempo ou simplesmente saber que pessoas de mais idade estão se aventurando num amor ou numa paixão novamente. Outra inspiração pra essa música foi minha avó, de 95 anos. Ela tem uma vitalidade incrível e outro dia falou que tinha se apaixonado de novo, mas que passou rápido (risos). Acho que o amor é um tema rico demais para não se explorar. Aliás, o mundo tá precisando”, revela Pedro Lenz.
A ideia de utilizar uma farmácia como cenário veio do diretor Philippe Noguchi, em sua segunda parceria com o Whipallas. Com o cineasta, a banda realizou também o vídeo de “Battlefield”, produção que marcou presença na mostra competitiva do festival Curta Brasília no ano passado.
Nada melhor do que dois atores do calibre de Tonico Pereira e Regina Sampaio para dar forma à história inusitada de “Boogie Boogie”. Ele, conhecido por papéis na teledramarturgia em A Grande Família, Gabriela e Anos Dourados, além de filmes como “Menino Maluquinho” e “Caramuru - A Invenção do Brasil”; ela, trazendo experiência em novelas como Avenida Brasil e Totalmente Demais. Juntos, Tonico e Regina dão vida a esses dois personagens no ritmo do rock inspirado pelo indie e pelo rock 60s e 70s do Whipallas.
Após o elogiado EP homônimo, lançado em 2016, a banda alça novos voos as canções que vêm por aí. Dando o pontapé inicial à divulgação do próximo trabalho, “Boogie Boogie” sai também como single, já disponível online. Além dela, outras composições estão previstas para formar um novo compacto. “São músicas que já estávamos trabalhando há um tempo. Tentamos escolher canções que faziam sentido para esse momento, que é de certa forma uma continuidade do primeiro EP e ao mesmo tempo uma oportunidade de experimentar. Aí paramos um bom tempo para produzi-las com carinho, cada uma com a sua cara, a sua pegada, o seu recado, mas sem perder essa identidade que começamos a construir. Tínhamos outras músicas que adoramos também, mas parece que ficaram para o próximo disco”, adianta o vocalista.
Assista o clipe de “Boogie Boogie”:
A cantora e compositora capixaba Ana Muller acaba de lançar uma versão da canção “Acima do Sol”, do Skank, como parte da coletânea “Dois Lados”, lançada pelo site Scream & Yell em homenagem a histórica banda mineira. A canção está disponível para audição no Youtube e Soundcloud, além de download gratuito.
“Fiz questão de escolher esta música principalmente por fazer parte de toda a minha vida, trazendo sempre ótimas lembranças e por conter significado até os meus dias atuais. Pra mim é eterna”, comenta a cantora. “Quis fazer um arranjo ao vivo, voz e violão, como me acostumei a tocar junto com amigos e família ao longo dos anos. Há muita carga emocional e nostálgica nesta canção”, completa.
O registro foi feito por Nicolas Csiky e Marcos Xi no Cavalo Estúdio, em São Paulo, durante a turnê de divulgação do seu EP de estreia, homônimo, lançado no início do ano. Além de Ana, a coletânea tem versões assinadas por AnaVitória, Esteban Tavares, A Banda Mais Bonita da Cidade, Phill Veras, Dani Black e vários outros, com curadoria de Pedro Ferreira.
A cantora e compositora brasileira Maria Gadú tem mais uma data na sua agenda ao vivo em Portugal, este verão.
A artista, que a 23 de julho estará no EDP Cool Jazz, em Oeiras, e a 4 de agosto no Theatro Circo de Braga, passará também pelo Parque Palácio da Galeria, em Tavira, a 2 de agosto.
Os bilhetes para o concerto no Algarve já estão à venda e custam 15 euros.
A Portugal Maria Gadú traz o espetáculo Guelã ao Vivo, do qual diz "fechar um ciclo, uma etapa. Foi um passo importante para o caminho que quero traçar baseado no que posso aprender, degustar e assim externalizar em palavras e sons. Venho-me questionando e colocando à prova todo o conhecimento adquirido ao longos dos meus 30 anos. Guelã é mutação. O regist[r]o serva para explicitar o quanto poderei mudar hoje e amanhã".
