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Música do Brasil

Música do Brasil

Conheça aqui a música nova de Chico Buarque, "Querido Diário"

Músico brasileiro tem disponibilizado primeiras novidades sobre próximo disco na internet.

 

Chico Buarque, verdadeira instituição da música brasileira, tem experimentado novas formas de levar música aos seus fãs.

Chico , o próximo disco do carioca, sai em julho mas já pode ser encomendado através do site criado para o efeito .

Por cerca de 30 reais (menos de 14 euros), os fãs podem ter acesso a vários materiais, desde músicas até fotos, exclusivos.

Ouça aqui a primeira música revelada, "Querido Diário".

 

 

A letra de "Querido Diário" já causou controvérsia, devido à tirada "amar uma mulher sem orifício".

 

Fonte: Blitz

Ney Matogrosso substitui Djavan no Delta Tejo, em Lisboa

Concerto de Djavan cancelado por motivos de saúde. Ney Matogrosso atua a 3 de julho.

 

Há uma mudança no cartaz do festival Delta Tejo, que acontece no Alto da Ajuda, em Lisboa, no início de julho.

Djavan, que devia tocar a 3 de julho, teve de cancelar o concerto por "complicações de saúde súbitas". Em sua substituição atuará Ney Matogrosso, anuncia a Música no Coração.

Os bilhetes para o Delta Tejo custam entre 30 euros (um dia) e 48 euros (três dias).

Veja aqui o cartaz do Delta Tejo 2011.

1 de julho
Palco
Delta

Sean Paul
Yuri da Cunha
GNR & Banda Sinfónica da GNR
Nouvelle Vague

Palco Jogos Santa Casa
Zeca Sempre
Paulo Praça
Amor Electro
Maya Cool

2 de julho

Palco Delta
Nelly Furtado
Clã
Aurea
Asa

Palco Jogos Santa Casa
Lúcia Moniz
Rodrigo Maranhão
Orquestra Contemporânea de Olinda

3 de julho
Palco
Delta

Ney Matogrosso
Parangolé
Maria Gadú
Expensive Soul

Palco Jogos Santa Casa
Matias Damásio Ferro Gaita
Virgem Suta com Manuela Azevedo

 

Fonte: Blitz

Actualização do Blog

Estou com pouco tempo para actualizar o blog, por isso apenas irei "postar" noticias sobre os shows de artistas brasileiros em Portugal.

Espero que compreendam e continuem a visitar o blog.

Após o Verão volto com toda a força e ao que já vos habituei!

 

Bom Verão!

 

Ana

Cantor Netinho no Chão da Lagoa

Com um percurso de mais de duas décadas, o cantor brasileiro Netinho vai regressar à Madeira para apresentar o seu mais recente trabalho: “Netinho e a Caixa Mágica”. Um espectáculo que o autor de “Milla” irá revelar ao público madeirense na festa do PSD-Madeira, na Herdade do Chão da Lagoa, a 31 de Julho.

 

 

O cantor Netinho é o cabeça-de-cartaz da festa do PSD-Madeira, que se realiza na Herdade do Chão da Lagoa, a 31 de Julho.
O artista brasileiro vai animar o Festival Latino-Americano em Milão no dia 29 de Julho e depois irá levar o «swing baiano à Ilha da Madeira», conforme refere na sua página oficial (www.netinho.com.br/). O músico vai apresentar o seu novo espectáculo “Netinho e a Caixa Mágica”, que lançou em DVD em 2010, sendo o primeiro artista baiano a gravar um DVD com qualidade Full HD.
Produzido pela “Bem Bolado Produções”, com criação, argumento e direcção de Netinho, este trabalho apresenta temas inéditos e outros já conhecidos, apresentados com nova roupagem como “Crença”, “Beija-me” e “Onde Você Se Esconde”, além das novas “Extrapolou”, “Apertadinho” e “Erê”.
Com uma carreira de mais de duas décadas, Netinho é mais conhecido pelo êxito “Milla”, música que bateu todos os recordes de execução de rádio no Brasil e foi regravada em mais de oito línguas, inclusive em russo.
Netinho é o nome artístico de Ernesto de Souza Andrade Júnior, que nasceu em Santo Antônio de Jesus, Bahia, em 1966. Começou a sua carreira cedo, tendo gravado o seu primeiro disco aos 22 anos, com a Banda Beijo. Gravou um terceiro CD com este grupo em 1990, intitulado “Beijo”, e um ano depois gravou “Badameiro” e depois “Aconteceu, Axé Music”. É em 1993 que edita um primeiro álbum a solo, “Um Beijo Pra Você”, tendo recebido, com esse trabalho, o primeiro disco de platina no Brasil e o primeiro de ouro no Chile. Em 1994 gravou “Nada Vai Nos Separar”, sendo que o oitavo disco da sua carreira teve um sabor especial, já que “Netinho ao Vivo!” (1996) incluiu o sucesso “Milla”. Depois de umas férias prolongadas em 2002 e de em 2003 ter passado todo o ano afastado de actividades profissionais, Netinho regressou em força em 2006, continuando um percurso musical intenso, que tem o seu ponto alto em 2009, com a celebração de 20 anos de carreira.
O seu trabalho mais recente é “Netinho e a Caixa Mágica”, que vai apresentar na Herdade do Chão da Lagoa, a 31 de Julho.

