Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Música do Brasil

Música do Brasil

Brasil Fest Lisboa, o festival de Verão da TV Globo Portugal

Noites de Verão ao som de ritmos brasileiros, de 29 de Julho a 8 de Agosto, no canal TV Globo

Em tempo de Verão, os festivais de música chegam para animar o país: de Norte a Sul há festivais que apresentam cartazes para todos os gostos… ou pelo menos para quase todos!

Para os apaixonados pela música brasileira, e para os seus clientes em particular, a TV Globo Portugal resolveu criar o seu próprio festival de Verão, com um cartaz de luxo que apresenta o melhor da música brasileira. A junção das melhores actuações da Som Brasil e do Festival de Verão de Salvador, deu origem ao Brasil Fest Lisboa, que tem ínicio no canal já a 29 de Julho.

Cartaz Brasil Fest Lisboa
29 de Julho a partir das 21:25: Caetano Veloso / Margareth Menezes / Daniela Mercury
30 de Julho a partir das 21:35: Lulu Santos / Chiclete com Banana / Cheiro de Amor
31 de Julho a partir das 21:23: Cazuza / Gilberto Gil / Timbalada
01 de Agosto a partir das 21:50: Homenagem a Raul Seixas / Capital Inicial / Charlie Brown Jr.
05 de Agosto a partir das 21:25: Milton Nascimento / Banda Eva / Asa de Águia
06 de Agosto a partir das 21:35: Ivan Lins / Jammil / Beth Carvalho
07 de Agosto a partir das 21:35: Djavan / Carlinhos Brown / Babado Novo
08 de Agosto a partir das 21:50: Gilberto Gil / Cidade Negra / Ivete Sangalo
 


Enviado por Filipa Fonseca - TV Globo Portugal

Show de Fagner gravado em 2000 chega às lojas em DVD

Chega esta semana às lojas o DVD “Raimundo Fagner Ao Vivo”, lançamento que traz registrado um show que o cantor e compositor cearense fez em Fortaleza no ano 2000. O registro do show já vendeu mais de 700 mil cópias em CD desde que foi lançado em 2001. Agora a Sony BMG disponibiliza no mercado o registro em vídeo.

Além do show que reuniu mais de 40 mil pessoas no Centro Cultural Dragão do Mar, o DVD traz um documentário com depoimentos de Fagner e de outras pessoas ligadas ao espetáculo. Em um dos momentos Fagner conta a emoção de estar diante daquela multidão. “Foi a primeira vez que eu tremi numa apresentação. Veio uma emoção, um negócio que eu nunca havia sentido no palco”, diz o cantor.

Confira o repertório do DVD:

01. Sinal Fechado
02. Jura Secreta
03. Asa Partida
04. Noturno
05. Mucuripe
06. Lua do Leblon
07. Guerreiro Menino (Um Homem Também Chora)
08. Fanatismo
09. Eternas Ondas
10. Revelação
11. Deslizes
12. Borbulhas de Amor (Tenho um Coração)
13. Canteiros
14. Espumas ao Vento
15. Ai Que Saudade D’oce
16. Súplica Cearense
17. Lembrança de um Beijo
18. A Vida do Viajante / Riacho do Navio
19. Último Pau de Arara
20. Pedras que Cantam

 

Fonte: Canal Pop

Gabriel, O Pensador em Vila Praia de Âncora a 1 de Agosto

A programação cultural de Agosto de Caminha arranca logo no primeiro dia do mês com a actuação ao vivo do cantor brasileiro Gabriel O Pensador.

 

 

O concerto terá lugar, no Parque Dr. Ramos Pereira, em Vila Praia de Âncora e está inserido na tournée europeia do cantor, que inclui Portugal, França e Bélgica.

Gabriel O Pensador é considerado um dos maiores autores de língua portuguesa da actualidade e já editou sete álbuns de originais, tendo vendido, desde o início da carreira em 1992, mais de 3,5 milhões de álbuns por todo o Mundo.

Além de Gabriel o Pensador, passarão pelo concelho durante o mês de Agosto Ricardo Azevedo, Pedro Khima, Mariza, António Vitorino d'Almeida, Frei Hermano da Câmara, entre muitos outros.

 

Fonte: Disco Digital

Som Livre edita três álbuns brasileiros esta segunda-feira

A Som Livre edita esta segunda-feira novos álbuns de Maria Bethânia com Omara Portuondo e Fernanda Takai e a colectânea «Meu Brasil Brasileiro».

