Carla Visi em Lisboa
Dia 2 de Novembro - 23h
Teatro do Bairro
Lisboa
10€
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Dia 2 de Novembro - 23h
Teatro do Bairro
Lisboa
10€
Dia 31 de Outubro
Praça da Canção
Coimbra
10€ (Estudante de Coimbra), 13€ (Estudante de fora), 15€ (Não Estudante)
Dia 31 de Outubro - 22h
Pavilhão Atlântico
Lisboa
29€ a 32€
Sucesso em casas noturnas por seu show descontraído, Preta Gil já está planejando um novo álbum.
A cantora está gravando um CD que deve sair só após o Carnaval 2012.
O disco contará com 13 canções, sendo 11 delas novas composições. O trabalho deve se chamar @pretagil, A Romântica.
Entre todas as composições, uma é presente do pagodeiro Thiaguinho, que está se despedindo do grupo Exaltasamba para seguir carreira solo.
- Ele fez uma canção para mim e me deu de presente. Eu costumo cantar duas músicas do Exalta no meu show, que são Fugidinha e Tá Vendo Aquela Lua.
Preta conta que três canções serão de sua própria autoria e mais duas são de compositores novos, que encontrou após publicar uma mensagem despretensiosa em uma de suas redes sociais.
- Publiquei no Twitter que todos os interessados poderiam me mandar composições por e-mail e no primeiro dia recebi 380 mensagens.
A cantora ainda adiantou que o sucessor do DVD Noite Preta ao Vivo, lançado em 2010, tem parcerias com Sandra de Sá, Leandro Sapucahy e do funkeiro Naldo.
- O Naldo fez questão de fazer uma canção para mim. A nossa música juntos, Meu Corpo Quer Você, fez um sucesso impressionante.
E o novo trabalho da cantora ainda pode ter mais uma surpresa. De acordo com Preta, “reza a lenda” que seu pai, Gilberto Gil, também vai presenteá-la com uma música composta para o álbum.
A primeira canção deve ser lançada em dezembro em seu site oficial e uma segunda será apresentada em janeiro.
O álbum mesmo só sairá após o Carnaval, assim como a nova turnê. Preta explica que até a folia, o tradicional Bloco da Preta, não pode parar.
Fonte: R7
Mallu Magalhães tem apenas 19 anos, mas já acha que está ficando velha. E também louca. Pelo menos é isso que ela canta em "Velha e Louca", primeira faixa de seu terceiro disco, "Pitanga". "Eu tô ficando velha / Eu tô ficando louca / Pode falar , não me importa", afirma a letra. "Essa música é como uma virada de página, que abre para uma coisa completamente nova e diferente dos outros dois discos", diz a cantora.
A novidade, segundo Mallu, é a entrega "convicta, forte e intensa" à música. "Antes desse eu só tive dois álbuns em que me envolvi muito pouco. Eu ia lá e cantava", explica. Agora, sua dedicação é total. Tanto que ela garante: "Minha música e minha vida pessoal são a mesma coisa. Eu não vejo necessidade de separar". Um dos resultados práticos dessa fusão é que "Pitanga" foi produzido por Marcelo Camelo, marido da cantora.
"O Marcelo sempre está do meu lado, me apoiando demais e dando a experiência que ele tem a meu favor", conta. Veja o que mais Mallu conta na entrevista abaixo:
iG: Seu novo disco abre com a música "Velha e Louca", que diz na letra "Eu tô ficando velha / Eu tô ficando louca / Pode falar , não me importa".
Mallu Magalhães: Essa música foi uma decisão natural, assim como todas as decisões tomadas nesse disco e nessa fase da minha vida. A gente escolheu o repertório e, depois de gravado, reparou que era uma música muito forte, muito simbólica. E que tinha uma mensagem bem acessível e direta. Essa música é como uma virada de página, que abre para uma coisa completamente nova e diferente dos outros dois discos.
iG: O que você quis deixar para trás de seus trabalhos anteriores?
Mallu Magalhães: Não quis necessariamente anular os dois primeiros discos. Para continuar na metáfora, virar a página não significa arrancar as páginas anteriores. Eu só quis partir para uma coisa nova.
iG: E você consegue definir o que é essa coisa nova?