Fonte: Blitz
O álbum Exército Delirante, do Planta e Raiz, tem lançamento marcado para o dia 5 de agosto em show na Audio, em São Paulo. Mas o clipe da faixa “Filho do Leão” chega nessa sexta-feira (23/06), em primeira mão na Billboard Brasil:
O clipe mostra os bastidores da gravação do álbum no Estúdio El Rocha, QG do produtor Daniel Ganjaman, produtor e diretor musical do projeto. “O clipe retrata bem o que tem rolado no nosso dia a dia. É bem fiel. É um lance que vem da gente. O [editor Ezequiel] Zeick faz muitos vídeos de skate e trouxe sua experiência de rápidas edições para nos ajudar. Curti o resultado. Olhando para o clipe fico mais ansioso para o início da nossa turnê. Será um novo começo e vamos abrir com chave de ouro. Estamos trabalhando forte, ensaiando muito e estruturando tudo. Será algo bem especial”, disse o guitarrista Franja.
O álbum, além de participações de Daniel Ganjaman, vai contar também com Haikaiss e Oriente nas suas 12 faixas. Já o show de lançamento vai contar com Fernando Anitelli, do Teatro Mágico, a cantora Marina Peralta e Tales Mello, vocalista da banda Maneva.
Fonte: Billboard Brasil
“O Coletivo é SP, é Rua, é sobre a poderosa força de quem tem menos, é sobre união”, explica o produtor musical Galego sobre o novo projeto com o qual está envolvido, o Coletivo Rua - composto por ele, Marcelo Sanches (guitarra), Bianca Predieri (bateria) e Davi Indio (baixo) – e que lança o videoclipe de seu single de estreia, a canção “Coragem”, com participação especial do rapper Sombra.
Formada do encontro entre Galego e Sanches, experientes músicos e produtores musicais da cena paulista, o Coletivo Rua é uma banda que busca promover a união: de ideias, sons, referências, estilos e mensagens. Com referências do rock ao rap, o projeto traz uma sonoridade moderna, conectada aos sons e sentidos existentes numa cidade como São Paulo. Predieri e Indio somam a esse coletivo, que entre versos e melodias, busca engajar seu público a fim de temas urgentes do atual cenário social brasileiro.
“Quem tá no rolê, vê como é que é
E quem não tá, vem pra ver
Vem pra somar
Vamo andar junto que dá.”
“Coragem” é o primeiro single do EP de estreia da banda (que também contará com participações como Lurdez da Luz, China e Yzalú). A música, que leva como convidado especial o rapper Sombra, fala sobre a importância fundamental da união, além da necessidade e da força de ações coletivas em prol de um bem comum de igualdade, respeito e liberdade. “O país tá sinistro, o mundo tá sinistro, a gente precisa estar junto e é agora. E que não nos falte coragem porque ela é fundamental e não pode esperar”, convoca Galego.
Ficha técnica – single “Coragem”
Composição por Galego/Sombra
Produção: Coletivo Rua
Gravado no Estúdio Elefante - São Paulo
Vozes: Galego, Sombra e Ana Castilho
Guitarras: Marcelo Sanches e Zé Pi
Bateria: Bianca Predieri
Baixo: Davi Indio
Mixagem e masterização: Buguinha Dub
Estúdio Mundo Novo - Olinda
Ficha técnica – clipe “Coragem”
Dirigido por José Menezes, Lucas Justiniano e Daniel Barosa
Fotografia e montagem: José Menezes
Cor: Julia Borst
Coletivo Rua
Formado em 2017 por Galego (voz), Marcelo Sanches (guitarra), Bianca Predieri (bateria) e Davi Indio (baixo), o Coletivo Rua é um novo projeto musical que vem para somar dentro do cenário independente paulistano. Com referências do rock ao rap, o projeto estreia em Junho com o single “Coragem”, faixa que estará presente no EP de estreia. “Coragem” foi produzido pela própria banda, com mix e máster feitos por Buguinha Dub no Estúdio Elefante, em São Paulo.
Só se perde quem está a procura de um lugar e é a busca por um porto seguro a inspiração da canção “Cavalgada”, de Sarah Abdala, que acaba de ganhar um clipe. O primeiro single do novo álbum “Oeste” traz os principais elementos que regem o novo rumo do trabalho da cantora: a utilização do sintetizador e a simplificação dos arranjos. O disco lançado pelo selo Rock It!, comandado por Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), traz a produção da própria Sarah Abdala ao lado de Eduardo Manso (Ava Rocha).
