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Música do Brasil

Música do Brasil

Marcos e Belutti: sertanejo se tornou pop ao incorporar ritmos

 

Alguém que olhar o valor dos cachês, os rankings de venda e execução, os números de visualização e a influência nas redes sociais não terá a menor dúvida de que o sertanejo é pop brasileiro. Não são apenas as cifras e os dados, no entanto, que explicam a onipresença do gênero. “A música sertaneja caiu no gosto do público porque é um ritmo musical que une muitos outros. Vemos traços de funk, de axé, rock, rap e samba, por exemplo, e acredito que isso tenha ajudado a tornar esse fenômeno nacional, que tem ganho muito espaço fora do país também”, afirma Marcos, da dupla com Belutti.

Após o sucesso de Aquele 1%, com participação de Wesley Safadão, em que alcançaram o status de uma das duplas mais populares do Brasil, Marcos e Belutti apostam agora em Romântico Anônimo, escrita por Bruno Caliman, Ivo Mozart, Tato e Zeider Pires.
Eles que são conhecidos pelo cuidado em não misturar vida pessoal e profissional, quebraram a própria regra ao trazer a dupla dividindo a cena com suas mulheres na vida real, Lucilene Marchioto e Thaís Pacholek. O clipe se aproxima de 10 milhões de visualizações no YouTube.

“Romântico Anônimo foi uma música que nos marcou logo quando a recebemos. Resolvemos fazer uma surpresa para nossas esposas, e mostrar para todo mundo que também somos românticos. É uma música muito especial e tenho certeza que muita gente se identifica com ela também”, disse Belutti.

A música está no DVD e CD Acústico Tão Feliz, que também traz faixas como Aquele 1%, Poeira da Lua, Então Foge, Tão Feliz,Domingo de Mañana (versão em espanhol do hit Domingo de Manhã) e Mar de Lágrimas, esta última gravada com o Roupa Nova, banda idolatrada pela dupla.

E quem seriam os heróis musicais da dupla? Marcos diz que é Michael Jackson e Belutti elege Luis Miguel. Para eles, o fato de a música romântica ser tachada como brega não atrapalhe o reconhecimento de artistas como eles pela crítica. “Acredito que não influencie não. A música romântica inspira as pessoas e, se todos gostam, não tem porque prejudicar”, defende Belutti.

Por fim, uma dica para os aspirantes a hitmakers. Marcos detalha que ingredientes um bom sucesso precisa ter, na sua opinião. “Acho que harmonia  é um dos ingredientes principais. Quando a melodia casa com os versos, com a voz e com o momento, não tem como dar errado”, ensina com 100% de confiança.

 

Fonte: Virgula

Troféu Dodô e Osmar premiou os destaques do Carnaval 2016

 

Com uma justissima homenagem ao saudoso Wesley Rangel, conhecido pelo seu estúdio WR que foi o grande laboratório de onde nasceu a Axé Music, o Troféu Dodô e Osmar edição 2016 foi entregue na noite de segunda-feira (28) no teatro Castro Alves. Elísio Lopes Jr. assinou a direção, muito boa por sinal (aliás Elisio é o cara) numa noite em que as mulheres, de novo, deitaram e rolaram. Teve Ivete Sangalo, Divina Valéria, Tays Reis, Mari Atunes, Ju Moraes (com seus olhos penetrantes), Katê e até Vina Calmon que subiu ao palco convidada pelas colegas. E o grande saque de convidar Marcel Fiuza Pires, o baiano de Santo Amaro que teve seu video viralizado na web com uma interpretação (como se fosse Caetano veloso) do hit Metralhadora. De forma brilhante ele cantou as cinco músicas concorrentes fazendo as vozes de Caetano e Bethânia. Enquanto um ator imitava o gestual de Bethânia. Tudo isso numa penumbra onde só se ouviam as vozes e a silhueta dos dois. Teve ainda Roberto Mendes, as Ganhadeiras de Itapoã, Riachão, Léo Santana, Tomate, Tony Salles,

EdCity, Orquestra Afro Sinfonica entre outros. E os coleguinhas Rita Batista, Léo do Pida, Casemiro Neto e Wanda Chase. Segue abaixo a lista dos vencedores:

Sucessso do Carnaval: Paredão Metralhadora

Cantora Destaque: Ivete Sangalo

Cantor Destaque: Bell Marques

Banda Destaque: Vingadora

Bloco Carnaval Barra-Ondina: Cerveja & Cia

Bloco Carnaval Avenida: As Muquiranas

Bloco Afro/Afoxé: Ilê Aiyê

Camarote Destaque: Camarote Salvador e Nana

Serviço Público Destaques: Segurança

Melhor Produção de Moda Feminino: Mari Antunes

Melhor Produção de Moda Masculino: Carlinhos Brown

Momento do Carnaval: Desfile de Ivete Sangalo sem cordas

Melhor Produção Artística de Camarote: Camarote Salvador

Puxador de Trio Destaque: Tomate

 

Fonte: Blog do Marrom

Jota Quest lança EP com remixes de “Blecaute”

 

A banda Jota Quest está disposta a ir pras pistas e aderiu a um tipo de lançamento já comum entre as estrelas da música eletrônica: um EP com remixes. E a faixa escolhida foi “Blecaute”, do mais recente álbum Pancadélico.

O EP conta com cinco remixes e uma faixa acústica, feita por Wilson Sideral. As versões são produzidas por DJ Hum, Clubbers & Joy Corporation, Deeplick, Mister Jam e Brabo (projeto de Rodrigo Gorky, do Bonde do Rolê) – esse último tem participação de Rico Dalasam. Todas as faixas mantêm a voz de Anitta e a guitarra do mestre da disco music, Nile Rodgers.

Ouça e escolha o seu remix preferido para “Blecaute”:

 

 

Fonte: Billboard Brasil

23 versões para Renato Russo

 

O cantor e compositor Renato Russo faria 56 anos desse domingo (27/03). O líder da Legião Urbana é tido com um dos grandes compositores da música brasileira. Capaz de falar de amor, política e cotidiano com a mesma intensidade, Renato distribuiu suas composições por oito discos de estúdio da Legião Urbana e três em carreira solo, lançados já nos últimos anos de vida.

Um grande compositor recebe muitas regravações. Então, separamos uma playlist com 23 versões para músicas de Renato Russo. Entre os artistas, estão Chorão, Cassia Eller, Leila Pinheiro, Fagner, Paulo Ricardo e Capital Inicial.

 

 

Fonte: Billboard Brasil

Blog no Folha da Mata

Uma matéria publicada aqui no blog sobre o cantor Arthur Vinih, tem tido alguma repercussão no Brasil. Um jornal de Minas Gerais publicou uma matéria falando sobre o blog e sobre a carreira do Arthur Vinih!

 

Obrigada Arthur Vinih! Muito sucesso! 

Mais aqui!

Caetano Veloso: “Sou do tempo em que a espontaneidade era o que dava força à arte. Bowie pareceu-me um retrocesso”

Caetano Veloso, que em abril toca nos coliseus do Porto e de Lisboa com Gilberto Gil, é um dos entrevistados da BLITZ, já nas bancas.

O momento atravessado pelo Brasil (ainda que a entrevista tenha sido realizada antes do eclodir da presente crise política), a visita a Israel e o diálogo com Roger Waters, as várias passagens por Portugal e o percurso com Gilberto Gil são alguns dos temas abordados.

Leia também o que Caetano Veloso tem a dizer sobre David Bowie e a sua morte, no início deste ano.

Após a morte de David Bowie, escreveu que perdeu «o bonde» [o elétrico] do artista nos 70 e que nunca ficou com qualquer canção dele na cabeça. Quis completamente honesto, num tipo de texto que, pelo seu timing, tende a ser quase sempre carregado de elogios?
Sempre quero ser honesto. Aprendi com o meu pai. Quando Bowie morreu, contei o que tinha para contar da minha relação com o trabalho dele. De como passei a admirar a importância do caminho singular que soube desenhar para si. Mas, desde o meu encontro pessoal em Londres até há poucos anos, nunca me senti encantado com o que ele apresentava.

