Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Música do Brasil

Música do Brasil

Saiba o que Caetano achou da eleição de artista mais influente do Brasil

 

A Billboard Brasil realizou uma pesquisa com artistas brasileiros das mais variadas idades, tempo de carreira e gêneros musicais. A pergunta era: quais são os cinco nomes nacionais que mais influenciaram a sua carreira?

90 artistas responderam e geraram 450 votos. 167 artistas foram citados como influenciadores, no total.

OS 18 ARTISTAS MAIS INFLUENTES DO BRASIL

Caetano Veloso foi o artista mais citado, com folga. Enquanto os nomes da segunda colocação em diante brigaram ponto a ponto por suas posições, Caetano teve uma frente de oito votos e se isolou na liderança. Seus votos partiram de artistas da MPB, do rock, do samba, do rap e até da música eletrônica. Isso prova o alcance da sua obra e a sua popularidade não só entre o público, mas também entre os artistas. Talvez sem que você perceba, Caetano influencia diretamente a música que você ouve.

Com o resultado final em mãos, fomos ouvir Caetano Veloso. Afinal, o que o artista mais influente do Brasil pensa sobre isso?

A que você atribui esse resultado?
Ao tempo. Ao mistério das coisas. Possivelmente a um momento pelo qual se passa agora. Não falo dos acontecimentos políticos. Falo de um tempo mais largo. Vocês fizeram a pergunta num momento em que muitas pessoas pensam logo em mim. Isso passa. Claro que me envaideço e me enterneço. Mas sei que o Brasil e a música precisam que mais gente se concentre em outros artistas que não eu.

Você usou psicodelia, cantou xaxado, axé… atuou em vários nichos. E, na nossa eleição, recebeu votos de gente da MPB, mas também do rap e até da música eletrônica. Você acha que essa diversidade te faz um artista relevante pra vários tipos de música e artistas?
Sempre soube também que poderia se dar justo o contrário: os vários grupos de gênero e estilo a que me refiro acharem chato eu fazer de tudo um pouco, nada sendo satisfatoriamente relevante. Já li que faço “falso rock”; senti que para alguns sambistas meus sambas são um tanto falsos; já ouvi de pioneiro do samba-rap que sou insuportável; qualquer um dos grandes talentos musicais brasileiros sabe o quão pouco musical eu sou… Enfim, sei que não sou focado, como se diz hoje, em nenhuma especialidade. Mas suponho que, se o resultado foi esse, deve ter sido pelo que há de mim, de muito pessoal, nessas paródias.

Se você fosse votar hoje em cinco artistas que te influenciaram, quem seriam?
Eis: João Gilberto, Gilberto Gil, Jorge Ben, Roberto Carlos, Paulinho da Viola.

Tem artistas que te procuram dizendo que são influenciados por você? Como você lida com isso?
Me dizem mais que me admiram, me respeitam, até que me amam. “Influenciado” acho que nunca ouvi diretamente assim. Ou tem sido muito pouco.

 

Fonte: Billboard Brasil

Entrevista: Criolo

Criolo lança o single “Ainda Há Tempo”
 

Kleber Cavalcante Gomes, o Criolo (Doido), já não é cara nova na cena do rap há muito tempo. Em atividade desde 1989, o paulistano começou a ganhar notoriedade com o lançamento de Ainda Há Tempo, seu primeiro disco de estúdio, dez anos atrás; a partir daí, a carreira foi lentamente deslanchando, com nomeações para prêmios e o lançamento das músicas “Subirusdoistiozin” e “Grajauex”, que o jogaram no mapa do país todo.

Depois de mais dois álbuns de estúdio, duetos com os maiores nomes da música nacional, e várias turnês no exterior, Criolo se consolidou na linha de frente do gênero no Brasil. Mas nem todo o sucesso do mundo seria capaz de desvencilhá-lo de suas raízes, inclusive as profissionais: Ainda Há Tempo acabou de ser relançado com regravações de oito das suas 22 faixas, e o rapper está em turnê promovendo, novamente, o trabalho que possibilitou todos os outros.

Como se responder nossas perguntas de forma objetiva não fosse o suficiente para se expressar, o artista transformou a entrevista que você lê abaixo em grandes discursos a respeito de seu sucesso, das pessoas que o ajudaram a perseverar, e da situação calamitosa do país. De doido, Criolo tinha só o nome mesmo.

 

criolo

 

TMDQA!: Você acabou de relançar o Ainda Há Tempo, com algumas faixas regravadas, e agora está em turnê promovendo mais uma vez esse disco. Os assuntos tratados nele ainda têm significância na sua vida, dez anos depois?
Criolo: Infelizmente sim. Queria dizer que ficou pra trás, mas não é assim que funciona. O rap pra mim era uma libertação, foi com ele que eu pude me sentir alguém no mundo. Isso mudou minha vida, e o que tá naquele disco ainda importa hoje, porque muita gente que sofria naquela época ainda sofre hoje. Mas as músicas falam de esperança, e pra ela sempre vai haver tempo, né?

TMDQA!: Você já cantou com alguns dos nomes mais importantes da música nacional, como a Ivete, o Emicida, e até Chico Buarque te admira. Isso é pra poucos!
Criolo: A música já me deu tantos presentes e me ofereceu tanta coisa boa que é difícil explicar a sensação. O Ney Matogrosso já regravou uma música minha, o Tom Zé já fez um samba de uma composição minha. Sabe o que é um cara como o Milton Nascimento chegar pra você e falar “Faz uma letra aí pra mim, que eu vou musicar e mandar pra Gal”? Ter o carinho do Caetano, do Chico… o Chico transformou em poesia o que eu fiz. Mas não dá pra ficar só na parte de cima da coisa. Isso é um privilégio que me foi garantido por causa de tudo aquilo que me deram quando ninguém estava vendo – todas as pessoas que não têm toda essa fama, mas que foram indispensáveis pra mim. Só tenho a agradecer por esses amigos que me permitiram fazer, desses nomes incríveis da música, meus amigos também.

TMDQA!: Seu último disco de estúdio saiu em 2014, e desde o lançamento dele você fez turnê aqui e no exterior. Existe diferença entre o público que vai nos seus shows na Europa e o público daqui, seja no comportamento ou na questão socioeconômica?
Criolo: Eu não vejo o público com diferenciação, acho que é uma honra ter uma ou cinco pessoas querendo te ver, independente de quem sejam. Antigamente, quando isso acontecia, eu e o (MC) DanDan voltávamos pra casa felizes pra caramba. Tem que agradecer por eles estarem lá, eu estar aqui, e meus parceiros como o (Daniel) Ganjaman e o Rodrigo Cabral estarem comigo aqui ou lá.

