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Música do Brasil

Música do Brasil

Victor & Leo lança clipe para Água de Oceano; assista agora

 

A dupla Victor & Leo lançou esta semana o videoclipe da sua nova música de trabalho, Água de Oceano, que está no álbum Boa Sorte Pra Você.

O clipe foi gravado em março em um lugar, ironicamente, onde não tem mar. No Triângulo Mineiro, mais exatamente em Uberlândia.

É mais um sucesso que deve fazer chover ainda mais dinheiro na conta de Victor Chaves, campeão de arrecadação de direitos autorais pelo terceiro ano
consecutivo, segundo o ECAD.

Veja abaixo o clipe de Água de Oceano.

 

 

 

Fonte: Virgula Música

Claudia Leitte lança novo videoclipe

Claudia Leitte lança música e videoclipe novos. A canção se chama “Trilhos Fortes” e mostra cenas da intimidade de Cláudia com seu marido, Márcio, e com Davi, o primeiro filho do casal. Em cenas descontraídas, os três aparecem brincando na praia e passeando juntos.

Todo gravado em preto e branco, o clipe mostra também imagens de shows e bastidores. Sobre o registro, a cantora disse que foi feito em uma época muito especial, quando seu filho era ainda um bebê.

“Este vídeo é muito especial para mim. Davi ainda era bebê, estava começando a andar. Hoje ele já diz que não quer ser chamado de bebê, ele é “gande“, explicou a baiana em sua página do Twitter.

Neste mês a cantora emprestou sua voz para uma personagem do filme de animação da Disney, "Carros 2". Claudia passou o fim de semana em São Paulo para dublar Carla Veloso, personagem criada em homenagem ao Brasil, e que será a única mulher na pista do “Grand Prix Mundial” da animação. O filme estréia no Brasil dia 24 de junho

Assista aqui ao videoclipe novo, "Trilhos Fortes":

 

 

Fonte: Território da Música

Jota Quest comemora 15 anos com show e coletânea

 

Em 15 anos, o soul virou pop. Uma mudança natural, segundo Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest.

A banda mineira comemora uma década de meia desde o lançamento do primeiro disco pela Sony Music, em 1996, pensando em mais 15. E sem medo de novas influências.

A ideia da banda, nas palavras do guitarrista Marco Túlio, é comemorar a data como o fazem as meninas, debutantes: não pensar no passado, no que já aconteceu, mas vislumbrar um futuro promissor.

- Eu nunca tinha pensado dessa maneira até o Marco falar.

Flausino fez esse comentário por telefone, direto de Imperatriz, no Maranhão, pouco antes de viajar para Palmas (Tocantins), para uma série de shows em 20 capitais brasileiras.

- Mas acho que ele está certo. Estamos sempre pensando para frente. É isso que nos move até hoje.

O grupo passa por São Paulo no dia 17 de junho, no Credicard Hall.

- Será um show totalmente novo. Mas não somos um U2, né?

O último comentário é uma referência bem-humorada à estrutura colossal do palco da banda irlandesa, no Morumbi, em abril.

- Vamos trazer luzes novas, telões, mas o principal é o set-list.

Nesta festa de debutante, o Jota Quest quer agradar aos seus fãs, conquistados ao longo dos anos.

- Na turnê 15 Anos Na Moral, vamos mostrar os maiores sucessos. Fazemos alguns covers também, como Get Back, dos Beatles.

Para registrar oficialmente essa comemoração, além da turnê, será lançada a coletânea Quinze, um disco duplo, que reúne 30 músicas, entre clássicos, inéditas, raridades e regravações, com participações especiais.

A princípio, seriam escolhidas apenas 15 músicas.

- Mas começamos a brigar para decidir que canções iriam entrar. Então, propus que deixássemos os fãs escolherem as músicas.

A gravadora, por fim, topou ampliar o lançamento, tornando-o um disco duplo. Aí sobra espaço para agradar a todos os gostos.

- Na escolha do público, as cinco primeiras foram: Encontrar Alguém (Jota Quest, 1996), Fácil (De Volta ao Planeta, 1998), Dias Melhores (Oxigênio, 2000), Na Moral (Discotecagem Pop Variada, 2001) e As Dores do Mundo (Jota Quest, 1996). Isso me surpreendeu.

O músico previa que as baladas, como Só Hoje e Amor Maior, consideradas por ele a grande força do grupo, tivessem mais destaque nesta escolha.

O álbum Quinze apresenta três novas faixas do atual pop do Jota Quest: Coração, Luta de Viver e o novo single É Preciso (A Próxima Parada).

 

Fonte: R7

"Quis canções frenéticas para o novo DVD", diz Pitty

 

Pitty iniciou sua carreira discográfica em 2003, com o CD Admirável Chip Novo. Nesses oito anos, ela se firmou como uma das grandes presenças femininas do rock brasileiro.

Com personalidade, estilo, muito talento e também muita beleza, a cantora, compositora e guitarrista baiana merece o respeito da crítica especializada.

Seu novo trabalho, o DVD/CD A Trupe Delirante no Circo Voador, foi gravado ao vivo no Circo Voador, no Rio, e mistura músicas de seu mais recente CD de estúdio, Chiaroscuro (2009), com algumas antigas e regravações.

Em entrevista exclusiva ao R7 via e-mail, Pitty fala sobre o A Trupe Delirante..., a carreira e até sobre se tem vontade de ter filhos.

 

R7 - O que te levou a escolher o Circo Voador como local para a gravação de seu novo CD/DVD ao vivo?
Pitty
- Como o outro DVD foi feito em São Paulo, dessa vez queria fazer numa cidade diferente. O Circo é um lugar muito especial pra gente e me pareceu ideal para captar um show do jeito que eu queria: catártico.

