Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Música do Brasil

Música do Brasil

Maria Bethânia canta Pedro Abrunhosa

«Balada de Gisberta», de Pedro Abrunhosa, é, de acordo com as notícias publicadas no Brasil, a maior surpresa do reportório seleccionado por Maria Bethânia para o seu novo espectáculo, estreado a semana passada no Canecão, no Rio de Janeiro.

«Balada de Gisberta» é mesmo considerado um dos pontos mais altos de Amor, Festa e Devoção, nome da nova digressão de Bethânia, que continua a interpretar Caetano Veloso e Chico Buarque, mas também alguns dos novos talentos da escrita brasileira e, agora, de Portugal. A canção foi inspirada na história do transexual assassinado na cidade do Porto, em Fevereiro de 2006.

Pedro Abrunhosa está em fase final de produção do sexto disco de originais, a editar no primeiro trimestre de 2010, estando praticamente terminadas as gravações nos BOOM Studios, com a nova banda, os Comité Caviar.

 

Fonte: Disco Digital

Ed Motta disponibiliza single digital como prévia de seu próximo álbum, Piquenique

O décimo álbum de Ed Motta, intitulado Piquenique, só chega às lojas em novembro deste ano, pela Trama, mas o músico resolveu oferecer um gostinho de seu novo trabalho para os fãs.

De acordo com o site Notas Musicais, do jornalista Mauro Ferreira, a faixa Mensalidade já está disponível para download no site oficial da empresa Audi Brasil, e permanece no ar até o dia 4 de novembro.

Após essa data, a faixa só poderá ser baixada pelo portal Álbum Virtual, da Trama. Mensalidade é uma parceria de Motta com sua esposa, Edna Lopes, co-autora de grande parte das faixas de Piquenique.

Fonte: Vírgula Música

‘Eu liberaria o disco na internet, mas não quero brigar’, diz Ney Matogrosso

Cantor está lançando seu novo álbum, ‘Beijo bandido’.
Trabalho é ‘descanso’ após o intenso ‘Inclassificáveis’.

 

Foto: Divulgação

 

“Eu sinto necessidade de um descanso em todos os sentidos: físico, emocional, auditivo. É uma necessidade minha mesmo”. Ney Matogrosso, aos 68 anos, explica que seu novo álbum, “Beijo bandido”, é uma experiência mais íntima do que seu trabalho anterior, o quase roqueiro “Inclassificáveis” .

“E eu também precisava não me repetir, porque se eu me repetir, perde a graça. Eu poderia, foi um show muito bem sucedido, poderia continuar com a banda, pegar outro repertório e fazer outro trabalho pop rock, mas não me interessava”, explica.

O novo disco do cantor é sutil, saem as guitarras e entram instrumentos de câmara. O grupo é menor, são apenas quatro músicos acompanhando Ney. “Eu pedi isso. ‘Leandro (Braga, pianista e diretor musical do disco), a gente poderia ter um violino?’, perguntei. ‘Tudo bem’, disse ele. Pedi também um violoncelo, uma percussão e para ele tocar os teclados. É interessante, porque com essa formação você toca tango, bolero, samba, samba-canção, rock, tudo pode”.

A formação testou o repertório do disco em uma série de shows no Rio de Janeiro. A seleção de faixas é variada em estilos e mesmo épocas, e vai de “Doce de coco”, de Jacob do Bandolim e Hermílio Bello de Carvalho, a “Nada por mim”, de Paula Toller e Herbert Vianna, passando por Cazuza e Bebel Gilberto, Roberto e Erasmo, e Edu Lobo e Chico Buarque.

Ao mesmo tempo, as músicas sobre o amor rejeitado dão ao disco um tom quase conceitual. “A unidade está no texto – eu vejo letra de música como um texto. E existe um assunto que permeia o disco. Eu nunca estou ligado na melodia, eu

estou ligado na palavra”, explica Ney.

 

Controle

 

Essa preocupação com o controle segue em outros aspectos do álbum, como o luxuoso encarte e as fotos também foram determinados pelo cantor, que assina a direção artística do disco. O apuro também vai para a nova turnê. “Eu tenho algumas imagens, de fotografias que foram transformadas, trabalhadas no computador. Eu vou ter uma tela enorme atrás e duas laterais, e eu quero projetá-las durante o show”.

Ele atribui essa liberdade de controle ao fato de nunca ter sido um cantor de grandes hits. “É melhor, porque as pessoas não esperam de você o sucesso. Eu podia vender 300 mil discos e estava ótimo, porque com 50 mil ele já estava pago”, lembra.

Ao mesmo tempo, não se preocupa com as mudanças de hábitos de consumo promovidas pela troca de arquivos pela internet e pela pirataria. “Tenho uma parcela de público muito grande de gente de mais idade, e eles gostam disso, de ter o objeto. O formato disco foi afetado pela pirataria. Mas eu observo que as pessoas agora gravam disco e soltam ele inteiro na internet, e isso significa outra maneira de olhar para esse assunto. Eu liberaria o meu, mas não vou brigar com ninguém para liberar”.

A preocupação não é só com a gravadora, mas com os compositores de suas músicas. Além de medalhões, Ney costuma arregimentar novos nomes. É o caso de “Cor do desejo”, faixa de “Beijo bandido” apresentada ao cantor durante um show de Ney em Maceió, pelo compositor Junior Almeida.