 

 

TMDQA!: Como todo mundo sabe, tanto pelas suas músicas quanto por declarações, você é socialmente engajado e atento ao que se passa na política do país. Agora que estamos vivendo dias decisivos para o futuro do Brasil, o que você acha que vai acontecer daqui pra frente?
Criolo: Os dias que estamos vivendo são decisivos porque ‘eles’ é quem decidem nossos dias, né? Isso não está nas nossas mãos. Nós demos o voto de confiança pra eles, colocamos numa condição de poder, e agora isso desencadeou uma série de conflitos. O que acontece agora é extremamente medonho.

Existem vários crimes que foram esquecidos com essa história de impeachment, como essa criminalização de professores e alunos, que é um processo de desvalorização que existe há décadas. “Vamos tirar o prestígio desse cara, porque daí ninguém vai quer ser professor”. “Tire a área de humanas das escolas, pra que humanas?”. Tudo isso tem um porquê: quando chegar um momento conturbado como esse, um entre vários, se torna mais fácil vender a ideia que eles querem vender, tem menos gente com cabeça pra fazer oposição.

Isso dói muito, a escola é a segunda casa de muita gente. Tem professor que passa mais tempo em contato com nossos filhos que com o filho dele, e você vê esse processo de banalização do professor ocorrendo… é foda. Mas ao mesmo tempo é bonito ver jovens e docentes de mãos dadas. Eles querem o melhor ambiente possível pra escola deles ser boa, pra que exista uma construção do saber. A carreira futura não importa, isso é questão pessoal, mas eles estão lutando bravamente por condições mínimas.

TMDQA!: Até as famílias estão se dividindo entre pró e contra o governo. Parece um clássico de futebol, só que mais violento ainda! Isso é uma tendência que o povo brasileiro tem de transformar tudo em uma disputa?
Criolo: Não é uma tendência nossa, isso é o que nos é oferecido. Como falei pra você: a gente luta, luta, luta, mas tá tudo na mão dos caras lá. É tudo arquitetado, não é difícil de entender. Tem escola no Brasil que tem um só livro pra todos os alunos lerem. Tem escola que o cara tem que prestar atenção na aula e, ao mesmo tempo, cuidar pra não pegar tétano. Por outro lado, olha o tanto de gente que luta por coisas positivas no nosso país, gente que dedica a vida toda em prol do bairro, da sua família, do grupo de amigos… a gente se apega nas energias boas, somos forças complementares. Não é só apontar erros, não. Tem quem faça só isso, mas tem quem busque o melhor pra todo mundo.

TMDQA!: Fechando essa turnê de dez anos do Ainda Há Tempo, o que deve rolar depois?
Criolo: Ih, sei lá. A gente tá vivendo esse momento dessa celebração de dez anos do Ainda Há Tempo. Estamos retomando as energias e vibrações de épocas distantes, até lá de 2001, quando vi pela primeira vez que era possível fazer um disquinho. Vamos aproveitar essa energia boa e venha o que vier depois.

 

 

Fonte: Tenho Mais Discos que Amigos

Grupo Revelação lança clipe de Cavalheiro Sonhador

 

O Grupo Revelação lançou nesta sexta-feira (20/05) o clipe de “Cavalheiro Sonhador”, primeiro single do novo álbum O Bom Samba Continua – Ao Vivo.

O vídeo mostra o processo de gravação do novo disco, em estúdio, com a presença de alguns fãs.

O Grupo Revelação começou a carreira em 1991 e já teve Xande de Pilares como vocalista. O lançamento marca o começo de um novo período para o grupo, agora com Davi Pereira nos vocais.

Veja:

 

 

Fonte: Billboard Brasil

Fernanda Abreu lança novo álbum após 10 anos, saiba mais

 

Uma das cantoras pop brasileiras mais reconhecidas está de volta. Fernanda Abreu lança nesta sexta (20) o seu primeiro álbum após uma década sem lançar um trabalho inédito. Amor Geral é um trabalho quase todo assinado pela cantora, desde as composições e pós-produção.

Amor Geral é um álbum fortemente autobiográfico onde o tema é o amor. Centrado não em mim, mas no outro. O outro como ponto de partida e o amor como ponto de chegada. Afinal são as pessoas que nos fazem sentir vivos e amados (ou desamados). É um disco sobre a vida onde o amor, que parece um tema banal, se afirma como a força fundamental que não deixa esmorecer a nossa fome de viver”, afirmou a cantora sobre o novo disco.

O processo de produção foi lento e cuidadoso: o álbum levou mais de dois anos para ficar pronto e contou com parcerias antigas de Fernanda Abreu, como a de Liminha, famoso produtor e responsável por grandes hits dos anos 80.

Afrika Bambaataa, um dos principais nomes do hip-hop internacional também participa do disco, na faixa “Tambor”. Espere por um álbum homogêneo em sua essência, dançante e inovador, característica já conhecida da cantora.

Recentemente foi liberado um clipe do novo trabalho, da faixa “Outro Sim“. Confira:

 

 

Fonte: Cifra Club News

Saem os indicados ao Prêmio da Música Brasileira

 

Os jurados da 27ª edição do prêmio da Música Brasileira – que será realizada em 22 de junho, no Rio de Janeiro – analisaram 926 CDs e 103 DVDs até chegarem aos 83 artistas indicados, distribuídos em 16 categorias.

Zélia Duncan é a líder de indicações, com cinco, incluindo duas vezes na categoria Melhor Canção por “Antes do Mundo Acabar” e “Por Água Abaixo”. Elba Ramalho, Caetano Veloso e Elza Soares também disputam em diferentes categorias.

Em todas as edições, o conselho deliberativo define um artista homenageado, que serve como referência para o repertório da cerimônia. O conselho, composto por Gilberto Gil,Yamandu Costa, João Bosco, Wanderléa, Arnaldo Antunes, o jornalista Antônio Carlos Miguel e José Maurício Machline, escolheu Gonzaguinha para a homenagem da edição 2016.