Mallu Magalhães: Eu consigo descrever com algumas palavras. Meu movimento como artista, nesse disco inclusive, é esse: primeiro eu faço, com muita dedicação e carinho, e depois eu verbalizo. Esse disco é fruto de um movimento na minha vida pessoal e profissional: a decisão convicta, forte, intensa e apaixonada pela música. Minha música e minha vida pessoal são a mesma coisa. Eu não vejo necessidade de separar.
iG: Antes você separava?
Mallu Magalhães: Agora a minha piração de vida e de profissão é ser cada vez mais quem eu sou. É meu divertimento, meu joguinho.
iG: Você não tem medo de se expor demais ao fazer isso?
Mallu Magalhães: Pelo contrário. Eu nunca me senti tão preservada. Eu me expus tanto, me abri tanto, tenho tanta convicção que fiz o meu melhor e que sou verdadeira, que isso me dá uma paz que eu nunca teria adquirido se eu não tivesse me aberto tanto.
iG: E isso foi uma decisão consciente ou aconteceu naturalmente?
Mallu Magalhães: Acho que é a segunda opção. Eu não tenho muito essa coisa de decisão consciente. Eu reservo as decisões conscientes para as coisas práticas: pagar contas, ir à feira. Mas quando se trata da minha música, eu procuro ao máximo desobstruir minha percepção de qualquer poeira ou filtro. É o momento em que você visita seu mundo interior e se depara com uma dimensão maior. E depois você pode falar: 'caramba, estou fazendo assim'. Mas eu nunca pensei 'vou fazer um disco mais íntimo'. Não, eu comecei a fazer e depois fui vendo que estava íntimo. E, como estava gostando, continuei.
iG: Quando você começou a trabalhar nesse terceiro disco?
Mallu Magalhães: As músicas foram compostas da gravação do segundo álbum até praticamente a gravação do terceiro. "In the Morning", por exemplo, foi feita já no estúdio, enquanto eu esperava voltar uma fita. Eu estava sentada no piano e comecei a fazer uma música. Achamos bonita, gravamos e acabou entrando.
iG: Você lembra qual música apareceu primeiro?
Mallu Magalhães: A mais antiga foi "Sambinha Bom". Essa eu já estou cantando em shows há um tempo. Tocar músicas que fiz aqueles dias é uma coisa que faço com naturalidade nos shows. Porque me sobra muita música. No disco entraram doze, mas selecionamos de quase 50 músicas. Eu até ofereço música para algumas pessoas que eventualmente vêm me pedir. Aí uma das coisas que eu faço é tocar em show, porque realmente eu não vou gravar aquela música. Não dá tempo, já estou compondo outras.
iG: Você não resgatou nenhuma composição antiga que não tinha gravado nesse disco?
Mallu Magalhães: Geralmente as músicas antigas não casam com as novas. Nunca me ocorreu. E também eu tenho muito pouco tempo de carreira para pensar nisso. Antes desse eu só tive dois álbuns em que me envolvi muito pouco. Eu ia lá e cantava. Eu tinha uma entrega no momento da composição, mas depois eu não tinha. Não tinha uma relação com a minha carreira, com os meus arranjos. Era um pouco distante.
iG: E agora, como é?
Mallu Magalhães: Agora é uma atenção extrema com detalhes, quase doentia. Antes não. Eu tinha aquele momento da composição, mas tinha outras coisas que preenchiam a minha cabeça. Eu tinha escola, por exemplo. Eu era muito novinha e tinha questionamentos de uma pessoa novinha. Hoje eu sou uma mulher, sou uma adulta. Em formação, mas já posso me nomear uma mulher.
iG: Mas você ainda é bem nova, tem só 19 anos. Mas já está no terceiro disco. Você acha que começar tão cedo provocou um amadurecimento artístico mais rápido?
Mallu Magalhães: Artístico não. Talvez profissional. Uma pessoa pode ser muito madura artisticamente mas profissionalmente não. Como comecei cedo, essa parte de lidar com problemas de palco, questões financeiras, entrevistas... Em todas essas coisas eu já estou formada.
iG: Esse aprendizado foi difícil para você?
Mallu Magalhães: Foi difícil como seria para qualquer pessoa. Se eu começasse com 40 anos, também iria sofrer em algum momento.
iG: O disco foi produzido pelo Marcelo Camelo. Para muita gente, essa parceria musical pode parecer natural, afinal ele é seu marido. Foi natural mesmo?