“Eu ouço tudo que me dão. Nesse momento em que eu estou lançando o ‘Beijo bandido’ eu tenho um início de repertório para o novo trabalho. Dentro do que eu recebo. Na medida em que as pessoas sabem que eu recebo e ouço, elas me mandam mais, e isso vai colocando à minha disposição um repertório inédito muito interessante. Tenho já três compositores inéditos com músicas muito boas para o meu próximo trabalho”.

 

Fonte: G1

Jammil e Uma Noites libera nova música na internet

 

Os fãs da banda Jammil e Uma Noites podem baixar gratuitamente a nova aposta da banda para o verão deste ano. O grupo disponibilizou a música “Tá Esperando o Quê?” para ‘download’ gratuito no site oficial.

“Tá Esperando o Quê?” já pode ser ouvida em rádios de todo o país. A música é composta por Manno Góes, Paulo Vascon e Tenison Del Rey e fará parte do próximo disco do grupo, com lançamento previsto para o início de 2010.

Para baixar “Tá Esperando o Quê?” basta acessar www.portaldojammil.com.

 

Fonte: Território da Música

Mallu Magalhães lança segundo álbum pela Sony Music

Mallu Magalhães já está se preparando para sua segunda incursão no mundo da indústria fonográfica – após o lançamento de seu primeiro álbum, homônimo, a cantora já mandou o CD para o forno.

Seu segundo trabalho de estúdio será editado em novembro de 2009 pela Sony Music, em parceria com a Agência da Música, responsável pelo primeiro álbum de Mallu. As informações são do site Notas Musicais, do jornalista Mauro Ferreira.

Grande parte das composições serão em português, como Cigarro e Nem Fé Nem Santo. A produção será de Kassin.

 

Fonte: Virgula Música

Em 3º CD, NX Zero lembra fase independente

Banda lança seu terceiro disco pela Arsenal Music

 

Depois de estrear na gravadora Arsenal Music com o disco NX Zero, em 2006, e lançar Agora, em 2008, a banda NX Zero chega ao final de 2009 acumulando vários hits - Razões e Emoções, Cedo ou Tarde, Pela Última Vez e por aí vai - e agora enfrenta mais um momento crítico da carreira: o lançamento do terceiro álbum, Sete Chaves.

 

Em entrevista ao Terra, o baterista Daniel Weksler falou sobre o novo trabalho e sobre o momento da banda, sempre enfrentando provações da mídia, dos fãs e dos próprios integrantes.

"É difícil no Brasil ficar muito tempo no topo. As coisas são muito rápidas. Se você não ganha prêmio fica a impressão de que você já é passado. Estamos tentando mostrar que isso não é tudo. Se o nosso relacionamento como banda está bom e a gente continua fazendo um trabalho sincero, isso é maior que tudo", explicou.

Sobre o clima que culminou no terceiro álbum da banda, Weksler chegou a citar Diálogo, disco independente de 2004.

 

Confira a entrevista:
O que há de novo em Sete Chaves?
A primeira coisa marcante é que fizemos a pré-produção no Midas. O Rick (Bonadio, produtor da banda) participou muito e acompanhou o surgimento das músicas e rolou uma química com cada uma das músicas especificamente. A primeira coisa que você percebe nesse CD é a personalidade, dá pra ouvir nuances de cada instrumento, coisas mais orgânicas que lembram até o Diálogo.

Qual foi o papel de Rick Bonadio nesse álbum?
Ele estava mais envolvido com tudo o que a gente fazia. Foi trabalho de produtor mesmo, acompanhou cada música desde o surgimento. Além disso, durante o processo de criação a gente ouviu muitos sons diferentes. Teve dia que a gente nem tocou e ficou o tempo todo ouvindo música, só pra ter mais referência. A gente colocava um CD do Audioslave, por exemplo, e se inspirava em um determinado som de bateria, depois pensava em um arranjo que combinasse com aquilo. Aprendemos muito nesse álbum.

Vocês mudaram o processo de composição de alguma forma?
Conseguimos definir melhor quem fazia o que, sem perder tempo. O Di sempre foi um cara que compôs muito, por exemplo. Nesse CD ele se dedicou mais a isso. O Gee foi o cara que se preocupou com o trabalho mais bruto de fazer a música mesmo.

Como escolheram a arte do disco?
Esse é o primeiro CD em que não aparecemos na capa. Isso marca essa nova fase em que estamos ligados em outras coisas, não é mais necessário ficar expondo a nossa imagem. Tudo reflete que estamos um passo à frente, estamos mais ligados à nossa música. Todo mundo pergunta sobre esse lance do CD trazer as sete chaves e do cadeado. Isso representa as engrenagens que fazem tudo funcionar: gravadora, fãs, tudo isso.

Qual das músicas de Sete Chaves mais te surpreendeu?
A música que dá uma resumida na essência do NX Zero é Só Rezo. A sonoridade dela é incrível e rola todo um lance da dinâmica que a gente aprendeu a fazer um clima. Antes parecia que a gente sempre precisava fazer músicas explosivas.

Sublimar é a música mais diferente do álbum. Como foi trabalhar nela?
Acho que foi a música que deu mais trabalho. Não estávamos acostumados a tocar algo desse tipo, ela tem um arranjo funkeado. O som era completamente diferente e o Rick deu a ideia de trazer a música para um lado mais groove, meio Rolling Stones com um vocal mais baixo. Como músico, foi uma aula muito boa.

O NX Zero planeja algum lançamento além do CD?
Temos dois produtos que queremos lançar no ano que vem, mas ainda são supresa e estão em fase de desenvolvimento.

E quanto ao formato do CD? Vocês se importam em lançar álbuns completos ou fariam músicas separadas para colocar na internet?
Se você entrar nessa onda pessimista pensando em fazer qualquer coisa, você acaba desvalorizando o seu produto. A gente nunca vai deixar de fazer CD. Todo mundo gosta de CD.