 

Bethânia e Portuondo após a cubana ter procurado a brasileira. Já «Onde Brilhem os Olhos Seus» é uma homenagem de Fernanda Takai (voz dos Pato Fu) a Nara Leão.

«Meu Brasil Brasileiro» é uma colecção canções de sucesso que chegam do outro lado do Atlântico. O disco apresenta canções desde 1975 a 2007.

 

Fonte: Disco Digital

Rumo a Lisboa

Segundo o jornalista Osmar Martins, a passagem de Cláudia Leitte por Lisboa, dia 4 de outubro, será especial. Ela vai ser a principal atração de um grande evento, em homenagem aos 200 anos da chegada da família real ao Brasil. Ainda em outubro, ela se apresenta dia 3, em Londres (Inglaterra), e dia 5, em Geneve (Suíça). Animada com a gravidez, Claudinha está toda prosa e cheia de disposição para cumprir a agenda de shows que inclui também o Reveillon em Goiânia e o Carnaval de Salvador puxando os blocos Eu Vou, Internacionais e o Bloco da Barra (ou Exttravasa).

 

Fonte: Axezeiro

Beijados por Caetano

Caetano Veloso apresentou-se sozinho com o violão de forma serena e risonha

 

Caetano Veloso em Lisboa (Foto Cláudio Andrade)

 

Foi um Caetano Veloso apaziguado, sorridente, brincalhão e até dançarino que se apresentou em Oeiras no Cool Jazz Fest. Sozinho no palco com o violão, foi alternando entre músicas mais recentes e mesmo uma inédita, com os seus êxitos mais antigos que entusiasmaram mais o público.

Um dos seus temas que cantou de forma menos agastada e amargurada que a letra pedia foi o Odeio, parte integrante do seu álbum «Cê», as músicas que falavam de lágrimas e sofrimento do disco não apareceram.

O primeiro clamor foi para Menino do rio, que evoca praia, calor e nos é oferecida como se de um beijo se tratasse. Depois com o Terra em que pediu o coro de todos, «mesmo todos» no refrão. Mas foi com o Eu sei que vou te amar de Vinicius de Moraes que arrancou mais aplausos.

Ary Barroso seria outro autor que usou para dar a conhecer a sua Baía, chegando mesmo a dedilhar excertos de outras composições desse autor como Aquarela do Brasil do sobejamente conhecido «Brasil, Brasil, prá mim, prá mim».

Caetano fez uma sentida homenagem ao seu produtor na Europa cantando uma música francesa que sempre lhe teria sugerido que cantasse nas suas digressões europeias, algo que só acontece após a sua morte.

Seria com uma conseguida interpretação do fado «Estranha Forma de Vida que se desculpou da actuação no documentário de Carlos Saura «Fados» em que cantou, «não sabe bem porquê, em falsete, fora do seu tom».

Talvez inspiradas pelo tema Cucurrucucu Paloma as rãs da ribeira da Lage foram coaxando ao longo da noite.

O ritmo do samba chegou perto do fim com A luz de Tieta que o fez dar um pezinho de dança.

Um espectáculo para ficar na memória, como foi cantando em uníssono «quem jamais te esqueceria?...»
 

 

Fonte: IOL Música

Maria Bethânia diz que o sucesso foi surpresa

Maria Bethânia vendeu 800 mil cópias do disco  Álibi

 

Em 1978, quando ninguém pensava em CDs, a pirataria não assombrava as gravadoras e Roberto Carlos reinava, soberano, Maria Bethânia vendeu impressionantes 800 mil cópias do LP (isso mesmo, um long play) Álibi - feito, até então, inédito e impensável para uma cantora brasileira.

O repertório reuniu clássicos como Negue e Ronda e lançou Explode Coração, sedimentando a parceria de sucesso entre a intérprete e o compositor Gonzaguinha. Trinta anos depois, Bethânia ainda se espanta com a repercussão do disco. "Nossa, quanto tempo, não é? O repertório tocar como tocou foi sorte, não achei que seria esse sucesso todo", diz, modesta.

Dois anos antes, quando ainda era considerada uma cantora de elite, a baiana ganhou seu primeiro disco de ouro (100 mil cópias) pelo LP Pássaro Proibido. A faixa Olhos nos Olhos, de Chico Buarque, bateu recordes de execução nas AMs e FMs de todo o país.

Mas o sucesso de Álibi marcou: "O clima de gravação era ótimo. Tudo que envolveu o disco foi bom demais, as canções, o show, lembrar de Negue, que era uma canção que eu conhecia desde menina".