Mallu Magalhães: Para a gente é muito natural conversar sobre música. Desde as questões práticas da profissão até questões existenciais, a gente fala sobre isso o dia inteiro. O Marcelo viu as músicas surgirem, ele sabe o que está dentro de mim, ele é um músico extremamente talentoso e experiente. E ele estava com tempo e estava com vontade também. Então a ideia surgiu desse conjunto de fatores muito natural.
iG: Você já está planejando uma turnê deste novo disco?
Mallu Magalhães: Já fizemos dois ensaios. Estamos com uma formação enxuta, justamente para viabilizar mais shows. Dessa vez, eu resolvi que eu quero fazer muitos shows. Eu criei em mim essa vontade que eu não tinha. Eu quero mostrar o meu disco, do melhor jeito possível e para a maior quantidade de pessoas possível. Por isso estou me esforçando muito para fazer um show barato. Eventualmente, temos que rearranjar algumas músicas, porque elas têm muitos detalhes.
iG: O formato enxuto, no caso, é bateria, baixo e guitarra?
Mallu Magalhães: E eu. E talvez mais um multi-instrumentista tocando trompete. Vamos ver como vai ficar. Estamos muito no começo ainda.
iG: O Marcelo Camelo está participando desses ensaios?
Mallu Magalhães: Ele está me ajudando a rearranjar as músicas. Ele sempre está do meu lado, me apoiando demais e dando a experiência que ele tem a meu favor. Por enquanto ele também está tocando bateria na minha banda, enquanto não achamos um baterista.
iG: Existe alguma chance de ele ser o baterista da turnê?
Mallu Magalhães: Não dá não! Ele tem a turnê dele...
Fonte: Último Segundo
O Agridoce, projeto formado pela cantora Pitty e o guitarrista Martin Mendonça, lançou na última segunda-feira (24) o clipe da faixa "Dançando". A música faz parte do autointitulado álbum de estreia da dupla.
O clipe foi dirigido pelo fotógrafo Otávio Souza. As cenas do vídeo mostram Pitty e Martin em cenas caseiras, nos bastidores da produção do novo disco. A gravação do álbum e do clipe foram realizadas em um estúdio montado na Serra da Cantareiria, em São Paulo.
O disco tem previsão de lançamento para o fim de novembro. Além de "Dançando", o Agridoce já divulgou outra faixa do trabalho, "Upside Down", que trás os vocais de Martin cantando em inglês e português.
Confira o clipe da faixa "Dançando", na íntegra:
Fonte: Cifraclub
Até as vaias podem ter um lado bom. Veja o caso de Jorge Vercillo: a má recepção que ele teve ao fazer uma participação especial num show de Jorge Mautner no início do ano serviu de inspiração para uma das faixas de seu novo disco, que acaba de chegar às lojas. A música chama-se "Faixa de Gaza" e, segundo o cantor, é um recado para os "fundamentalistas" da música.
"Fui cantar na festa de um amigo, mas disseram que eu era de outra tribo (...) Quem mandou cruzar fronteiras na Faixa de Gaza, ali na Lapa?", pergunta Vercillo na música. E continua: "Eu bem sei que traz sossego se imaginar dono de alguém, mas até Monarco e Velha Guarda, mesmo Dona Ivone Lara, sabem que o samba está além."
Vercillo conta que nem percebeu as vaias no momento da apresentação. "Eu subi no palco e não ouvi. Fiz o show normalmente. Percebi que aquele não era o meu público, mas tudo correu normalmente", lembra. "Uns dias depois, me avisaram que o ensaísta Francisco Bosco escreveu uma coluna me defendendo. Só depois disso descobri que era um grupo pequeno, uns três rapazes alcoolizados, que estava me vaiando", conta.
O caso serviu para o cantor "enfiar o dedo na ferida". "O público tem todo o direito de gostar ou não gostar de mim. Não foi para ele que fiz a música", explica. O alvo foi outro. "Fiz para pessoas como editores de jornal ou diretores de programação de rádio que acham que têm capacidade para decidir que artista pode ou não pode aparecer", diz.
"São pessoas que curtem cinco ou seis bandas inglesas e acham que conhecem música", continua. São, segundo Vercillo, os "fundamentalistas do rock". E não só do rock: do samba também. "Há radicais que acreditam que só o gênero que eles gostam tem algum valor. É um pensamento preconceituoso", afirma. "Ainda bem que a música brasileira é muito maior do que essas mentes cartesianas acreditam."