A música é embebida em uma mensagem forte, de pertencimento e de jornada. Muito mais do que chegar a algum lugar, também é importante considerar quais foram os caminhos que o levaram até lá. Tal como a maré que não segue nenhuma lei - a não ser a da natureza -, também deve ser o indivíduo em busca de seu lugar.
“É uma música que representa bem o disco. A mensagem desse clipe é de alguém que está em uma jornada, chegando em um lugar desconhecido. Essa jornada pode ser notada como geográfica ou psicológica”, define Sarah Abdala.
Gravado com bonitas imagens subaquáticas em um mar ora pacífico, ora inquieto, o vídeo foi dirigido pela artista e conta com fotografia de Guga Millet. A busca mostrada na faixa e no vídeo funciona como uma metáfora para a própria jornada de Sarah. O trajeto que a trouxe até aqui foi iniciado com o disco “Futuro Imaginário”, de 2014. A estreia trouxe arranjos elaborados que formavam uma sonoridade com traços da MPB e do rock alternativo. O trabalho rendeu uma turnê nacional e uma base firme para a criação de “Oeste”, que traz uma compositora amadurecida e à vontade para explorar sensações, sentimentos e ousar como letrista e instrumentista. A ambientação sonora é de intimidade, explorando os sons, as pausas e os ruídos.
Enquanto “Futuro Imaginário” trazia a leveza do ponto de partida, “Oeste” traz a densidade de quem aprendeu novas lições. O minimalismo dos título acompanha o disco até a masterização final, como se exibisse com orgulho as feridas acumuladas com o tempo. “Oeste” é pertencimento, lugar e origem, com letras que se tornam universais.
Assista “Cavalgada”:
Prestes a completar 10 anos de carreira, a dupla Marcos & Belutti acaba de estrear por uma grande gravadora, a Sony Music. E Acredite é um álbum diferente: apostando numa sonoridade mais urbana, a dupla aumentou o volume das músicas para festas.
“A gente quis botar um som que desse pra curtir no churrasco, na academia, num evento”, explica Marcos. “Estão extraindo o melhor da gente”, completa Belutti, reforçando a nova fase de gravadora nova.
“Eu Era”, música de trabalho de Acredite, está em primeiro lugar no Brasil Hot 100.
Ouça o álbum e veja a conversa da Billboard Brasil com a dupla:
O disco novo vem com uma vibração de festa bem forte. Como surgiu essa ideia?
Marcos – A gente sempre teve uma vertente romântica muito grande, mas também intercala. “Domingo de Manhã” era romântica, mas depois já veio “Aquele 1%”, o oposto. E depois “Romântico Anônimo”. Nesse disco tem cinco românticas e nove mais agitadas. No fundo, todas falam de amor, relacionamento, mas umas são mais agitadas mesmo. A gente quis botar um som pra curtir no churrasco, na academia, num evento... e aí resultou no disco.
E como foi pra montar esse repertório de músicas mais agitada?
Belutti – A maioria das músicas eu aprovei, mas passou primeiro pela mão do Marcos. Primeiro passa por ele, ele filtra... ele sabe o meu gosto. E ele tem mais paciência nesse trato com os compositores e tudo mais... eu gosto de ter meu telefoninho só pra minha família mesmo, sabe? E às vezes quando damos esse contato pra algumas pessoas, começam a ligar e chega muita coisa. Então ele me diz: “Gostei dessa e dessa” e me passa. Penso na letra, se tem a ver com a gente... a gente testa na nossa voz e vê se funciona. Os DVD acústicos, às vezes a pessoa coloca pra ver em casa, sentada... nesse não, é pra festa. A gente viu que precisava estar nos carros da galera que curte o nosso som.
Sei que estão ainda trabalhando no novo disco, mas ano que vem a dupla completa 10 anos. Já tem algo em mente?
Marcos – A gente ainda não sabe quando e onde, mas vai ser um DVD. Nesse momento em que quase ninguém tá fazendo disco de estúdio, fizemos um. Então resolvemos que depois de dois DVDs acústicos na sequência e esse disco de estúdio, vai ser um DVD diferente. Vamos comemorar 10 anos com músicas novas. Claro que vamos relembrar momentos também, mas vai ser comemoração com músicas novas. DVD é um formato que funciona muito pro nosso público.
Belutti – Nâo sei se é porque dá pra ver em casa, no carro... mas nosso público gosta da imagem, nem que seja no YouTube. O público do sertanejo gosta de ver. “Domingo de Manhã”, por exemplo, já passou de 120 milhões de visualizações no YouTube.