Veja a lista dos indicados:

 

CATEGORIA ARRANJADOR

·         Francis Hime por ‘50 anos de música’, de Francis Hime

·         Guinga               por ‘Porto da Madama’, de Guinga

·         Swami Jr. por ‘Partir’, de Fabiana Cozza

 

CATEGORIA MELHOR CANÇÃO

·         ‘Antes Do Mundo Acabar’, de Zeca Baleiro e Zélia Duncan, intérprete Zélia Duncan (CD ‘Antes do mundo acabar’)

·         ‘Mulher do Fim do Mundo’, de Romulo Fróes e Alice Coutinho, intérprete Elza Soares (CD ‘A Mulher do Fim do Mundo)

·         ‘Por Água Abaixo’, de Pretinho da Serrinha, Leandro Fab e Fred Camacho, intérprete Zélia Duncan (CD ‘Antes do mundo acabar’)

 

CATEGORIA REVELAÇÃO

·         Alfredo Del-Penho (‘Samba Sujo’)

·         Simone Mazzer (‘Férias em Videotape’)

·         Trio Capitu (‘Novos Ventos’)


CATEGORIA PROJETO VISUAL

·         Tereza Bettinardi por ‘Dancê’, de Tulipa Ruiz

·         Marcos Faria por ‘Café no Bule’, de Zeca BaleiroNaná Vasconcelos e Paulo Lepetit

·         Simone Mina por ‘Antes do mundo acabar’, de Zélia Duncan

 

CATEGORIA CANÇÃO POPULAR

ÁLBUM

·         ‘Angela à vontade em Voz e Violão’, de Angela Maria, produtor Thiago Marques Luiz

·         Do tamanho certo para o meu sorriso’, de Fafá de Belém, produtores Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro

·         ‘Tom do Sertão’, de Chitãozinho e Xororó, produtores Cláudio Paladini , Ney Marques e Edgard Poças

 

CANTOR

·         Luiz Caldas (‘Cassino’)

·         Roberto Carlos (‘Primeira Fila’)

·         Vander Lee (‘#9’)

 

CANTORA

·         Angela Maria (‘Angela à vontade em Voz e Violão’)

·         Fafá de Belém (Do tamanho certo para o meu sorriso’)

·         Vanusa (‘Vanusa Santos Flores’)

 

DUPLA

·         Chitãozinho e Xororó (‘Tom do Sertão’)

·         João Bosco e Vinicius (‘Estrada de Chão’)

·         Victor & Léo (‘Irmãos’)

 

GRUPO

·         Banda Calypso (‘Calypso 15 anos ao vivo’)

·         Jamz (‘Insano’)

·         Melanina Carioca (‘Vivendo de Amor – ao vivo’)

 

CATEGORIAS ESPECIAIS

 

ÁLBUM ELETRÔNICO

·         ‘Gaia Musica – vol. 1’, de Dj Tudo e Sua Gente de Todo Lugar, produtor DJ Tudo

·         ‘Raw Wave’, de Seashore Darkcave, produtor Mário Mamede

·         ‘Sotaque Recarregado’, de Dj Mam, produtor DJ Mam

 

ÁLBUM EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

·         ‘Canela’, de Renato Braz e Maogani, produtores Sergio Valdeos e Maogani

·         ‘Cauby Sings Nat King Cole’, de Cauby Peixoto, produtor Thiago Marques Luiz

·         ‘Unexpected’, de Indiana Nomma e Osmar Milito, produtores Indiana Nomma & Osmar Milito

 

ÁLBUM ERUDITO

·         ‘Seresta, Choro e Homenagem a Fructuoso Vianna’, de Camargo Guarnieri, interpretado por Karin Fernandes e Orquestra Sinfônica da USP, produtora Karin Fernandes

·         ‘Sinfonia Nº3, Suíte Cita e Esboço de Outono’, de Sergei Prokofiev, interpretado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, produtor OSESP

·         ‘Sinfonia nº12, Uirapuru e Mandu-Çarará’, de Villa-Lobos, interpretado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, produtor OSESP

 

ÁLBUM INFANTIL

·         ‘Estórias de Cantar’, de Banda Estralo, produtor Marcos Lucatelli

·         ‘Crianceiras – Poesias de Mario Quintana musicadas por Márcio de Camillo, de Márcio de Camillo, produtor Márcio de Camillo

·         ‘Para Ficar Com Você’, de Palavra Cantada, produtores Paulo Tatit e Sandra Peres

 

ÁLBUM PROJETO ESPECIAL

·         ‘Sambabook Dona Ivone Lara’, de vários artistas, produtor Musickeria

·         ‘Sambas para a Mangueira’, de vários artistas, produtora Nilcemar Nogueira

·         ‘Café no Bule’, de Zeca BaleiroNaná Vasconcelos e Paulo Lepetit, produtores Zeca Baleiro, Naná Vasconcelos e Paulo Lepetit

 

MELHOR DVD

·         ‘Baby Sucessos – A Menina Ainda Dança’, de Baby do Brasil, direção de Paula Lavigne e Fernando Young

·         ‘Dois Amigos, um século de música’, de Caetano Veloso e Gilberto Gil, direção de Fernando Young, Henrique Alqualo e Pedro Secchin

·         ‘Loucura – Adriana Calcanhotto canta Lupicínio Rodrigues’, de Adriana Calcanhotto, direção de Gabriela Gastal

 

CATEGORIA INSTRUMENTAL

 

ÁLBUM

·         ‘Brasileiro Saxofone – Vol. 2’, de Nailor Proveta, produtores Paulo Aragão e Maurício Carrilho

·          ‘Sebastião Biano e seu terno esquenta muié’, de Sebastião Biano, produtor André Magalhães

·         ‘Tocata à Amizade’, de Tocata à Amizade, produtores Yamandu Costa e Rogério Caetano

 

GRUPO

·         Barbatuques (‘Ayú’)

·         Pau Brasil (‘Daqui’)

·         Tocata à Amizade (‘Tocata à Amizade’)

 

SOLISTA

·         Nailor Proveta (‘Velha Amizade’, de Alessandro Penezzi e Nailor Proveta)

·         Hamilton de Holanda (‘Pelo Brasil’)

·         Yamandu Costa (‘Tocata à Amizade’ )

 

CATEGORIA MPB

 

ÁLBUM

·         ‘Do meu olhar pra fora’, de Elba Ramalho, produtores Luã Mattar e Yuri Queiroga

·         ‘Dois Amigos, um século de música’ de Caetano Veloso e Gilberto Gil, produtores Caetano Veloso e Gilberto Gil