Veja abaixo a letra completa de "Faixa de Gaza":
"Fui cantar na festa de um amigo
Mas disseram que eu era de outra tribo
Hoje sei, eu sou o mais ingrato,
Sou eu o tal bastardo
Filho do samba abandonado
Quem mandou cruzar fronteiras
Na Faixa de Gaza, ali na Lapa?
Quem mandou sonhar unir jazzistas
Com roqueiros sambistas?
Para quem vê de cima, é uma só tribo
Se você olhar por dentro
Nosso medo cria o inimigo
No amor, é tão duro o desapego
Eu bem sei que traz sossego
Se imaginar dono de alguém
Mas até Monarco e Velha Guarda,
Mesmo Dona Ivone Lara
Sabem que o samba está além
O samba não é de ninguém
O samba é de quem lhe quer bem
O Amor não tem dono também
O samba não é de ninguém
O samba vai com quem lhe quer bem
O amor não tem dono também, não tem
O samba não é de ninguém"
"Faixa de Gaza" é uma das faixas do novo disco de Vercillo, "Como Diria Blavatsky". O título é inspirado em Helena Blavatsky, filósofa russa que fundou a moderna teosofia. O termo vem de duas palavras gregas: "Theos" ("Deus") e "Sophos" ("Sabedoria"). "A teosofia é uma forma de se aprofundar na espiritualidade, mas fora dos dogmas de uma religião organizada", explica o cantor.
Seria então um disco conceitual? De acordo com Vercillo, sim e não. "Involuntariamente, eu fiz um álbum temático. A teosofia leva a uma espécie de busca pessoal e isso, obviamente, influenciou o meu trabalho", explica. Segundo ele, em algumas canções isso pode ser percebido mais claramente - caso de "Acendeu" e "Rio Delírio", por exemplo. Em outras, a influência é mais sutil.
"Como Diria Blavatsky" também marca o retorno do cantor à independência. Depois de uma longa temporada na EMI e uma curta passagem pela Sony Music, Vercillo lança este disco por seu próprio selo. "As grandes gravadoras não têm mais estrutura para cuidar de 30, 40 artistas. Sinto que, com meu próprio selo, posso trabalhar melhor", justifica.
Não é a primeira vez que Vercillo é independente. "Meu terceiro disco ("Leve", de 2000) foi independente. E foi o meu disco da virada, que me tornou um artista conhecido. Tanto que depois foi relançado pela EMI", lembra. "Por isso mesmo, estar independente para mim traz uma memória muito feliz".
A primeira música de trabalho do novo álbum é "Sensível Demais". Trata-se de uma composição antiga de Vercillo, mas que ele nunca havia gravado. "Ela ficou famosa no final dos anos 1990, numa versão de Christian e Ralf", explica. "Sinceramente, eu nem me lembrava mais dessa música. Ela estava apagada da minha memória."
A canção foi relembrada no ano passado, quando Vercillo promovia seu álbum anterior em rádios do interior de São Paulo. "Nos intervalos das entrevistas que eu dava, os radialistas tocavam 'Que Nem Maré', 'Monalisa' e essa do Christian e Ralf", lembra. "Eu pensava: 'por que estão tocando essa música?' Depois lembrei que era minha."
Por que gravá-la só agora? "É uma canção mais simples. E agora eu tenho a maturidade de entender que posso ser emocional e popular em alguns momentos. Acho que antes eu tinha vergonha disso", explica. "Além disso, se até a Maria Bethânia já cantou essa música, por que eu não posso gravar também?"
Fonte: Último Segundo
Fonte: Axezeiro
Diogo Nogueira no programa Palcos da RTP2
Diogo Nogueira, 28 anos, cantor e compositor, a maior revelação do samba da sua geração estará na RTP2 a 21 de Outubro no programa Palcos, com participação muito especial de Ivan Lins e Chico Buarque.
Diogo Nogueira "Sou Eu", estreia em «Palcos», pelas 01:45 de sexta feira 21 de Outubro.
Com o álbum "Diogo Nogueira Ao Vivo", Diogo começou a sua carreira a solo. O álbum conta, sobretudo com sambas como "Espelho", "Poder da Criação" e "Clube do Samba", composições de João. Mas tem também canções compostas por Diogo, como "Samba pros Poetas".
Ao lado de outros nomes, Diogo compôs "Reconstruindo a natureza, recriando a vida: o sonho vira realidade".
Diogo tem construído a sua carreira com composições que têm feito sucesso no mundo da MBA.