 

R7 - Usar Trupe Delirante No Circo Voador como título diz um pouco do que é esse trabalho ao vivo? Como surgiu a ideia desse título?
Pitty
- Surgiu durante os ensaios e preparação para o DVD. Quanto mais gente se juntava à equipe, mais eu tinha essa sensação de "trupe". E todos nós ali, imersos no processo criativo, delirando juntos e tendo ideias. A coisa foi adquirindo um teor lúdico e psicodélico, e achei que um nome como esse definiria bem o resultado final.

 

R7 - Fale um pouco sobre o repertório do DVD/CD, no qual você relê 10 das 11 faixas do Chiaroscuro e ainda resgata 3 faixas de seu primeiro CD, Admirável Chip Novo. Qual foi o critério de seleção das 17 faixas?
Pitty
- Vontade. Queríamos priorizar o Chiaroscuro por ser o disco da turnê atual e ainda não registrado em imagens. No primeiro DVD, já havíamos englobado os dois primeiros discos, então não queria repetir e regravar as mesmas músicas. Resolvemos resgatar uns lados B da carreira que não entraram no {Des}Concerto e juntar ainda uma inédita e uma versão de Roberto Carlos.

 

R7 - Como surgiu a ideia de reler a música Senhor das Moscas? Você já as havia tocado antes em shows?
Pitty
- Senhor das Moscas surgiu totalmente por acaso. Tínhamos convidado Fábio Cascadura para cantar Sob o Sol, parceria nossa. Durante os ensaios, a gente tocou essa outra que é da banda dele (Cascadura), meio num esquema jam session. Ficou muito incrível e decidimos gravar as duas no dia. E ainda bem que surgiu essa ideia; ela acabou ficando muito melhor do que Sob o Sol ao vivo e ganhou espaço no DVD por puro mérito.

 

R7 - E como surgiu a ideia de regravar Se Você Pensa, sucesso de Roberto Carlos nos tempos da Jovem Guarda?
Pitty
- Se Você Pensa originalmente tinha sido escolhida por nós para fazer parte de um projeto na época das comemorações pelos 50 anos de carreira dele. O projeto não foi adiante mas essa versão não saía da minha cabeça, deu dó de não usá-la para nada. Adoro essa letra, essa música, é boa de tocar. Na hora de montar o repertório do DVD me lembrei dessa nossa versão e decidimos aproveitá-la.

 

R7 - Comum de Dois e Pra Onde Ir são inéditas. Como você as encaixou nesse repertório? Por afinidades com as outras músicas, por mostrarem outros elementos?
Pitty - Pra Onde Ir é uma música que gravamos pro Chiaroscuro, mas virou sobra de estúdio e usamos como lado B de single em vinil. Comum De Dois, sim, é ineditíssima. As duas entraram por dois motivos: por serem novidade e por terem uma pegada mais frenética. Para esse DVD, queríamos músicas mais pra frente mesmo, o repertório foi todo pensando nesse sentido. Se você reparar, só tem uma música com ritmo mais suave: Só Agora. Todas as outras são agitadas.

 

R7 - Do início até agora, como você avalia sua evolução enquanto cantora e compositora? Quais as diferenças que você sente do que fazia no começo para o que faz agora? E como é reler três músicas do 1º CD com a experiência e a cabeça de hoje?
Pitty
- Muitas coisas estão diferentes, é o processo natural. A gente vai aprendendo e ficando mais sagaz. Embora alguns temas sejam reincidentes, acredito que hoje eu me expresse de forma mais subjetiva, profunda e poética- há mais entrelinhas para decifrar nas letras. Outras influências vão-se somando às anteriores, e hoje esses ingredientes se misturam mais imperceptivelmente. Parece que as músicas vão ficando mais homogêneas, não sei bem. Foi ótimo tocar as músicas antigas. Na verdade, das antigas acabei resgatando as que ainda fazem sentido hoje.

 

R7 - Ser mulher no rock brasileiro ainda é algo complicado? Como é para você encarar um meio predominantemente masculino como o do rock?
Pitty
-De forma tranquila. Eu sempre fui um moleque, hoje sou muito mais feminina e delicada. Acabei virando uma mulher com um falo bem grande, e ele aparece na hora em que eu preciso. Talvez por isso eu não sinta tanta diferença.

 

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R7 - No início de junho, você fará o show de lançamento do novo CD/DVD. Fale um pouco de como será, das novidades, de como será o palco, roteiro etc.
Pitty
- Ainda estamos bolando esse show e vendo como adaptá-lo para as diferentes condições da estrada. Acredito que nos lançamentos ele seja mais parecido com o DVD, o mesmo clima e algumas poucas mudanças no set list de acordo com a vibe do dia.

 

R7 - Quais são os seus projetos para 2011, além de divulgar esse novo CD/DVD?
Pitty
-A gente vai sair em turnê com o DVD, tem shows em várias cidades já marcados. E vou tentar conciliar isso com alguns shows do meu projeto paralelo, o Agridoce.

 

R7 - Você pensa em casar e ter filhos? Ter um companheiro músico pode ajudar no sentido de conciliar isso com a carreira, se a resposta for positiva?
Pitty
- Pensar, eu penso. E acredito que pode ajudar, sim, já que a gente tem uma rotina parecida.

 

Fonte: R7

"Rick & Renner poderiam ter sido muito maiores", diz Rick Sollo

 

Rick & Renner deram fim à sua parceria musical há sete meses. Foram 25 anos de estrada, com direito a muito sucesso e um lugar entre as duplas sertanejas mais populares do Brasil.

Agora, um de seus integrantes começa nova etapa de sua carreira, com um novo nome: Rick Sollo.

- Quando acabou a dupla, todos que me encontravam me perguntavam se eu iria seguir carreira solo, e aí percebi que seria legal colocar um sobrenome artístico, para as pessoas saberem que eu era o Rick, do Rick & Renner.