·         ‘Mama Kalunga’, de Virginia Rodrigues, produtores Tiganá Santana e Sebastian Notini

 

CANTOR

·         Caetano Veloso (‘Dois Amigos, um século de música’, de Caetano Veloso e Gilberto Gil)

·         Gilberto Gil (‘Dois Amigos, um século de música’, com de Caetano Veloso e Gilberto Gil)

·         Djavan (‘Vidas pra Contar’)

 

CANTORA

·         Elba Ramalho (‘Do meu olhar pra fora’)

·         Ná Ozzetti (‘Ná e Zé’, de Ná Ozzetti e Zé Miguel Wisnik)

·         Virginia Rodrigues (‘Mama Kalunga’)

 

GRUPO

·         Dá no coro (‘Cores do Brasil’)

·         Dônica (‘Continuidade dos Parques’)

·         Novíssimos (‘Um’)

 

CATEGORIA POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK

 

ÁLBUM

·         ‘A Mulher do Fim do Mundo’, de Elza Soares, produtor Guilherme Kastrup

·         ‘Carbono’, de Lenine, produtores Lenine, Jr. Tostoi e Bruno Giorgi

·         ‘Dilúvio’, de Dani Black, produtor Conrado Goys

 

CANTOR

·         Chico César (‘Estado de Poesia’)

·         Lenine (‘Carbono’)

·         Seu Jorge (‘Música para Churrasco II’)

 

CANTORA

·         Elza Soares (‘A Mulher do Fim do Mundo’)

·         Gal Costa (‘Estratosférica’)

·         Simone Mazzer (‘Férias em Videotape’)

 

GRUPO

·         Funk Como Le Gusta (‘A nave-mãe segue viagem…’)

·         Maglore (‘III’)

·         Titãs (‘Nheengatu – ao vivo’)

 

CATEGORIA REGIONAL

 

ÁLBUM

·         ‘AR’, de Almir Sater e Renato Teixeira, produtores Almir Sater e Eric Silver

·         ‘Cordas, Gonzaga e Afins (Sagrama e Encore)’, de Elba Ramalho, produtor Sergio Campello

·         ‘Xangai’, de Xangai, produtor Mario Ulloa

 

CANTOR

·         Renato Teixeira (‘Amizade Sincera II’, de Renato Teixeira e Sérgio Reis)

·         Sérgio Reis (‘Amizade Sincera II’, de Renato Teixeira e Sérgio Reis)

·         Xangai (‘Xangai’)

 

CANTORA

·         Alessandra Leão (‘Língua’)

·         Elba Ramalho (‘Cordas, Gonzaga e Afins (Sagrama e Encore)’)

·         Socorro Lira (‘Amazônia entre águas e desertos’)

 

DUPLA

·         Almir Sater e Renato Teixeira (‘AR’)

·         Caju e Castanha (‘Mistura de Ritmos’)

·         Cezar e Paulinho (‘Alma Sertaneja – vol. II’)

 

GRUPO

·         Catadoras de Mangaba de Sergipe (‘Quero ver rodar… Com as griôs da Restinga Sergipana’)

·         Cia. Cabelo de Maria (‘Baianá – Parece Cinema’)

·         Ilê Aiyê (‘Bonito de se Ver’)

 

CATEGORIA SAMBA

 

ÁLBUM

·         ‘Antes do mundo acabar’, de Zélia Duncan, produtora Bia Paes Leme

·         ‘Moacyr Luz & Samba do Trabalhador – 10 anos e outros sambas’, de Moacyr Luz e Samba do Trabalhador, produtor Moacyr Luz

·         ‘Terreiros’, de Roque Ferreira, produtor Julio Caldas

 

CANTOR

·         Alfredo Del-Penho (‘Samba Sujo’)

·         Arlindo Cruz (‘Na veia’, de Rogê e Arlindo Cruz)

·         Zeca Pagodinho (‘Ser Humano’)

 

CANTORA

·         Ana Costa (‘Pelos Caminhos do Som’)

·         Renata Jambeiro (‘Fogaréu’)

·         Zélia Duncan (‘Antes do mundo acabar’)

 

GRUPO

·         Fundo de Quintal (‘40 anos – Fundo de Quintal no Circo Voador’)

·         Moacyr Luz e Samba do Trabalhador (‘Moacyr Luz e Samba do Trabalhador – 10 anos e outros sambas’)

·         Trio Gato com Fome (‘Em Busca dos Sambas de Raul Torres’)

 

Fonte: Billboard Brasil

Ney Matogrosso vem a Portugal "Atento aos Sinais"

 

Ney Matogrosso regressa a Portugal em Outubro para dois concertos, no Porto a 02 de Outubro e a 04 no Casino Estoril.

Ney Matogrosso regressa a Portugal, em Outubro, para dois concertos.

Com ele vem o seu mais recente projecto "Atento aos Sinais", que inclui temas dos consagrados Caetano Veloso, Itamar Assumpção e Paulinho da Viola e dos emergentes Criolo, Vítor Pirralho ou Dani Black.

Dizendo-se um intérprete incapaz de compor, Ney Matogrosso está atento aos novos autores, que encontra na internet ou que o procuram no final dos espectáculos.

Neste espectáculo, "porque com Ney os concertos são sempre espectáculos!", sublinha a nota de imprensa, o cantor brasileiro vai apresentar-se com a exuberância que o caracteriza.

Figurinos ousados e um reportório que combina temas clássicos com as novidades: "Atento aos Sinais é um show que me aproxima dos meus tempos de Secos Molhados, mas é sobretudo um show pop. Sou um artista que gosta de arriscar."


A seu lado, em palco, estão Sacha Amback, na direcção musical e teclado, Marcos Suzano e Felipe Roseno, na percussão, Dunga, no baixo, André Valle na guitarra, Aquiles Moraes, no trompete e Everson Moraes, no trombone.

 

Fonte: Harmúsica

À vontade, Thiaguinho lança DVD #VamoQVamo

 

Mais à vontade, sem pressão e se sentindo em seu ambiente natural. Esse é o Thiaguinho que vemos no novo DVD, #VamoQVamo, que será lançado em sua versão física pela Som Livre em junho. Em vez dos efeitos do primeiro DVD, gravado há quatro anos, a simplicidade: uma roda de samba e Thiaguinho de bermuda e chinelo cantando com amigos. “No outro DVD, eu estava saindo do Exaltasamba e tinha toda a pressão pra mostrar que conseguiria seguir sozinho”, contou o cantor à Billboard Brasil durante o lançamento do DVD no Hilton Barra, no Rio de Janeiro nessa terça-feira (17/05).