Fonte: Hardmúsica
«Chão» é o título do novo disco de Lenine. O décimo trabalho da carreira do músico de Recife chega a Portugal no dia 14 de Novembro.
3 Anos depois de “Labiata”, Lenine regressa com“Chão”, o seu décimo disco de originais – Um disco que, segundo o próprio, manifesta tudo o que nos suporta, o que nos sustenta: um chão literal e metafórico.
Senhor de mil e uma facetas artísticas e nome incontornável da música brasileira, Lenine edita agora o disco que considera “estranho”, que é colorido por sons casuais como o canto de um canário, o abanar de uma máquina de lavar roupa, o bater do coração. Um leque de novas sonoridades que já tão bem resultou no mundo da música.
Na memória colectiva ficam os singles “Martelo Bigorna” (Melhor Canção Brasileira nos Grammys Latinos de 2009), “O Homem Dos Olhos de Raio X” e colaborações com Maria Bethânia, Mário Laginha eMaria João, e também com Pedro Abrunhosa, no dueto “Diabo No Corpo” que fez sucesso em Portugal. –
Elaborado a partir de um processo solitário, ao longo do último ano, “Chão” é mais um triunfo artístico e pessoal do cantor e poeta brasileiro. O álbum chega às lojas dia 14 de Novembro. Um disco a não perder!
Fonte: Universal Music
De um lado Caetano Veloso, eterna referência da música brasileira. Do outro, Maria Gadú um talento emergente que tem feito furor deste e do outro lado do Atlântico.
Duas vozes e duas guitarras que se encontraram no palco do Citibank Hall, no Rio de Janeiro, e que agora se voltam a unir em dois espetáculos em Portugal: dia 3 de novembro no Pavilhão Atlântico, em Lisboa e 5 de novembro no Pavilhão Rosa Mota, no Porto.
A atuação na cidade carioca deu origem ao álbum «Multishow ao Vivo Caetano e Maria Gadú», lançado a 19 de setembro em CD e DVD, um disco inesperado. «Ou não», acrescentaria Caetano Veloso.
Ele, o baiano, é conhecido por ser um indivíduo atento aos talentos dos seus parceiros. Daí ter visto em Maria Gadú um dos maiores talentos contemporâneos que o Brasil viu nascer. Caetano não hesitou, e avançou para um disco feito por dois talentos em uníssono. Os sucessos dos reportórios são dos dois mas com maior pendor para a longa carreira de Caetano: «Beleza Pura», «Dona Cila», «Shimabalaiê», «Nosso Estranho Amor», «O Quereres», «Leãozinho», entre muitos outros sucessos.
Caetano disse que ela «parecia um moleque favela movie e ao mesmo tempo tinha peitos grandes». Gadú respondeu indicando que Caetano era a banda-sonora da sua vida. De sempre. Da nossa também.
Nas duas noites em que tocarão em Portugal, o passado e o futuro da MPB unem-se assim com a garantia de transformar meros concertos em momentos absolutamente únicos e inesquecíveis.
Dia 3 de novembro no Pavilhão Atlântico, em Lisboa e 5 de novembro no Pavilhão Rosa Mota no Porto, a não perder!
Videoclip de «Shimabalaiê»:
Temos para oferecer convites duplos para o espetáculo no Pavilhão Rosa Mota (PORTO). O passatempo termina às 18h00m de 24 de outubro de 2011.
Para se habilitar a ganhar tem que responder correctamente à questão que colocamos e preencher todos os campos aqui.
Para participar clique aqui.
Fonte: Sapo Música
Raf Vilar, Tulipa Ruiz, Thiago Pethit e Mariana Aydar tocarama para cerca de meia centena de espectadores.
Raf Vilar, autor de “Studies in Bossa”, tem recebido elogios de vários nomes da música internacional, como foi o caso de Jamie Cullum. Editado na londrina Far Out “Studies in Bossa” é mais uma peça do puzzle complexo em que se tornou a moderna música do Brasil.
Tulipa Ruiz acabou de conquistar o Prémio Multishow para melhor cantora, um dos galardões mais cobiçados no Brasil. Cantou em Washington e em Nova Iorque com direito a aplauso especial de David Byrne, que esteve na plateia. E agora volta à Europa, começando por Portugal.
Pela segunda vez em Portugal e com uma melhor prestação, Tulipa Ruiz fez o público vibrar com a sua energia e encanto.