Elogiou o premonitório vídeo de «Lazarus», escrevendo: «tem algo das obras de arte arrebatadoras e inesquecíveis». Emocionou-se ao perceber que, ao que tudo indica, Bowie planeou ao milímetro a sua «saída de cena»?
Cheguei a pensar isso. Mas achei estranho demais. Quando o vídeo de «Lazarus» me pareceu arrebatador, esqueci esse possível aspeto da coisa. O estilo super planejado, super desenhado de Bowie sempre me desagradou um pouco. Sou do período em que a espontaneidade, o horror à hipocrisia, a sujeira anárquica das performances eram o que dava força à arte. Bowie pareceu-me um retrocesso. Precisei esperar anos para entender que certos aspetos do que ele propunha apontavam para o futuro. Não que fosse necessariamente para um futuro melhor.

 

Fonte: Blitz

Paula Fernandes ao vivo no Coliseu do Porto

 

"Boa noite Porto! Estava ansiosa por voltar e rever vocês" – Foi assim que Paula Fernandes abriu o concerto de ontem (dia 23) para um Coliseu do Porto completamente esgotado.

A cantora brasileira iniciou a sua atuação com os temas "Pronta pra você" e "Não precisa", e no primeiro contato com o público confessou que estava com muita vontade de voltar a Portugal porque o concerto que havia dado tempos antes foi "um dos shows mais emocionantes" da sua carreira: "Eu não imaginava tanta gente cantando as minhas músicas, foi muito bom".

 

 

Durante duas horas, praticamente sem pausas, o público nortenho cantou e dançou com a cantora de sertanejo ao som de mais de 20 temas originais preparados para este espetáculo, em certos momentos foi mesmo a plateia que cantou sozinha deixando a cantora emocionada.

Neste que era o primeiro de cinco concertos da sua turné na Europa, a cantora apresentou todo o seu novo álbum Amanhecer, alguns dos seus temas mais conhecidos e ainda brindou o público com a sua interpretação da música "Quando a chuva passar" de Ivete Sangalo.

O espetáculo foi composto por três partes, assinaladas pela mudança de roupa da cantora, simbolizando a noite, a madrugada e o amanhecer.

Durante todo o concerto foi evidente o carinho que o público tem pela artista, em vários momentos foram-lhe entregues presentes num gesto simbólico dos vários grupos de fãs.

Entre as suas músicas, Paula Fernandes cantou ainda o tema "Still the one" de Shania Twain na versão que gravou com a mesma há aproximadamente um ano. Nesta versão combina-se o tema original com passagens em português da cantora brasileira. Na projeção do videoclipe desse mesmo dueto foi mostrada também uma citação de Fernando Pessoa onde era possível ler: "Somos do tamanho dos nossos sonhos".

Em todo o espetáculo a artista foi acompanhada pela sua banda e houve também alguns momentos em que cantou apenas ao som da sua guitarra: foi o caso de temas como "Pedaços de chão", "Eu sem você", "Sensações" e "Amanhecer".

Num dos momentos finais, depois do tema "Jeito de Mato", a cantora mostrou-se muito agradecida pelo carinho do público durante todo o concerto e aplaudiu as centenas de pessoas que foram ao Coliseu do Porto para a ver: "É uma casa linda" – disse a artista referindo-se à sala de espetáculos do Porto.

"Tinha a certeza que ia ser memorável, inesquecível" – Paula Fernandes.

 

Fonte: Noite e Música Magazine

Zezé Di Camargo e Luciano lança o clip da música “Sonhos de Amor”

Zezé Di Camargo e Luciano lançou nas rádios do Brasil (...) a música “Sonhos de Amor” a primeira música de trabalho do CD/DVD que comemora os 20 anos de carreira da dupla.

O novo trabalho chegará às lojas de todo o Brasil no início de março e você confere agora o video da música que foi gravado no ano passado em São Paulo.

Confira a letra da música “Sonhos de Amor

Se uma estrela cadente o céu cruzar
E uma chama no corpo me acender
Vou fazer um pedido e te chamar
Pra o começo do sonho acontecer

Quando os dedos tocarem lá no céu
O universo vai todo estremecer
E as estrelas rodando em carrossel
Testemunhas de amor, eu e você

As batidas do nosso coração
Se acalmando depois da explosão
Quando o sol se prepara pra nascer
Oh… sonho de amor

As noites sabem como eu te esperei
Não conto pra ninguém
A lua sabe que eu me apaixonei
Se você é real, por que você não vem?
Oh… sonho de amor

 

 

Fonte: Movimento Country

Assista ao video de Fernando e Sorocaba “Férias em Salvador”

Confira o video de “Férias em Salvador” da dupla Fernando e Sorocaba gravado no DVD “Acústico no Ópera de Arame“.