Como vê o papel da internet na música de hoje?
As gravadoras temiam tudo isso. Parece que agora abriam o olho para esse mundo que temiam por não conhecer direito. A internet lança muita banda nova. As gravadoras estão mais "undergrounds" no sentido de buscar novas bandas.

Quando Espero a Minha Vez vazou, muitas fãs na internet postaram mensagens dizendo que haviam baixado o arquivo, mas logo se arrependeram. O que acha desse tipo de fanatismo?
Isso sempre vai existir, mas não pode sacrificar a pessoa. A gente também baixa mp3. Se vaza a música de um artista que eu gosto, eu ouço porque não agüento esperar.
 

 

Fonte: Terra Música

Concerto misterioso de Bebel na Aula Magna

A cantora e compositora brasileira actuou durante pouco mais de uma hora e demorou a aquecer o público

 

Bebel Gilberto em concerto em Lisboa

Os músicos foram os primeiros a entrar em palco. Fato escuro, gravata preta e óculos escuros. Tomam o lugar na bateria, no saxofone, nas teclas e no baixo. O ambiente assemelha-se ao dos bares de Nova Iorque, cheio de mistério e a cheirar a blues.

 

Bebel veio depois. Vestido curto preto. Bastante sensual. Muito diferente da despreocupada Bebel Gilberto que deu uma entrevista ao IOLmúsica na sexta-feira. O público, que já ansiava pela artista (o concerto começou com quase meia hora de atraso), aplaudiu Bebel. Ela foi namorando o saxofone e abriu o espectáculo com temas do seu mais recente álbum, «All in One».

Percebe-se na cantora a influência que Nova Iorque já exerce sobre ela. Por várias vezes se esqueceu que estava em Portugal e falou em inglês. Pediu desculpa e o público nem levou a mal. Afinal, Bebel vive na cidade que nunca dorme há mais de 18 anos.

 

Vídeo: Bebel pondera deixar de ser Gilberto

 

Bebel Gilberto quis pautar o concerto pela honestidade e não se coibiu de revelar que «Samba da bênção», com letra de Vinicius de Moraes e música de Baden Powell, «era gravação». «Os meninos [os músicos] não gostam que eu fale a verdade, mas eu falo. Porque eu perco a letra», confessou.

Só por esta altura o público da Aula Magna começava a aquecer. Bebel já cantava músicas mais conhecidas e estava mais descontraída. Chegou a deitar-se no palco, enquanto colocava batom e cantava. «Ai! Eu gosto de Teatro!», brincou.

«Você não está gostando do espectáculo», questionou directamente uma espectadora mais exigente que não batia palmas para acompanhar a música.

O concerto de Bebel Gilberto demorou pouco mais de uma hora. Ela ainda cantou mais duas músicas no único encore. Mas o público parece ter ficado apenas com água na boca...

 

Fonte: IOL Diário

I Encontro de Forró Universitário

 

Com o apoio da Associação Portuguesa de Forró e da Escola das 1001 Danças, pela primeira vez em Portugal, acontece um encontro de Forró Universitário.
A ideia surgiu como forma de troca de experiência entre os vários professores e também entre os alunos, uma vez que existe já uma comunidade significativa que participa de aulas e bailes com frequência. Com as aulas temáticas pretende-se, de uma forma estruturada e condensada, a contribuição mais pessoal e característica de cada professor. Isto a nível da dança.
O objectivo é também que, de forma informal, se partilhe o espírito, o ambiente, os percursos, experiências e histórias do património pessoal de cada um e que refletem a cultura forrozeira. Nesse sentido, no baile de sábado à noite, além de uma sala para quem quiser dançar até cair para o lado ao som de forró e samba, haverá um outro ambiente para conversa e música ao vivo improvisada com o tema "Carregando a Bandeira do Forró".
Será, sem dúvida, uma oportunidade única para quem quer aprender mais Forró, nas suas múltiplas vertentes e mergulhar neste mundo apaixonante.

AULAS TÉMATICAS, nível Intermédio/Avançado
Sábado e Domingo, 14 e 15 de Novembro
15h30-20h00no Ateneu Comercial Lx

CURSO INTENSIVO “PRIMEIROS PASSOS NO FORRÓ UNIVERSITÁRIO” com ÉRICA, Nível Iniciado
3ª a 6ª, 10 a 13 Nov20h-21h30 + 1/2 hora de prática assistidano Ateneu Comercial Lx

FESTA
Com a música ao vivo e o DJ VRICK
Sábado, 14 Nova partir das 22hno Ateneu Comercial Lx

Mais pormenores e informações em http://www.1001dancas.com/
 

Enviado por Associação Portuguesa de Forró 

Quiz Sertanejo - Passatempo válido apenas no Brasil

Quiz Sertanejo: a chance de conhecer seus ídolos ao vivo

Se você sonha em conhecer pessoalmente grandes nomes da música sertaneja, chegou a sua hora.  A Claro, em parceria com a Sony Music, está promovendo o Quiz Sertanejo. A promoção premiará o vencedor com a oportunidade de viajar a bordo do cruzeiro “É o amor 2010” com a presença e show de Zezé di Camargo & Luciano. O vencedor ainda viajará para ir a shows e encontrar as duplas Bruno & Marrone e João Bosco & Vinícius.