O DVD foi inspirado pela festa Tardezinha, roda de samba que Thiaguinho comanda no mesmo bairro, sempre frequentada por celebridades, mas bastante simples. “Ali nem tem repertório, a gente vai tocando o que vem à cabeça. Aí, pra escolher o repertório do DVD, foi bem parecido. Faço várias homenagens a ídolos do samba, com Leandro Lehart e Belo”, explica.

#VamoQVamo tem músicas inéditas (como a que dá título ao trabalho e “Palmas”, com participação de Lucas Lucco) e também versões para clássicos do pagode como “Marrom Bombom”, “Mina De Fé” e “Temporal”. Essa, do Art Popular, tem um significado muito especial pra mim: foi a primeira música que eu cantei num palco quando tinha 12 anos”, conta Thiaguinho.

No último andar do hotel, com uma vista privilegiada pra uma Barra nublada e chuvosa, conversamos rapidamente com o cantor durante a festa de lançamento do DVD. Logo depois do bate papo, rolou um pocket show pra dar um gostinho do novo DVD para os convidados.

 

thiaguinho-02

 

Qual a importância de um DVD na sua carreira hoje, como formato?
Thiaguinho:
Quando eu estava no Exalta ainda, a ideia que eu tinha de DVD era de uma coletânea de grandes sucessos. O artista ia lá ao vivo e gravava suas músicas. Hoje, não. Tem artista que já começa a carreira gravando DVD. Meu primeiro trabalho solo foi um DVD. Eu tenho vontade de fazer um DVD cantando clássicos de outros gêneros, mas não é pra agora.

Muitos leitores contaram que já sabem as músicas inéditas de cor. Isso assusta ainda?
Sim! A velocidade é muito grande. Você lança a música na internet e no outro dia já tem gente cantando, principalmente o pessoal do fã-clube. Mas isso acaba criando uma pressão, a pessoa consome aquela música muito rápido e já cobra por coisa nova.

E como foi a experiência de apresentar o Música Boa Ao Vivo, no Multishow?
O Música Boa foi sensacional em todos os sentidos. Foi um sucesso musical, de crítica, de aceitação do público, de tudo. E o mais legal foi o respeito e o carinho que os artistas tiveram comigo. O Gil me falou que lembrava os festival que ele fazia no início da vida. O Roupa Nova falou que foi o programa mais legal que eles fizeram na vida. Eu fiquei: “Nossa Senhora!” [risos].

O Belo é um dos seus ídolos e participa do DVD. Como foi a primeira vez em que você o encontrou?
Eu sou apaixonado por pagode, principalmente dos anos 1990. O Belo eu conheci logo quando entrei no Exalta e fizemos um show juntos. Ele, o Péricles, o Rodriguinho, Salgadinho… encontrar esses caras é mágico. Na [festa] Tardezinha, a gente faz com o Péricles e o Chrigor, imagina a minha cabeça… é o Exaltasamba lá do passado, antes de eu entrar.

 

 

Fonte: Billboard

Aviões do Forró lança clipe de “Não me esqueceu, né?”; vem ver!

 

A banda Aviões do Forró lançou, nesta semana, o primeiro clipe so single  ”Não me esqueceu, né?”. A produção é o primeir videoclipe oficial do grupo liderado pelos vocalistas Xand e Solange.

No clipe, Xand narra a história de um casal que não se esqueceu após o término do relacionamento. Na pele de um narrador, o cantor aparece interagindo digitalmente com as cenas do casal que são exibidas em primeiro e segundo plano ao longo do vídeo. “Como a música é muito romântica, fui entrando no clima e virei um pouco ator. O mais interessante é que o contexto do clipe segue uma linha altamente tecnológica. É como se eu estivesse numa nave operando o painel de controle”, detalha.

Dê o play e confira o resultado:

 

 

Fonte: Cifra Club News

Novo clipe da Banda Eva

 

A banda  EVA, a Universal e a Vevo lançam  nesta quarta-feira (18) o clipe da faixa “Sem Você”. A música, uma composição romântica de Fabinho O´Brian e Dito Martins, faz parte do projeto Eva Sunset e ganhou arranjos do diretor musical Marcelinho Oliveira. “Sem Você” pode ser encontrada no Spotify, Itunes, Deezer, Rdio e várias outras plataformas digitais. O clipe chega ao youtube.com/BandaEvaVevo .No final do ano passado, outros quatro clipes, que compõem o DVD Eva Sunset  – Brindar, Leva Eu / Arerê, Beleza Rara e Eva – também foram disponibilizados na plataforma.

 

 

Fpnte: Blog do Marrom

Rodrigo Miguez lança versão intimista para “Eu, Só, Existo?” no MIRA Sessions

 

“Eu, Só, Existo?”, de Rodrigo Miguez, ganhou uma versão semiacústica para o MIRA Sessions. A faixa, pertencente ao disco Negativo, questiona o ser e a solidão de maneira calma e doce.

 

O registro respeita os padrões estéticos intimistas e sentimentais das MIRA Sessions, colocando o artista para falar para o espelho, refletindo sua imagem enquanto fala um pouco da sua própria composição, além de toca-la de forma minimalista dentro do Estúdio Mira, local das gravações. Este é o sexto vídeo da série, já tendo sido divulgados outros com Leo Middea, Caio Nunez, Achiles Neto, La Nuova e Thomaz Baldow.

 

Sobre Rodrigo Miguez:

Carioca, economista e ex-cantor do coral da UERJ, Rodrigo começou a compor com 18 anos. Passou por bandas, professores particulares de violão e conservatório para enfim largar de vez o escritório e viver apenas como músico, resultando em “Passo Pra Trás”, seu primeiro disco, lançado de forma independente em 2013.

O lançamento gerou apresentações em festivais, casas de show e o encontro com outras pessoas comprometidas com a música, formando assim o Coletivo MIRA e um evidente amadurecimento no sentido de viver e trabalhar com música através de troca de experiência e vivências. Assim, com Negativo e mais seguro do que quer, Rodrigo Miguez começa novamente seu caminho pelo independente.