O primeiro trabalho solo de Sollo, Pronto Pra Te Amar, sairá em junho, com 13 músicas assinadas pelo próprio, que é o autor de sucessos gravados por João Paulo & Daniel (Só Dá Você na Minha Vida ), Chitãozinho & Xororó (Eu Menti) Gino e Geno (diversos) e Zezé Di Camargo & Luciano (Nunca Amei Assim), entre outros.

- Quero mudar, mas não radicalmente, e de uma forma gradual. Meu primeiro disco solo tem um leque de opções maior do que com a dupla, não me prendi a nenhum padrão.

Ele aponta a faixa Vem Camila como uma das mais ousadas.

- Essa música sai do contexto do que se faz atualmente no sertanejo, gravei acompanhado pelos músicos que tocam comigo ao vivo, e a referência que usei é o trabalho do Keith Urban, que mistura folk e country.

Embora esteja negociando com uma gravadora, o álbum poderá ser lançado pela própria produtora Talismã, do também sertanejo Leonardo.

- A Talismã está fazendo um ótimo trabalho com os seus artistas, e as gravadoras atualmente investem pouco em seus contratados, é uma pena.

Quanto ao fim da dupla com Renner, ele explica de forma tranquila.

- O Renner sempre cantou de primeira voz, também, embora na dupla eu tivesse essa função. Ele também queria fazer algo sozinho. Foi coincidência nosso último CD ter sido intitulado Happy End (final feliz).

Ele prossegue nas explicações.

- Nas duas semanas de divulgação desse disco, ele não foi a uma única entrevista. Como era o último trabalho de nosso contrato com a Warner, conversei com ele e resolvemos acabar por ali mesmo.

 

O fim da dupla ocorreu sem uma turnê de despedida, algo que normalmente rola nesse tipo de situação.

- Poderíamos ter continuado por mais um ano, fazer uma turnê de despedida, gravar um DVD, mas seria prolongar algo que não fazia mais sentido.

Embora concentrado em desenvolver sua carreira solo, Rick não fecha as portas para projetos futuros com o ex-parceiro.

- Acabamos a dupla numa boa, sem brigas. Nada impede que a gente faça algo juntos de novo, como aconteceu agora com o RPM, por exemplo.

Ele também avalia de forma positiva a carreira da dupla desfeita, embora acredite que eles tinham potencial para ter ido além.

- Acho que Rick & Renner poderiam ter sido muito maiores do que foram. Faltou gente especializada em marketing para nos ajudar, quando a música Ela é Demais estourou. Hoje eu tenho esse apoio para a minha carreira solo.

 

Fonte: R7

Marcelo Camelo - novo álbum a 20 de Junho

 

«Toque Dela» chega a Portugal no próximo dia 20 de Junho. O novo disco de Marcelo Camelo tem apresentação marcada para Portugal no Festival Sudoeste a 5 de Agosto.

 

Depois de «Sou/Nos», um disco no qual Marcelo Camelo explorou um formato de canção mais abstracto, «Toque Dela» é como que a condensação de ideias mais directas à “canção”. Gravado entreSão Paulo e o Rio de Janeiro, o novo registo de Marcelo Cameloconta com novas parcerias como Marcelo Jeneci (compositor, cantor e instrumentista), André Dahmer (criador da BD - «Malvados») e as ilustrações de Biel Carpenter.

Para «Toque Dela», Marcelo Camelo contou novamente com a banda paulista Hurtmold, assim como Rob Mazurek(grande improvisador, compositor, artista multimídia e colaborador dos Tortoise e Chicago Underground Quartet ) e Alexandre Kassin (produtor de discos de Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto, Los Hermanos, entre muitos outros).

Artista reconhecido como uma das vozes principais da nova geração da MPB, Marcelo Camelo tem conhecido uma carreira muito consistente. Caetano Veloso, Maria Rita, Ney Matogrosso,Erasmo Carlos, Ivete Sangalo, entre muitos outros, são os artistas brasileiros que se renderam à singularidade de Marcelo Camelo.

Portugal não ficou de fora nesta consagração. No dia 5 de Agosto é a vez do Sudoeste voltar a receber Marcelo Camelo no palco principal, depois de uma primeira actuação em 2009.

 

Fonte: Universal Music

Alexandre Pires - 'Mais Além Ao Vivo' em CD e DVD

Alexandre Pires está de volta! Nova edição em CD e DVD e também Ao Vivo em Lisboa e Porto. Para a gravação do seu novo CD e DVD, “Mais Além Ao Vivo” .


 


Alexandre Pires preparou um espetáculo grandioso, reunido de profissionais talentosos, novas composições e muitos, muitos sucessos.

“Sempre que estou terminando um disco já começo a pensar no show novo”,
conta Alexandre. “Gosto de cuidar dos roteiros dos shows, faço isso desde os tempos do SPC”, revela o artista, que também co-assina a direção musical, ao lado de Claudio Rosa (músico, parceiro e produtor de Alexandre), além da coreografia do espetáculo, função que divide com Aline Barbosa.

No show que agora é DVD, os mais variados estilos de samba pedem passagem. A ideia foi fazer um show alto astral, garantindo a presença de temas como “Eu sou o samba” (gravada com Seu Jorge), “Quem é você” e a divertida “Sissi” no repertório. Do bem sucedido CD e DVD “Em casa”, Alexandre incluiu o hit “Delírios de Amor”.

Mais Além Ao Vivo passeia ainda pelos clássicos do repertório de Alexandre Pires. “Quando um artista faz um show novo e se concentra apenas nesse repertório, muitas vezes o público fica decepcionado. Por isso, eu procuro dosar bem essa questão, mostrando novidades, claro, mas sem deixar de lado os sucessos impossíveis de tirar do roteiro”, define Alexandre. E se estamos falando em sucesso, impossível não citar “Mineirinho”, “Depois do prazer”, “Sai da Minha Aba” e “Pode chorar”, todas incluídas no DVD.

