Despedida dos Dona Zefa
Fonte: AFP
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Fonte: AFP
Se fosse vivo, Dorival Caymmi cumpriria esta quinta-feira (dia 30), 95 anos.
Um dos grandes ícones da música e da cultura baiana, Dorival Caymmi faleceu na manhã de 16 de Agosto de 2008, devido a doença prolongada, deixando como herança composições como 'O Que é Que a Baiana Tem?', 'Maracangalha', 'Rosa Morena' e 'Eu Não Tenho Onde Morar'.
Além de uma carreira na música que começou em 1930 quando compôs o tema 'No Sertão' e tornou-se cantor e violinista na Rádio Clube da Bahia, Caymmi também dedicou grande parte do seu tempo à pintura e à representação.
«O Dorival é um génio. Se eu pensar em música brasileira, vou pensar sempre no Dorival Caymmi. É uma pessoa incrivelmente sensível, uma criação incrível.
Isso sem falar no pintor, porque o Dorival também é um grande pintor», diz Tom Jobim no disco comemorativo dos 70 anos sobre o nascimento do compositor da Bahia. «A morte dele é como perder o maior professor das nossas vidas», afirmou por seu lado Tom Zé, na altura da morte de Caymmi.
Em 60 anos de carreira, Dorival Caymmi gravou cerca de 20 discos, mas o número de versões das suas composições feitas por outros intérpretes é praticamente incalculável. Apesar da sua obra ser considerada pequena em quantidade, compensa essa falsa impressão com inigualável número de obras-primas.
Fonte: Cotonete
Em "Multishow ao Vivo - Vanessa da Mata", a cantora registra sua versão para "As Rosas Não Falam", o clássico de Cartola. Corre ali um risco considerável. De tão mastigado que já foi em suas incontáveis regravações, esse samba exige do intérprete algum achado realmente surpreendente para que uma nova leitura se justifique.
"Pensei muito nisso", ela diz. "Gravar Cartola pode ser redundante. Mas eu tinha apresentado essa música num programa de TV e recebi um elogio da Alcione. Mangueirense, amiga do Cartola por toda a vida, e, acima de tudo, uma cantora maravilhosa, ela me deu a segurança de que eu precisava."
O engraçado é que, antes de lançar seu primeiro álbum, em 2002, Vanessa da Mata dizia que nem cantora era. Denominava-se apenas compositora. "Eu achava mais bonito. Sempre fui encantada pela pessoa que cria, que escreve música. Era isso o que queria para mim. Só depois de muito tempo comecei a gostar da minha voz."
Essa voz aparece quase "sem maquiagem" nas faixas do "Multishow ao Vivo". Pelas contas da cantora, só três delas foram retocadas em estúdio depois da gravação original. "E só fiz nessas porque, de outro jeito, não teriam condições técnicas para entrar no especial", diz. "Dou prioridade ao calor da interpretação. Mesmo que, com isso, a afinação escorregue um pouco. Ninguém consegue estar emocionado de verdade e sustentar a afinação perfeita."
Vanessa tem sido cada vez mais requisitada como intérprete. Em "Rio", álbum que o trompetista alemão Till Brönner dedicou à música brasileira em 2008, ela emprestou sua voz a uma canção quase tão arriscada quanto a de Cartola: "O que Será", de Chico Buarque.
"Cultura jovem"
"Por alguma razão, logo intuí que Vanessa era uma grande representante da cultura jovem no Brasil", conta Brönner, que a conheceu por meio do hit "Boa Sorte/Good Lucky". "Ela própria escolheu a música, que ficou boa na voz dela principalmente por sua personalidade artística, que é muito 'quente'".
Da compositora que não quer ser cantora, foram incluídos em "Multishow ao Vivo" os sucessos "Ai Ai Ai", "Amado" e "Boa Sorte/Good Lucky". De outros autores, há versões para "Eu Sou Neguinha", de Caetano Veloso, e "História de uma Gata", tema adaptado por Chico Buarque para o infantil "Saltimbancos" (1977), que Vanessa já vinha fazendo em discos e shows. E uma ótima releitura para "Um Dia, Um Adeus", balada pop que Guilherme Arantes compôs nos anos 80.
Tudo isso posto, um disco exclusivamente de intérprete não está nos planos de Vanessa ao menos num futuro próximo. "Sou compositora compulsiva e me sinto meio escravizada por isso. Fico o dia todo com ideias rondando minha cabeça, uma frase que alguém diz, algo que vejo na rua. Vai ser muito difícil matar essa compositora."