Na gravação do DVD da dupla Fernando e Sorocaba foi utilizando a técnica de projeção mapeada em 3D, fazendo com que o Teatro Ópera de Arame fosse tomado por projeções ao fundo do palco, que por vezes, parecem saltar aos olhos de quem assistia ao vivo e de quem irá assistir ao DVD.

Confira a letra de “Férias em Salvador

Tudo errado
Eu joguei
Os meus sonhos pro alto
No momento em que te deixei

Quatro anos de paixão
Só serviram pra mostrar
Que não se brinca com o coração
E o desespero bate forte

Te envio nossas fotos das férias em Salvador
Te mando mil mensagens pra falar do meu amor
Não durmo mais na cama, pois seu cheiro ali está
A solidão não quer mais me deixar

Procuro em outros olhos encontrar o brilho seu
No som do carro ainda toca o CD que me deu
Simples detalhes de uma vida a dois
O amor ficou só que você se foi
Você se foi

Tudo errado
Jogo aberto
Só menti pra adiar o final que já era certo

Aventura, sem sentido
Só me fez perder você
Minhas lágrimas estão caindo
E o desespero bate forte

Te envio nossas fotos das férias em Salvador
Te mando mil mensagens pra falar do meu amor
Não durmo mais na cama, pois seu cheiro ali está
A solidão não quer mais me deixar

Procuro em outros olhos encontrar o brilho seu
No som do carro ainda toca o CD que me deu
Simples detalhes de uma vida a dois
O amor ficou só que você se foi
Você se foi

Filmagens, flashes, momentos
Recordações tatuadas no peito
A gente pode voltar, deve haver algum jeito

 

 

Fonte: Movimento Country

A vanguarda de Caetano e Gil no Spotify Tracks

 

Juntos, eles começaram. Juntos, encabeçaram o Tropicalismo. Juntos, se exilaram em Londres. Juntos, viraram ídolos do underground ao mainstream. Juntos, espalharam a música brasileira pelo mundo.

Atualmente, juntos (é claro!), Caetano Veloso e Gilberto Gil celebram 50 anos de parceria. Após a primeira fase da turnê que a dupla fez comemorando a data, eles deram uma entrevista reveladora ao Spotify Tracks.

Nesse episódio da série de vídeos do Spotify, Caetano e Gil mostram que a vanguarda das suas músicas não ficou no passado. O empoderamento feminino que Gil aborda em “Super Homem (a canção)”, por exemplo, nunca esteve mais atual do que hoje. E o que dizer da luta por igualdade racial reivindicada em “As Camélias do Quilombo do Leblon”, que a dupla compôs especialmente para a turnê do ano passado?

O melhor mesmo é deixar que Caetano e Gil falem por si mesmos. Veja:

 

 

Fonte: Tenho Mais Discos que Amigos

Pedro Longes

Conexión, álbum de estreia de Pedro Longes, abre um diálogo entre o MPB, a música latina e a mundial, fundindo ritmos, harmonias, referências, regionalismos e poesias, na busca de uma música contemporânea, cujo ponto de partida é o sul do Brasil.

Passando por temas como cotidiano, cidade, autoimagem, amor, sexo, tempo e autoconhecimento, Pedro Longes utiliza diferentes linguagens poéticas e musicais que se harmonizam a cada tema, circulando em torno do conceito explícito no nome do álbum: a conexão.

Estas conexões de Pedro com o mundo passam por suas diversas influências musicais, formando uma rede de referências, desde a cidade em que habita, Canoas, RS, até a percepção global, passando por culturas brasileiras e de países
da América Latina, motivo pelo qual o álbum foi lançado nas versões em português e espanhol.

Para se ter uma ideia, em
Conexión, Pedro mistura ijexá com melodias à moda clube da esquina, milonga com toques de bossa, ritmos de samba com pianos inspirados em Charly Garcia, zamba folclórica argentina com pandeiros brasileiros, derbak tocando funk carioca em contraponto a contrabaixos acústicos tangueados, violões irlandeses (Pedro já morou por lá) com triângulos de forró, violão samba-canção com acordeon e bateria jazzística, tudo de forma natural, sem a preocupação de estereotipar, e sim de fluir a música e convidar pessoas de espírito livre a participarem deste universo.