O Quiz ocorre da seguinte forma: através de torpedos de telefones Claro, os participantes vão responder perguntas sobre a música e os artistas sertanejos. Ao final da promoção, quem somar mais pontos em menos tempo ganha passagens para o cruzeiro, com direito a um acompanhante, e a oportunidade de conhecer as duplas sertanejas ao vivo. Além desses prêmios, toda semana os participantes podem ganhar iPods Touch, bônus em ligações, papéis de parede e kits exclusivos dos artistas.

Para participar, basta enviar um torpedo com a palavra “QS” para o número 6060 ou digitar número de celular Claro no hot site da promoção. A cada pergunta certa respondida o sonho de ver os ídolos de perto aumenta. Vale lembrar que o Quiz Sertanejo é uma promoção exclusiva para clientes Claro.

Acesse o hot site http://www.claroideias.com.br/sertanejo, leia o regulamento e veja como você pode ser o vencedor!

Siga também o twitter da promoção (@quizsertanejo) e participe da Comunidade Oficial do Orkut [http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=713869]!

Enviado por Luana Soares

Bebel pondera deixar de ser Gilberto

 

A cantora brasileira tem grande orgulho em «papai» e não esconde a influência que o trabalho de João Gilberto e de Miúcha exercem sobre si. Mas quer ser cada vez mais independente

 

Bebel quer ser mais independente e pondera deixar de ser Gilberto. A artista brasileira não esconde, em entrevista ao IOLmúsica, o orgulho nos pais - João Gilberto e Miúcha -, mas quer ser mais... independência. Quer deixar de ser vista como «a filha de João Gilberto» e passar a ser simplesmente Bebel.

 

«Eu tento evitar o máximo que posso [o rótulo de "filha de João Gilberto"]. Assim que eu puder, vou tirar o Gilberto do meu nome. Mas sem tristeza. Na boa! Porque acho que tem uma altura da vida em que você tem de virar só Bebel. Mas adoro! Nada melhor do que ter um pai como o meu pai. Ele é muito legal», revela a artista brasileira.

Filha de músicos e sobrinha de músico (é sobrinha de Chico Buarque), Bebel reconhece que teve uma infância diferente e não renega a herança. Nem tudo é bom, mas Bebel não esconde o brilho nos olhos quando fala dos pais e do tio. «Tem a coisa da cobrança, mas tem a maravilha de ter aprendido e aprender sempre com a música e o jeito de viver dos artistas e dos músicos. Eu nunca tive muita disciplina e sempre fui muito solta. (...) Passei muito tempo separada dos meus pais, nunca tive muita disciplina, nunca fui mandada a uma escola de música, o que poderia ter feito de mim uma melhor artista», conta.

 

Completamente apaixonada

Bebel vive há 18 anos em Nova Iorque e confessa que, do Rio de Janeiro, sente falta das praias e da avó centenária. Mas é na cidade que nunca dorme que tem a casa e a vida. Casada com um engenheiro de som, que trabalha na sua equipa, Bebel faz questão de dizer que está completamente apaixonada. «Ter um marido engenheiro de som, sendo música e cantora, é uma das melhores coisas. Recomendo», ri.

Mais a sério, conta que o estado de paixão em que vive se reflecte no seu trabalho. «O estado de espírito sempre influencia a sua música. A dor é boa. Uma dor de cotovelo dá uma boa música. Mas a felicidade é muito bom para a música», diz.


 

O disco que tem tudo!

Num hotel de Lisboa, com um piano a ser afinado ao fundo, Bebel também fala de música. Da «sua» música. E do mais recente trabalho, que agora vem apresentar em Portugal. «All in One» é, diz ela, um trabalho mais completo, que reflecte uma maior maturidade. «É um disco que tem all in one. Foi gravado na Jamaica, na Baía e em Nova Iorque. Tem um número de produtores como eu nunca tive. (...) Tenho de os contar com duas mãos. (...) Tem essa coisa de fechar um ciclo e de eu estar mais madura. Acho que eu quero crescer mais um pouco. Finalmente!», considera.

Não gosta que classifiquem a música que faz na Bossa Nova ou em qualquer outro estilo. «Essa coisa do rótulo fica meio chato. (...) Eu faço música. Sempre fico tentando evitar e fico ali martelando», reivindica.

 

... até um pouco de Portugal

E como este disco tem tudo, tem também um pedacinho de Portugal. Bebel canta uma música de Carmen Miranda, em jeito de homenagem. Mas, meio a sério, meio a brincar, não deixa de reivindicar para o Brasil a nacionalidade de Carmen e não resiste à provocação: «Será que é portuguesa ou é Brasileira?». Mas logo se redime: «Claro que é portuguesa. Ela ia tremer - claro que é portuguesa. Eu respeito a Carmen».

Para segunda-feira, na Aula Magna, Bebel Gilberto promete cantar o «Chica Chica Bom Chic», de Carmen Miranda. Mas promete ir muito mais além. Promete um concerto «All in One», com trabalhos do último disco, mas também um revisitar da carreira. Fiquem os fãs descansados, que os clássicos de Bebel não vão faltar.

 

Fonte: IOL Música

Bebel Gilberto não compromete

Bebel Gilberto tem uma voz de embalo e de profundo encantamento e vem de uma das mais ilustres linhagens da música brasileira (filha de João Gilberto, sobrinha de Chico Buarque). Tem portanto tudo para dar certo - e dá quase sempre. A costela tropicalista, o samba e a bossa nova aromatizados no seu linguajar assentam bem na política de edições faustosas da Verve, que se estreia a lançar Bebel com este "All in One".

