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Música do Brasil

Música do Brasil

Skank usa tecnologia para interagir com público

 

Em tempos de tecnologia, os fãs do grupo Skank poderão votar, via SMS, nas músicas que a banda tocará no "bis" de seus shows, durante a turnê "Estandarte". É o chamado "Vote no Bis". Além disso, antes das apresentações Brasil afora, as rádios de diferentes cidades organizarão um quiz com perguntas sobre a história da banda. As pessoas que obtiverem mais pontos ganharão prêmios, como ingressos para os shows e camisetas. Um canal exclusivo de notícias será disponibilizado, via celular, para manter o público atualizado sobre a agenda dos músicos. Após se tornar a primeira banda a colocar conteúdo em aparelho telefônico, o Skank irá estrear na próxima segunda-feira (dia 3 de novembro) uma Webrádio, que contará com uma programação própria 24 horas no ar, sete vezes por semana.

 

Fonte: Sucesso

Vinicius Cantuária em Portugal

 

Dia 30 de Outubro - 22h

Centro Cultural Olga Cadaval - Sintra

Auditório Jorge Sampaio

Preços:
1ª Plateia – 25,00 euros
2ª Plateia - 20,00 euros
Balcão – 15,00 euros
Desconto de 2,50 euros para maiores de 65 e menores de 18 anos

 

 

Dia 31 de Outubro - 21h30

Teatro das Figuras - Faro

Preços:
1ª plateia, normal: 20 €
2ª plateia, normal: 20 €

 

Dia 1 de Novembro - 22h

Centro Cultural Vila Flor - Guimarães

Grande Auditório

Grande Auditório

Preços:

15,00€

12,50€ com desconto

 

Lenine regressa

Lenine tem um novo disco. "Labiata", título do registo chega às lojas nacionais a 10 de Novembro.
 
 
O disco é composto por 10 temas, onde inclui a canção 'É o Que Me Interessa', da banda-sonora de uma novela transmitida na TV portuguesa.
 
"Labiata" sucede ao DVD  "Acústico MTV", lançado há cerca de ano e meio. O registo foi o primeiro trabalho em formato acústico que Lenine editou em 25 anos de carreira e retrata o espectáculo realizado aquela estação de televisão, que contou com a participação de artistas como o camaronês Richard Boná, a mexicana Julieta Venegas, Igor Cavalera (ex-Sepultura), a harpista Cristina Braga e o oboísta Victor Astorga.

 
Quanto ao alinhamento de "Labiata" é o seguinte:

01. Martelo Bigorna
02. Magra
03. Samba E Leveza
04. A Mancha
05. Lá Vem A Cidade
06 O Céu É Muito
07 É Fogo
08 É O Que Me Interessa
09 Ciranda Praieira
10 Continuação

 

Fonte: Cotonete

Cansei de Ser Sexy no Coliseu de Lisboa - Rapidinha!

O Coliseu de Lisboa esteve longe de encher para receber o regresso dos brasileiros Cansei de Ser Sexy a Lisboa talvez porque os fãs da banda estão a diminuir depois do lançamento deste segundo disco. É verdade que a passagem da vocalista Lovefoxx e companhia voltou a agitar as massas, mas a curta duração da actuação deixou no ar uma sensação de rapidinha que soube a pouco.

A vantagem de assistirmos a um concerto na hora certa, no momento certo, é, entre muitas outras, o facto de a partir dali termos sempre um ponto de comparação para avaliarmos futuros espectáculos. No caso dos brasileiros a sua passagem por Paredes de Coura no ano passado foi inesquecível, e prolongaram a magia no Lux na altura em que o disco de estreia era obrigatório nos ambientes mais dançáveis da Europa com uma mão cheia de grandes temas que foram consumidos durante meses.

A imprensa inglesa que andou com os CSS ao colo maravilhada com o disco de estreia, e atraída pelo selo da editora Sub Pop, resolveu deixá-los cair logo ao segundo disco com criticas pouco positivas nas páginas das principais revistas mensais. A esta perda de fulgor não será alheia a zanga com o manager da banda, assim como a saída do baterista Iracema Trevisan. Mas a principal razão será mesmo a menor inspiração registada em «Donkey», o disco editado já este ano.

Foi, naturalmente, sobre este novo registo que a actuação dos paulistas rodou. Bem recebidas as canções «Left Behind», ou «Rat is Dead» não conseguiram fazer esquecer a genica das antigas «Meeting Paris Hilton», «My Hot Hot Sex», ou a grande «Superafim». Mesmo o momento mais esperado da noite soube a pouco. A interpretação de «Let`s Make Love and Listen to Death From Above» foi despachada com a voz de Lovefoxx a ser abafada pelo alto volume com que o som dos instrumentos ecoava na sala.

