Alexandre Pires em Lisboa
Dia 30 de Julho - 21h
Campo Pequeno
Lisboa
25€ a 35€
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Dia 30 de Julho - 21h
Campo Pequeno
Lisboa
25€ a 35€
Dia 29 de Julho - 21h30
Coliseu
Porto
25€ a 40€
Dia 20 de Julho - 21h
Cool Jazz Fest
Parque Marechal Carmona
Cascais
25€ a 40€
Dia 19 de Julho - 21h30
Casino
Tróia
25€
Dia 16 de Julho - 22h
Allgarve
Grande Real Santa Eulália
Albufeira
25€
Dia 16 de Julho
Festival Marés Vivas
Vila Nova de Gaia
25€ (Bilhete Diário) e 50€ (Passe 3 Dias)
Dia 14 de Julho
Festival Marés Vivas
Vila Nova de Gaia
25€ (Bilhete Diário) e 50€ (Passe 3 Dias)
Dia 13 de Julho - 21h30
Coliseu
Porto
25€ a 50€
Dia 9 de Julho - 21h30
Theatro Circo
Braga
12,5€ e 15€
A Vidisco - gravadora portuguesa, que detém mais de 20% das vendas da música local - acaba de assinar contrato com o cantor Netinho.
A ideia é lançar e divulgar o novo CD e DVD "Netinho e a Caixa Mágica" em alguns países da língua portuguesa, inclusive a pátria-mãe.
O lançamento do trabalho em solo europeu será no dia 5 de agosto, em show aberto na Praça da Alameda, em Lisboa. Antes disso, no dia 27 de julho, a Vidisco em parceira com a Bem Bolado Music, Hermano Maia Produções e Salvador Produções começa a distribuição do DVD.
Em tempo, Netinho volta à Europa no mês de julho para apresentações nos dias 29 e 31, em Milão [Itália] e Ilha da Madeira [Portugal].
Fonte: Carnasite
Dia 8 de Julho - 21h
Cool Jazz Fest
Parque Marechal Carmona
Cascais
30€
(...) Assim está explicada a fraca afluência no Palco Delta, onde a nigeriana Asa actuava e posteriormente no Palco Jogos Santa Casa onde Rodrigo Maranhão tocava com António Zambujo, numa parceria transatlântica de "quase fado", como uma das canções nomeia. (...)
(...) No Palco Jogos Santa Casa a abertura foi com o brasileiro Rodrigo Maranhão e o fadista António Zambujo. Talvez porque fosse hora de jantar, a dupla não consegiu reunir mais que 23 pessoas na frente palco. (...)
(...) No Palco Jogos Santa Casa, tivemos por volta das 20.45h, Rodrigo Maranhão. O multifacetado artista brasileiro abriu a sua actuação com o tema Sonho. Em palco com mais três músicos, a eles juntou-se Bernardo Couto, com a sua guitarra portuguesa. Ao mesmo tempo que o concerto de Asa, Rodrigo Maranhão conseguiu mesmo assim ter um bom grupo de ouvintes que dançavam ao ritmo da sua música.
Ouvimos músicas como Milonga, Fuzuê, Quase um Fado, entre outras, terminando este concerto com Caminho das Águas. (...)
(...) Ao mesmo tempo em que Áurea encantava o Palco Delta, a Orquestra Contemporânea de Olinda fazia-se ouvir no Palco Jogos Santa Casa.
Com uma audiência menos preenchida, face à actuação anterior, apenas ficou mais composta após o concerto de Áurea ter terminado.
Com os ritmos quentes da música popular brasileira, esta Orquestra de 12 elementos, fez a festa, e deixou o público a dançar pela madrugada dentro. (...)
(...) No Palco Jogos Santa Casa evoluíram os brasileiros Orquestra Contemporânea de Olinda que nos trouxeram MPB, dez elementos em palco, com uma marcante característica, a forte presença dos metais, com o recinto praticamente cheio a acompanhar toda a energia e movimentação que aconteciam em palco e ainda Rodrigo Maranhão cujos temas são muito baseados na voz e na guitarra acústica. (...)