Não se esperem contudo grandes surpresas ou arrebatadores assombros de alma, o disco é um contínuo de palavras sibiladas e ritmos dolentes que mimam o ouvido. É um disco contido, apenas e só. O veludo da voz de Bebel convida a uma audição descomprometida e relaxante mas, no caso deste álbum, também não abre espaço para abstracções ou divagações estilísticas. A guitarra e os arranjos têm o ADN do Brasil, os pianos, o toque de jazz que se espera de um disco assim, feito de seda.

A versão de 'Sun Is Shining' de Bob Marley, cantada em português e inglês, tem Bebel com voz de domingo de manhã contra sintetizadores cavalgantes e uma pegajosa linha de baixo. Anunciado por percussão que sacode tudo como um espanador, 'The Real Thing', um original de Stevie Wonder, põe Gilberto ao lado dos Dap-Kings, que acompanham Sharon Jones nas suas aventuras funk e soul. E 'Bim Bom' (filha a cantar a música do pai) tem Daniel Jobim na voz e nas teclas, a ajudar ao fraseado tacteante da canção.

Quem conhece a santíssima trindade de Bebel, formada pelo disco homónimo, "Tanto Tempo" e "Momento", não pode deixar de pensar que ela carregava um gás que não é aqui retomado. Da mesma forma que não ignora que a música dela é feita de pequenas vagas, nunca de tornados arrasadores. O momento é tudo e tudo é um somatório de pequenos momentos e nunca de grandiosas ocorrências. "All in One" não promete muito mas também não compromete quase nada.
 
Fonte: Cotonete

Felipe Dylon fala sobre novo álbum e visual rastafári

Felipe Dylon não é mais o mesmo. O cantor, de 22 anos, ficou conhecido no Brasil por seus hits grudentos, como Deixa Disso e Musa do Verão, e enlouquecia as fãs com seu visual que reunia pose de bom moço e visual de homem da praia.

Após o lançamento de seu terceiro álbum, Em Outra Direção, de 2006, o cantor passou um tempo afastado da mídia, em um período que segundo ele serviu para repensar sua vida e entrar em contato consigo mesmo. Este ano, entretanto, o cantor voltou aos holofotes assustando os fãs – repentinamente, adotou o visual rastafári e virou hit do youtube com um inusitado cover de The Evil That Men Do, do Iron Maiden.

“Não houve nenhuma mudança repentina. Não mudei meu estilo de vida, eu sempre fui assim, sempre tive essa filosofia rasta, de entrar em contato com o planeta Terra, saca? É isso que eu sempre quis, esse papo mais pacífico, de curtir a vida, pegar onda e compor minhas músicas em paz”, contou o cantor em entrevista ao Virgula.

Segundo ele, esse tempo em que permaneceu longe da mídia e em contato com a filosofia rastafári beneficiou suas composições. “Compus muita coisa maneira, porque eu escrevo muito, sem parar. É uma delícia pode sair de manhã para pegar onda, depois voltar e compor, ter aula de violão... é todo um ritmo diferente”, afirma.

E é nesse clima maluco beleza que Felipe Dylon está preparando o lançamento de seu quarto álbum de estúdio, ainda sem título. O novo trabalho do cantor, que está sendo finalizado no Estúdio Yahoo, sob a produção musical de Zé Henrique, ainda é uma incógnita. “Não posso falar muito sobre isso, mas o álbum vai ficar bem maneiro, com várias músicas encomendadas para compositores de peso, e já estou começando a pensar em todo um esquema de turnê. Mas ainda não tenho músicas prontas”, comentou o cantor, que negou que o novo trabalho será influenciado diretamente pelo reggae.

“Não é exatamente uma influência e tal, é só um estilo que eu admiro e gosto demais, assim como o rap – sou fã do trabalho do Ja Rule, por exemplo, acho irado. Além disso, nem tem como esses estilos influenciarem minhas músicas, porque são outros compositores que fazem e tal”, comentou Dylon, que se disse surpreso com a repercussão que seu vídeo tocando Iron Maiden teve na internet.

“Poxa, bixo, foi uma coisa incrível. Aquilo era uma brincadeira e tal, eu estava fazendo minha aula de guitarra e violão quando resolvi fazer essa música e um amigão meu achou que era legal gravar. Fico feliz que tenha tido uma resposta positiva das pessoas”, afirmou.

Para Felipe Dylon, o estilo de vida rastafári trouxe tranqüilidade para seu cotidiano. “Eu tenho o meu caminho, sabe, estou em paz. Hoje já sou muita coisa, e pretendo ser muito, muito mais. Fico chateado com essas coisas erradas do mundo, filhos brigando com os pais, guerras, drogas, porque acho que todo mundo tem que encontrar a paz, entende? O mundo hoje é muito louco, mas eu estou em paz”, completou.

As fãs do cantor que aprovaram o visual rasta podem comemorar: embora tenha retirado os apliques para as fotos de divulgação de seu novo álbum e novo site, o cantor já está de volta com o visual Bob Marley. E, segundo ele, solteiríssimo – “por enquanto, estou aproveitando para curtir a vida mesmo, surfar todos os dias e fazer música. É o que eu amo”.

 

Fonte: Virgula Música

Música de Roberto Carlos de 'Viver a Vida' está no Sonora

Cantor  Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira

 

A Mulher que Eu Amo, música de Roberto Carlos que é tema do casal Marcos (José Mayer) e Helena (Taís Araújo) na novela Viver a Vida, já está disponível no Terra Sonora. Esta é a primeira vez que o compositor disponibiliza uma canção em formato digital.