Do ponto de vista da entrega, e atitude em palco, nada a apontar. A vocalista sempre irrequieta, mostrou sempre a sua alegria de estar de volta, poder falar português, e fez questão que não se esqueceu do vinho verde que conheceu no Minho, nem dos pastéis de Lisboa. Mas o alinhamento foi surpreendentemente curto. Ao fim de três quartos de hora já o grupo saía para depois voltar para um encore de 15 minutos. Os Cansei de Ser Sexy dão ideia de estarem também cansados da estrada e precisam de se concentrar num 3º álbum ao nível da estreia se não querem cair no esquecimento colectivo.

 

Fonte: Disco Digital

CSS: fenómeno passageiro?

As CSS regressaram a Portugal com novo álbum, meses depois de terem cancelado a sua actuação no Alive! precisamente para se dedicarem ao seu novo trabalho de estúdio.
Para compensar os fãs nacionais, o grupo voltou para dois concertos, o primeiro deles na capital e numa casa incomparavelmente maior, o Coliseu, que a da sua última actuação na cidade, decorrida no Lux. Embora não chegando a encher, à mítica sala lisboeta muitos acolheram para ver o grupo, mas o salto na dimensão que conquistaram não teve correspondência na entrega esperada do lado de cá.
Se é facto que não é nas capacidades vocais de Lovefoxx ou na exímia execução dos instrumentos que as CSS, sob a batuta de Adriano Cintra, conquistaram o seu lugar ao sol também é verdade que a voz da cantora mal se fez ouvir, tanto nas músicas, com o som dos instrumentos consideravelmente acima, como nas frases de alegria apregoadas (mas pouco convincentes) pela partilha da mesma língua materna com os fãs que os recebiam esta noite. Acabavam quase sempre de forma imperceptível, tendo a cantora chegado confundir-se nos idiomas quando começou por pedir em inglês aplausos para o baterista convidado - John Harper. Várias vezes a festa se fez no palco mas não passou deste para a assistência e alternou com momentos para dançar e outros tantos apenas para abanar os ombros, aplacando a euforia, essa sim marca das CSS e que ficou hoje um pouco aquém das expectativas.
Apesar das desafinações, a dose de (boa) loucura de Lovefoxx, pela sua presença em palco - desde os dois fatos completamente diferentes em cores e padrões que exibiu, tendo aparecido no primeiro com penas pretas à volta do pescoço, à forma frenética com que interpretava os temas - ajudaram grandemente ao conceito de espectáculo. Este beneficiou do jogo bem sucedido entre as luzes - o cuidado com o cenário, repleto de balões, linhas de luzes psicadélicas, bolas de espelhos e CSS escrito no fundo do palco, foi notório - e o ritmo das músicas que se iam sucedendo. O concerto começou bem, com energia a rodos: 'Jager Yoga' a abrir, e a recordação do álbum de estreia através de 'Meeting Paris Hilton' ou 'This Month Day 10'. O público ávido do frenesim electro rock do grupo correspondia em entusiasmo. 'Left Behind', do novo disco, "Donkey", e um dos hits do seu antecessor, 'Off The Hook', ainda conseguiram segurar o Coliseu, mantendo-se uma constante mais ou menos até 'Music Is My Hot Hot Sex' , que ancorou a versão bem sucedida numa forma mais electrónica de 'Move' e um certo exagero no volume da componente instrumental de 'Rat is Dead (Rage) - ambas do novo disco.
'Give Up' e 'Reggae All Night' não convenceram por aí além, 'I Fly' revelou-se demasiado barulhenta. No meio destas 'Alcohol' teve menor impacto que o que se esperaria, apesar de ter sido uma das mais bem interpretadas. Por isso houve apenas insistência para um encore, que apesar de condensar três dos melhores momentos da noite não foi suficiente para apagar a sensação de "soube a pouco", tanto em duração (pouco mais de uma hora) como em intensidade. 'Air Painter', o ritmo dançante da electro, e hoje, um pouco mais disco sound de 'Let's Make and Listen to Death From Above', sem dúvida a mais aguardada e aclamada da noite, e 'Alala' fecharam bem o concerto. Mas ninguém ficou para ver se havia mais.

Em contraste os X-Wife, que fizeram a primeira parte mostraram porque razão Beth Ditto (Gossip) os destacou entres os companheiros de cartaz no Super Bock Super Rock de 2007. São acima de tudo (bons) músicos. E se o seu mais recente disco só veio confirmar isso mesmo, os concertos não são excepção. A banda portuense brindou os presentes com o seu electro rock coeso e aprimorado, mas desenjoado, onde desfilaram temas já familiares ao público, como 'Eno' e a muito aplaudida 'Ping Pong', ou, dentro das mais recentes, 'Fireworks' e o já célebre e contagiante 'On The Radio'.
 