 

Fonte: Jornal da Madeira

Gabriel o Pensador no Crato

 

Sudoeste, Alive, Paredes de Coura são alguns dos festivais de verão mais esperados, mas a vila do Crato em pleno alentejo é cada vez mais um local de romaria no verão. O Festival do Crato todos os anos surpreende o público com a subida de um grande nome a palco. Este ano, já na 27ª edição, o Crato vai receber Gabriel o Pensador.

O Festival do Crato realiza-se no final de Agosto, de 24 a 27. Para além de Gabriel o Pensador, confirmado para dia 26, os Gotan Project, um dos projectos mais acarinhados pelo público português, vão encerrar o Festival a 27 de Agosto.

 

A histórica vila do Alto Alentejo vai receber ainda algumas das melhores bandas nacionais da actualidade e volta a apostar em expressões artísticas como a Animação de Rua, DJ’s consagrados e uma componente gastronómica e de artesanato de referência.

Mais novidades sobre o cartaz do Festival estão prometidas para breve.

 

Fonte: Vou Sair

Arnaldo Antunes leva dois violões a Lisboa

Já não é tribalista, mas continua a animar o público português. O músico brasileiro Arnaldo Antunes é o protagonista da noite deste sábado na programação do Festival Silêncio, que decorre em Lisboa para celebrar a palavra, a poesia e a música cantada e falada.

Arnaldo Antunes dará a voz no espectáculo "Dois violões" e será acompanhado, precisamente nestes dois violões, por Chico Salem e Betão Aguiar. O concerto deste sábado será na Sala 1 do Cinema São Jorge, na Avenida da Liberdade, a partir das 22h.

O espectáculo retoma músicas desde o tempo dos Titãs, como “Eu não vou me adaptar”, passando por canções compostas em parceria com Paulos Miklos (“Fim do Dia”) ou com os companheiros dos Tribalistas, Marisa Monte e Carlinhos Brown (“Consumado”), segundo informou a produção.

Intimista, mas não menos carismática e enérgica, esta passagem de Arnaldo Antunes por Lisboa marca também o lançamento do CD/DVD Ao Vivo Lá em Casa, um álbum em registo caseiro com muitos amigos e convidados especiais à mistura, com o selo da Transformadores e do próprio Festival Silêncio.

Os bilhetes para o concerto estão à venda em www.ticketline.pt e nas bilheteiras do Cinema São Jorge e Musicbox Lisboa, entre outros locais.

 

Fonte: Portugal Digital

Bethânia em Portugal, tão perto e tão longe

Maria Bethânia, neste ponto da sua carreira (46 anos em 64 de vida) não precisa de provar nada, nem em Portugal nem no mundo. É uma das maiores cantoras de toda a história do Brasil e, num espectro mais alargado, também da história da música. O concerto que agora trouxe a Lisboa, porém, ficou muito aquém do que se lhe conhece e do que, dada a propaganda que o antecedeu, se esperaria. Apaixonada por Lisboa, pelos poetas portugueses e pelo muito que nos une e saudavelmente separa, Bethânia trata, há décadas, Pessoa por “tu” (nos seus vários heterónimos), ama a poesia de Sophia e tem vindo a aproximar-se de outros poetas portugueses, como Manuel Alegre ou Natália Correia, incorporando-os nos seus espectáculos. Fá-lo por paixão, não por calculismo “diplomático”. E essa ligação, tão forte, teve expressão maior em trabalhos de inegável excelência como “Âmbar” (1996) “Imitação da Vida” (1997), “Diamante Verdadeiro” (1999) ou “Mar de Sophia” (2006). Por isso, seria de esperar que num espectáculo (ainda por cima único, pensado para ser apresentado apenas em Lisboa) chamado “Especial Portugal”, essa aproximação tivesse uma síntese à altura. Não foi, no entanto, o que aconteceu, como pôde testemunhar a audiência que superlotou o Coliseu de Lisboa.