 

 

www.rodrigomiguez.com.br/

Com participação de Lemoskine, Yokohama Café lança “A Fera Espera a Jaula Caducar”

 

Quatorze músicos convidados participam da nova música do Yokohama Café. A quarta canção disponibilizada pelo projeto se chama “A Fera Espera a Jaula Caducar” – uma espécie de anedota ao desrespeito de opinião e os resultados disso para a nossa sociedade. A audição da música está disponível no Youtube oficial do projeto.

Envolta em uma teatralidade em seu arranjo, “A Fera Espera a Jaula Caducar” faz um paralelo com os dramas da sociedade urgente e pouco responsável que vivemos. Segundo o autor da letra Rodrigo Medeiros (ex-Narciso Nada), “em tempos de redes sociais, onde não há muito compromisso com o que se diz e com o que as pessoas espalham, a faixa soa como uma advertência: ‘É preciso resistir (...) é preciso civilizar’”. Para o músico, “entre a esperança de superar o mal, travestido de moral, e o receio de um processo civilizatório lento e incerto, a canção melodiosa aponta corajosamente para a nossa capacidade de abrir mão do prazer sadista de odiar”.

Além de Rodrigo, Carol Galhardo, Allan Yokohama e Raphael Rostaizer se revezam nas vozes. Allan ainda toca o banjo americano e o charango. O time de músicos conta ainda com Gustavo Schirmer (acordeon e backing vocal), Marco Paulo Borgonhoni (violino), Pedro Andrade (da banda Labrador, baixo), Lucas Borba (do Barão MC, sintetizador), Jimmy Lins (guitarra) e Rodrigo Lemos, do Lemoskine e ex-Poléxia e A Banda Mais Bonita da Cidade, no piano. Por fim, os backing vocais são de Pedro Andrade, Handerson Banks (Banks), Lucas Borba e Haley De Leon. Todas as fotos são assinadas por Osvaldo Vanguarda.

Sobre o Yokohama Café:

O Yokohama Café é formado da união entre amigos a fim de criar músicas, contar histórias e relembrar bons momentos pelos palcos do país. Tendo como único membro fixo o fundador Allan Yokohama, a banda traz músicos importantes de diversas bandas que marcaram época no cenário independente se revezando em formações diferentes, gerando uma canção e uma sessão de fotos totalmente inédita por mês.

Em janeiro o projeto estreou com "Asfalto", que reunia alguns ex-integrantes da banda Narciso Nada pela primeira vez em anos. Para fevereiro o Yokohama Café contou com Diogo Soares, da banda acreana Los Porongas, para criar “Inventar o Agora”. O primeiro clipe da banda veio com uma animação da faixa “Preciso”, lançada em março.

 

Joelma: ‘Fui treinada para ser soldado e não me entregar às dificuldades da vida’

 

“Não teve amor, nunca foi amor/ Quando é de verdade nunca vai acabar/Quem te merece nunca te faz chorar/Tem coisas na vida que a gente não perde, a gente se livra“, canta Joelma em Não Teve Amor, uma das músicas do primeiro álbum de sua carreira solo, que leva seu nome e acaba de chegar às lojas e plataformas digitais. Em papo com o Virgula, a paraense nos contou como está sendo essa fase de ‘recomeço’.

“Na Calypso a gente cantava sobre dor de cotovelo e pensei: ‘Tá na hora de dar um tempo nisso. É hora de cantarmos coisas alegres. Já que é para mudar, vamos mudar positivamente”, conta Joelma sobre o rumo das novas músicas, que levam nomes de Se Vira Aí, Game Over, Ai, Coração, Tarde Demais e A Página Virou. No trabalho ela ainda canta em espanhol em Te quiero e Pa’lante, e seus filhos Natália, Yago e Yasmin, participam de O Amor de Deus.
Após tempos difíceis com o término de seu casamento e a saída de sua antiga banda, Joelma revela onde foi buscar força para se reerguer: “Eu fui treinada para ser soldado. Fui criada praticamente na rua e desde criança foi pesado. Então é isso, fui treinada para não me entregar diante das dificuldades da vida. Cair todo mundo cai, mas o que não pode é ficar no chão”.
Se depender da aprovação dos fãs, Joelma retorna poderosa, pois no show que fez em São Paulo neste último fim de semana, o público não parava de gritar ‘A Rainha voltou!’.

 

 

Fonte: Virgula Música

Morre Cauby Peixoto, o “professor da MPB”

O cantor Cauby Peixoto faleceu na noite deste domingo (15), aos 85 anos, segundo informações da página de seu fã-clube oficial. Ele foi internado desde o dia 9 por complicações em uma pneumonia, no Hospital Sancta Maggiore, em Sao Paulo. O corpo do cantor será velado na manhã desta segunda, também na capital paulista.

 

 Sem sombra de dúvidas, a música brasileira perde um de seus nomes mais importantes. Cauby foi um cantor tão marcado por sua autenticidade que era conhecido até pelas gerações mais novas.

Sua maneira de vestir e de se postar no palco, sempre muito elegante (mesmo quando estava mais debilitado), é uma de suas marcas registradas. A mudança em seu estilo aconteceu ainda no início de sua carreira, na década de 50, quando Cauby era calouro da Rádio Nacional. Di Veras, seu empresário na época deixou claro que, por ser de origem pobre, Cauby deveria investir em roupas elegantes para se destacar entre os outros cantores de mesmo estilo, que sempre andavam impecáveis. Resultado: Cauby levou o conselho tão a sério que se destacou entre seus “concorentes” – tanto que fez um grande sucesso, inclusive internacional e no ano de 1954 foi eleito por uma revista dos EUA o homem mais bonito do mundo.

 

 

No ano seguinte, foi eleito o melhor cantor do ano pelo colunista Silvio Túlio Cardoso, do Globo. O seu estilo musical o categorizaria como um “último romântico”, com letras de amor e canções que iam do samba-canção ao bolero. Ficou conhecido pela classe artística como “Professor” e chegou até a lançar um compacto intitulado “Cauby – o professor da MPB”.

Outro fato curioso é que Cauby foi o grande responsável por gravar a primeira música de rock’n'roll no Brasil. É isso mesmo: o cantor gravou a música “Rock’n'roll em Copacabana” em 1957, que é considerada o primeiro tema Rock gravado por um brasileiro e cantando em português.