Fonte: Cotonete

Cansei de Ser Sexy em Lisboa

 

Brasileiras (e brasileiro) transformaram a sala nobre lisboeta num circo colorido. Casa meio cheia respondeu de forma entusiasta ao apelo pop kitsch das Cansei de Ser Sexy.
 

Depois de uma actuação intensa no início do ano passado no Lux, de uma passagem pelo festival Paredes de Coura também no ano passado, e de terem faltado ao Optimus Alive!08, as brasileiras Cansei de Ser Sexy voltaram esta noite a pisar solo nacional para um concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. A sala estava meio cheia, mas nem por isso o público deixou de participar activamente num verdadeiro circo de cor e movimento. A vocalista Lovefoxxx foi uma digna mestre-de-cerimónias de um espectáculo cuja primeira parte foi assegurada pelos portugueses X-Wife. 

O  início alarmante da actuação dos protagonistas da noite fez-se ao som de "Scatman" (sim, aquela verdadeira pérola dos anos 90), que seria depois também recuperada para o encerramento. "Como é, Lisboa?", é assim que se estabelece o primeiro contacto com o público. Lovefoxxx deixa a sombra para se mostrar em modo vamp, perdida com os restantes membros da banda entre balões brancos. "Jager Yoga", do segundo e mais recente álbum  Donkey , abre uma actuação que entrecruza de forma eficaz canções dos dois álbuns da banda. Da estreia, são de seguida retirados o hino "Meeting Paris Hilton" e "This Month, Day 10", provando todo o poder da pop divertida e irónica da banda.




"Left Behind", o single que apresentou Donkey , tem direito a dança sensual de uma cantora que tanto pende para a excentricidade de Björk como para a infantilidade da compatriota Xuxa. O público, cuja média de idades rondará com certeza um número consideravelmente abaixo dos 20 anos, responde num coro que por vezes mal se ouve mas que se pressente. Apesar de sempre divertida, e de puxar bastante pela audiência, sente-se ainda uma barreira não ultrapassada na relação da banda com o que se passa fora de palco.

Os elogios a Portugal, e em especial ao vinho verde e aos pastéis, deram o mote para uma versão electrizante de "Off the Hook", que ajudou a desmanchar o penteado de Lovefoxxx e a fez mostrar um body bem mais colorido que aquele com que tinha iniciado o concerto. "Rat Is Dead (Rage)" vira o ponteiro do pop para o rock mas logo de seguida os ritmos ensolarados de "Move" fazem recordar a inconsequência Verão. O muito celebrado "Music Is My Hot Hot Sex" sofre de algumas arritmias no início, mas as guitarras sujas conquistam pouco a pouco.



O rock aguerrido e rude continua a retratar o sentimento de Donkey com "Give Up" e "I Fly", mas logo surge o contraste com aquela que segundo Lovefoxxx é a canção de amor das CSS: "Alcohol". Para finalizar o alinhamento principal do concerto (45 minutos depois da hora marcada para o seu início), a banda socorre-se da exuberância synth pop de "Let's Reggae All Night".

 

 

Breves instantes - e muitas assobiadelas - depois, a banda regressa para um encore certinho, que termina com a verdadeira bola de espelhos que é "Let's Make Love and Listen to Death From Above" (merecedor da maior ovação da noite) e com "Alala", o momento mais dançado. Curto e eficaz, o concerto deixa a marca de uma banda excitante, que pode vir a tornar-se um peso pesado das actuações ao vivo se apostar ainda mais na vertente performance/espectáculo (sem descurar obviamente o principal: a música).

 

Fonte: Blitz

“Mais poderoso do que nunca”, Jota Quest lança novo disco e nova turnê

Jota Quest
Melhores e mais fortes quando estão juntos

 

São seis álbuns de estúdio e mais de uma década de carreira e o Jota Quest não cansa. Sorte deles. Seu novo disco, La Plata, chega às lojas na próxima quinta-feira e a nova turnê cai na estrada no dia seguinte e, se o pacote repetir o sucesso dos últimos anos, a banda vai ter muito trabalho pela frente.

A última turnê dos mineiros teve 340 shows e atraiu mais de dois milhões de pessoas. Desta vez, eles prometem levar ao público 18 toneladas de equipamentos que incluem um telão de alta definição de 50 metros quadrados.