(...) Ao mesmo tempo, música caliente e cheiros dos campos agrícolas de Pernambuco vinham do Palco Jogos Santa Casa com a Orquestra Contemporânea de Olinda. Como o Delta Tejo tem de tudo um pouco, também teve direito a gingar de anca a ouvi-los. E assim percebemos porque, só em 2008, este grupo de ska latino deu mais de 80 concertos. (...)
Fonte: Destak HardMúsica Tribo da Luz Imagem do Som Cotonete
Delta Tejo: Rei Matogrosso
Fonte: Cotonete
Último dia no Delta Tejo foi brasileiro
O último dia da quinta edição do festival Delta Tejo esteve repleto de sonoridades brasileiras, dando ao público um pouco de samba, forró e bossa nova. Nem o frio e o vento de domingo fez com que milhares de pessoas arredassem pé do Alto da Ajuda.
A brasileira Maria Gadú estreou-se no palco principal do Delta Tejo, sempre com um estilo ‘cool' e ‘boa onda'. O espírito da Bossa Nova espalhou-se pelo recinto, deixando muitos a dançar e a cantar ao som de ‘Shimbalaiê', ‘Bela Flor' e ‘Ne me Quitte Pas'.
Ney Matogrosso sem plumas
A ‘performance' do veterano Ney Matogrosso era uma das mais esperadas do festival. Com 69 anos de idade, o cantor brasileiro mostrou que, apesar de já não usar plumas nem roupas exuberantes, continua com uma voz melodiosa e a abanar a anca.
O dia a seguir era de trabalho, daí que muitas pessoas começassem a abandonar o recinto mais cedo do que o esperado. Mas os verdadeiros fãs ficaram para ouvir Ney Matogrosso, trauteando alguns dos seus temas mais conhecidos, como ‘A Balada do Louco', ‘Invento', Fascinação', ‘À Distância' e ‘Fala'.
Os mais jovens percorriam o recinto a experimentar as várias atracções e a divertirem-se. Alguns sabiam quem era Ney Matogrosso, mas quando se falava nos Parangolé, a resposta mais ouvida era ‘óbvio que conhecemos'. A banda brasileira, autora do hit ‘Rebolation', pôs muitos fãs a dançar ao som dos seus ritmos quentes.
Fonte: Correio da Manhã
Festival Delta Tejo, Dia 3: Rebolar pela lusofonia
Na derradeira noite de Delta Tejo, Portugal, África e o Brasil cruzaram-se com resultados diferentes no contexto da lusofonia.
(...) Pelo meio, Ney Matogrosso sofreu com as dificuldades que um espectáculo como «Beijo Bandido» enfrenta perante um público sedento de outros andamentos. O progressivo esvaziamento do Palco Delta não foi justo para a prestação do veterano cantor mas os festivais vivem do impulso e não da reflexão... (...)
Do Brasil, muito feijão e pouco arroz. Maria Gadú foi uma das grandes desilusões, não porque se tenha apresentando num plano inferior ao que a tornou num dos novos fenómenos mediáticos junto do público «Rádio Marginal» mas porque a sua música é previsível, entediante e sem rasgos de surpresa.
Nem por isso deixou de arrancar aplausos que viriam a ser reforçados no encerrar da noite. O Alto da Ajuda entrou em modo «Rebolation». Não houve notícias de a encosta ter sido usada para testar manobras corporais próprias do ski mas a noite acabou com milhares em festa a dançar como se o Brasil tivesse sido campeão do mundo de futebol. Não era Carnaval, os Parangolé podem não ficar para a história mas...ninguém leva a mal.
Fonte: Disco Digital
A noite de se ser brasileiro
O tempo estava pouco veraneante mas este domingo, o terceiro e último do festival Delta Tejo, registou maior número de pessoas, graças aos ritmos de terras de Vera Cruz.