O disco trazia, ainda, a gravação da proibida Cálice e duas participações em músicas que virariam clássicos da MPB. "Seria óbvio que eu gravasse um samba com Alcione e uma música do Chico (Buarque) com a Gal, mas como sou esquisitinha resolvi fazer o contrário", diz Bethânia sobre as gravações de Sonho Meu e O Meu Amor, respectivamente. "Quando eu recebi o convite de Bethânia para gravar, fiquei bestinha, por partir de quem partiu e pela música que é tudo, até hoje", diz a amiga Alcione.

O sucesso fez com que a fórmula fosse repetida nos discos posteriores. "Amei fazer o Mel porque tinha uma coisa calorosa, tinha o Wally (Salomão), um poeta que revirava o mundo. Mel era safadinho, mas quando chegou no Talismã já começou a dar errado, comecei a complicar as coisas para eles (a gravadora)", conta.

Hoje ela não acredita numa reedição daquele sucesso: "As coisas não se repetem, principalmente para o artista, que é movido pelo mundo. Não faria o mesmo disco, adoro ouvi-lo, mas não seria a mesma coisa".
 

 

Fonte: Terra Música

Novo álbum de Ed Motta cai na Internet antes do lançamento

O novo disco de Ed Motta chama-se  Chapter 9

 

O nono álbum de Ed Motta, Chapter 9, sai daqui a um mês em download gratuito no site da Trama. Entretanto, o material já pode já pode ser ouvido no site da própria gravadora em streaming e revela arranjos cuidadosos (vários deles baseados em piano rhodes, instrumento-assinatura do soul setentista de rádio) e letras em inglês - algumas feitas com Cláudio Botelho, com quem o cantor escreveu os temas do musical 7, e com o DJ inglês Rob Gallagher, ex-integrante do combo acid jazz Galliano.

O que poderia soar como mais uma viagem experimental do cantor acabou sendo entendido pelos críticos do Jornal do Brasil como um álbum que ousa, mas economiza, podendo ser ouvido por quem espera mais um best-seller.

Há três anos, Ed Motta não lançava um disco novo - Aystelum (2005), pouco lembrava o trabalho do músico que, após um grande sucesso com o hoje indesejado hit Manuel retornou em grande estilo com o álbum Manual Prático Para Festas, Bailes e Afins (1997) e As segundas Intenções do Manual Prático (2000), puxados por sucessos como Fora da Lei, Colombina (parcerias com Rita Lee) e Daqui pro Méier (com Chico Amaral).

Após namorar o jazz em Dwitza, seu último disco para a Universal (de 2002) e ir para a Trama para, surpreendentemente, fazer um pouco ouvido disco pop (Poptical), parecia que Motta desejava confundir o mercado fonográfico e frustrar o público que esperava dele algo mais comercial. Resta saber o que vai acontecer com o nono capítulo de sua trajetória discográfica.
 

 

Fonte: Terra Música

DVD de Claudia Leitte será lançado em agosto

 

No próximo dia 08 de agosto, o DVD "Ao Vivo em Copacabana", da cantora Claudia Leitte, chega às lojas.

A artista reuniu, no Hotel Unique, cerca de 100 lojistas - entre os quais estavam diretores de grandes redes - para falar sobre este novo trabalho. Foram exibidas algumas imagens do show, que aconteceu em fevereiro deste ano, além da segunda parte do DVD, um documentário em formato de reality show, que conta a vida de Claudia.

O DVD, que será lançado nas lojas de todo o Brasil, é um grande sonho realizado da cantora. "Todos que assistem ficam impressionados com a produção. Caprichamos bastante e ficamos muito felizes com o resultado", declarou ela.

Clique aqui para assistir aos clipes de "Pássaro" e "Exttravasa", e também uma entrevista com Claudia Leitte.
 

Fonte: IG Pop

Allgarve: Caetano Veloso com lotação praticamente esgotada

Caetano Veloso

 

Os bilhetes para o concerto de Caetano Veloso, no Grande Real Santa Eulália Resort & Hotel Spa, em Albufeira, esta sexta-feira, 25 de Julho, no âmbito do Allgarve, encontram-se quase esgotados.

Caetano Veloso é considerado uma das grandes vozes da música popular brasileira e também um dos mais importantes compositores do seu país.

Em Albufeira, o cantor vai estar acompanhado apenas do seu violão, onde vai interpretar alguns dos seus temas mais conhecidos como “Leãozinho” e “Sozinho”.