A cantora brasileira conseguiu no segundo tema que o público a acompanhasse, sem grandes esforços, no refrão. Por sua vez no tema seguinte subiu a fasquia conseguindo que os espectadores cantassem com ela à capela. As suas palavbras foram sentidas e emotivas ao dizer "fico muito feliz de tocar aqui para um público cujas palavras são as mesmas", continuando Tulipa confessou "é bom termos as mesmas palavras".
Caetano Veloso tem vindo a tecer grandes elogios a Thiago Pethit, que também convenceu a MTV Brasil dos seus óbvios talentos, arrecadando o Prémio de Revelação de 2010. Pethit há muito que pisa os palcos como actor e estudou canto num conservatório dedicado ao tango, em Buenos Aires.
Essa combinação aparece no seu mais recente trabalho, “Berlim, Texas”, onde está presente uma mistura de vaudeville e de pop.Também o "The Guardian" decidiu incluí-lo na sua lista de Grandes Esperanças Pop para 2011.
Thiago mostrou ao público português que todos os elogios que lhe têm feito, não são em vão. Cantou e encantou o público presnete no S. Luiz, que destemidos o aplaudiram em pé. Isso aconteceu após a interpretação do tema "Mapa Mundi", que confessou "este tema tinha só uma frase escrita, até que numa altura uma grande amiga veio morar para Lisboa e me escreveu", continuando explica "o envelope no lugar do remetente trazia as coordenadas geográficas. Esse foi o mote de inspiração, assim como parte do conteúdo da carta".
O Hardmusica tentou falar com o artista, mas a disponibilidade de agenda foi incompativel.
A noite encerrou com a prestação de Mariana Aydar, que acabou de lançar o seu novo álbum, “Cavaleiro Selvagem Aqui te Sigo” no Brasil. Trata-se de um trabalho artesanal, afro-romântico, um álbum que, garante ela mesma, “não tem manual, não é uma homenagem a tradições”.
A cantora de forró é senhora de uma grande voz, tendo cativado o público com a sua actuação. Não podemos afirmar que ficaram rendidos aos seus ecantos, como aconteceu com Thiago e Tulipa.
No final o Hardmusica foi saber qual dos quatro tinha agradado mais, e as opiniões não variaram muito, ou seja dividiram-se entre Thiago e Tulipa.
Para quando Tulipa Ruiz e Thiago Pethit de novo em Portugal?
Fonte: Hardmúsica
Pedro Luís lança amanhã, seu disco solo “Tempo de Menino”. Com produção de Rodrigo Campello e Jr. Tostoi, o álbum foi gravado no Rio de Janeiro, e masterizado em Londres, nos estúdios Abbey Road.
Depois de uma trajetória em bandas como Urge e Boato, quinze anos com A Parede e dez com o Monobloco - os dois últimos grupos que o tornaram efetivamente conhecido no País -, o músico lança agora seu primeiro disco solo da carreira.
O repertório de 13 canções, só não tem autoral uma única faixa, “Hoje E Amanhã Não Saio De Casa”, de Luiz Melodia, e muitas participações especiais, como de Milton Nascimento em “Imbora”, Roberta Sá em “Os beijos”, Erasmo Carlos em “Tempo de menino”, e a cantora portuguesa Carminho em “Lusa”.
Confira o repertório de "Tempo de Menino" abaixo:
01. Nas estrelas (Pedro Luís e Sérgio Paes)
02. Crise (Pedro Luís e Ivan Santos)
03. Imbora (Zé Renato e Pedro Luís) – Participação especial Milton Nascimento
04. Os beijos (Pedro Luís e Ivan Santos) – Participação especial Roberta Sá
05. Menina do salão de beleza (Pedro Luís, Beto Valente e Rodrigo Cabelo)
06. Bela fera (Pedro Luís)
07. Tempo de menino (Pedro Luís) – participação especial de Erasmo Carlos
08. Na medida do meu coração (Ricardo Silveira e Pedro Luís)
09. Tá? (Pedro Luís, Roberta Sá e Carlos Rennó)
10. Hoje e amanhã não saio de casa (Luiz Melodia)
11. Só o esqueleto (Ricardo Coelho e Pedro Luís)
12. Rio moderno (Pedro Luís e Carlos Rennó)
13. Lusa (Antonio Saraiva e Pedro Luís) – Participação Especial Carminho
Fonte: Território da Música
Passatempo para o show de Jorge e Mateus no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. Até dia 17 de Outubro.