Uma novidade foi a inclusão de um set dedicado a canções românticas que fizeram sucesso em espanhol e português. O tema “Usted se me llevo la vida” surge em espanhol; “É por Amor”, “Necessidade” e “A Musa das minhas Canções”, em português. “Achamos que agora era a hora certa de resgatarmos esse repertório, que não canto há tempos”, conta Alexandre, no auge de sua maturidade artística e profissional.

Conhecido por seu perfeccionismo, Alexandre está empolgado com o novo projeto: “Somos muitos nesse show, entre músicos, bailarinos, vocalistas e toda a equipe técnica de cenografia, luz, áudio, figurinos e produção. Cenografia e efeitos visuais foram elaborados pelo Zé Carratu, que utilizou equipamentos importados tanto na cenografia, quanto no visual do show”, revela Pires. A superprodução conta ainda com muitos figurinos, escolhidos por Juliana Maia.

Garantia de diversão, sem abrir mão da qualidade que é a marca registrada de seus shows, o novo DVD “Mais Além Ao Vivo” é, também, um agradecimento de Alexandre Pires aos seus fãs, por tanto carinho e reconhecimento. “Sempre achei que o público merece assistir a um espetáculo bem produzido, de qualidade”, resume, às vésperas de lançar mais um sucesso de sua carreira.

“Mais Além Ao Vivo” será editado a 4 de Julho em Portugal nos formatos CD e DVD. Alexandre Pires vai voltar também para dois concertos, mais precisamente a 29 de Julho no Coliseu do Porto e 30 de Julho no Campo Pequeno em Lisboa. Tal como aconteceu com a edição de “Em Casa Ao Vivo” em 2009 e os shows esgotados de Lisboa e Porto não esquecendo a grande festa no Festival Delta Tejo, espera-se mais uma vez casa cheia.

Entretanto, enquanto Alexandre não chega, divirta-se com mais uma super produção em CD ou DVD e as grandes canções de um dos maiores nomes da música do Brasil.

 

Fonte: Cultura Online

Milhares a dançar com Ivete Sangalo

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Brasileira eléctrica contagiou Praça da Canção

 

Qualquer que seja o palco que pise, ela promete sempre fazer levantar poeira. E assim foi, ontem, na Praça da Canção. Ivete Sangalo até entrou tranquila, mas depressa se contagiou pela agitação que a caracteriza. E depressa também exortou a multidão, composta por largos milhares de pessoas, a «tirar o pé do chão». O público de Coimbra, mas também de todo o país, correspondeu, durante as mais de duas horas de duração do concerto, e dançou, pulou, sambou… enfim, tirou o pé do chão, tal como a brasileira tinha pedido no início do concerto.
Ivete Sangalo, mesmo após dois concertos dias antes – em Lisboa e Porto – actuou em Coimbra cheia de garra e energia. Na verdade, nem outra coisa seria de esperar tendo em conta que em palco se apresentou aquela que é conhecida como “furacão da Bahia”. O público correspondeu.No concerto, a brasileira replicou o espectáculo apresentado no Madison Square Garden, em Nova Iorque. Cantou novos e velhos temas, começando com o “Acelera aê”, passando pelo “Cadê Dalila?”, entre tantos outros que o público português bem conhece. Alguns, pela sua popularidade, fizeram furor na multidão, tais como “Pererê” e, acima de tudo, “Poeira”.
Num concerto marcado pela cor e movimento, destaque também para o grupo de bailarinos, de grande qualidade e técnica.
 

“Cá aprenderam a gostar de mim”

 

Correio da Manhã - A digressão que apresenta agora em Portugal vai centrar-se apenas no disco ‘Acesa’, ou os fãs podem esperar temas novos?

Alcione – Vou lançar um novo disco em Setembro e sim, vou cantar algumas canções do próximo álbum. Além do ‘Acesa’, vou apostar também nos temas que as pessoas gostam de ouvir. Aliás, o novo disco vai ser um passeio pelos meus 40 anos de carreira. Vou ter convidados e sei que vai dar muito trabalho, mas vai ser uma coisa bonita. Serão essencialmanete músicas ‘lado B’.

 

Já passou por inúmeros palcos. Que diferença tem o público português?

Levei mais tempo para conquistar os portugueses. Tive de fazer um trabalho de ‘formiguinha’... Hoje, as pessoas já têm cá um certo carinho por mim, porque conhecem a minha trajectória, a minha história. Acho que os portugueses aprenderam a gostar de mim. Já não venho a Portugal tão ansiosa como antes, venho mais em paz. O público é muito exigente e gosta das coisas certas.

 

O que a faz voltar sempre a Portugal?

É essencialmente a resposta aos espectáculos, que é sempre muito positiva. Experimentei cantar até um fado, à minha maneira, vestida de Alcione e, como cantei com respeito, as pessoas gostaram.

 

Vai voltar a fazê-lo nestes dois concertos?

Vou cantar ‘Foi Deus’ [de Amália Rodrigues].

 

A Alcione é uma cantora da música popular brasileira, capaz de ir ao samba carioca de rua até às canções mais eruditas. É assim que quer ser lembrada enquanto artista?

É assim mesmo! O meu novo projecto vai mesmo chamar-se ‘Duas Faces’. Gosto do fundo da história da minha cultura, das raízes do sítio de onde venho. Mas gosto também de reggae, salsa, como posso cantar blues... Música é música. Preciso sempre de senti-la com a mesma emoção.

 

É esse o segredo da longevidade da sua carreira?

Acho que sim. Nunca fiz um disco linear, é sempre possível encontrar canções românticas como um bom samba ou um bom forró. Talvez seja por isso e também porque vivo do exercício da minha profissão. Gosto mesmo do que faço, o que faz com que não ‘relaxe’...

 

Ao fim deste tempo todo, o que é que lhe falta ainda fazer?