 

» Ouça A Mulher que Eu Amo, de Roberto Carlos

 

A faixa correu o risco de não entrar na trilha sonora da novela. Antes de ser lançada como tema do casal, Roberto Carlos quis dar uma nova roupagem para a canção, colocando mais arranjos, mas mudou de ideia.

A Mulher que Eu Amo entra para o acervo do Terra Sonora que já conta com mais de um milhão de músicas nacionais e internacionais para serem ouvidas online ou baixadas.

 

Fonte: Terra Música

Em "Beijo Bandido", Ney Matogrosso despe-se dos excessos e exibe excelência vocal

Rogério Mesquita/Divulgação 

O cantor Ney Matogrosso posa para foto de divulgação do disco "Beijo Bandido" (2009)

 

Saem o figurino extravagante e o comportamento exuberante de "Inclassificáveis" e entram o terno de cor clara e um quarteto de cordas. É com este novo personagem em cena que Ney Matogrosso trabalha um verdadeiro exercício de contenção no disco "Beijo Bandido". Dentro de uma atmosfera de recital, quase camerística, o sul-matogrossense de Bela Vista despe-se dos excessos para exibir sua excelência vocal num criterioso repertório de canções brasileiras.

O título "Beijo Bandido", pinçado de um trecho da música "Invento", de Vitor Ramil, é uma "liberdade poética", ele define. Algumas faixas deste seu 32º disco já fizeram parte de roteiros antigos de seus shows, como "Tango Para Teresa", que Ney abordou em "Estava Escrito" (1994). Outras, já foram gravadas em projetos com formação bem diferente da atual, como "As Ilhas", de Piazolla, e "Doce de Coco", de Herminio Bello.

De forma sedutora e magistral, Ney dá novo contorno à balada "Nada Por Mim", de Herbert Vianna e Paula Toller, à parceria de Chico Buarque e Edu Lobo em "A Bela e a Fera" e ao repertório de 14 músicas que fecha o álbum, deleitando-se de cada verso que canta. "Eu não sou compositor, então tenho que desfrutar do que a música brasileira me oferece", contou ao UOL Música em entrevista por telefone, do Rio de Janeiro.

Ney tem nas mãos um variado leque de opções para emprestar sua voz. E quando o faz, imprime na música a intenção que lhe convém. "É uma liberdade que eu tenho sendo intérprete. Eu mudo a intenção, mas não a letra, a melodia ou a composição. São as palavras que eu utilizo. Não existe uma única leitura, e eu ofereço algumas possibilidades".

Por isso, Ney garante que o resultado artístico nada tem a ver com o que ele está vivendo no momento. "Minha meta é só não ser repetitivo. Eu posso cantar uma música de amor sem estar apaixonado ou uma música triste estando alegre", conta ele, que atuou recentemente no filme "Luz nas Trevas - A Volta do Bandido da Luz Vermelha", de Rogério Sganzerla.

Rogério Mesquita/Divulgação 

Capa do disco "Beijo Bandido", 32º álbum de Ney

 

Ney reconhece que em "Beijo Bandido" o diferencial está na formação musical. "Nunca tive uma banda apenas com instrumentos de cordas. Até pensei que isso poderia restringir o repertório. Eu me perguntava se poderia fazer um tango usando só um piano, um cello, um violino e percussão. E, na verdade, se pode fazer tudo". O formato acústico, porém, expõe Ney intimamente. "Minha voz tem que estar tinindo, se não dá bandeira. É uma exibição mais explícita".

 

Processo invertido
Seguindo uma tradição de Ney, "Beijo Bandido" já começou em processo invertido: primeiro vieram os shows --quatro apresentações no início de 2008-- e depois o resultado em disco. "Para mim é melhor dessa forma, em que eu posso testar o repertório", explica. "Depois dessas apresentações, troque a ordem no disco, tirei músicas, acrescentei outras no show, como 'Da Cor do Pecado', de Bororó, e 'Incinero', do Mauro Aguiar. Vou reensaiar só para chegar ao formato mais adequado".

Ney já tem um show montado para sair em turnê com "Beijo Bandido", começando por São Paulo nos dias 13, 14 e 15 de novembro. Sem cenário, o palco será adornado apenas por uma tela de filó preta para projetar imagens "bem dosadas", enquanto Ney é acompanhado por Leandro Braga (piano), Lui Coimbra (violoncelo e violão), Ricardo Amado (violino e bandolim) e Felipe Roseno (percussão), os mesmo com que passou dois meses no estúdio gravando o disco.

O repertório também já está pronto para ir ao público. "Minha cabeça funciona como um roteiro, fui organizando um texto para contar". E dessa forma será transportado para o palco. "Não há espaço para improvisos, porque eu não sei fazer isso. Fico muito inseguro", conta Ney, do alto de seus 36 anos de experiência como intérprete. "No show de 'Inclassificáveis' eu até invento algumas coisas na hora porque já estamos há muito tempo com ele. Estou tão seguro que até me permito".

Enquanto prepara-se para colocar "Beijo Bandido" na estrada, Ney segue ainda com seu show atual. A ideia é fazer mais duas apresentações de "Inclassificáveis" e encerrar a turnê que já dura dois anos. E, mesmo orgulhoso de seu trabalho, garante que não sentirá saudades. "É um enorme prazer trabalhar com a banda que me acompanha, entreguei toda a energia e amor possíveis a esse projeto, mas está feito. É assim, faz parte da minha vida, a tarefa está cumprida".