Atrasada meia hora (pelo que pediu desculpa; ela que é, disse-o, “pontualíssima”), Maria Bethânia juntou, de forma desigual e por vezes desconcertante, pedaços de espectáculos anteriores, parecendo muitas vezes alheia de si mesma, longe da figura magistral que em palco, sua casa desde sempre, habitualmente se transfigura para lá da simples materialidade humana e se deixa possuir pela música, pela palavra, pelo gesto. Um dia depois de ter sido agraciada pela Câmara Municipal de Lisboa com a Medalha de Mérito (grau ouro), Bethânia pode ter querido retribuir o gesto, com o esforço possível. Mas, depois de tantos espectáculos extraordinários, alguns mesmo geniais, que em Portugal apresentou nas últimas décadas, este há-de diluir-se no esquecimento. Não só pelo que já se disse, como pela frágil ligação (coisa rara) entre a cantora e os músicos.

O início recordou, logo, “Imitação da Vida”: “Iansã”, seguida de um excerto do “Livro do Dessassossego” (Pessoa na pele de Bernardo Soares) e da belíssima “Chão de Estrelas”, de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa. Depois, Chico e Milton: “Rosa dos ventos” e “O cio da terra”. “Avé Maria do morro” e um momento de prece mariana em forma de canção abriram caminho a uma espécie de “suite” Caymmi: “Festa de rua”, “Você já foi à Bahia?”, “São Salvador” e “Adalgisa”. Óbvias, na sequência, “Marinheiro só”, de Caetano, mais “Meu amor é marinheiro” (que, ao contrário do anunciado, não foi nenhuma estreia: Bethânia já a cantara, em Portugal, em “Diamante Verdadeiro”). No meio, um excerto do belo poema de Sophia “Marinheiro sem mar”. Tudo certo, mas demasiado mecânico. Com outro espírito, talvez fosse fabuloso. E, por causa de Junho e das festas/devoções populares, vieram depois os santos: “Santo António”, “São João Xangô menino” (ténue lembrança dos Doces Bárbaros) e a quase brejeira “Cheira bem, cheira a Lisboa”, que, de novo a contrariar o anunciado, não foi “estreia absoluta”: ela já a cantara, com o irmão Caetano, no concerto conjunto do Pavilhão Atlântico, em 2000.

 

Após um interlúdio musical, a cargo da banda dirigida pelo violonista e maestro Jaime Alem, Bethânia voltou para lidar, mas branda, com as tempestades das paixões: “Beira-mar” (“Dentro do mar tem rio.../Dentro de mim tem o quê?”) e, entre duas portentosas canções de Caetano, “O quereres” e “O ciúme”, excertos de poemas de Pessoa/Álvaro de Campos, (“A passagem das horas”) e Clarice Lispector (“Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas…”). “Fonte” antecedeu (aqui sim) uma estreia em palco e em disco: “Eu velejava em você”, de Dusek. “Costumes”, de Roberto e Erasmo Carlos, tornou ainda mais tépida a presença de Bethânia, que aos poucos recuperou com “Meu primeiro amor” (guarânia que pontificou no saudoso “Drama 3º Acto”), “João e Maria” e a fresquíssima e genial “Brisa”, sobre poema de Manuel Bandeira. “Alegria”, de Arnaldo Antunes”, “Todo o sentimento”, de Chico Buarque” e a festiva “É hoje”, de Didi e Mestrinho, que Caetano também costuma cantar, fecharam oficialmente a noite.Nos “encores”, dois, vieram “Reconvexo”, de Caetano (momento em que ela apresentou pela primeira vez, e rapidamente, os músicos); e “Mensagem”, de Cícero Nunes/Álvaro Cabral, que Bethânia intercalou com excertos de “Todas as cartas de amor são ridículas”, de Pessoa. Quando as luzes se acenderam, foi aceite naturalmente o fim. Já não havia nada a pedir, na confusão de não se saber o que se tinha, verdadeiramente, recebido.