Vinda do Porto, onde actuou na Casa Música no sábado, Maria Gadú abriu a parte brasileira do cartaz, alternando entre um estilo mais pop-roqueiro e uma postura mais doce, onde não faltou o obrigatório "Shimbalaiê". Já com uma larga base de fãs em Portugal, a jovem teve uma boa performance, muito graças à elevada qualidade da banda que a acompanhava. Mas o que ganha em qualidade musical, perde em interacção com o público - muito escassa ao longo da actuação -, aproveitando a ausência de luz para abandonar o palco sem se despedir.
(...)
Mas rapidamente era altura de ver um dos cabeças de cartaz da noite. Com uma silhueta invejável para os seus quase setenta anos de existência, Ney Matogrosso surgiu menos exuberante e menos maquilhado que nos seus tempos aúreos, mas a voz, a pose teatral e a atitude provocante continuam lá.
Considerado um dos ícones da música popular brasileira, Matogrosso trouxe temas do disco «Beijo do Bandido», tais como "Fascinação" (popularizado por Elis Regina), "De Cigarro em Cigarro" ou "Bicho de Sete Cabeças", dando um espectáculo de alta qualidade, com nota positiva também para o quarteto que acompanhava o talentoso artista que usa jeans justos e casaco de cabedal como muito poucos da sua idade.
Para fechar a quinta edição estiveram presentes os Parangolé e o seu "Rebolation". Aclamados por uma comunidade imensa de brasileiros, os nordestinos mostraram uma maneira diferente de Maria Gadú e de Ney Matogrosso de comemorar o Brasil: a ordem era dançar, dançar, dançar. Os bateristas e percussionistas, a banda e as bailarinas foram conduzidos pelo líder Léo Santana que segurou a animação até às 2 horas da manhã.
Fonte: Destak
Maria Gadú foi a seguinte a subir ao palco. Obteve em 2010 duas nomeações para os Grammy Latino Awards, e foi a primeira artista a ser nomeada no mesmo ano, tanto para Melhor Revelação como para Melhor Álbum Compositor-Cantor. Com dois concertos recentes e de lotação esgotada em Lisboa e no Porto, timidamente mostrou-se muito agradada com a forma como foi recebida. De voz sussurada e timbre muito característico, Maria Gadú conquistou mais uns quantos fãs, que não param de aumentar.
Estava previsto Djavan para o Palco Delta deste último dia mas a alguns dias do início foi substituído por um peso pesado, Ney Matogrosso. Era numeroso o público que aguardava para ver e ouvir Matogrosso que apresentou temas do seu último trabalho "Beijo Bandido" intercalados com outros grandes sucessos do passado.
Acompanhado por Leandro Braga (piano), Luís Coimbra (cello e violão), Alexandre Casado (violino e bandolim) e Felipe Roseno (percussão) apresentou uma sonoridade acústica sem adereços mas com actuação bastante encenada como é seu hábito.
Animação, animação e mais animação chegou do Brasil com Paragolé. Com ritmos bem sambados mantiveram a vasta "galera" sempre em movimento, a cantar e a sambar.
Fonte: Imagem do som
Dia 6 de Julho - 21h30
Coliseu dos Recreios
Lisboa
15€ a 55€
Dia 4 de Julho - 22h
Casa da Música
Porto
20€
Dia 3 de Julho
Maria Gadú - 21h25
Ney Matogrosso - 23h
Parangolé - 00h40
Festival Delta Tejo
Alto da Ajuda
Lisboa
30€ (Bilhete Diário) e 48€ (Passe 3 Dias)
Dia 3 de Julho - 23h
Sala 114
Porto
20€
Dia 2 de Julho - 20h
Coliseu dos Recreios
Lisboa
20€
Dia 2 de Julho
Rodrigo Maranhão - 20h45
Orquestra Contemporânea de Olinda - 23h10
Festival Delta Tejo
Alto da Ajuda
Lisboa
30€ (Bilhete Diário) e 48€ (Passe 3 Dias)
Dia 2 de Junho - 22h
Casa da Música
Porto
35€