Mesmo sem ter começado um ou finalizado outro, a mente inquieta de Ney Matogrosso já pensa num novo roteiro. "Tenho três pedidos para gravar no meu próximo trabalho, mas ainda é muito cedo para falar sobre isso", despista. E, como intérprete, o cantor deixa suas recomendações. "Gosto muito de uma banda de São Paulo chamada Zabomba. O outro é um compositor de Maceió que se chama Vitor Pirralho. As composições dele estão no MySpace. Eu vou cantar a terceira música no meu próximo disco", entrega, rindo.

 

Fonte: UOL Música

Zezé di Camargo quer gravar CD só com músicas de Roberto Carlos

Esse é o maior sonho do astro, que continua mais ativo do que nunca

 

 

Divulgação

 

Zezé di Camargo & Luciano começaram sua carreira de sucesso há 18 anos. Antes disso, Zezé fez parte de outras duplas e também lançou dois CDs solo

 

 

Há 18 anos na estrada, a dupla Zezé di Camargo & Luciano se mantém em alta. Seu mais recente disco de estúdio já ultrapassou a marca de 400 mil cópias vendidas, feito que pouca gente anda conseguindo no atualmente magro mercado nacional.

O recém-lançado CD/DVD Duas Horas de Sucesso, gravado ao vivo, já vendeu, somados os dois formatos, mais de 200 mil cópias. O filme sobre a história de vida da dupla, Os Dois Filhos de Francisco, quebrou recordes de público. Mesmo assim, os irmãos goianos continuam sonhando.

Em entrevista exclusiva ao R7, Zezé Di Camargo nos conta tudo o que anda fazendo atualmente.

R7- Como está sendo a turnê de lançamento do CD e DVD Duas Horas de Sucesso?

Zezé di Camargo - Na verdade a gente nunca faz turnê em cima do repertório completo de um trabalho novo. Basicamente vamos incluindo os novos sucessos, aos poucos. Não gosto de incluir no repertório dos nossos shows músicas que ninguém conhece. A dupla teve 92 sucessos até hoje. Já não conseguimos tocar todos os sucessos. Imagine se eu deixar uma canção conhecida de fora para cantar uma que ninguém conhece? Não faz sentido. Quando vou a um show e não ouço os principais sucessos daquele artista, sempre saio insatisfeito. Por exemplo: nesse DVD/CD novo ao vivo, eu experimentei não colocar É O Amor, que já aparece em outros DVDs ao vivo. E teve gente que reclamou!

 

R7- Vocês surgiram em 1991, quando o mercado discográfico no Brasil estava vivendo um tempo de glórias, de milhões de discos sendo vendidos. Hoje, a coisa ficou bem feia. Como você avalia o momento atual?

Zezé - As gravadoras ainda não arrumaram um jeito novo de vender música, de como substituir o que conseguiam antigamente com os CDs. Comparar os nossos números atuais com os antigos é frustrante. Antes a gente já saía com um milhão de discos vendidos logo de cara. Hoje conseguimos 400 mil do CD do ano passado e não dá para reclamar, pois a maioria não consegue vender nem 100 mil, nem 50 mil.Vejo um mercado nebuloso, difícil de a gente prever como será no futuro.

 

R7- Uma das opções pode ser vender música pela internet. Como você encara essa possibilidade? Qual é a sua relação com a internet?

Zezé - Eu encaro a internet como se fosse o pinico do mundo, pois jogam as merdas lá e ninguém se responsabiliza. Em certas coisas prejudica muito as pessoas, os artistas. Você não é mais dono da sua vida. Está lá conversando com um amigo em uma
festa e de repente alguém te grava e coloca na rede. É absurdo! Mas fazer o quê? Não vou ser contra o mundo.

 

R7- Hoje é muito mais fácil para um artista gravar do que quando você e o Luciano gravaram seu primeiro disco como dupla. Como encara essas facilidades tecnológicas? Acha que isso tem ajudado a surgir gente boa por aí?

Zezé - No nosso tempo era mesmo mais difícil para gravar. Hoje o pessoal transforma o limão em uma limonada, pois existem mais facilidades para gravar. Todo mundo consegue gravar. Mas é uma terra de ninguém. Lógico que nesse meio sempre surgem coisas boas, mas a grande maioria é ruim.

 

R7- Tem muitos artistas da geração de vocês que hoje gravam de forma independente, criaram seus próprios selos. Vocês, no entanto, continuam vinculados a uma grande gravadora, a Sony. Pensam em partir para a independência, também?

Zezé - A maioria dos artistas que saiu das grandes gravadoras não fez isso por opção e sim porque as gravadoras não os queriam mais. É bem melhor você estar em uma gravadora grande como a Sony, pois é onde você tem estrutura para trabalhar, para poder ter sua música divulgada em todo o país, ter seus discos vendidos em todo o país. Não quero saber de independência, não.

 

 

R7 - Como está a agenda de shows de vocês? Qual são os critérios que vocês usam para marcar shows?

Zezé - Vamos fazer um total de 130 shows este ano. Poderíamos até fazer mais mas a gente toma muito cuidado com onde iremos tocar. Não fazemos shows em qualquer lugar, nem para qualquer contratante. Tudo é bem pesquisado para que a gente não entre
em fria, somos muito rigorosos com isso, pois sempre queremos oferecer o melhor a nossos fãs.

 

R7- Este ano vocês fizeram seus primeiros shows em um navio. Como foi a experiência? Vai ter bis em 2010?

Zezé - Foi um sucesso! Tanto que faremos novamente, desta vez com um navio ainda maior, no qual cabem 3.840 passageiros. Se somar com a tripulação etc, são em torno de 5 mil pessoas. Faremos três shows lá, será do dia 28 de fevereiro ao dia 3 de março.