E qual a história de “Eu Era”, que está no topo do Brasil Hot 100?. É do Bruno Caliman e do Rafael Torres, que estão em várias outras músicas desse álbum...
Belutti – E não é panela não, sem preferência [risos]. Caliman se acertou muito com a gente e o Rafael Torres se encaixa muito no nosso estilo, só que mais puxado pro pop. Quando ele manda música, a gente já sabe que é pra gente. Dá pra perceber que nosso estilo é diferente da galera que usa mais o regional, que é uma outra linguagem... é um sertanejo urbano. Mas a música “O Palhaço”, por exemplo, é de um pessoal que a gente nem conhece pessoalmente, mas encaixou. Agora a gente espera que mais gente nova mande músicas pro DVD de 10 anos... A ideia é agradecer pelos 10 anos, mas gravar coisa nova.
Já deu pra sentir a diferença de trabalhar com uma gravadora ou é muito cedo ainda?
Belutti – Já. A gente sente um cuidado e um carinho diferenciado. Galera tá em cima pra que o nosso trabalho seja feito da melhor forma possível. Estão extraindo o melhor da gente e estão trabalhando com o seu melhor também. A gente está muito à vontade e tá vendo que realmente estão apostando. A gente quer lutar pra que não sejamos só uma dupla, mas uma grande dupla... a gente quer ser o primeiro e quer que eles estejam juntos. É um namoro novo, né [risos]. E que seja assim por muito tempo.
Fonte: Billboard Brasil
Toda a intensidade da poética de Belchior aparece na interpretação de Daíra para a canção “Coração Selvagem”. Em um novo vídeo ao vivo, a cantora segue antecipando o repertório de seu próximo trabalho, o álbum “Amar e Mudar as Coisas”, previsto para ser lançado ainda este ano via selo Porangareté.
“Coração Selvagem” é a terceira releitura que a cantora apresenta no projeto Daíra Canta Belchior - antes dela, “Princesa do Meu Lugar” e “Alucinação” foram reveladas ao público. Nestas performances, Daíra é acompanhada pelo violonista Rodrigo Garcia (Cássia Eller, Cátia de França) e pela guitarra de 12 cordas de Augusto Feres.
Por pouco, “Coração Selvagem” ficaria de fora do projeto. “O repertório já estava fechado, quando a Duda Brack perguntou se eu já tinha ouvido ‘Coração Selvagem’. Depois ela me disse que se referia ao disco todo, mas aí já era tarde, porque eu tinha me apaixonado especificamente por essa música e a estava intimando a cantá-la comigo num show! Duda trouxe a letra decorada e eu também e a estreamos juntas. Depois a música se tornou quase um carro chefe meu, por ser a que mais me emociona, sem dúvidas! Apesar de eu ter muita dificuldade de escolher uma preferida, quando me pedem para cantar uma música de Belchior, essa é a minha escolha na maioria das vezes. Essa declaração de amor rasgada, traduz toda a intensidade de Bel! ️Ela traduz a mensagem dele pras pessoas, que para mim é também: viva intensamente, pois a vida é finita, e talvez curta. Nada faz sentido, senão ser feliz com quem se ama!”, reflete Daíra.
A cantora iniciou o projeto de releituras de Belchior em 2016. Em abril, começou a divulgar vídeos ao vivo para sua interpretação das canções. A despedida do cantor, que aconteceu poucos dias depois, acabou por transformar esse resgate de sua obra em uma homenagem mais que merecida. Em breve, novos vídeos serão disponibilizados.
Assista “Alucinação”: https://www.youtube.com/watch?
Assista “Princesa do Meu Lugar”: https://www.youtube.com/watch?
Assista “Coração Selvagem”:
Do sambinha para a melancolia, a versão do cantor e compositor Alvares para a música “Ensaio Sobre Ela” traz uma nova vibração para o single de Cícero. O rock alternativo marca presença neste cover, que faz parte de uma série de vídeos inaugurada com a música “K.O”, da cantora Pabllo Vittar. A performance é solitária, onde apenas o teclado acompanha a voz do cantor.
A música de Cícero faz parte do álbum de estreia do cantor, “Canções de Apartamento”, lançado em 2011. O disco lançou a carreira do músico, chegando a ser considerado um dos melhores do ano por diversos sites especializados. Da mesma forma que o trabalho se tornou a porta de entrada para Cícero na música, Alvares utiliza a canção “Ensaio Sobre Ela” para dar um novo significado sonoro à música, convidando para a reflexão.