 

Na canção “Do outro lado”, por exemplo, Pedro Longes abre o disco de forma leve, em arranjo de piano, cítaras e udu, mostrando a relação entre a paz do indivíduo e o mundo, como no verso “só quero estar tranquilo, fluindo em um rio que leva ao mar e não há nada além do próprio mar”.

Há também o lado romântico, que beira a inocência, presentes nas canções Meu Pequeno Brinquedo (iniciais que fazem alusão ao MPB) eDestino, que fala de amor, remetendo àquela vida simples no interior, e ao mesmo tempo ligada ao tema central do álbum: “quando tudo anda tão depressa, eu perdi a conexão”.

Já em “
Sexo” e“Buquê”, a poesia é mais densa e direta, com frases como “não sou propaganda de cerveja” e “faço caridade, até visito hospitais”, assim como em “Cantiga da Cidade”,quemesmo tratando de um tema pesado, que é a falta de oportunidade na cidade, melodicamente remete às antigas cantigas de ninar, soando lírico e melancólico em versos como “eu queria era voltar pra um lugar que nem saí”.

 

Financiado pelo Programa de Incentivo à Cultura de Canoas, RS, Conexiónfoi gravado em 2015 nos Estúdios Suminsky e Soma, em Porto Alegre, RS, produzido por Tiago Suminsky, com a banda formada pelos músicos Daniel Mueller (violões nylon), Caio Maurente (contrabaixo acústico e fretless), Ariel Lopez (percussões), Dudu Barboza (bateria), Joaquim Velho (acordeon), Alessandra Cunha (backing vocals), além do próprio Pedro, nos pianos, violões aço e vozes.

 

Além disso, o álbum conta com a participação da intérprete argentina Ana Clara Moltoni, com quem Pedro faz um dueto em Hermosa, do gaúchoRaphael Madruga, que toca o violão nylon emLares Quebrados, e do mexicano Francisco Guzmán, que declama um trecho de Ode ao Tempo, de Pablo Neruda, em Aurora.

O álbum está disponível gratuitamente para audição em plataformas como Deezer, Spotify, SoundCloud e Youtube, e à venda pelo iTunes, GooglePlay e Cdbaby. Todos os links são encontrados no site oficial do cantor: www.pedrolonges.com.br

 

Atualmente Pedro Longes viaja pela América Latina difundindo o conceito de conexão entre culturas e produzindo vídeos musicais ao vivo para seu canal no Youtube “Conexión na estrada”, com a participação de artistas e produtores locais como Ana Lonardi, Ana Clara Moltoni e Josefina Echeñique. Conexión na estradajá passou por cidades como Porto Alegre (BR), Montevideo(UY),Buenos Aires(ARG), Mendoza(ARG) e Santiago(CL).

 

 

 

O Rappa lança música e clipe “Uma Vida Só”

 

A banda O Rappa lança hoje o clipe do single “Uma Vida Só” nas suas redes sociais, canal do YouTube e no programa TVZ, do Multishow.

A canção faz parte do primeiro “eletroacústico” do grupo, que tem instrumentos diferentes em seu arranjo, como a guitarra de 12 cordas, a escaleta e os steel drums (tambores de aço), muito usados na música caribenha.

O projeto foi gravado na histórica Oficina Cerâmica Francisco Brennand, em Recife, que pela primeira vez recebeu um show deste porte.

 

 

Fonte: Billboard Brasil

Legião Urbana | Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá lançam nova versão do primeiro disco da banda

Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá lançaram uma nova versão de Legião Urbana, primeiro disco da banda de mesmo nome. Além das 11 faixas originais remasterizadas, o disco conta com diversas demos e reflexões de um jovem e esperançoso Renato Russo - ouça:

 

 

Em 2015 a Legião Urbana completou 30 anos e fez uma turnê comemorativa com o ator André Frateschi nos vocais. Com oito álbuns de estúdio, a Legião Urbana se tornou um dos maiores ícones do rock nacional dos anos 80. Entre seus hits figuram "Será", "Tempo Perdido", "Giz", "Perfeição" e "Pais e Filhos".