 

R7- Já tem planos para um novo CD de estúdio? Você sempre teve a preocupação de misturar composições suas com de outros autores para mesclar melhor o resultado, continuará fazendo isso?

Zezé - Sim, a ideia é lançar em abril de 2010. Gosto mesmo dessa mistura. Aliás, nem será preciso ter tantas músicas de minha autoria no disco. O que de fato me importa é que o CD fique bom.

 

R7- A dupla Zezé di Camargo & Luciano já realizou muitos sonhos. Tem algum que você ainda gostaria de realizar?

Zezé - Um grande sonho que tenho é um CD só com músicas do Roberto Carlos. Já gravamos duas músicas do repertório dele em nossos discos e um inteiro só com músicas dele seria maravilhoso. Não sei se ele liberaria, pois o Roberto é bem rigoroso ao liberar esse tipo de trabalho. Mas é um sonho. Se há uma coisa que canto com muito prazer são as músicas do Roberto e canto bem, modéstia à parte.

 

R7- Vocês esperavam o sucesso que Os Dois Filhos de Francisco acabou obtendo? Qual a importância do filme na trajetória da dupla?

Zezé- Vou ser sincero: não esperava toda essa repercussão, não. O sucesso do filme acabou sendo uma chancela de qualidade para o nosso trabalho de uma vez por todas. Aproximou as pessoas da nossa carreira em todos os níveis sociais. Atingimos até a elite, um nicho que não era nem nosso. Agora mesmo, fomos convidados pelo José Milton, que é um produtor conhecido por seus trabalhos com artistas de MPB, para regravar a música Meu Primeiro Amor para a trilha do filme sobre o Lula. Para ele, só nós teríamos a credibilidade para regravar essa música para o filme. Viramos referência.

 

Fonte: R7

Coletânea viaja pelos sucessos do Rappa

Grupo carioca já está na estrada há 16 anos

 

 

Divulgação

 

O Rappa é um dos mais importantes grupos da história do rock brasileiro, e certamente um dos grandes destaques da geração que surgiu durante os anos 90

 

 

Dos grupos de rock brasileiros que surgiram durante a década de 90, O Rappa é certamente um dos mais importantes. Com origem na Baixada Fluminense, eles rapidamente mostraram saber misturar com categoria elementos sonoros fortes e dançantes com letras de temática social.

A coletânea Perfil, da Som Livre, equivale a uma bela iniciação para quem por ventura não conheça a obra do quarteto formato por Falcão (vocal), Xandão Meneses (guitarra), Lauro Farias (baixo) e Marcelo Lobato (bateria). Temos 17 faixas, que vasculham material dos seus sete álbuns de estúdio e também inclui duas gravações ao vivo.

Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero), para mim a melhor música da banda, abre a compilação com força total. Não faltam outros momentos bacanas, como a releitura de Vapor Barato, clássico dos anos 70 de Jards Macalé e Wally Salomão que ganhou nova vida com o swing do quarteto.

Um dado a ser altamente elogiado é o encarte que acompanha o CD, com apresentação visual belíssima e contendo as letras de todas as canções e fotos da banda. Além de iniciação, Perfil também cumpre a missão de resumir uma trajetória combativa, vibrante e que cumpre com louvor duas funções, a de entreter e a de informar o público.

 

Fonte: R7

Brasileiro Marcelo D2 de regresso a Portugal

Brasileiro Marcelo D2 de regresso a Portugal -

 

Rapper de A Arte do Barulho e do hit "Desabafo" toca em Carcavelos e no Clubbing Optimus, no Porto, em Novembro.

 

O brasileiro Marcelo D2 regressa a Portugal no próximo mês de Novembro.

O rapper que este Verão actuou no Sudoeste TMN vai apresentar-se ao vivo no Pavilhão dos Lombos, em Carcavelos, a 13 de Novembro.

Os bilhetes custam 22 euros e já se encontram à venda.

No dia seguinte, ou seja, a 14 de Novembro, Marcelo D2 toca no Clubbing Optimus da Casa da Música, no Porto . Os bilhetes custam 18 euros.

Ouça aqui "Desabafo/Deixa Eu Dizer" , êxito maior de A Arte do Barulho .

 

Fonte: Blitz

Gal Costa com cinco concertos em Portugal

 

Gal Costa

 

Cantora regressa a Portugal acompanhada apenas pelo violão de Luís Meira

 

 

Gal Costa vai regressar a Portugal para dar cinco concertos acústicos e intimistas, exactamente o mesmo formato com que em Junho do ano passado realizou sete concertos no nosso País. Nesta digressão, chamada «Voz e Violão», a cantora baiana estará acompanhada apenas pela guitarra do reputado Luís Meira.

 

No repertório, Gal Costa traz uma cuidada selecção de clássicos da música popular brasileira que marcaram diversas fases da sua carreira, que já tem 40 anos. Temas célebres de compositores de culto como Dorival Caymmi, Ary Barroso, Chico Buarque e Caetano Veloso, além do indispensável mestre Tom Jobim, estão presentes nesta digressão portuguesa.

O primeiro concerto será no Casino de Monte Gordo, no dia 27 de Novembro. No dia seguinte estará no Casino de Vilamoura, dois dias depois, também no Algarve, actua no Hotel Algarve Casino, na Praia da Rocha e a seguir ruma ao Norte para actuar na casa da Música, no dia 2 de Dezembro. A digressão acaba em Lisboa, no CCB, no dia 4 de Dezembro.

 

Fonte: IOL Músia

Pág. 1/3