“É a minha favorita do disco e eu acho a melodia bonita. Ela tem um quê nostálgico e acho ela bem atemporal!”, reflete o Alvares.
O cantor leva o ouvinte para novas experiências sonoras, embasadas no violão combinado a reverbs e delays. Ele já lançou o EP “Sala de Estar Experimental - Volume 01” e, em 2017, divulgou o novo EP, “Primeiro”. Os trabalhos são lançamentos do selo carioca DALS Records.
A canção está disponível no canal oficial no YouTube de Alvares. Assista a versão de “Ensaio Sobre Ela”, com direção e edição de Pedro Oliveira:
26.06.2017 - 21h30
Festa de Lisboa
Mosteiro dos Jerónimos - Lisboa
30€ a 50€
Mallu Magalhães acaba de lançar o terceiro álbum da carreira intitulado de “Vem“. O sucessor de “Pitanga” traz uma pegada muito mais abrasileirada do que os últimos trabalhos, além de todo o seu amadurecimento entre um trabalho e outro.
Em meio a uma conversa bastante simpática, a cantora revelou para a Nação da Música um pouco sobre o processo do álbum, sua turnê e a influência da maternidade em sua carreira.
Você disse em sua última entrevista para a Nação da Música que o “Vem” teria um diferencial por conta do caráter brasileiro. O que te levou e inspirou para essa mudança?
Mallu: Eu acho que foi uma escolha natural. Quem escolhe mais isso, quem determina são as canções, mais do que a nossa escolha. Claro que existe todo um conceito geral, uma ideia geral para o álbum, mas foram as canções, mais samba, mais músicas em português, mais baladas… Então, toda a roupagem brasileira fez todo o sentido e ficou bem evidente pra gente o que era certo para cada canção.
E a produção deste álbum contou com uma “participação” muito especial que é a sua filha… Como a maternidade influenciou na sua musicalidade?
Mallu: Influenciou bastante. Acho que todo o jeito que a gente vê o mundo, né? A gente aprende a relativizar um pouco mais as coisas e também aproveitá-las mais. Dá outra profundidade pra vida e para os nossos sentimentos. Traz também uma coragem, uma plenitude que possibilita mais firmeza na hora de produzir música ou fazer arte de uma maneira geral. E, ao mesmo tempo, traz uma conexão com si mesma, com os nossos instintos, sabe? E a gente tem uma força, tem um vigor que nunca tínhamos experimentado antes, exige da gente muito mais dedicação e mais energia. Acho que tem essa coragem e tem também até uma nova leva de medos e receios muito mais graves do que os que a gente tinha quando não tinha nenhum criança.
A sua carreira começou muito cedo e você ainda era adolescente. Se fosse se lançar hoje como cantora, faria alguma coisa de diferente da Mallu Magalhães com 15, 16 anos?
Mallu: Um pouco difícil pensar, acho que o que sempre me acalma em qualquer decisão minha é que eu sei que faço as coisas com muita honestidade, todas as minhas escolhas são muito sinceras e honestas, então, depois eu não me arrependo. Acho que não faria nada de diferente, eu fiz o meu melhor, não sei se teria condição de fazer alguma coisa diferente.
Foram seis anos entre o álbum “Pitanga” e o lançamento do “Vem”. Esse grande período entre um e outro foi natural ou você não se sentia no momento de criar algo para a sua carreira solo?
Mallu: Foi algo natural, sim. Entre um disco e outro várias coisas aconteceram… Teve a Banda do Mar, a turnê com eles e a minha, eu tive bebê, então, não foi um tempo pensado como “agora vou esperar seis anos pra fazer algo”. Me dediquei aos outros projetos, fiz outras coisas e nesse meio tempo acho que também fui criando um repertório de vivência, sabe? Foi importante ter passado pelas coisas que passei.
Você passa uma boa parte do tempo em Lisboa e, inclusive, já se apresentou em Portugal. Como é a receptividade do público português? No Brasil, as pessoas costumam ser bem calorosas e à vontade em um show, rola isso por lá também?