O concerto tem início pelas 22 horas.
 

Fonte: Região Sul

Os burgueses também fazem baile funk

Miúdos de classe média fazem música da rua e arranjam cantoras através da MTV. Rodrigo Nogueira fala com os Bonde do Rolê antes da vinda ao Lux

 


Os brasileiros Bonde do Rolê prometem para quinta-feira no Lux “um clima de festa, com gente bonita, muita bebida e muita alegria.” Quem o diz é Rodrigo Gorky, o produtor do grupo, claramente ignorando o preço das bebidas no clube de Sta. Apolónia. Mas o resto é capaz de ser verdade – e a parte da bebida também, se se tiver dinheiro para isso.

 

Fonte: 

Haverá certamente tudo a que o público tem direito: batidas baile funk, música tipicamente de rua e das favelas, feitas por miúdos de classe média que inserem nelas os samples mais óbvios do mundo (dos Alice in Chains, entre muitos outros riffs de rock, à banda sonora de Indiana Jones) com letras sobre prazeres carnais que não raramente usam linguagem pouco recomendável e muito raramente fazem grande sentido.

É isto que se pode ouvir em With Lasers, o disco de estreia do ano passado (o próximo álbum, garante Gorky, terá uma atitude ainda mais rock), e em óptimos singles como “Marina Gasolina” ou “Solta o Frango”, que apareceu por cá numa campanha publicitária a telemóveis. Este último teve, na produção, a ajuda do mago Diplo, o DJ, produtor e estudioso das músicas urbanas de rua de todo o mundo que deu a conhecer talentos como M.I.A. e Santogold (depois do concerto no Lux há um DJ set de Martelo, que acompanha Santogold ao vivo).

Quando Diplo os encontrou pelo MySpace, Gorky diz que a princípio foi estranho, por tratar-se de uma influência como DJ e produtor, mas que, com o tempo, se habituaram à sua presença. O modo de trabalhar de Diplo tem muito a ver com o da banda: as suas produções influenciadas pelos mash-ups e alguns dos seus DJ sets nunca recusam samples óbvios, e juntam o rock e um apreço pelo indie à tal música de rua e ao hip-hop de uma forma que faria corar muitas das mentes conservadoras dos autores dos riffs originais. Para não falar da semelhança e promiscuidade entre o baile funk e a música de dança que se faz em Baltimore, do qual Diplo bebe bastante.

A grande diferença entre este concerto e as outras apresentações dos Bonde do Rolê em Lisboa é que Marina Ribatski, a antiga vocalista, saiu da banda em Dezembro, e Gorky e Pedro D’Eyrot decidiram encontrar uma substituta através de um reality show na MTV. E encontraram... duas. Uma ganhou o concurso por escolha do público. A outra, ao ver-se confrontada com o resultado, convenceu a banda que o seu espírito era suficientemente louco para fazer parte dela. Resultado: os Bonde do Rolê voltam cá com Laura Taylor e Ana Bernardino. Gorky resume: “Em pouco tempo conseguimos montar todo o projecto e pô-lo em prática. Agora podemos dizer aos nossos filhos e netos que tivemos o nosso próprio reality show.”

Isto, segundo Gorky, dá ao grupo “mais espaço para fazer mais coisas no palco”, o que muda toda a dinâmica. Antes era ele nos pratos e ocasionalmente no microfone, Pedro D’Eyrot também na voz e Marina como MC principal e animal de palco sem medo de mostrar a pernas, o suor e as nódoas negras resultantes da festa intensa.

Portugal adora os Bonde do Rolê, mas ainda não houve oportunidade para confirmar se esse amor se mantém sem Marina. É desta. Com ou sem muito álcool, com pouca ou muita gente, é uma festa. Os sons podem ter a ver com os que se fazem nos bairros mais perigosos do mundo, mas não é preciso entrar lá para ouvi-los. É só ir ao Lux. Os Bonde do Rolê tocam quinta-feira no Lux.

Artistas comemoram sucesso da música caipira em novelas

A música sertaneja está bombando na TV. Clássicos do gênero fazem sucesso na trama das 20h, A Favorita, e nas reprises de Cabocla e Pantanal, seja nas vozes de duplas como Zezé Di Camargo e Luciano ou na parceria fictícia de Faísca e Espoleta - formada pelas hoje inimigas Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Claudia Raia) na história de João Emanuel Carneiro.