Clica aqui.
A cantora Mart'nália está em estúdio preparando seu novo trabalho. O mais recente álbum de inéditas da filha do sambista Martinho da Vila é Madrugada, lançado em 2008.
Para supervisionar seu novo projeto, a cantora está contando nada menos do que com os conselhos do amigo e ídolo Djavan, a quem a carioca considera seu "xodó".
O cantor é o produtor do novo CD de Mart'nália, que trará materiais inéditos e está sendo gravado sem pressa e com os cuidados da dupla.
O disco tem previsão de lançamento pela gravadora Biscoito Fino para inicio de 2012.
Assista Mart'nália cantando Ela É Minha Cara, tema de Deborah Secco em Insensato Coração (2010).
Fonte: R7
A banda mineira Pato Fu lançou na última quarta-feira (12), o clipe para a música "Rock and Roll Lullaby", uma cover do cantor B.J. Thomas feita para o disco "Música de Brinquedo, lançado em 2010".
O vídeo reune cerca de 10 mil fotos de bebês de até quatro anos de idade, todas enviadas por fãs do grupo ao longo de oito semanas. Deste total de fotografias, 170 foram selecionadas e integram o clipe. "As crianças foram as estrelinhas do clipe", disse a vocalista Fernanda Takai, em comunicado da assessoria de imprensa. "Todos que têm criança em casa, acabam tirando muitas fotos. Juntamos estas duas coisas através da internet: um jeito de exercitar a nossa corujice pra todo mundo ver", completou.
Assista ao vídeo, na íntegra:
Fonte: Cifraclub
Dia 14 de Outubro - 21h
Teatro São Luiz
Lisboa
17€ a 23€
O melhor da nova música paulistana
Raf Vilar + Tulipa Ruiz + Thiago Pethit + Mariana Aydar
Teatro São Luiz | 14 de Outubro | 21h00
Os melhores artistas da nova música paulistana reúnem-se no Teatro São Luiz, em Lisboa, no próximo dia 14 de Outubro, para uma amostra cheia da alma artística e musical da grande cidade brasileira, americana, global.
Presentes para sets íntimos e acústicos estarão Thiago Pethit, Tulipa Ruiz, Raf Vilar e Mariana Aydar – quatro pontos cardeais de um mapa sem norte, que é o da nova música paulistana.
Caetano, esse eterno baiano, não poupou elogios a Thiago Pethit, que também convenceu a MTV Brasil dos seus óbvios talentos, arrecadando justamente o Prémio de Revelação de 2010. Pethit há muito que pisa os palcos como ator e estudou canto num conservatório dedicado ao tango, em Buenos Aires. Essa combinação aparece no seu álbum, “Berlim, Texas”, onde está presente uma mistura de vaudeville e de pop de recorte indie, que tem atraído comparações aos universos de Kurt Weil e de Tom Waits. Só boas coordenadas, que o "The Guardian" confirmou ao incluí-lo na sua lista de Grandes Esperanças Pop para 2011. Não é esperança. É certeza mesmo.
Tulipa Ruiz é outro enorme talento que acaba de conquistar o Prémio Multishow para melhor cantora - um dos galardões mais cobiçados no Brasil. Tulipa tem andado a mostrar a sua arte singular ao vivo por toda a América. Cantou em Washington e em Nova Iorque com direito a aplauso especial de David Byrne, que esteve na plateia. E agora volta à Europa, começando por onde mais importa, Portugal.
Este mapa paulistano completa-se com a prestação de Mariana Aydar, que está a acabar de lançar o seu novo álbum, “Cavaleiro Selvagem Aqui te Sigo” no Brasil - um disco descrito como artesanal, afro-romântico, um álbum que, garante ela mesma, “não tem manual, não é uma homenagem a tradições”. É, certamente, mais uma pérola na modernidade que o Brasil vai oferecendo a partir de São Paulo.
Depois do concerto na sala principal do São Luiz Teatro Municipal é até ao acolhedor Jardim de Inverno que a Avenida Paulista se estende, com a actuação que encerra a noite, a de Raf Vilar, autor do aclamado “Studies in Bossa”, que recebeu elogios de vários notáveis, incluindo Jamie Cullum. Editado na londrina Far Out, “Studies in Bossa” é mais uma peça do puzzle complexo em que se tornou a moderna música do Brasil.