Sempre digo que é muito chato dizer-se que se está realizado. Quem se sente realizado é porque não tem mais nada para fazer. Tenho sempre uma coisa nova para fazer. Tenho muita vontade de cantar com as orquestras sinfónicas do Brasil. É esse o meu projecto, que não é barato. Vou precisar de bater muito a cabeça para conseguir ver cada cidade a mostrar a sua música. Será uma forma também de trazer o erudito para o popular.

 

Como é que a Alcione vê a música brasileira de hoje?

A música brasileira tem sempre uma coisa nova. Há músicos incríveis que são mesmo apaixonados pela ideia de se ser músico. Gosto da arte do músico, porque tocar um instrumento não é fácil. São necessários anos de dedicação. Tem muita gente muito boa a aparecer. Há muitos jovens que, por exemplo, estão a formar grupos de ‘chorinho’, que é muito difícil apesar de parecer fácil. A imagem da música brasileira tem melhorado muito. Com nomes como Djavan, Ivan Lins, Milton Nascimento. Antes deles já vinha Vinicius, Tom Jobim, Baden Powell...

 

Sente-se mais confortável no lado festivo ou no mais romântico da música?

Nos dois lados. Sou festeira, mas sempre gostei muito também do meu lado romântico. Nunca vou poder ser uma coisa só.

 

O Brasil tem crescido muito, enquanto potência económica. Acha que vai no bom caminho?

Precisávamos crescer e conseguimos com o Presidente Lula. Estamos no bom caminho, até porque a Dilma também é assim. Não nos podemos esquecer dos outros países, principalmente dos africanos. Ou seja, o país está a crescer, mas tem de o fazer com humildade, solidariedade.

 

O facto do Brasil ter uma mulher, pela primeira vez, como Presidente é um bom sinal?

Sim, a mulher brasileira tem a força. Temos essa capacidade, que foge até à componente mais maternal. A mulher brasileira já tem a fama de ser incorruptível. Isso vê-se até no trânsito... Na Presidência do Brasil tenho a certeza que vamos estar bem representados com Dilma Rousseff. Quero que Deus a ajude, lhe dê muita saúde e lhe coloque a palavra certa na boca. Todas as mulheres têm orgulho dela.

 

Fonte: Correio da Manhã

Ivete Sangalo se apresenta para 25 mil pessoas em Portugal

Ivete Sangalo também é sucesso em Portugal. A cantora levou sua turnê “Ivete Sangalo no Madison Square Garden" para a cidade do Porto nesta sexta-feira, 20, e agitou 25 mil pessoas.

 

Ivete Sangalo se apresenta em Portugal


Pelo Twitter, ela comemorou o sucesso no país: "Ganhei o DVD de Ouro em Portugal e agradeço aos meus fãs portugueses por esse presente lindo!!! Agradeço por essa turnê linda que os portugueses estão me proporcionando. A música Pensando em nós Dois toca muito aqui também", escreveu.

 

Ivete Sangalo reza com sua equipe antes de entrar no palco

 

Fonte: Correio

Jorge e Mateus Lisboa 2011

 

O concerto de Jorge e Mateus em Lisboa está agendado para o dia 31 de Outubro de 2011 no Pavilhão Atlântico. A dupla brasileira de sertanejo, Jorge & Mateus, vem a Portugal para apresentar os melhores êxitos, entre os quais Pode Chorar, Voa, Beija-flor e Amo Noite e Dia.

Preço dos Bilhetes

  • Balcão 2 - 27,00 euros;
  • Rampa - 27,00 euros;
  • Plateia em Pé - 29,00 euros;
  • Balcão 1 - 32,00 euros.

Os bilhetes estão à venda nos locais habituais. O concerto começa às 22h00 e as portas do recinto abrem 1h00 antes.

 

Fomte: Online 24

Ivete Sangalo esgotou o Atlântico

 

A cantora Ivete Sangalo realizou um dos três concertos da "Tour Maidison", em Portugal, no Pavilhão Atlântico, perante uma sala cheia e eufórica. Por de trás de um enorme pano, que se levantou ao som de "Brasileiro", Ivete aparece colocando as cerca de quinze mil pessoas em histeria.

 

Terminado este primeiro tema, a cantora cumprimenta o pavilhão afirmando "gostosos, portugueses gostosos. Não consigo viver mais sem vocês". Sem revelar como iria ser este concerto, referiu "este vai ser o show mais lindo que a gente deu em toda a vida".
O Hardmusica não poderá confirmar isso, mas que foi um grande e majestoso concerto, foi. Que o público aderiu e dançou, foi a realidade.
A produção de Ivete Sangalo inclui um grandioso ecrã de led, uma passerelle que lhe permitiu estar mais próximo do seu público, pirotecnia, confettis, sistema de som e de luz potente e, ainda, dois elevadores em palco.
O espectáculo, na sua versão original, contou com um orçamento de cerca de 3,5 de euros e 800 pessoas no staff.

A primeira vez que Ivete Sangalo veio a Portugal foi com a Banda Eva. “tinha uma espectativa muito grande, pois nunca tinha viajado para o exterior, não sabia como ía ser”, relembrou a cantora. “Foi no Coliseu, um teatro chique, que dei o show. Estava lotado”, acrescentou.

Ao longo de mais de duas horas de espectáculo, Ivete Sangalo trocou quatro vezes de roupa. Não pudemos deixar de referir que desta excêntrica produção apresenta um cuidado guarda-roupa, para a cantora e para os bailarinos.
Uma palavra sobre os bailarinos, coreografias simples, mas vistosas.

O concerto ía a meio e a cantora eufórica grita para os seus milhares de fãns “vocês estão me deixando louca, louca da cabeça".