Toda vez que ouve as clássicas Beijinho Doce e Cabecinha no Ombro, a veterana cantora Adelaide Chiozzo se emociona. "Vejo muitas semelhanças entre Faísca e Espoleta e a dupla que eu fazia com Eliana. A morena toca acordeom e a loura, violão, como nós", diz Adelaide, 77 anos, que lançou as duas músicas e trabalhou com Claudia Raia na novela Deus Nos Acuda, em 1992.

"Ela gostava muito de me ouvir cantar Beijinho Doce, lembra. Faísca e Espoleta também gravaram outro sucesso: "Tristeza do Jeca é muito significativa na cultura sertaneja", afirma o produtor musical da novela, Alberto Rosenblit.

"Não é música sertaneja, é caipira", corrige, do alto de 60 anos de carreira, Mary, uma das irmãs Galvão. "A idéia é maravilhosa, a novela prestigia a música caipira verdadeira e as duplas femininas, pouco lembradas", afirma.

"Todo brasileiro tem um pé no interior e Beijinho Doce está no repertório de toda dupla." A segunda versão de Cabocla - exibida no Vale a Pena Ver de Novo - traz nomes como Rionegro e Solimões, Rolandro Boldrin e Sérgio Reis.

"A música sertaneja é uma realidade e sua inclusão nas trilhas das novelas só reafirma seu valor", diz Sérgio Reis que também pode ser ouvido (e visto) em Pantanal, cuja reprise alavancou a audiência do SBT. "A volta de Pantanal foi boa para todo mundo, principalmente para quem estava fora da mídia".
 

 

Fonte: Terra Música

Delta Tejo acaba em grande

DR 

 

Prestações portuguesas e brasileiras foram as que mais brilharam no Festival da Ajuda.

 

Três dias de lua cheia de frente para a bênção do Tejo, num festival que afina pelas sonoridades dos países na rota da produção de café, e onde a Delta, patrono secundado pelo Montepio, aproveitou para apelar à sustentabilidade ambiental e comércio justo. Limados os acidentes da pedra com generosas toneladas de terra, o mote "levantar poeira" e tirar o pé do chão fez-se valer e ver ao longe.

No 1º dia, enquanto Bossa 'n Stones ia exterminando todos os covers em que tocava, Sons da Fala iam-se impondo, com David Fonseca a capitalizar aplausos entre os seus seguidores e Martinho da Vila a ocupar o trono da noite.
No dia seguinte - o delas, portanto - dir-se-ia que Mart'nália pegou no repique da véspera, desfilando muitos clássicos do pai da Vila. De Vinicius a Djavan, trouxe um bocadinho de tudo e percorreu todos os registos que samba tem, do pé ao salão, da avenida ao boteco de esquina. Depois dela, com Ana Carolina, a mais aguardada, o recinto atingia uma lotação que não voltaria a ter. Guitarra na mão, entrou a rasgar e foi grandiosa de força e ousadias. O público não podia ter sido mais de culto, com a cantora incapaz de esconder surpresa e comoção diante do coro que tomava conta das canções ao 1º acorde, louvor justíssimo para a grande prestação deste Delta, apenas secundada por Chiclete com Banana, no domingo.

O fado vingou-se do esquecimento na edição anterior e veio magestoso pela mão grande de Mariza. A fadista cumpriu, aliás, um dos melhores momentos de lusofonia, ao lado de Tito Paris. Sublime e simbólico, o momento em que, enlaçados, fizeram fado e morna bailar a uma só cintura. Adriana Calcanhotto não trouxe nada de novo, apesar de Marés, sobretudo a quem a viu no S. Luiz e nos Coliseus. A tripla de êxitos Devolva-me, Fico Assim e Vambora, agitou nostalgias fáceis, mas não chegou para acordar. A mulher de vermelho ainda desceu do banco que lhe servia de pedestral, quando as clareiras abertas no público se tornaram mais alarmantes. Mas já nada travava o fluxo para o Palco Montepio onde, por essa altura, Manuela Azevedo e os seus rapazes faziam aquilo que melhor sabem fazer: dançar na corda bamba e incendiar as hostes.