O disco surge também com sua leva de novidades. Ele está sendo disponibilizado na íntegra no MySpace ao longo desta semana e foi gravado no estúdio “Minério de Ferro”, montado pela banda. “Construímos ele ano passado em uma casa em Belo Horizonte, um estúdio nosso que queríamos há bastante tempo, então nas gravações nós estávamos em casa, mais relaxados”, conta o baixista PJ pelo telefone.

 

Assista ao clipe da música "La Plata"

 

La Plata traz nos créditos a banda como co-produtora ao lado do antigo parceiro Liminha, que produziu os dois últimos trabalhos do grupo. Segundo PJ, isso é apenas o reconhecimento oficial de um trabalho que o quinteto sempre fez. “Todos na banda têm voz ativa e o produtor é mais um administrador”.

Na capa, La Plata traz um globo terrestre quebrado e cuspindo dinheiro de suas entranhas, imagem que PJ garante não ter sido idealizada pensando no estado atual da economia do planeta. “A capa foi feita quatro meses antes da crise mundial, ninguém imaginava isso”. Capa e a música, ele conta, trazem na verdade um questionamento sobre corrupção, especulação e o mau uso que é feito do dinheiro.

Apesar da crítica, o Jota Quest acompanha a maioria dos músicos brasileiros que – ao contrário da forte movimentação artística pelas eleições presidenciais dos EUA – não se envolve diretamente com a política. “A história da política brasileira é um fracasso total. É histórico. A gente não deve se envolver. Todos votamos, temos nossos candidatos, mas mesmo acreditando a gente fica com o pé atrás”, diz PJ.

O disco tem a participação especial de Ashley Slater. Ex-companheiro de Fatboy Slim na banda Freak Power, ele foi uma referência importante para a história do Jota Quest. “A gente ouviu o Freak Power em 1997 em uma rádio independente. Agora na internet você acha de tudo, então achei o contato dele e mandei um email, mas a negociação com o empresário não deu certo. Uns seis meses depois ele entrou em contato com a gente falando que estava sem empresário e perguntando se o convite ainda estava de pé”. Ele veio para Belo Horizonte, onde ficou por 15 dias e o que era para ser a participação em uma música transformou-se no envolvimento em três faixas.

PJ, Rogério Flausino, Marco Túlio, Marcio Buzelin e Paulinho Fonseca lançam a turnê em Curitiba com shows nesta sexta e sábado no Curitiba Máster Hall. PJ garante que o Jota Quest vem com gás total, “mais poderoso do que nunca”. O segredo de toda essa animação da banda com o novo trabalho para ele é simples: “a banda deu certo, temos uma carreira de sucesso. O sucesso em alguns casos separa as bandas, mas no nosso caso ele uniu. Somos melhores e mais fortes juntos do que separados”.

 

Fonte: IG Pop

Cansei de Ser Sexy e drogas: "Ou se faz tudo ou não se faz nada"

 

Banda brasileira actua hoje no Coliseu de Lisboa, em mais um espectáculo da série concertos @ optimus. Ao Metro, falou sobre drogas e rock'n'roll.

 

A banda brasileira Cansei de Ser Sexy actua esta noite no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, em apresentação do novo Donkey. Na primeira parte do concerto, mais um da série concertos @ optimus, estarão os portugueses X-Wife.

Em entrevista ao jornal Metro, Luiza Sá falou sobre o novo disco mas também sobre os excessos da vida em digressão, aos quais os paulistas têm tentado escapar, mais recentemente.

"Não podemos queimar toda a energia, porque senão não se consegue aguentar uma tournée", explica a guitarrista. "Há duas opções: ou se usa montes de droga e se faz tudo ou não se faz nada. Uma coisa no meio termo é mais complicado".

Sobre os excessos que fizeram a fama de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath ou Rolling Stones, a brasileira tem uma explicação: a nacionalidade.

"Essas bandas eram inglesas e eles têm um sistema preparado para beber todos os dias. Eles não se consideram, mas eu acho que eles são alcoólicos", diz Luiza Sá, entre risos. "Conseguem beber dez vezes mais do que eu. Ainda mais sendo homens...".

Ainda ao Metro, a guitarrista de CSS confessa ainda ter ficado surpreendida com as primeiras passagens da banda por Portugal.

"Tinha a ideia de uma coisa muito tradicional e cabeça fechada. É bom descobrir que afinal há uma juventude muito craitiva e muito calorosa", diz.

As Cansei de Ser Sexy actuam hoje no Coliseu de Lisboa e amanhã no Teatro Sá da Bandeira, no Porto. Ainda há bilhetes para ambos os concertos @ optimus.