Fonte: Folha Online
Trecho do DVD "Arlindo Cruz - MTV Ao Vivo". Gravado em novembro de 2008, em São Paulo, o DVD e CD duplo comemora os 30 anos de carreira do sambista. Com repertório recheado de sucessos de autoria de Cruz que ficaram conhecidos nas vozes de grandes artistas da MPB e dele mesmo, o trabalho tem as participações especiais de Marcelo D2, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho e Arlindo Neto.
Fonte: UOL Música
Novo CD
apresenta compositores pós-Luiz Gonzaga
Abrindo as comemorações pelos seus 30 anos de carreira, Elba Ramalho lança o CD Balaio de amor, primeiro da cantora pela Biscoito Fino. No repertório de tom nordestino, coleciona baiões e xotes de compositores pós-Luiz Gonzaga.
Dois anos depois do politizado Qual o assunto mais lhe interessa?, Elba volta ao regional. Desde o projeto gráfico, em que a imagem da cantora se mistura a desenhos multi-coloridos, perdendo até o limite entre o que é real ou não, o clima é mesmo de festa do interior. Com a sanfona em primeiro plano, arrasta-pé e música pra dançar de rosto colado. Tudo partindo de uma simplicidade linda e original , ganhando a cara de Elba com arranjos caprichados e a interpretação marcante da cantora.
Não por acaso Elba volta encontrar Dominguinhos, com quem em 2005 dividiu um CD inteiro. "Você sabe que eu te amo", declara a cantora ao convidado ao final de Riso cristalino. A festa de Elba é muito bem temperada com músicas como a irresistível Não lhe solto mais, melhor do disco. O passeio do arrasta-pé continua por Fuxico, Se tu quiser, Um baião chamado saudade e Oferendar. O lado romântico passa pelas letras e ainda oferece um momento de rosto colado em É só você querer, primeira a cair no ouvido popular via novela das 19h.
Elba procurou selecionar músicas que não são muito conhecidas fora dos estados do Nordeste. Esse saudável costume que ela mantém já ajudou a lançar nomes como Lenine, Chico César, Belchior e Geraldo Azevedo. Dessa vez o disco apresenta para o Brasil Flávio Leandro, Xico Bezerra, Petrúcio Amorim, Rogério Rangel entre outros. Dos nomes mais conhecidos, a cantora volta a Nando Cordel e Dominguinhos.
A opção por gravar apenas compositores surgidos depois de Luiz Gonzaga faz sentido. Em 2002 Elba dedicou um álbum inteiro ao rei do baião, com seu desdobramento ao vivo no ano seguinte. Agora nada mais justo que olhe para quem, como ela, cresceu com a influência do compositor. Discípulos que beberam na fonte do grande mestre e hoje também têm o que ensinar.
A história ao longo desses 30 anos transformou Elba em uma estrela de grandes platéias, mas também na cantora corajosa que, com a mesma energia, encara o público cara a cara em apresentações intimistas. Diversos sucessos populares, seis discos de platina e 13 de ouro na estante, e Elba mostra que, mesmo com a antena ligada no mundo, nunca se afastou de sua raiz. O balaio de Elba é múltiplo, e sempre colorido.
Fonte: ZiriGuidum
O cantor e compositor brasileiro Milton Nascimento vai gravar seu novo álbum ainda em 2009, de acordo com o site Notas Musicais. O cantor estava sem gravar em estúdio desde 2002, quando lançou o álbum Pietà.
O novo álbum de Milton será produzido por Wagner Tiso, que trabalhou com o compositor nos anos 70. O repertório do novo CD será reforçado pelas parcerias com Chico Amaral, Márcio Borges, Fernando Brant e Ronaldo Bastos, e tem data de lançamento prevista para 2010.
Esse novo trabalho de Milton, entretanto, não é a única novidade a respeito do cantor. O CD que gravou na França com os jazzistas Lionel e Stéphane Belmondo em 2007 sai agora no Brasil, e conta com a interpretação dos franceses para os clássicos de Milton.
Fonte: Virgula Música
Fonte: Virgula Música
Concerto a 3 de Julho antecede participação no Festival Delta Tejo
Depois de anunciada a presença de Vanessa da Mata no Delta Tejo, é agora a vez do Porto receber a cantora brasileira. O Coliseu é o palco escolhido para um concerto a 3 de Julho, um dia antes da actuação no festival do Alto da Ajuda.