É, portanto, nesta Avenida Paulista que se cruzam as ideias de um Brasil sempre a pensar no progresso da música como força de comunicação universal. Com Mariana Aydar, Tulipa Ruiz e Thiago Petit como guias e Raf Vilar como um bem-vindo bónus de fim de noite.
O Palco Principal, em parceria com a Uguru, está a oferecer 10 bilhetes duplos para este evento. Para te habilitares a ganhar um, basta participares no passatempo neste link.
Fonte: Palco Principal
«Cavaleiro Selvagem Aqui Te Sigo» é o título do mais recente álbum de Mariana Aydar. Uma das vozes mais talentosas do Brasil edita esta segunda-feira (dia 10) um novo trabalho com uma dedicatória muito especial a Portugal, através da canção «Porto».
Mariana Aydar definiu este disco como sendo mais orgânico, mais centrado sobre os detalhes e origens das suas canções. Para o novo trabalho convidou alguns colaboradores, como o maestro Letieres Leite e Duani, e agarrou em originais de outros artistas para lhes dar uma nova roupagem.
O destaque é dado a dois temas intemporais da música brasileira: «Vai Vadiar» (da autoria de Monarco e Ratinho (Caetano Veloso). Pelo meio recria um original da Orquestra Imperial («Não foi em Vão» e conta com Dominguinhos na música «Preciso do Teu Sorriso».
Mariana Aydar apresenta-se em Portugal no próximo dia 14 de Outubro, num espectáculo no Teatro São Luiz, em Lisboa.
Fonte: Super Bock Super Rock
A gravadora Universal Music reuniu duetos ao vivo de Zeca Pagodinho na coletânea Zeca Pagodinho ao vivo com os amigos, lançada em DVD e CD. Reunindo cenas de participações especiais e projetos, traz o sambista ao lado de nobres nomes do samba como Beth Carvalho, Martinho da Vila, Arlindo Cruz, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão e Dudu Nobre até inesperadas parcerias com Jorge Benjor, MPB4 e Luiz Melodia.
A seleção passa por vários momentos, e essa diversidade valoriza o trabalho juntando em um único título participações de Zeca em projetos como Samba Social Clube, com Nei Lopes em Só chora quem ama, e o Casa de samba, com Almir Guineto em Insensato destino.
Zeca Pagodinho é conhecido anfitrião em festas regadas a muito samba em sua casa. Mas aqui normalmente o papel se inverte, e ele aparece com convidado. Curioso é quando junta, sem cerimônia, Zeca a artistas que não costumam frequentar os mesmos quintais de samba que ele. Como Jorge Benjor em Ogum, o MPB4 em Olé, olá e Luiz Melodia em Poeta do morro. Já mais em casa divide Ainda é tempo pra ser feliz com a madrinha Beth Carvalho, Vou botar teu nome na macumba com Dudu Nobre e Mulherescom Martinho da Vila.
Além dos números ao vivo, o projeto traz clipes gravados em estúdio com Jorge Aragão (Mutirão de amor), Grupo Revelação (O X da questão), além de Simone em Saravá, Saravá. Para finalizar o álbum traz a inédita Griselda, dobradinha com Arlindo Cruz e Sombrinha em alta rotação no horário nobre e isca de interesse rápido para o consumidor dos hits do momento.
Ao contrário das inúmeras coletâneas que requentam mais do mesmo, esse novo título garante interesse com bom repertório e encontros relevantes. Ao mesmo tempo reúne em um único título videofonogramas do cantor, popular e generoso com os amigos.
Fonte: ZiriGuidum
Os chicleteiros já podem comemorar. O Chiclete com Banana, comandado por Bell Marques, está em estúdio gravando o seu novo CD, que deverá chegar às lojas no mês de novembro. O novo trabalho traz canções já conhecidas do público, como Chorarei Amor – que fez uma boa carreira no Carnaval 2011 – e Meu Coração Voou. O álbum terá ainda canções totalmente inéditas.
O novo disco será a base do próximo DVD, que deverá ser gravado após o Carnaval, em data e local a serem divulgados pela produção. Em paralelo à gravação do CD, o Chiclete continua sua maratona de shows pelo Brasil, fazendo apresentações em diversas cidades. Mais uma vez deve fechar o ano com o número de 130 shows realizados. Uma marca registrada do Chiclete com Banana.
Fonte: Blog do Marron