 

Fonte: Blitz

"Este disco foi como uma gravidez inesperada"

Cansei de Ser Sexy tocam, amanhã, em Lisboa e, na quarta-feira, no Porto

 

As brasileiras Cansei de Ser Sexy voltam a Portugal para dois concertos. Amanhã, no Coliseu de Lisboa, e na quarta-feira, no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, às 20 horas, mostram o novo álbum, "Donkey". Primeira parte dos X-Wife.

"Este disco surgiu, um pouco, como uma gravidez inesperada", atira Luiza Sá, guitarrista, para, depois, explicar: "Gravámo-lo nos intervalos de uma digressão, numa altura em que estávamos com sérios problemas de dinheiro, por isso, não foi muito planeado, apenas sabíamos que estávamos a fazer um álbum".

As CSS, banda formada em São Paulo, têm influências de rock, pop e música electrónica. Actualmente, é dos grupos brasileiros com maior visibilidade internacional. Caracterizam-se por adoptar uma postura pretensamente despreocupada e alternativa.

Luiza Sá acredita que este álbum leva a banda para um patamar mais elevado: "Estamos numa nova época das nossas vidas. Agora, trabalhamos e fazemos a nossa música todos os dias, o que é um grande desafio, mas, como não somos nada preguiçosos, é isso que nos permite pensar no futuro". A guitarrista explica que o novo trabalho, apesar de ser o segundo álbum do grupo, é o primeiro a "sério".

"'Cansei de Ser Sexy' foi, praticamente, feito no computador, tornando-o demasiado electrónico". Isso já não aconteceu com "Donkey", que segundo a guitarrista, foi concebido para soar como se estivessem a tocar ao vivo: "É mais orgânico e menos electrónico. A gente não tem que seguir obrigatoriamente um conceito. Não tem que ficar preso a um estilo e não gostámos de ser rotulados como músicos de electrónica, somos muito mais do que isso".

Sobre os concertos, promete que as CCS vão ser muito animadas. "Todos os nossos 'shows' são diferentes, mas já tocamos há tanto tempo juntos que, agora, a música flui naturalmente, tornando-se o foco principal do espectáculo, o que não acontecia antes".

 

Fonte: Jornal de Notícias

Documentário de Marisa Monte é pura "ego trip"

"Infinito ao meu redor" é pouco. Tudo isso e muito mais é o que gira em torno de Marisa Monte no DVD homônimo que chega às lojas no próximo dia 3. Com o intuito anunciado de contar como trabalha um artista popular brasileiro, o que a cantora carioca faz, na verdade, é falar de si o tempo todo. Para os fãs, um prato cheio.

Para olhos menos seduzidos pela arte da moça, às vezes torna-se cansativo encarar o que parece ser imensa "ego trip".

 

 
A cantora Marisa Monte, que lança o DVD "Infinito ao meu redor" no próximo dia 3
A cantora Marisa Monte; DVD "Infinito ao meu redor" chega às lojas no início de novembro

 

Afinal, vemos Marisa bem arrumada para iniciar um show ou lutando desengonçada para fechar uma mala no meio de uma tour planetária. Dando entrevistas (ou "phoners", usando o jargão das gravadoras), compondo, lendo resenhas positivas de suas próprias performances em diferentes línguas, lembrando de quando era adolescente, mas já cantava com fôlego de estrela da MPB. E, para fechar, cantando "parabéns a você" para si mesma durante um espetáculo.

Narrado pela própria Marisa, o DVD busca certo humor, mas a proposta não chega a se cumprir por completo. Há momentos engraçados, como aquele em que satiriza a imprensa, mostrando como os jornalistas fazem sempre as mesmas perguntas. Vemos passar uma fileira de repórteres musicais que repetem indefinidamente frases e questões. E ela, por sua vez, usando uma única e imensa resposta, um milhão de vezes, com figurinos diferentes.

"Os jornalistas fazem você pensar a respeito do seu trabalho. Mas, depois de elaborar essa resposta uma vez, é só respondê-la do mesmo jeito, um montão de outras vezes."

O DVD de 68 minutos tem como matéria-prima a turnê dos discos "Infinito Particular" e "Universo ao Meu Redor", que durou dois anos, foi vista por 750 mil pessoas e percorreu cidades de 17 países.

A direção é de Vicente Kubrusly, com produção de Leonardo Netto e Claudio Torres. O texto, lido pela própria cantora ao longo do filme, é dela mesma em parceria com Torres. Traz, ainda, um CD-bônus com nove faixas registradas na íntegra durante apresentações do DVD.

À Folha, Marisa conta que considerou importante expor como o processo de lançar um disco é cansativo, composto de várias fases e que sua profissão é mitificada e vista de modo romântico. "As pessoas vêem o tempo que se passou entre um CD e outro e acham que a gente não fez nada nesse período. Não é verdade, concluir um trabalho e comunicá-lo ao público é algo complexo. E, enquanto isso, você pode estar produzindo coisas, trabalhando com outros artistas etc."