«Sim» é o nome do mais recente disco de Vanessa da Mata. Editado em 2007, o terceiro álbum de estúdio inclui o êxito «Boa Sorte/Good Luck», um dueto gravado com o norte-americano Ben Harper.
Os bilhetes para o concerto no Porto já estão à venda nos locais habituais e custam entre os 20 e os 30 euros.
Vanessa da Mata actuou por diversas vezes em Portugal durante os últimos anos. Recorda aqui as passagens pelo Festival Sudoeste 2008 e pelo Coliseu de Lisboa no ano anterior:
Fonte: IOL Música
O músico brasileiro Martinho da Vila lança esta segunda-feira no mercado português o álbum ao vivo "O Pequeno Burguês", resultado de um espetáculo de celebração de 40 anos de carreira e que deverá passar no verão por Portugal.
"Este é um disco como eu comecei a carreira, com aquela coisa do violão, do cavaquinho e do pandeiro. É uma conversa musicada, é todo assim acústico", descreveu Martinho da Vila em entrevista à Agência Lusa.
"O Pequeno Burguês" foi gravado em 2008 em espetáculos realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, nos quais Martinho da Vila vai desenrolando o percurso da sua vida e cantando temas antigos, êxitos de carreira.
O álbum integra apenas um tema inédito, "Filosofia de Vida", que se junta aos emblemáticos "Menina Moça" e "Casa de Bamba", com os quais Martinho da Vila participou em duas edições do Festival da Canção nos anos 1960, além de "Pra que Dinheiro", "O Pequeno Burguês" e "Madrugada, Carnaval e Chuva".
"Eu nunca imaginei, nunca sonhei em ser um artista. Como compositor o que eu desejava era ter uma música gravada por um artista", recordou o músico carioca, de 71 anos.
O que Martinho da Vila tentou fazer com este álbum, que apresentará em julho em palcos portugueses, foi regressar às raízes, aos primeiros momentos de composição, partilhados num ambiente descontraído, entre amigos, "tirando umas notas do violão".
Martinho da Vila é um dos músicos brasileiros que mais discos vende no Brasil e um dos mais fervorosos sambistas da escola Vila Isabel, conta com vários prêmios e distinções, incluindo a de Comendador da República e a Ordem do Mérito Cultural.
Em quarenta anos de carreira, Martinho da Vila admite que viveu muitas mudanças na cena musical brasileira, mas o segredo para ficar em atividade foi manter-se atualizado "em todos os sentidos".
"O artista, ele deve tudo ao público e o que pode dar em troca é informação. O artista viaja muito, conhece muitas coisas, ele tem essa obrigação de passar informações", frisou o sambista, citando que tem sempre presente a memória dos grandes compositores e a tarefa de mostrar a cultura do Brasil.
De Portugal, país a que regressa com frequência, Martinho da Vila recorda os concertos nas cidades do interior, onde pensava ter pouco público e afinal "tinha gente demais", e os músicos com quem já trabalhou, como Kátia Guerreiro e Luís Represas, e de quem já gravou, como Carlos do Carmo.
No próximo mês, em 8 de maio, Martinho da Vila será homenageado na localidade onde nasceu, em Duas Barras, Rio de Janeiro, num espetáculo conduzido pela filha.
Fonte: UOL Música
Não é normal deixar aqui a minha opinião, mas não posso deixar de não comentar o concerto do Alexandre Pires em Lisboa!
Há muitos anos que admiro o seu trabalho, desde os tempos dos SPC, mas nunca tinha tido a sua oportunidade de assistir a um show dele! E que show!
Tudo foi perfeito: as luzes, o som, as danças, a grande voz, os efeitos sonoros, as roupas, os bailarinos, o espectáculo em si!
É mais de que um simples concerto de música! É um grande espectáculo, em que todas as variantes jogam de forma perfeita! Não foi à toa que conquistou a América Latina!
Foram sucessos atrás de sucessos, uma voz poderosa, um verdadeiro show man!
Felizmente o show foi produzido por uma promotora confiável, que organiza espectáculos com grande qualidade, o que os brasileiros em Portugal e os portugueses apaixonados por música brasileira merecem! Bom espaço, bom som, boa acústica, inicio a horas, boa relação entre o preço e o local!