No Brasil, o “pagode” é um género musical bastante apreciado, embora os portugueses não simpatizem muito, ou o desconheçam. Mas perante um Pavilhão Atlântico com mais de 75% de brasileiros, era de esperar a resposta à pergunta “vocês gostam de pagode?” Justificando afirmou “ no Brasil costumo cantar alguns temas de pagode, então porque não cantar aqui para vocês também”. Temas como “Lobo mau”, “Xupeta”, “Mulher maravilha” e “Rebolation” foram os escolhidos.
No tema “Lobo mau” cantou em duo com Danilo (voz de suporte), e em “Rebolation” deixou o corista brilhar dando-lhe a oportunidade de interpretar a solo. “Ele queria cantar muito aqui em Portugal, é seu sonho. Eu vou concertizar o sonho dele”, afirmou a cantora. “Quero muito nesta cidade, não neste país”, referiu Danilo.
Falando sobre Portugal disse “me apaixonei logo que aqui cheguei com a Banda Eva. Tenho motivos de sobra, as pessoas, a comida, as cidades”, confessou Ivete.
Orgulhosa diz “olha o presente que vocês me deram”, exibindo o disco de ouro pelas vinte mil cópias vendidas do álbum “Ao vivo no Madison Square”.
Passavam já duas horas desde que entrou em palco, quando se despede dizendo “Lisboa eu amo vocês. Eu quero voltar nesta cidade um milhão de vezes”.

No encore, ainda com um pano preto com o logotipo da cantora, diz para a plateia eufórica “vocês querem mais, ou querem muito mais? Eu quero
muito também. Vamo lá fazer mais
”.

Despede-se de Lisboa com “sexta estou no Porto e sábado em Coimbra, depois volto para o Brasil. Espero por vocês em Setembro no Rock in Rio e no final do ano nos encontramos aqui de novo”.
Ao que o Hardmusica pôde confirmar no final do concerto, a vontade dos fãns é vê-la de novo em Lisboa em Dezembro.
Para Márcio “eu amo ela. Vou voltar p'ra ver ela concerteza”, a opinião de Joyce é que “ela é tudo, valeu mesmo.
Vou voltar se Deus quiser
”, Carolina e o seu marido Paulo têm outra opinião “vamos aproveitar e conhecer o Rio de Janeiro e voltar a ouvir este furacão”.

O Hardmusica pode afirmar que Ivete pode voltar que tem um Pavilhão Atlântico à sua espera, pois a vontade dos fãs é muito forte.

Não podemos deixar de referir que foi a primeira vez que a cantora cantou naquela sala. Para além disso encheu-a, mesmo tendo mais 2 espectáculos no norte do país em datas muito próximas.

 

Fonte: Harmúsica

"Sou passarinho que acorda de manhã e canta", diz Saulo, da Banda Eva

 

 

A Banda Eva mudou. São mais de três décadas de história e seria impossível acreditar que tudo continuaria da mesma forma que era no princípio. Com Saulo Fernandes à frente do grupo há dez anos, o Eva se mantém como um dos mais conhecidos grupos do País. Em entrevista exclusiva ao Terra, o vocalista contou um pouquinho sobre o rumo da banda, seu dia a dia e sobre as "conversas musicais" que vem tendo com outros músicos e compositores.

Pesquisador de música, Saulo conta que, a cada dia, descobre bandas novas e se deixa influenciar por elas. Entre os brasileiros em que o músico se inspira figuram nomes como Nando Reis, Maria Gadú, Novos Baianos, Mombojó e Chimbinha, do Calypso.

Confira abaixo a entrevista completa feita com o vocalista da Banda Eva.

 

Terra - O som que você estão fazendo agora é diferente do que a Banda Eva fazia há algum tempo. Vocês querem mudar o foco musical?
Saulo Fernandes -O que acontece é que, com a democracia geral, com a liberdade musical e com a comunicação total que a gente tem, o cabeção abre mesmo. A gente não quer mudar de rumo. A gente quer manter a tradição da história do Eva. O som vem se modificando, mas vem se modificando com coerência. As claves da percussão vêm desde lá dos primórdios, do Carnaval, da música africana e tudo mais. Então, a gente sempre tem a percussão como base, porém, tudo o que viemos aprendendo com esse tempo, todas as conversas musicais, a gente agregou ao nosso som. É o que eu chamo de 'comunicação atabaque'. É exatamente isso. A gente mantém a raiz, que é  a percussão, e a gente se comunica agora de forma mais abrangente.

Eu não sinto que é uma mudança. Eu sinto que é uma coisa do caminho, da estrada normal, e de a gente aprender também. O grande lance é aprender com o outro. Queremos manter a percussão mas queremos a guitarra também, queremos novas influências. A gente quer ouvir o que Nando Reis tem a dizer, o que Maria Gadú tem a dizer. A gente sabe, mas quer ouvir isso através da música.

 

Vocês farão um show fechado em São Paulo só para poucos convidados. Nessa apresentação, Nando Reis e Maria Gadú são alguns dos convidados para subirem ao palco com o Eva. Você se inspira em algum deles?
Totalmente. Nando, sobretudo. Nando é um cara que escreve lindamente e é um cara que tem uma história muito linda de música. É um cara bacana, que tem vibrações positivas. Ele sempre foi uma influência muito grande, sobretudo na questão das letras. Maria é uma doçura. É uma coisa linda que aconteceu e que tem uma proximidade com a gente também que se deu através da música. Não foi nada forçado, não. Maria sempre canta Eva no repertório dela. É uma música tradicional da gente: "Meu amor, olha só...".

Então, sabe essa coisa de identificação? A gente se encontrou no Festival de Verão de Salvador, no mesmo palco, e a gente conversou. E o engraçado é que em conversa de músico, a gente não sente nenhum tipo de rótulo, nenhum tipo de barreira, nenhum tipo de nada. Então a ideia é essa: que a gente se influencie por essas pessoas e que a gente aprenda e coloque no nosso som.