Ao contrário da noite anterior, a aposta para encerrar domingo foi ganha com o fenómeno de popularidade, em terras do Brasil, Chiclete com Banana. Bell Marques confessou ser «a 1ª vez nas Europas», mas anos com o 'bloco na rua', deram-lhe a mestria sábia de intuir num relance o público enchia o recinto:«brasileiros especiais, portugueses maravilhosos!». E estava criada a ponte à irmandade. «Bem-vindos ao mundo mágico dos guerreiros da alegria», anunciou. E ninguém se fez rogado: eles em tronco nu, elas a desembaraçarem-se do preconceito até ficar só o soutien e muito axê, frevo e forró a regar a combustão. «Me ajudem a mostrar a Portugal o que é ser chicleteiro!», pedia a Pernambuco, Fortaleza, Salvador e todos os recantos verdes e amarelos representados no Alto da Ajuda. As conterrâneas, sobretudo elas, imparáveis e incansáveis fizeram-lhe a vontade e levaram de ponta adolescentes bronzeadas, balzaquianas da Costa do Sol e portentosas representantes da kizomba e do kuduro (Irmãos Verdades, Sam the Kid e Boss AC em alta, horas antes) tomadas todas elas do mesmo fogo que destilou ousadias reproduzidas à minúcia pelo video hall. Erva Venenosa de Rita Lee, Um Dia de Domingo, de Tim Maia, um tributo especial «à nossa rainha Ivete» e a banda a sair gloriosa na 1ª incursão por Portugal.

Pese embora um ou outro momento a desvirtuar um conceito consistente, que se escusava (Gentleman e Patrice, nem sequer convenceram), o 2º Delta Tejo deixou claro que possui lote próprio na agenda dos festivais, polarizando lusofonias, atraindo nichos nem sempre aliciáveis por este tipo de eventos e demonstrando uma capacidade invulgar para congregar assimetrias e diversidades num mesmo recinto.

 

Fonte: Destak

CSS: 'Donkey' nas lojas

É lançado esta Segunda-Feira o novo disco dos Cansei de Ser Sexy, "Donkey" (capa na foto).

O segundo registo dos brasileiros é apresentado pelos singles 'Rat is Dead (Rage)', disponível para download gratuito no site oficial da banda desde Abril e 'Left Behind', editado a 14 de Julho.

Entre as 11 faixas de 'Donkey' encontram-se ainda os temas 'Jåger Yoga', 'I Fly' e 'How I Became Paranoid'.

O título do disco é uma referência ao antigo manager de digressão do projecto canarinho, que, segundo a banda, os obrigou a estarem sempre na estrada devido à popularidade do registo de estreia homónimo. «É uma expressão brasileira que significa idiota. Quer dizer: temos um manager novo, já não somos burros», afirmou Adriano em entrevista à revista Blitz. Agora, a agenda da banda brasileira é gerida pela mesma equipa de management que os Bloc Party.

"Donkey" contou com a produção do membro Adriano Cintra e foi misturado por Spike Stent, responsável por álbuns de Massive Attack, Gwen Stefani, Madonna e Björk, entre muitos outros.

Aqui fica o alinhamento do sucessor de "Cansei de Ser Sexy" (2006):

01. Jåger Yoga
02. Rat is Dead (Rage)
03. Reggae All Night
04. Give Up
05. Left Behind
06. Beautiful Song
07. How I Became Paranoid
08. Move
09. I Fly
10. Believe Achieve
11. Air Painter

 

Fonte: Cotonete

Engenheiros do Hawaii anunciam pausa por tempo indeterminado

Engenheiros do Hawaii anuncia férias
Engenheiros do Hawaii anuncia férias

 

Os músicos do Engenheiros do Hawaii anunciaram uma pausa na carreira.

Sem previsão para retorno, o grupo publicou uma mensagem no site oficial com poucos detalhes. "Os Engenheiros do Hawaii vão sair da estrada por um tempo. Quanto tempo? Não sei", escreveu a banda.

Sem revelar o motivo da decisão, o texto levanta a possibilidade de reunião do grupo para comemorar 25 anos de Engenheiros do Hawaii, em janeiro de 2010. "Talvez um pouco antes ou muito depois", completa a nota.

 

 

Fonte: Cifraclub

Jota Quest grava novo disco

A banda Jota Quest grava, em Belo Horizonte, seu novo disco. A convite do grupo, o músico Ashley Slater, trombonista e ex-integrante da banda Freak Power, chega esta semana ao Brasil para participação especial no CD.

O novo álbum, produzido por Liminha, contará com canções de autoria do próprio Jota Quest e com algumas parcerias, como com o compositor Nelson Motta. O disco será lançado em outubro pela Sony/BMG. O anterior “Até Onde Vai”, foi disco de platina e DVD de ouro e a turnê referente ao trabalho já completou 300 shows.
 

 

Fonte: Pernambuco.com

Pág. 1/4