Ana
A promotora Música no Coração adiantou hoje em conferência de imprensa o cartaz do palco principal do festival Delta Tejo, que vai decorrer entre os dias 3 e 5 de Julho, no Alto da Ajuda, em Lisboa.
Vanessa da Mata, Sara Tavares, Alexandre Pires, Bajofondo Tango Club e Banda Calypso são alguns dos novos nomes adiantados para o evento.
O cartaz é este:
3 de Julho
Orishas
Skank
Bajofondo Tango Club
Buju Banton
Monobloco
4 de Julho
Vanessa da Mata
Deolinda
Sara Tavares
Bossa Nossa
5 de Julho
Alexandre Pires
Banda Calypso
Irmãos Verdades
NBC
Os bilhetes diários custam 25€; o preço do passe é de 40€. Para os possuidores do cartão jovem, há descontos de 5€.
Fonte: Cotonete
O UOL oferece download exclusivo da música "Groove Bom", do Natiruts. Para baixar a música, clique no link com o botão da direita do mouse e escolha "Salvar" ou "Save Target As": "Groove Bom".
A canção faz parte do disco novo da banda de reggae, "Raçaman", que será lançado no dia 8 de maio com show no Credicard Hall. Além do Natiruts, também se apresentam na festa o DJ Yellow P. e o DJ e produtor inglês Mad Professor.
O disco mais recente do Natiruts é "Brasil de A a Z", de 2007.
Fonte: UOL Música
Após anunciar sua gravidez em uma apresentação, a cantora Ivete Sangalo acaba de lançar uma faixa.
Intitulada "Agora Eu Já Sei", a música faz parte do disco "Pode Entrar", que está previsto para chegar às lojas em junho.
A letra da canção foi escrita pela própria cantora em parceria com Gigi, que é integrante de sua banda segundo o site Abril.
Fonte: Cifraclub
Fonte: Canal Pop
Os cariocas do Detonautas Roque Clube estão preparando a gravação de um DVD ao vivo e acústico. O projeto terá a produção de Marcelo Sussekind e deve chegar às lojas em junho.
O repertório do acústico terá 18 músicas, revela o vocalista Tico Santa Cruz em seu blog. Ele contará com releituras de sucessos da banda, lados B, duas músicas inéditas e versões de dois clássicos do rock nacional não revelados por Santa Cruz.
Uma amostra desse trabalho, a música nova "O Inferno São Os Outros", já está na Internet. Assista agora:
Fonte: IG Música
Dia 23 de Abril - 22h
Coliseu dos Recreios
Lisboa
Preço Único - 30€
Dia 24 de Abril - 22h
Pavilhão Rosa Mota
Porto
Plateia em Pé - 20€
Bancada - 25€
«Zii e Zie» é o nome do novo álbum de Caetano Veloso. Em Abril, quando o Outono carioca já sopra na Avenida Atlântica, e a Europa recebe as últimas chuvas frias, Caetano apresenta mais uma incongruência genial. Nada de novo. Apenas o sublime.
É. Caetano Veloso tem dificuldades em enganar-se. Melhor. Tem dificuldade em acertar. Tem extrema urgência no erro. Cumpre-o até ficar perfeito. Agarrando nas palavras de um tijucano célebre, Tim Maia, Caetano Veloso é uma espécie de «tudo é tudo e nada é nada». A filosofia Maia, tão descabida quanto eficaz, é apenas uma pequena parcela da vida de Caetano Veloso.
«Zii e Zie» comprova que o baiano de Santo Amaro não se define pela negação. Ou seja, ele “não é isto nem aquilo”. Ele é tudo. O sucessor de «Cê» é tão somente a exploração contínua do tropicalismo. O uso da memória dos Mutantes à luz de uns menininhos cariocas, amigos do seu filho Moreno Veloso. O movimento tropicalista, ou «uma revisão do ie-ie», como sarcasticamente apelidou o escritor Ruy Castro, nunca terminou. Nunca lhes apeteceu. Nem mesmo quando Gilberto Gil se fez à gravata em Brasília. Aquilo era tão somente um preto de rastas aprumado com uma gravata. Aquele preto que o Caetano tanto gosta.
O baianinho explora-se, só mais uma vez, neste novo álbum. Ele, um melómano doentio, deixa-se levar pelo empirismo louco. Agarra nas guitarras rock de «Cê» e apura uma banda que dança melhor à segunda tentativa de disco em conjunto. Caetano substitui o violão tão próspero da última década e entrega-o à irreverência de uma turminha comandada pela sensibilidade de Pedro Sá e Moreno Veloso.