 

 

Ao longo de uma carreira de mais de seis décadas, Cauby colecionou grandes sucessos, como: “Bastidores“, “Serenata” e “Ninguém é De Ninguém“. Sua extensa discografia conta com mais de 40 registros, entre compactos, best ofs e álbuns ao vivo.

Recentemente, o cinebiografia “Cauby – Começaria tudo outra vez” deu ainda mais notoriedade ao músico entre os mais jovens, fazendo com que sua história fosse conhecida além dos clássicos sucessos eternizados em sua voz, como “Conceição“.

 

Fonte: Cifra Club News

MIMO Amarante celebra os 80 anos do inigualável Tom Zé com música e cinema

 

Expressão mais radical do Tropicalismo, do qual é um dos fundadores, o originalíssimo artista brasileiro é homenageado pelo MIMO Festival Amarante, na primeira edição internacional do festival. Ele fará o show de abertura no dia 15 de julho, no Parque Ribeirinho, às 23h, com entrada franca.

Dono de uma vitalidade surpreendente – ele completará 80 anos no dia 11 de outubro – está sempre se reinventando, atento às novidades “A gente deve ouvir tudo” e provocando polêmica, com seu discurso afiado e irreverente. O aniversário do cantor, compositor e arranjador também será celebrado pelo Festival MIMO de Cinema, que organizou a Mostra Tom Zé.

A extraordinária performance no palco e a incrível capacidade de interagir com a plateia transformam cada apresentação do artista em um show ímpar. O público português do MIMO conhecerá neste concerto seu mais recente trabalho, o álbum “Vira lata na Via Láctea”, que recebeu destaque da crítica pelas sonoridades e poética inovadoras.

No repertório, Tom Zé contempla admiradores mais jovens como a faixa de abertura do CD, “Geração Y”, dirigida ao público que cresceu conectado à internet, e “Banca de jornal”, a primeira parceria com o rapper Criolo, e traz música feita a quatro mão com Caetano Veloso, “A pequena suburbana”. Cantará também para os fãs mais antigos, relembrando sucessos marcantes de sua carreira como “2001”, assinado por ele e a roqueira Rita Lee, e “Augusta, Angélica e Consolação”, do antológico álbum “Todos os olhos” (1973), canção em que faz um jogo lúdico com o nome de importantes vias de São Paulo, onde mora até hoje.

DO RECÔNCAVO BAIANO PARA O MUNDO

Nascido na pequena Irará, no interior baiano, e tendo se mudado para a capital, Salvador, a fim de completar os estudos, Tom Zé (nome artístico de Antônio José Santana Martins) frequentou a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, onde foi aluno de Ernst Widmer, Walter Smetak e do dodecafonista Hans Joachim Koellreutter na década de 1960.

Naquele efervescente ambiente cultural, reuniu-se a Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia e Djalma Corrêa no espetáculo “Nós, por exemplo”, no Teatro Vila Velha, sob a direção de Gil e Roberto Santana, em 1964. Foi com o grupo para São Paulo como integrante da montagem de “Arena canta Bahia”, sob a direção de Augusto Boal.

Um dos expoentes do movimento vanguardista de ruptura e universalização da cultura brasileira, Tom Zé participou da gravação do disco-manifesto “Tropicália ou Panis et Circensis”, lançado no auge da ditadura militar, em 1968. A capa foi feita na casa do fotógrafo Oliver Perroy, com aproveitamento das sugestões do coletivo. O resultado saiu meio underground, com pitadas tropicalistas tupiniquins . O histórico álbum reuniu, além dele, Caetano, Gil, Nara Leão, Os Mutantes, os poetas Capinam e Torquato Neto e o genial maestro Rogério Duprat. Naquele mesmo ano, tornou-se conhecido do grande público através do IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, sendo aplaudido de pé com “São, São Paulo meu amor”, e lançou o álbum de estreia, “Grande liquidação”. Enquanto Gil e Caetano seguiam para o exílio em Londres, Tom Zé permaneceu no país com suas experimentações musicais.

Renascimento – Já nos anos 1980, quando saía no mercado com o álbum “Estudando o samba” foi “descoberto” pelo músico e produtor David Byrne (ex-Talking Heads). Encantado com este artista singular, Byrne decidiu lançar sua obra nos EUA, reunida na compilação “The best of Tom Zé”, que alcançou enorme sucesso e figurou entre os dez discos norte-americanos mais importantes da década.

Renasceu artisticamente, lotando plateias e conquistando novos fãs nos EUA, Europa e também no Brasil, fazendo turnês e compondo com mais regularidade. Em outra investida bem-sucedida no mercado fonográfico internacional, lançou em 2010 “Studies of Tom Zé – Explaining things so I can confuse You (Tô te explicando pra te confundir)”.

Desde então, Tom Zé passou a receber espaço nobre da mídia, importantes prêmios e convites para participar dos mais concorridos festivais do mundo. Em 2015, apresentou um concerto memorável no Parque Lage (Rio de Janeiro), na 12ª edição do MIMO Festival.

 

Fonte: MIMO

Nego do Borel lança clipe de “Pretinha Vou Te Confessar”

 

O cantor Nego do Borel lançou quarta (11/05) o clipe de seu novo single “Pretinha Vou Te Confessar”.

A música mistura o funk característico do cantor com o pop. O clipe conta com a participação da apresentadora e bailarina Aline Riscado, que enfeitiça Nego e o deixa apaixonado por ela, enquanto os dois fazem uma coreografia pelos cômodos de uma casa no Rio de Janeiro.

Assista:

 

 

Fonte: Billboard

Rodrigo Amarante dá cinco concertos em Portugal

O brasileiro Rodrigo Amarante, que integrou a banda Los Hermanos e, mais tarde, os Little Joy, está de regresso a Portugal no final de junho, para cinco concertos.

O autor do álbum Cavalo, primeiro título a solo, toca no Teatro Tivoli, em Lisboa, a 28 de junho; no Teatro das Figuras, em Faro, a 29; no Teatro José Lúcio da Silva a 30 e, já em julho, no Teatro Aveirense (dia 1) e no Theatro Circo de Braga (dia 2).

Os bilhetes custam entre 18 euros e 25 euros (Lisboa); entre 15 euros e 18 euros em Faro e Leiria, de 13 euros a 15 euros em Aveiro e 15 euros em Braga.

Recorde aqui o vídeo de "Tardei", do álbum Cavalo, com realização do português André Tentugal.