Martinho e Duda também são duas pessoas que a gente conhece a história. Recentemente eles lançaram um disco e eu tive acesso a esse disco. Sempre admirei os meninos, que trabalham com Pitty, e outras coisas que eles faziam antes em Salvador. Então é exatamente isso: querer aprender com eles.

 

Por que um show pequeno?
É um show específico. A gente chama de 'Eva Private', e a gente vai convidar esses amigos para fazer um show com a gente. O repertório é a banda reduzida - menos percussão e menos sopro - e vamos tocar as canções do Eva normal, só que a gente fez algumas adaptações com Novos Baiano, Gilberto Gil, se comunicando com o Nando, com Maria, com Martinho e com Duda pra fazer alguma coisa mais abrangente mesmo. Uma coisa mais musical.

 

E por que show fechado? Vocês irão apresentar algo novo da banda?
A gente quer ir a São Paulo e fazer um show em um lugar bacana e convidar umas pessoas bacanas. Não tem nada estratégico, nada tendencioso. A ideia é fazer uma festa e cantar com essas pessoas que a gente admira e tocar música.

 

Seria, então, um show mais para vocês do que para o público?
É. Acho que termina sendo assim. O que acontece é que algumas pessoas que gostam do Eva vão estar lá. Mas é um show que... Engraçado você falar isso. Porque enquanto a gente estava ensaiando, falamos: "Meu Deus. Acho que vamos sentir mais prazer nesse show do que todo mundo", porque a gente gosta de fazer mesmo. Tentar se comunicar, da forma mais honesta, através da música.

 

Você tem alguma banda favorita?
Cada época tem uma. Minha última banda favorita foi The Strokes. É totalmente curioso porque eu acho lindo, cara. Aquelas melodias eu acho demais. Na minha lista tem os Novos Baianos sempre, tenho ouvido os discos de Brown, Mombojó, que é uma banda linda também e rica de letra e tudo mais. Aí eu ouço The Congos, Blick Bassy, Cake, Ponto de Equilíbrio, Maxwell, eu ouço muito reggae também. Eu sou inquieto. É minha função mesmo. Eu sou um servo da música. Estou o tempo todo querendo crescer nisso e aprender.

 

Você costuma escutar suas músicas também ou mais de outros artistas?
Eu sou um pesquisador de música. Então eu fico o tempo inteiro querendo saber o que está acontecendo. Eu vi, um tempo atrás, uma parada que eu acho que é de São Paulo - Curumim - que eu fiquei pirado. E tem a Sara Tavares, que é de Portugal. Então eu vou pesquisando. Descobri uma banda americana que eu estou adorando que chama Cake. Eu vou pesquisando e sempre querendo saber das coisas. Os africanos sempre me interessam muito. Então, eu sempre ouço muito mais música do outro - Chico, Caetano, Djavan. Na verdade, eu sempre busco muito mais o outro do que a mim. Sempre acho que o outro vai me ensinar tudo a qualquer momento.

 

Tem algum ritmo que você não gosta muito?
Eu não costumo definir uma música pelo estilo. Sendo uma música honesta, eu não consigo rotular sem escutar antes. Eu ouço. Se me emocionou, eu adoro. Chimbinha, por exemplo, é uma coisa que me emociona. Os timbres de guitarra, aquelas coisas bem tradicionais. Tudo que é enraizado me emociona muito. A gente fica tão chato quando a gente fica segmentando. Música é tão maior que isso.

 

No Carnaval, Ivete cantou uma música para você,no trio elétrico, com toda aquela gente em volta. O que você sentiu naquele momento?
Primeiro, fiquei morrendo de vergonha. A segunda sensação é que, toda vez que eu encontro com Ivete, a gente sente borboleta no estômago, sabe? Sentimos que alguma coisa vai acontecer e a gente fica "tenso". Ivetinha é coração total e, naquele momento, acho que ela queria segurar o choro também e foi lindo. Foi um dos momentos mais lindos da minha vida e, só ela, só Ivete consegue me proporcionar emoções tão fortes por causa da luz que ela tem tão gigante. Sou eternamente grato a todos os encontros com ela. Por tudo que ela tem feito, fez e faz.

 

Mas você prefere o palco ou trio?
São 2 situações diferentes eu me emociono demais no trio elétrico, sobretudo o Carnaval de Salvador. Você tem uma manifestação honesta das pessoas e isso me emociona muito. Mas o palco, a precisão do palco é uma coisa que me instiga. Eu gosto de ficar ali, preso aquelas duas horas. Eu gosto disso aí. E eu gosto de cantar, né? Eu sou passarinho que acorda de manhã e canta. Então, em qualquer situação que tiver um microfone ligado eu gosto de cantar. Gosto das duas coisas. Não tenho preferência não. Eu gosto de emocionar as pessoas com a música.

 

Como é a rotina da banda? Vocês estão preparando algo para um futuro próximo?
A rotina é a estrada, mas a gente vai lançar um disco no segundo semestre. Então alugamos uma casa e a gente fica, sei lá, seis meses produzindo, compondo, arranjando as canções e descobrindo novas cores, novos sons e tal. A rotina, agora, é essa.

 

Fonte: Terra Música

Sertanejo Daniel emociona brasileiros em passagem pela Europa

 

Os três shows realizados pelo cantor Daniel na Europa no último final de semana contaram com grandes públicos, em sua maioria, brasileiros que vivem no exterior.

Na sexta-feira, 13, em Zurich na Suíça, a casa de espetáculos Stadthalle ficou lotada e o público eufórico assistiu as quase 2 horas de show com emoção à flor da pele.

Já em Londres, no sábado (14), Daniel e sua banda tocaram na HMV Fórum com a platéia verde-amarela vibrante, e seguiram na madrugada para Lisboa.