 

Fonte: Público

Maria Bethânia @ Coliseu dos Recreios: Medalha de Mérito Popular

 

Depois da medalha de mérito atribuída pela cidade de Lisboa, Maria Bethânia recebeu ontem à noite, no Coliseu dos Recreios, uma outra distinção, talvez mais importante que a institucional: o reconhecimento do público português por quase cinquenta anos de uma carreira atravessada pelo sucesso.

O concerto único da cantora brasileira em Portugal começou com um pedido de desculpas por um improvável atraso, seguindo-se a confidência para a atribuição de tão importante distinção por parte da Câmara de Lisboa: o seu amor pelos poetas portugueses e pelas damas literárias. O espectáculo foi um misto de música com a leitura de pedaços de poesia e prosa nascida nos dois lados do Atlântico e que nos unem mais do que qualquer acordo ortográfico.

A entrada no mundo de Bethânia fez-se pela porta da Igreja, com temas que falam de fé, de esperança e que respiram religiosidade: “Cio da Terra” e “Ave Maria do Morro”.

Depois das muitas rezas e das promessas lançadas aos deuses foi tempo de nos fazermos ao mar em ritmo de festa sambada com “Marinheiro só” e o português “Meu Amor é Marinheiro”. Pelo meio, homenagem a Sophia de Mello Breyner Andersen com o poema “Mar Novo”: “Que é feito daquele/ Para quem eu guardava um reino puro/ De espaço e de vazio/ De ondas brancas e fundas/ E de verde e frio?”.

Depois de atracados em bom porto no belo mês de Junho, foi tempo para tirar o carvão do saco, assar o peixe pescado e festejar, com grande pompa, os Santos Populares numa parceria luso brasileira: “Santo António”, do lado de lá, correspondido com Bethânia a cantar “Cheira Bem, Cheira a Lisboa”. Nova récita, desta vez celebrando a poesia de Álvaro de Campos em “Passagem das Horas”: “Seja como for a vida, de tão interessante que é a todos os momentos,/ a vida chega a doer, a enjoar, a cortar, a roçar, a ranger,/ a dar vontade de dar pulos, de ficar no chão,/ de sair para fora de todas as casas,/ de todas as lógicas, de todas as sacadas,/ e ir ser selvagem entre árvores e esquecimentos."

Entrámos depois no território natural de Bethânia, o do amor torturado, da dor amarga, do ciúme louco, do amor em estado de graça. “Que estranha forma de vida” – imortalizado pela voz de Amália Rodrigues – e “O Ciúme” marcaram o ritmo, a que seguiu um novo trecho literário saído da pena de Clarice Lispector: “Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: - E daí? Eu adoro voar!”

“Fonte”, “Eu Velejava em Você”, “Meu Primeiro Amor” fizeram a delícia dos muitos corações presentes no Coliseu, que entoaram com sentimento o clássico “João e Maria”.

“Quixabeira”, “Brisa” e “Todo o Sentimento” voltaram a trazer o ritmo de festa, que terminou com “Reconvexo” e um agradecimento de Bethânia a fazer lembrar a pose de Amália Rodrigues.

Fonte: Palco Principal

Marcelo Camelo na Sala TMN ao Vivo depois do Festival

 

Marcelo Camelo, o músico brasileiro, que com Rodrigo Amarante, foi uma das faces mais visíveis do projecto Los Hermanos, vai estar na Sala TMN ao Vivo a 06 de Agosto.

Alguns anos passados sobre a sua participação no projecto de Los Hemanos  Marcelo Camelo começou a sua carreira a solo, editando “Sou”.

Desse álbum, saiu a que foi considerada a canção brasileira de 2008, pela revista norte-americana Rolling Stone: “Janta”, uma parceria com a revelação Mallu Magalhães.

Este ano, Marcelo prepara-se para lançar o segundo trabalho de originais, intitulado “Toque Dela”, cujo single de apresentação já se pode ouvir na Rádio SWtmn, e tem obtido forte aceitação por parte do público. Será editado em Portugal a 20 de Junho.

 

Fonte: Hardmúsica