O novo álbum acrescenta lirismo conceptual. Ou quase, que as coisas com Caetano não se querem definitivas. Além das tricas com Lobão («Lobão tem razão»), política distraída («A Base de Guantanamo»), e um piscar de olho a Aveiro («Menina da Ria»), «Zii e Zie» tem o Rio de Janeiro na frente da fotografia. Ele, o Rio, está lá todo. Do Leblon à Lapa. Do cosmopolita ao mestiço. Do Fassano de Ipanema ao Morro da Dona Marta. Entrem todos na festa, que Caetano banca de bom agrado. Banca e festeja. Engana e sorri. Canta e toca em Deus. O Tio Caetano (e as suas tias - «Ziie e Zie», expressão retirada de uma tradução de um livro de Orhan Pamuk) quer consistência frágil para uma nova etapa. E quem não a percebe, então…«Vocês não estão entendendo nada»!
Fonte: Disco Digital
Organização do evento confirma também as presenças de Patrice, Morcheeba e Buraka Som Sistema
Os brasileiros Cansei de Ser Sexy regressam a Portugal no próximo dia 8 de Maio. A banda de São Paulo vai estar na Queima das Fitas de Coimbra, segundo a organização do evento e o site da editora Sub Pop.
Também confirmados para a festa da Queima de Coimbra estão os ingleses Morcheeba (dia 2), os portugueses Buraka Som Sistema (dia 6) e o alemão Patrice (dia 7), entre outros.
Os Cansei de Ser Sexy estiveram pela última vez em Portugal em Outubro de 2008. Recorda aqui o concerto no Coliseu dos Recreios e a entrevista ao IOL Música:
O cartaz da Queima das Fitas de Coimbra:
1 de Maio
- Xutos & Pontapés
2 de Maio
- Morcheeba
- The Lucky Duckies
3 de Maio
- Quim Barreiros
- Hi-Fi
4 de Maio
- Blasted Mechanism
- New Sketch
- Capsula
5 de Maio
- Brandi Carlile
- Souls of Fire
6 de Maio
- Buraka Som Sistema
7 de Maio
- Patrice
- O Ludo
8 de Maio
- Cansei de Ser Sexy
- X-Wife
- A Jigsaw
9 de Maio
- Kumpania Algazarra
- Tara Perdida
Fonte: IOL Música
Fonte: Virgula Música
O CINEMA BRASILEIRO ESTÁ DE VOLTA À CBL!
Não perca:
DIA 23/ABRIL – ÀS 19 H. – "CAZUZA"
SINOPSE
Inspirado no emocionante e corajoso depoimento Só as Mães São Felizes, de Lucinha Araújo (Marieta Severo), mãe de Cazuza (Daniel de Oliveira), o filme abrange pouco mais de dez anos da vida louca, vida breve do cantor – do início de sua carreira no Circo Voador, em 1981, ao estrondoso sucesso e shows apoteóticos com o Barão Vermelho, a carreira solo, a relação com os pais, amigos, amores e paixões, e a coragem com que enfrentou os últimos anos, vítima de HIV, até sua morte, em 1990.
Com uma atuação magistral de Daniel de Oliveira. Ele não interpreta Cazuza no filme, ele é o próprio. Bem ancorado por excelentes coadjuvantes - Marieta Severo está perfeita como Lucinha Araújo e Reginaldo Farias tem o tom exato do seu personagem, o filme tem algumas boas sacadas como, por exemplo, sua fotografia, de câmera na mão e trêmula - na fase marginal do poeta, e certeira e acadêmica, na segunda parte, o da decadência física.
E como não se emocionar com a subida dos créditos ao som de 'Faz parte do meu show'?
Venha prestigiar o cinema brasileiro com o filme desse grande artista e poeta!
Entrada gratuita.
Casa do Brasil de Lisboa Rua São Pedro de Alcantara, 63 – 1º Dtº Tel.: 21 340 00 00
Fonte: Casa do Brasil
Marcelo Camelo, Mallu Magalhães, Devotchka e Ebony Bones foram anunciados para o Sudoeste. Madcon, Dubfire e Anthony B estão confirmados.
Marcelo Camelo, a sua namorada Mallu Magalhães e os Devotchka não têm data confirmada. Já Anthony B estará no Sudoeste a 6 de Agosto, os Madcon a 7 e Ebony Bones no dia 8.
Fonte: Disco Digital