A apresentação na capital portuguesa fez parte da programação do Brazilian Day Portugal. Organizado pela TV Globo e com apresentação de Serginho Groisman, foi a primeira vez que o evento aconteceu no país e o Passeio Marítimos de Algés ficou completamente lotado de brasileiros e portugueses à espera das atrações. Daniel subiu ao palco por volta das 20h30 e no meio do show convidou a cantora Alcione para participação em uma canção.

Os shows da turnê tiveram trechos transmitidos ao vivo pelo twitter do cantor e página especial em seu site com conteúdo atualizado a todo momento.

Realizado com o carinho recebido do público brasileiro no exterior, Daniel encerrou a maratona de shows agradecendo a oportunidade de levar um pouco do Brasil para lá e amenizar a saudade de quem está fora de “casa” há muitos anos: “estou muito feliz, receber o carinho desse povo que é tão carente da nossa terra, é uma alegria! Imagino a saudade do Brasil que eles trazem no coração e foi um privilégio pra mim trazer um pouco da nossa alegria pra eles aqui”, disse o cantor.

Daniel ainda permanece alguns dias em Portugal e vai aproveitar para participar de algumas matérias de programas de televisão e visitar familiares residentes lá.

 

Fonte: Porteira Brasil

Alcione divide o palco com Daniel no Brazilian Day Portugal

A cantora Alcione, carinhosamente conhecida por “Marrom”, fará uma participação especial na primeira edição do Brazilian Day Portugal que irá se realizar no próximo Domingo, dia 15 de Maio, no Passeio Marítimo de Algés. A sambista que conta com 37 anos de carreira, dividirá o palco e um dos temas com a atracção principal do evento, o ídolo sertanejo Daniel, provando que não há barreiras quando o assunto é música.

 

A artista aceitou o convite da Organização do evento, aproveitando a sua passagem pela capital portuguesa, onde fará um espectáculo no Coliseu dos Recreios no dia 20 de Maio, para apresentar o seu espectáculo “Acesa”.

 

Sobre o Brazilian Day

 

Depois de passar por Nova Iorque, Miami, Toronto, Tóquio e Londres, é chegada a hora de Portugal receber pela primeira vez o BRAZILIAN DAY, o maior evento de música brasileira do mundo.

Produzido pela Brazilian Music Productions, empresa com comprovada experiência na organização de eventos no Brasil e na Europa, e realizado pela TV Globo Internacional, o BRAZILIAN DAY PORTUGAL irá decorrer no dia 15 de Maio de 2011, das 14 horas à meia-noite, no Passeio Marítimo de Algés (Oeiras).

Este evento de entrada gratuita que pretende reunir 80.000 pessoas, tem como principal objectivo integrar a comunidade brasileira residente em Portugal (estimada em cerca de 300 mil pessoas),  com a portuguesa, africana e a latino-americana e promover o turismo do Brasil, através de manifestações artísticas populares, como música, dança, capoeira, comidas e bebidas típicas.

A atracção principal desta festa apresentada por Serginho Groisman será Daniel, ídolo sertanejo que já vendeu cerca de 12, 6 milhões de discos ao longo dos seus 27 anos de carreira e que pela primeira vez fará um concerto na Europa. Do cartaz ainda fazem parte Carla Visi, ex-Banda Cheiro de Amor e responsável pelo hit “Vai Sacudir, Vai Abalar”, Ricky Vallen, cantor pop ganhador do Grammy Latino de Artista Revelação, e vários outros artistas.

 

Enviado por Fabiana Lima

Marcelinho da Lua leva Fernanda Porto ao Marés Vivas

O DJ e a cantora têm presença confirmada no dia 16 de Julho. Para o último dia do festival estão também confirmados Aurea, Cranberries, Mika, Os Azeitonas e Mia Rose.

O festival realiza-se entre 14 e 16 de Julho. Os bilhetes custam entre 25 euros (um dia) e 50 euros (passe para todo o festival).

Até 14 de Junho), o passe tem o preço de 45 euros. Os bilhetes VIP têm o valor único de 100 euros.

 

Fonte: Disco Digital

Maria Rita no Cool Jazz Fest

A brasileira Maria Rita e a portuguesa Cuca Roseta vão estar presentes na edição deste ano do Cool Jazz Fest, em Cascais.

A filha de Elis Regina actua a 20 de Julho no Parque Marechal Carmona para um concerto que deverá incluir os melhores momentos dos três álbuns de estúdio editados por Maria Rita até 2007, como «Tá Perdoado» ou «Num Corpo Só».

 

Fonte: IOL Música

Para alemães e portugueses

Os meninos da  Banda 5%  estão rindo de felicidade . Motivo? A turma recebeu convite para uma série de shows na Europa no mês de julho. Dias 8, 9 e 10 a 5% será uma das atrações do Festival de Coburg, na Alemanha. Dia 13 a banda fará show na cidade de Colonia, no mesmo país. Dia 15 e 16 será a vez de Portugal. É a primeira vez que a banda vai se apresentar fora do Brasil. Por isso os meninos estão preparando um repertório especial repleto de sucessos.

 

Fonte: Blog do Marrom

Ivete em contagem regressiva para Portugal

Aguardada com expectativa a primeira turnê do “Ivete Sangalo no Madison Square Garden” em Portugal. A cantora que tem um grande prestigio no pais de Cabral, está contando os dias para chegar em terras lusitanas. “Estou com muitas saudades de Portugal e louca pra dividir com o público essa apresentação tão especial na minha carreira. As expectativas são as melhores possíveis, tenho certeza que vai ser incrível.” diz Ivete.

Ivete se apresentará em Lisboa na próxima quarta-feira,(18), no Pavilhão Atlântico às 21h, em Porto no dia 20 o evento acontecerá no Parque da Cidade às 21h e em Coimbra no dia 21, o show será na Praça da Canção às 21h.

 

Fonte: Blog do Marrom

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