São exibidos, então, os passos dessa empreitada: a composição, a gravação, as entrevistas, a turnê, o encontro direto com o público e com os amigos nos bastidores. Por trás, sempre o fantasma da crise da indústria fonográfica, que Marisa trata de modo "cool".

"Eu nunca vivi só de venda de discos, e os shows são a saída para os artistas hoje. A distribuição de música pela internet é uma realidade nova que exige que sejamos criativos. E isso tudo que está acontecendo é muito bom para os músicos novos, que já não têm mais que passar por intermediários e são desafiados a pensar sobre como transmitir sua mensagem."

 

Fonte: Folha Online

Arnaldo Antunes indicado ao Grammy Latino

O mais recente trabalho do cantor e compositor Arnaldo Antunes foi indicado ao Grammy Latino na categoria ‘Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro’. O disco, “Ao Vivo no Estúdio”, é o primeiro registro ao vivo do cantor e traz no repertório canções que já se tornaram clássicos e obrigatórios em seus shows como “Socorro” e “Judiaria” (de Lupicínio Rodrigues).

Também lançado em DVD todo em preto e branco, “Ao Vivo no Estúdio” também traz releituras de sucessos dos Titãs como “O Que” e “Não Vou Me Adaptar”, além de canções novas como a belíssima “Quarto de Dormir”.

A divulgação dos indicados foi feita pela Academia Latina de Artes e Ciências da Gravação (LARAS, em inglês). A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada no dia 13 de novembro em Houston, no Texas, Estados Unidos. No Brasil a festa será transmitida pela Rede Bandeirantes de televisão.

A resenha do disco está disponível na seção ‘Lançamentos’ do Canal Pop.
 
Fonte: Canal Pop

Racionais MC's

Em relação ao show/concerto dos Racionais MC's em Lisboa/Amadora ...

Neste momento eu não sei se irá realizar ou não! Não encontro em qualquer site, nehuma notícia relativa ao cancelamento, mas deixaram aqui no blog um comentário a indicar que o show tinha sido adiado ...

A partir do momento em que anunciaram o show para Dezembro deixaram de anunciar o show de amanhã (25) na rádio. Além disso, no site em que eram vendidos os ingressos (ticketline.pt), estes deixaram de ser vendidos!

Quanto ao local do show, sempre ouvi que iria ser no Pavilhão da União da Venda Nova, mas já li em alguns sites que será no Pavilhão António Ferreira! Será o mesmo? Não sei ... Mas é capaz que seja!

Para terem a certeza se haverá show liguem para a Nova Linha Produções: 96 168 90 48

Ouça antes do CD chegar nas lojas

Quem é fã dos caras vai gostar dessa novidade, quem não é tão fã assim mas gosta de algumas músicas deles também. A banda mineira Jota Quest vai disponibilizar a partir do dia 25/10 as faixas do seu novo CD "La Plata" no MySpace. Agora você vai poder ouvir todas as faixas antes do CD ir para as lojas.

 


Corre lá no MySpace do Jota Quest e confira o que ta rolando por lá.

 

Fonte: Treta

Fagner diz que Gil nunca vendeu discos

Um cantor em luta contra o estado de acomodação geral dos medalhões da MPB. É assim que se define Fagner, que nesta sexta-feira comemora no Canecão 35 anos de carreira, com o DVD Raimundo Fagner ao vivo (que traz um show feito em 2000 em sua terra natal, Fortaleza, já lançado em CD duplo naquela época).

O cantor afirma que o ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, assim como vários outros artistas, nunca se preocupou com assuntos como a pirataria de CDs e a chamada PEC da Música - a proposta de emenda à constituição que concede imunidade tributária a CDs e DVDs, e que poderá fazer com que o preço dos produtos caia em até 40% - porque nunca vendeu discos.

Durante a semana, Fagner foi à Festa Nacional da Música em Canela (RS) para debater mais sobre o assunto, que tem mobilizado um pequeno grupo de artistas, gente como Leoni e Sandra de Sá ("dois guerreiros", diz ele).

"Gil sempre teve aquele complô dele com a Warner, com o André Midani (ex-presidente da filial brasileira da multinacional), que ninguém entende", reclama.

"Não sei quem é laranja de quem ali, porque o Gil faz o que quer na gravadora. E esse André Midani também é outro que fica aí defendendo rádio-pirata (referência a entrevista recente do executivo, que comentou que "rádios comunitárias são a mídia do futuro")".

Dizendo não conhecer o trabalho do novo ministro, Juca Ferreira, Fagner afirma que foi um erro Gil ter aceitado o cargo.