 

 

Fonte: Blitz

Anitta lança clipe de “Cravo E Canela”

 

A cantora Anitta lançou na madrugada dessa sexta-feira (13/05), de surpresa, o clipe da música “Cravo E Canela” com participação de Vitin, da banda Onze:20.

No vídeo, a cantora está dentro de um carro, parada no trânsito, flertando com o motorista ao lado enquanto uma forte chuva cai.

O trabalho é mais uma parceria entre Anitta e o diretor Giovanni Bianco, responsável pelo clipe de “Bang”.

“Cravo E Canela” é o quarto single do álbum Bang.

 

 

Fonte: Billboard

Clipe de ‘O Farol’, da Ivete, está entre 10 vídeos 360º mais populares

 

O Farol, de Ivete Sangalo está entre os dez vídeos 360º mais populares no Facebook, em todo mundo, de acordo com a assessoria de imprensa da rede social. Lançado em setembro do ano passado, o vídeo já tem mais de 18 milhões de visualizações.

“O vídeo 360 mais popular até o momento foi feito pela ABC News, mostrando para pessoas ao redor do mundo como é estar no meio de uma nevasca na Times Square, em Nova York”, afirma comunicado do Facebook.

“Outros vídeos na lista são: os créditos de abertura do Games of Thrones em 360 (que foi o vídeo 360 mais visto nas primeiras 24 horas, alcançando 5,3 milhões de visualizações naquele dia); as experiências em 360 dos times de futebol europeus FC Barcelona e Liverpool FC; e três vídeos impressionantes da National Geographic”, completa.

O vídeo 360 permite ao espectador escolher de qual ângulo gostaria de assistir, permitindo que a pessoa se mova e explore a cena de diferentes perspectivas. Na web, é possível fazer isso movendo o cursor na direção desejada e, em dispositivos móveis, é possível interagir a partir de toques na tela – ou movimentando o próprio dispositivo.

A lista é baseada em tempo gasto e ordenada alfabeticamente.

ABC News: Tour de 360º na Time Square durante uma tempestade de inverno
https://www.facebook.com/abcnews/videos/10154068281383812/
Time Square, em Nova York, em 360 durante a nevasca de inverno em janeiro que bateu todos os recordes.

Deadpool: Veja Deadpool em todos os lugares (especialmente nos cinemas)
https://www.facebook.com/DeadpoolMovie/videos/970386073055399/
Deadpool sendo Deadpool, em 360.

FC Barcelona: Mosaico 360º Mosaic em tributo a Cruyff
https://www.facebook.com/fcbarcelona/videos/10154286379954305/
Pise no campo enquanto um mosaico formado por 90 mil cartões presta tributo ao ex-jogador de futebol Johan Cruyff.

Game of Thrones: Créditos de abertura de Game of Thrones em vídeo 360º
https://www.facebook.com/GameOfThrones/videos/10153647535247734/
A sequência de abertura icônica do seriado de uma maneira que você nunca viu antes.

Ivete Sangalo: Eu quero o farol dos teus olhos iluminando a minha vida
https://www.facebook.com/ivetesangalo/videos/10153890645188530/
Vídeo 360 da Ivete Sangalo para o clipe de O Farol.

Liverpool FC: 360°: Você nunca vai andar sozinho
https://www.facebook.com/LiverpoolFC/videos/10154008886212573/
Viva a experiência de como é estar no meio de uma torcida de milhares de pessoas enquanto ela canta o hino do clube,
“You’ll Never Walk Alone”.

National Geographic: Tour 360° da erupção de um vulcão em Kamchatka
https://www.facebook.com/natgeo/videos/10153444829073951/
A National Geographic leva você em um passeio de helicóptero em 360 até a Russia para ver um dos vulcões mais altos do mundo em atividade.

National Geographic: 360°: Nadando com ursos em Kamchatka
https://www.facebook.com/natgeo/videos/10153448180938951/
A batalha natural do urso contra o salmão aparece nas belas margens de um lago em Kamchatka, Russia.

National Geographic: Tour 360º A “Piscina do Diabo” nas Cataratas Vitória
https://www.facebook.com/natgeo/videos/10153538607278951/
Um drone 360 sobrevoou extraordinariamente as Cataratas Vitória, nas fronteiras entre Zambia e Zimbabwe, na África.

Zoolander 2: Zoolander No. 2 – Experiência Facebook 360°
https://www.facebook.com/ZoolanderMovie/videos/1125025280850403/
Derek Zoolander está de volta – e ele está em 360, estrelando Ben Stiller e Jon Benjamin.

 

Fonte: Virgula Música

Claudia Leitte: ‘Tenho gravado muita coisa e quero lançar um single atrás do outro’

 

Após brilhar muito no carnaval e passar um tempo no estúdio compondo, Claudia Leitte já está com saudade dos palcos. (...) “Tive um período depois do carnaval para trabalhar, compor e descansar um pouco. Estou super ansiosa para esse show. Adoro fazer surpresa, então tem arranjos novos, cenários novos, figurino novo. Tudo novo”, conta a cantora ao Virgula.

Claudinha, que agora faz parte, nada mais, nada menos, do catálogo de artistas da Rock Nation, gravadora de Jay-Z, assegura aos fãs brasileiros que não é intenção internacionalizar a carreira: “Eu não acredito em internacionalização de carreira. É um caminho natural, como foi um caminho natural sair da banda que estava no início. Não houve uma ruptura. O que acontece é uma expansão. Aceitei um convite, uma oportunidade. Não é uma carreira internacional, é a continuação de minha carreira. Da carreira de uma brasileira.”
Após lançar Corazón, novo single em espanhol, a cantora adianta sobre projetos futuros: “Não planejo gravar um álbum digital, mas quero lançar um single atrás do outro. Minha intenção é não perder nada desse momento. A gente tem produzido muita coisa, gravado muita coisa. Gravado com produtores e diretores que nunca havia imaginado. É possível que eu venha a gravar singles seguidamente e no fim se tenha um álbum digital. Mas não todo de uma vez.”

 

 

Quem conhece seu trabalho sabe que não existe essa de separar um estilo musical do outro. Para a artista tudo é música: “Eu nunca acreditei em separação, segmentação. Música sempre une as pessoas, conecta as pessoas. Assim como no esporte. Quanto mais abrangente for, melhor para todo mundo. Você tem a oportunidade, inclusive, de conhecer novos estilos.”

 

 

Fonte: Virgula Música

Pág. 1/2