Mallu: Sim! É um público também muito caloroso do jeito deles. Eles têm um jeito diferente do nosso, mas é caloroso, é carinhoso também. Eles me recebem muito bem, eu tenho muita gratidão mesmo por Portugal e pela maneira com que eles me receberam pessoal e musicalmente. Aos poucos tenho feito muitos amigos, tenho tido mais contato com a cena portuguesa que é muito interessante. Acho que Portugal, embora seja uma país pequeno, tem um povo muito dócil e muito construtivo, muito humano e produtivo também musicalmente.
Sua última turnê, “Saudade”, tinha a característica de ser apenas voz e violão. Agora você volta com o novo álbum e apresentações marcadas também pelo Brasil. O que traz de diferente nos shows com a turnê “Vem”?
Mallu: É um show bem mais energético. É um show de músicas para cantar e para dançar junto. Tem isso de diferente, mas eu continuo tocando minhas músicas dos outros discos e tem bastante da Banda do Mar, do “Pitanga”. É um misto, um show bem mais energético e eletrificado do que os meus outros e bem mais cantável. No início da carreira eu fazia um show bastante eletrificado também, mas as músicas em inglês não eram tão convidativas para o público cantar. Dessa vez não, dessa vez foram músicas que chamam pra cantar, fica mais fácil.
Poderia deixar um recado para os seus fãs que acompanham a Nação da Música?
Mallu: Gostaria de agradecer por acompanharem e agradecer também o espaço na Nação da Música que eu também acompanho e adoro. Acho demais que a música ainda seja tratada com tanta dedicação e interesse.
Fonte: Nação da Música
24.06.2017 - 22h
Sons da Cidade
Jardim da Sereia - Coimbra
Entrada Livre (necessário levantar o bilhete antecipadamente)
24.06.2017 - 22h
S. João da Vila
Vila Franca do Campo - S. Miguel - Açores
2€
Esta cantora paulista de voz suave e doce que chegou até nós com “Desconstrução”, prepara a sua vinda a Portugal já no início do mês de Julho para uma mini-digressão de apresentação a “Um”, o registo de estreia.
Fazendo parte da nova geração de cantautores MPB, Ana Luísa Ramos mostra também influências de música erudita e do universo do jazz, uma mistura que já lhe valeu elogios de publicações especializadas como as inglesas Folk Radio e Buzzin Music ou as norte-americanas Music For Lunch e The Vinyl District.
Nesta digressão visitará locais como a Pensão Amor e o TOCA, e outros mais que serão confirmados brevemente.
Oportunidade ideal para conhecer uma das mais promissoras vozes do panorama musical de São Paulo.
Nascida na localidade de Ribeirão Preto e radicada em São Paulo, Ana Luísa Ramos tem-se vindo a destacar tanto no cenário lírico quanto no popular. Com um reportório que vai da música erudita ao jazz e à Música Popular Brasileira (MPB) e com estudos feitos em países como Brasil, Argentina e Áustria, a cantora possui uma versatilidade raramente vista e uma voz doce, suave, e bem timbrada.
Aos nove anos de idade ingressou no Coral Infantil da Cia de Ópera Minaz e três anos mais tarde fez a sua estreia como solista na “Missa Brevis” de Mozart.
Em 2001 participou na ópera “La Traviata” de Verdi e no ano seguinte interpretou o personagem Terezinha na montagem da Ópera do Malandro que repetiria em 2006 no Theatro Pedro II. Em 2007 fez parte do Coral do Estado de São Paulo e entre 2011 e 2012 integrou o sexteto vocal feminino Bocca Chiusa.
Após acompanhar o cantor e compositor Eric Taylor Escudero na sua mini digressão europeia, Ana Luísa Ramos fez parte da banda que gravaria o álbum de estreia do músico em Austin, Estados Unidos.
Já no ano de 2015 participou na gravação do DVD de Natal de Agnaldo Rayol e em 2016 realizou o espectáculo de abertura de Toquinho na Catedral Anglicana de São Paulo. Na recta final de 2016 a artista editou o seu primeiro registo a solo – “Um” – constituído por canções autorais e por releituras de músicas consagradas do universo do jazz e da MPB.
A cantora já viu o seu talento reconhecido fora de portas, tendo recolhido elogios por parte de publicações especializadas como as inglesas Folk Radio e Buzzin Music ou as norte-americanas Music For Lunch e The Vinyl District.
Fonte: Hardmúsica
A organização do Prêmio da Música Brasileira divulgou na manhã desta terça-feira (20/06), por meio de uma ação envolvendo as redes sociais de diferentes artistas, a lista de indicados à 28ª edição da premiação.