"O ministério acabou sendo uma nódoa na biografia dele. Eu o respeito muito como artista e nem quero criticá-lo, mas ele perdeu credibilidade e não precisava disso. Ele menosprezou uma série de ações que eu e nomes como o Carlos de Andrade (presidente da Associação Brasileira de Música Independente) fizemos com relação à PEC", afirma o cantor.

- Se Gil se meteu no ministério, mesmo sabendo que ia ganhar R$ 8 mil e que ia ter que aumentar o percentual da cultura, e ficou tanto tempo, é porque estava gostando.

O cantor, que desfruta de grande popularidade, se diz "eleito pelo povo", já que vendeu muitos discos durante a carreira e seus shows, mesmo nos maiores momentos de crise, sempre estiveram lotados.

Hoje, com crise geral no mercado fonográfico, o cantor afirma que, ainda que a fama sempre tenha lhe sorrido, sua solidão diante de determinadas causas é eterna. Fagner se declarou contra o desarmamento durante a campanha para o referendo de 2005, sendo bastante criticado por colegas.

E vem cobrando, ultimamente, mais mobilidade da classe artística em relação às suas causas.

"Mas não vou ficar conscientizando medalhão que não se preocupa com a própria carreira. Hoje, nós, artistas, estamos todos no mesmo Titanic. E o meio da MPB sempre foi cheio de egos, de panelinhas de intelectuais, de gente que quer aparecer em coluna social. Só que vai saber se virar melhor quem tem mais mobilidade, quem entende mais o que está acontecendo", garante.

- Falo o que ninguém tem coragem de falar. Todos têm medo de diretor de gravadora, diretor da Globo, e nunca fui escravo dessa gente.

Apesar das críticas que sempre disparou às gravadoras e ao meio artístico, Fagner teve uma carreira regular dentro do meio fonográfico. Após discos nas gravadoras Philips (hoje Universal) e Continental (hoje Warner), passou quase 20 anos ligado às gravadoras CBS e RCA - que, hoje, juntas, atendem pelo nome de Sony BMG.

Hoje, quase todo seu catálogo (parte dele, de 1976 a 1985, reeditado numa box set em 2005) está nessa empresa.

"Na junção das duas gravadoras, sou o artista mais importante da casa, ainda que eles nem achem isso", acredita.

- E além das minhas produções pessoais, tenho mais de 50 produções que fiz na antiga CBS pelo selo Epic, que reativei nos anos 70. Se eles se debruçarem um pouco e pararem de ficar inventando, vão descobrir coisas ótimas. A CBS sempre foi uma gravadora tradicional, tem um perfil que vem lá de trás. Falta esse pessoal saber o que tem nas mãos na gravadora.

Historicamente, muitos atribuem aos tropicalistas a grande virada da música popular brasileira, nos anos 60. Já Fagner credita a ele e colegas como Elba Ramalho e Zé Ramalho as grandes mudanças no mercado.

"Foi esse movimento, que fizemos depois dos anos 70, que trouxe a música popular para o povão. Nós vendíamos discos, e essa história nunca foi devidamente contada. Fomos o mastro da MPB. Mas eu é que não vou ensinar padre a rezar missa", vocifera o cantor, que credita aos baianos o fato de seu primeiro álbum, Manera fru fru manera (1973) não ter sido trabalhado pela antiga Philips.

"Eles mandavam lá, comandados pelo (empresário) Guilherme Araújo. E nenhum baiano deve ter nem ido ao enterro dele, quando morreu", completa.

Para o show desta sexta-feira, Fagner - acompanhado pelos músicos Adelson Vianna (teclados), Edmundo Junior (baixo), Ricardo Pontes (baterista), Hoto Junior (percussão), Marcos Vinni (teclado) e Cristiano Pinho (guitarra) - não adianta o repertório, mas diz que boa parte dos hits está lá.

"O show vai arrebentar. Separei muitos sucessos do DVD, mas incluí muitas novidades também", diz o cantor, que prepara disco novo, independente, a ser negociado com alguma gravadora.

- Estou só e feliz. A música brasileira está morrendo por causa da indústria, que não sabe trabalhar. Que explicação dão para o fato de a indústria de CDs virgens, que alimenta a pirataria, ter crescido mais do que a nossa?
 

 

Fonte: Terra Música

Quanta sensualidade!!

No bilhete estava escrito, «Ney Matogrosso a Ousadia está de volta» - e é verdade, está mesmo!

 

Ney Matogrosso

 

 

Grande parte da plateia que aguardava no Coliseu de Lisboa o início do espectáculo tinha cabelos grisalhos, foi para esse público fiel e conhecedor que Ney Matogrosso se apresentou. Percorreu as músicas do seu último projecto reservando para o encore temas mais antigos.