 

Fonte: Omelete

Marisa Monte Convida Carminho no edpcooljazz, em Oeiras

Marisa Monte e Carminho atuam no festival edpcooljazz, a 27 de julho, nos Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras.

A brasileira e a portuguesa têm vindo a colaborador, sendo "Chuva do Mar", single do mais recente disco de Carminho, Canto, da autoria de Marisa Monte, que também canta naquele tema.

Segundo a organização do evento, "o concerto de Marisa Monte será composto por temas do seu repertório e temas interpretados por Marisa Monte e Carminho com que ambas as cantoras se identificam".

Os bilhetes custam entre os 30 euros (plateia em pé) e os 65 euros (plateia VIP).

 

 

Fonte: Blitz

XCalypso lança primeira música com trio de vocalistas, vem ouvir

 

A banda XCalypso lançou uma nova música nesta quarta (16) – a primeira com a nova formação, que agora conta com três vocalistas.

A faixa recebeu o nome de “O Estranho” e tem Leya Emanuelly na voz principal. A banda ainda conta com Gêh Rodrigues e Carla Maués como vocalistas. Eles substituíram a cantora Thábata Mendes, que saiu da banda após uma discussão com Ximbinha, como alguns sites apontaram na época. O líder da banda, porém, alegou que motivo seria por “divergências conceituais”.

Confira abaixo a faixa “O Estranho“:

 

 

Fonte: Cifra Club News

Nova música do Jammil reúne Levi e Saulo

 

Chegou nesta terça-feira nas emissoras de rádio de todo o Brasil a nova música de trabalho da banda Jammil, “Cadarço, sapato e chiclete”. A canção, faixa do DVD Jammil de Todas as Praias, conta com participação do cantor Saulo Fernandes. “Cadarço, sapato e chiclete” é de autoria de Levi Lima e ganhou um clipe especial, gravado na Ponta do Humaitá, cartão postal de Salvador, que já está disponível no youtube.

"Essa música é muito especial. Compus há alguns anos e sempre quis gravá-la. Tive a alegria de produzi-la com meu amigo e grande produtor musical, Luis Lacerda e o privilégio de ter a parte rítmica arranjada e gravada por Marcio Victor, do Psirico. Feliz!!! Obrigado a todos e que ela inspire e alegre muitos corações!! Convido vocês para vibrar nas ondas sonoras dessa canção com a gente!”, revela Levi.

 

 

Fonte: Blog do Marrom

Michel Teló trabalha em música inédita nas rádios

 

A canção foi extraída do último trabalho de Michel Teló, “Baile do Teló”, lançado em dezembro do ano passado. Com composição assinada por Luiz Paloni e Paula Mattos, a música é romântica mas apresenta um ritmo dançante.

O CD e DVD ‘Baile do Teló’ apresenta um formato inovador. Com uma apresentação repleta de efeitos especiais, a gravação do trabalho foi pensada justamente para interagir com os fãs altamente conectados dos dias atuais. O objetivo, segundo o próprio cantor, era de que os fãs em casa sentissem que estavam participando do show ao vivo.

Confira a letra de “Não Tem Pra Ninguém“:

Esse sorriso no seu rosto não me engana
Eu já to decidido te deixar
Não vou olhar pra trás
Hoje eu acordei não te querendo
E nem to sofrendo mais

Agora já tem outra na minha cama
Já tem outra no meu pensamento
Eu não me arrependo de ter te trocado
Por um novo sentimento
Eu não me arrependo não

Ela tem o que você não tem
Ela faz o que você não fez
Seu beijo é o melhor que tem
Sem ela eu não fico bem
O amor que ela faz, não tem pra ninguém
O amor que ela faz, não tem pra ninguém…

Agora já tem outra na minha cama
Já tem outra no meu pensamento
Eu não me arrependo de ter te trocado
Por um novo sentimento
Eu não me arrependo não

 

Fonte: Movimento Country

Mito da MPB, João Donato volta ao som dos anos 1970 para se rejuvenescer

 

João Donato fala como toca, com cadência própria, sem pressa e acompanhado por risos. Segue o mesmo ritmo de quando percorre com as mãos as teclas de um piano, como um pintor instintivo. Pinceladas lentas, mas expressivas. Ele ri da própria personalidade. "E agora estou ainda mais como aquele ditado, sabe? Tranquilo e favorável", brinca.