O evento será realizado em 19 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e terá Maitê Proença e Zélia Duncan como apresentadoras. O homenageado do ano será Ney Matogrosso.
Veja os indicados:
ARRANJADOR
Letieres Leite (Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz - A saga da travessia)
Luis Filipe de Lima (Pedro Miranda - Samba Original)
Zé Manoel (Zé Manoel - Delírio de um romance a céu aberto)
CANÇÃO POPULAR - CANTOR
Luiz Caldas - Pré-Axé
Odair José - Gatos e Ratos
Romero Ferro - Arsênico
CANÇÃO POPULAR - CANTORA
Ellen Oléria - Afrofuturista
Elza Soares - Elza Canta e Chora Lupi
Ivete Sangalo - Acústico em Trancoso
CANÇÃO POPULAR - ÁLBUM
Cine Ruptura - Saulo Duarte e a Unidade (produzido por: Curumin)
Elza Canta e Chora Lupi - Elza Soares (produzido por: Eduardo Neves)
Gatos e Ratos - Odair José (produzido por: Júnior Freitas, Conrado Rüther)
CANÇÃO POPULAR - DUPLA
Leonardo e Eduardo Costa - Cabaré Night Club
Milionário e Marciano - Lendas
Zezé di Camargo e Luciano - Dois tempos
CANÇÃO POPULAR - GRUPO
Roupa Nova - Todo amor do mundo
Samuca e a Selva - Madurar
Saulo Duarte e a Unidade - Cine Ruptura
ESPECIAIS - ÁLBUM ELETRÔNICO
Craca, Dani Nega e o Dispositivo Tralha - Craca e Dani Nega (produzido por: Craca Beat)
Incerteza - Retalho (produzido por: Retalho)
Subtropical Temperado - Projeto CCOMA (produzido por: Beto Scopel, Luciano Balen)
ESPECIAIS - ÁLBUM EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Old Friends (the songs of Paul Simon) - Ritchie e Black Tie (produzido por: Fabio Tagliaferri)
Perpetual Gateways - Ed Motta (produzido por: Kamau Kenyatta)
Yentl em Concerto - Alessandra Maestrini (produzido por: João Carlos Coutinho)
ESPECIAIS - ÁLBUM ERUDITO
Ernesto Nazareth Integral, por Maria Teresa Madeira - Maria Teresa Madeira (produzido por: Marcelo Rodolfo, Maria Teresa Madeira)
Latinidade: Música para as Américas - Orquestra Ouro Preto (produzido por: Rodrigo Toffolo)
Radamés toca Radamés - Quarteto Radamés Gnatalli (produzido por: Quarteto Radamés Gnatalli)
ESPECIAIS - ÁLBUM INFANTIL
Farra dos Brinquedos - Farra dos Brinquedos (produzido por: Marcelo Caldi, Nando Duarte)
Os Saltimbancos Sinfônico - Orquestra Petrobras Sinfônica (produzido por: Orquestra Petrobras Sinfônica)
Vem Dançar - Pequeno Cidadão (produzido por: Antonio Pinto)
ESPECIAIS - ÁLBUM PROJETO ESPECIAL
A Luneta do Tempo - Alceu Valença (produzido por: Paulo Rafael)
Delírio de um romance a céu aberto - Zé Manoel (produzido por: Thiago Marques Luiz)
Irineu de Almeida e o Oficleide 100 anos depois - Vários (produzido por: Mauricio Carrilho)
ESPECIAIS - MELHOR DVD
A Democracia das Madeiras - Vários (dirigido por: Marcelo Machado)
Dobrando a Carioca - Zé Renato, Moacyr Luz, Jards Macalé e Guinga (dirigido por: Darcy Bürguer)
Rainha dos Raios ao vivo - Alice Caymmi (dirigido por: Paulo Borges)
INSTRUMENTAL - ÁLBUM
A saga da travessia - Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz (produzido por: Letieres Leite, Carlos Ezequiel)
Alegria - Hamilton de Holanda e Orquestra de Mato Grosso (produzido por: Hamilton de Holanda, Leandro Carvalho e Marcos Portinari)
Outra Coisa - Anat Cohen e Marcello Gonçalves (produzido por: Anat Cohen e Marcello Gonçalves)
INSTRUMENTAL - GRUPO
Banda Mantiqueira - Com Alma
Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz - A saga da travessia
Trio Madeira Brasil - ao vivo em Copacabana
INSTRUMENTAL - SOLISTA
Hamilton de Holanda (Hamilton de Holanda e Orquestra de Mato Grosso - Alegria)
Mestrinho (Mestrinho e Nicolas Krassik - Mestrinho e Nicolas Krassik)
Toninho Ferragutti (Toninho Ferragutti Quinteto - A gata café)
MPB - CANTOR
João Fênix - De volta ao começo
Lenine - The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra
Vidal Assis - Álbum de Retratos
MPB - CANTORA
Maria Bethânia - Abraçar e Agradecer
Patricia Bastos - Batom Bacaba
Zizi Possi - O Mar me Leva
MPB - ÁLBUM
Abraçar e Agradecer - Maria Bethânia (produzido por: Guto Graça Mello)
Batom Bacaba - Patricia Bastos (produzido por: Du Moreira, Dante Ozzetti)
The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra - Lenine (produzido por: Lenine, Martin Fondse)
MPB - GRUPO
MPB 4 - O sonho, a vida, a roda viva!