No palco, apenas um sofá coberto por peles, tecidos coloridos e brilhantes, e foi com muitos brilhos, com o corpo todo a brilhar de lantejoulas que iniciou a noite.
A canção de abertura, a mesma do álbum, «O Tempo não Pára», parece estar desenquadrada, para ele parece que parou, e já há muito tempo. A prová-lo a mesma agilidade, a mesma intensidade na representação, o cuidado no vestuário, a sensualidade que emanava, nada foi deixado ao acaso.

Segue-se «Mal Necessário», canção já editada por si há trinta anos no álbum Feitiço, justificado pela letra que descreve o sentido dual que quis dar a esta apresentação, surge apenas enquadrado por um holofote, para dar mais ênfase a tudo que era cantado, «sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher, (...) sou o novo, sou o antigo, (...) sou o que divide».

Depois deu um sentido mais «Leve» e começou o namoro, com as danças, os olhares e gestos insinuantes com que brindava a audiência. E de forma provocante foi mudando de adereços e de pouca roupa, num strip-tease muito, muito sensual.

 

 


Para gáudio do público, escolheu percorrer todo o Coliseu a cantar «Porque é que a gente é assim», onde foi abraçado, tocado por uma chuva de pétalas e flores de fãs.
E a partir de aí a conquista estava feita.

Segue-se um momento intimista, senta-se no sofá ladeado pelos seus músicos, num ritmo lento que transbordou do palco e envolveu a plateia que ia batendo palmas participando na música.

Transita de seguida para ritmos com roupagem mais rock e até psicadélicos.

E foi de forma enérgica que terminou, provando que os seus mais de trinta e cinco anos de carreira não o restringem, nem o condicionam. Novamente exuberante, depois de um período mais discreto, continua o mesmo de antigamente, não se deixando enquadrar nos cânones rígidos da sociedade. Será que é inclassificável? Porém, esta noite teve uma classificação: Excelente!

 

 

Fonte: IOL Música

Novo álbum de Marcelo D2 chega às lojas em breve

O novo álbum do cantor Marcelo D2 está pronto e chega às lojas em breve. O disco foi batizado como “A Arte do Barulho” e o lançamento está agendado para 20 de novembro, via EMI Music.

O álbum trará diversos convidados especiais que dividiram os vocais com D2 ou participaram tocando nas músicas. Seu Jorge, Marcos Valle e Jongo da Serrinha são alguns nomes divulgados anteriormente. Agora a gravadora anunciou as participações de Thalma de Freitas, da Orquestra Imperial, na música “Ela Disse”; Roberta Sá em “Minha Missão”; e Mariana Aydar na música “Congado”.

O filho de Marcelo D2, Stephan Peixoto, também canta no álbum em um dueto com o pai em “Atividade na Laje”. O primeiro ‘single’ do álbum é “Desabafo” e já está nas rádios.
 
Fonte: Canal Pop

Universal lançará duas cantoras no início de 2009

 

A gravadora Universal Music prepara o lançamento de duas cantoras para 2009. A primeira é Dhi Ribeiro, artista de destaque na cena independente de Brasília. Nascida no Rio de Janeiro e criada na Bahia, a intérprete iniciou sua carreira em Salvador, nos anos 80. Chegou a ganhar o troféu Castro Alves (como "Cantora revelação" do Carnaval) e, depois de alguns anos, foi morar na capital federal. Dona de um repertório diversificado, Dhi Ribeiro tem feito sucesso na noite brasiliense, com um show dedicado a versões de grandes nomes do samba, como Alcione e João Nogueira.

A segunda aposta feminina da companhia para o ano que vem é a também carioca Babi. A garota estourou nas rádios com o funk pop "Blá, Blá, Blá" e a balada "Fica Comigo" (dueto com o cantor Rodriguinho). Babi entra em estúdio ainda este mês para dar início a gravação de seu primeiro CD, ainda sem título. Antes do álbum chegar as lojas, a Universal soltará algumas faixas em formato digital. A música "Me Acalma", que também fará parte do disco, já começou a ser executada em algumas rádios do Brasil.

 

Fonte: Sucesso

Leonardo lança novo site

O novo site do cantor Leonardo (http://leonardo.uol.com.br/) está no ar desde o início desta semana. Além das tradicionais informações de carreira (discos, lançamentos, agenda de shows, galeria de fotos atualizada etc...), a nova página do artista traz ao internauta a possibilidade de muita interação. Os fãs saberão em primeira mão de todas as novidades no blog do cantor, um dos destaques do site.

 

Fonte: Sucesso

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