Foi apenas com os dedos, sem a necessidade da voz, que João Donato se tornou um dos músicos brasileiros mais importantes internacionalmente, ao lado de João Gilberto, Tom Jobim e Sergio Mendes. 

Mas embora tenha moldado a MPB nos anos 1960 e 1970 com a elegância do seu piano, e contribuído com grandes clássicos, muitos com colaborações de peso na letra -- como "A Rã" (Caetano Veloso), "Bananeira", "A Paz (Leila IV)" e "Emoriô" (Gilberto Gil) --, Donato não é um medalhão midiático e nunca fez parte do dito "esquema".

Soube disso quando gravou "Quem é Quem" em 1973, no Brasil, após uma temporada nos Estados Unidos. Com som próprio, meio bossa-nova, meio jazz (mas sempre temperado com molho latino) foi cultuado por músicos, e o álbum, listado entre os 100 melhores discos brasileiros da revista "Rolling Stone". Na hora de lançá-lo, ouviu do dono da gravadora que o trabalho não entraria no "esquemão" de outros artistas.

"Então não vai ter nenhum esquema", pensou Donato. "Um amigo meu me disse: 'Se eu fosse você, pegava uma caixa de discos na divulgação, ia ao Outeiro da Glória [morro do Rio de Janeiro], jogava os discos lá de cima e pedia para a televisão filmar'". Ele obedeceu. Com as câmeras apontadas, jogou cópias de "Quem é Quem" para o alto. "Lancei a meu modo", ele relembra, gargalhando.

"Donato Elétrico"
 

Parque de diversão
Acompanhado de uma trupe jovem e libertária – conhecida na cena independente em São Paulo e inspirada por Donato --, o músico evoca o clima psicodélico e experimental de seus trabalhos clássicos dos anos 1960 e 1970, como "A Bad Donato" e "Quem é Quem". 

Sempre acompanhado dos melhores arranjadores durante a carreira, como Laércio de Freitas, Dori Caymmi e Naná Vasconcelos (que morreu nesta quarta-feira, aos 71 anos), o músico conta que saiu do conforto ao entrar em contato com uma turma "cuca fresca": O produtor Ronaldo Evangelista e os músicos Guilherme Kastrup, Gustavo Ruiz, Curumim; além da big band Bixiga 70, que acompanha o groove também nas apresentações neste fim de semana. A química rolou de cara nos encontros em São Paulo, onde nunca havia gravado.

"É uma galera sensacional. Todo mundo mais jovem que eu. Ficou com a característica bem paulista, bem dinâmico, bem positivo, eu diria que está bem caliente, bem quente", observa.

Após anos gravando discos com piano acústico (seu instrumento favorito), o músico abriu o porão da memória e sentou novamente de frente a uma profusão de teclados elétricos. Sintetizadores, Clavinet, Fender Rhodes, Moog – muitos dos quais não tocava há 30 anos. "Parecia um parque de diversão", lembra.

O resultado, ele conta, não sai do aparelho de som em sua casa, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro. "Eu fiquei muito feliz em gravá-lo e isso está impregnado nas gravações. Ele transmite de volta uma sensação de bem-estar. Eu me sinto muito bem, coloco o disco para tocar todos os dias", conta. E ele sabe o quanto essa sensação é rara: "Muitas vezes você termina a gravação e não fica contente com o resultado. Dessa vez não, ficou melhor do que eu esperava."

O encontro de gerações rendeu um disco vibrante, moderno e dançante – e sem letras, como Donato gosta. "A minha música atravessa estilos, desde antes da bossa nova e depois. Esse estilo seguiu adiante, andou para frente. Isso é muito bom, porque as pessoas com quem eu me relaciono vão se se renovando", comemora.

Rejuvenescido na casa dos 80, ele se agora parte de um esquema ainda melhor. "Moderno não é aquilo o que você faz hoje, está fazendo agora, é o que não passou da moda. Debussy é moderno até hoje, Ravel é moderno até hoje. Sempre será. E eu acho que sou moderno."

 

Fonte: Música UOL

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