Quarteto em Cy - Janelas Abertas
Tao do Trio - Flor de Dor, Tao do Trio canta Etel Frota
MELHOR CANÇÃO - Melhor Canção
“Descaração Familiar” (Tom Zé)
“Dizputa” (Carol Naine)
“Nunca Mais Vou Jurar” (Zeca Pagodinho)
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - CANTOR
Rael - Coisas do meu imaginário
Silva - Silva canta Marisa
Zeca Baleiro - Era Domingo
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - CANTORA
Céu - Tropix
Larissa Luz - Território Conquistado
Maria Gadú - Guelã ao vivo
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - ÁLBUM
Canções eróticas de ninar - Tom Zé (produzido por: Daniel Maia, Paulo Lepetit)
Palavras e Sonhos - Luiz Tatit (produzido por: Jonas Tatit)
Tropix - Céu (produzido por: Pupillo e Hervé Salters)
POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK - GRUPO
Baianasystem - Duas Cidades
Metá Metá - MM3
O Terno - Melhor do que Parece
PROJETO VISUAL - Projeto Visual
Amor Geral - Fernanda Abreu (Giovanni Bianco)
Duas Cidades - Baianasystem (Filipe Cartaxo)
Jardim Pomar - Nando Reis (Mário Niveo)
REGIONAL - CANTOR
Alberto Salgado - Cabaça D’água
Alceu Valença - Vivo! Revivo!
Raymundo Sodré - Os Girassóis de Van Gogh
REGIONAL - CANTORA
Ana Paula da Silva - Raiz Forte
Dona Onete - Banzeiro
Socorro Lira - Cores do Atlântico
REGIONAL - ÁLBUM
Cabaça D’água - Alberto Salgado (produzido por: Alberto Salgado)
Celebração - Valdir Santos (produzido por: Valdir Santos)
Vivo! Revivo! - Alceu Valença (produzido por: Paulo Rafael, Antônio Tovinho Mariano)
REGIONAL - DUPLA
Caju e Castanha - O papo no whatsapp
Craveiro e Cravinho - canta Tonico e Tinoco
Zé Mulato & Cassiano - Bem Humorados
REGIONAL - GRUPO
Grupo Rodeio - Trilhando o Rio Grande
Serelepe - Forró por aí...
Viola Quebrada - Meus Retalhos
REVELAÇÃO
Baianasystem - Duas Cidades
Liniker e os Caramelows - Remonta
Vidal Assis - Álbum de Retratos
SAMBA - CANTOR
Martinho da Vila - De bem com a vida
Pedro Miranda - Samba Original
Zeca Pagodinho - O Quintal do Pagodinho, ao vivo - Volume 3
SAMBA - CANTORA
Mart’nália - + Misturado
Roberta Sá - Delírio no Circo
Teresa Cristina - Teresa Cristina canta Cartola
SAMBA - ÁLBUM
De bem com a vida - Martinho da Vila (produzido por: André Midani)
O Quintal do Pagodinho ao vivo, Volume 3 - Zeca Pagodinho (produzido por: Rildo Hora)
Samba Original - Pedro Miranda (produzido por: Luís Filipe de Lima)
SAMBA - GRUPO
Casuarina - 7
Galocantô - Pano Verde
Grupo Bongar - Samba de Gira
Fonte: Billboard