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Música do Brasil

Música do Brasil

Do samba à bossa nova, brasileiros animam Verão português

Caetano Veloso, Rita Lee e Martinho da Vila são aos dos embaixadores canarinhos

 

Caetano Veloso em Lisboa (Foto Cláudio Andrade)

 

Caetano Veloso, Rosa Passos, Rita Lee e Martinho da Vila são alguns dos músicos brasileiros que vão animar o Verão português, numa série de espectáculos que coincide também com o 50 aniversário da Bossa nova, escreve a Lusa.

 

Rosa Passos, que afirmou «viver com a bossa nova», inicia na próxima sexta-feira em Lisboa, no CCB (Centro Cultural de Belém),uma digressão que a levará ao Funchal, Aveiro, Braga, Caldas da Rainha, Coimbra e Tavira.

Na bagagem, Rosa Passos traz o seu mais recente álbum, «Romance», editado a 9 de Junho.

«Em "Romance" canto coisas muito antigas a que dou o meu jeitinho, faço minha criação, dou sempre um tom jazzístico, sem nunca esquecer a bossa nova», disse.

No mesmo dia, Rita Lee actuará no Coliseu de Lisboa.

Acompanhada pela sua banda, a intérprete de «Lança Perfune» irá passar em revista alguns dos seus êxitos, como «No escurinho do cinema», e temas dos álbuns «Balacobaco» (2003) e «Perfil» (2006).

 

Djavan apresenta novo disco em Portugal

Djavan, o cantor de «Lilás», actua nos Coliseus de Lisboa e Porto, nos dias 4 e 6 de Julho, respectivamente, para apresentar o seu mais recente trabalho, «Matizes».

Arnaldo, o líder da banda Titãs que deu brado nos anos 1980, apresentará os seus dois últimos álbuns de originais - «Qualquer» (2006) e «Saiba» (2004) - no dia 23 de Julho na Casa da Música, Porto, com a participação da vocalista dos Clã, Manuela Azevedo.

O sambista Martinho da Vila é a grande surpresa da segunda edição do Festival Delta Tejo, que decorre em Lisboa de 18 a 20 de Julho.

Martinho actua dia 18 no palco principal, onde no dia seguinte actuarão três brasileiras: Mart'nália, sua filha, Ana Carolina e Adriana Calcanhoto.

Sambista de Vila Isabel, Martinho da Vila irá apresentar no Alto da Ajuda alguns dos seus sucessos como «Devagar, devagarinho», «Dancei» ou «Tá delícia».

Adriana Calcanhoto, cujo repertório passa pelo samba, o funky e a bossa nova, encerra o segundo dia do festival, depois da actuação da portuguesa Mariza.

A cantora e compositora recebeu vários discos de ouro pelas vendas dos seus álbuns, em que se destaca «Adriana partimpim».

O festival fecha, no palco principal, também em tom brasileiro, com Chiclete e Banana.

Noutro palco do festival, o Montepio, a presença brasileira é assegurada por Couple Coffee, cujo mais recente álbum é dedicado à bossa nova.

Entre outros, a banda brasileira interpreta temas de Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Carlos Lyra, Roberto Menescal e Nilton Mendonça.

O tropicalista Caetano Veloso tem presença marcada no Cool Jazz Festival, actuando dia 30 de Julho no Jardim do Marquês de Pombal, em Oeiras.

Acompanhando-se ao violão, o músico deverá ainda deslocar-se a Aveiro, onde actua na Praça Marquês de Pombal, dia 23 de Julho.

Outro «histórico» que actuará em Lisboa é Milton Nascimento, que conta já 45 anos de carreira.

O músico apresenta-se dia 18 de Julho com o Jobim Trio para apresentar «Bossas novas».

«Bossas novas» é o título do seu mais recente CD, um disco de homenagem aos 50 anos da bossa nova.

 

Fonte: IOL Música

Belo lança CD e DVD para iniciar nova fase na carreira

O título do novo CD e DVD do paulistano Belo dialoga bem com a nova fase que o cantor quer tomar a partir de agora. A liberdade que se aproxima, segundo o próprio, não teria como pintar com outras tintas este novo projeto ao vivo.

“Foi tudo muito emocionante”, fala Belo por telefone, do Rio de Janeiro. O cantor que vem tendo problemas com a justiça desde 2004 - foi condenado a oito anos de prisão por associação para o tráfico de drogas e teve o regime prisional modificado de fechado para semi-aberto - , diz que a partir de agora quer resolver de vez seus problemas na justiça e apenas cantar.

De braços dados com sua noiva, a modelo Gracyanne Barbosa, e com amigos como o rapper Mano Brown (Racionais MC’s), Belo subiu ao palco do Citibank Hall em fevereiro deste ano para gravar o CD e DVD com 25 canções. O show que ainda contou com a presença de Alcione (em Magoada), Negra Li (Não Dá Mais Sem Você) e Perlla (Depois do Amor), teve o ator Eri Johnson recitando um texto em que funde versos de samba de Zeca Pagodinho e Gonzaguinha. Mesmo com tantos amigos em volta, Belo fala do melhor deles: “Meu melhor amigo é o público, que nunca me abandonou nesses quatro anos que estou preso. Fui sempre um dos 10 artistas que mais vendem no Brasil”.

Além de contar que está muito mais centrado na família, Belo aponta dois projetos que serão realizados em um futuro próximo. “Vou lançar um livro autobiográfico em que contarei tudo da minha vida. Desde o momento que peguei no primeiro cavaquinho, aos 11 anos, até tudo o que me aconteceu nessa fase mais difícil da minha vida.”

Mas não é só um livro que saciará a curiosidade dos seus fãs. Um filme com base em sua biografia - algo que rappers como 50 Cent e Eminem já fizeram nos EUA - também já está em fase de pré-produção. No ano passado, o cantor disse que gostaria que Wagner Moura o interpretasse. Gracyanne indicou Camila Pitanga para fazer o seu papel.

 

Fonte: IG Pop

Martinho da Vila: "Podia ter sido traficante..."

Intérprete de sucessos como "Devagar, devagarinho" ou "Mulheres", Martinho da Vila nasceu pobre no interior do Rio de Janeiro e cresceu numa favela, mas o destino trocou-lhe as voltas e ele tornou-se um apreciado cantor, compositor e até actor. Actualmente em Portugal, para uma digressão especial, o artista falou com SapoFama sobre os seus 40 anos de carreira.

 

Martinho da VilaPor que idealizou uma digressão especial para Portugal?
Todas as vezes que venho sou tão bem recebido, que acho que o público merece concertos exclusivos. Os portugueses adoram quando canto os fados e as marchas à minha maneira, com ritmo de samba lento. Eles gostam de dançar com as minhas músicas.

O seu produtor contou que, em Portugal, é só o Martinho pôr o pé na rua, que há sempre alguém que o reconhece...
É verdade. É como no Brasil: ando pelas ruas e as pessoas sabem quem sou. O que gosto mais é quando vejo um português com aquele ar sério abrir um grande sorriso e pedir-me um autógrafo ou dizer que é fã do meu trabalho.
Já nem falo "vou viajar para Portugal". Agora digo "vou ali a Portugal". A distância parece-me muito pequena.

Tem 70 anos de idade e 40 anos de carreira. Qual é o segredo dessa longevidade profissional?
É um mistério que nem eu entendo (risos). O sucesso não tem fórmula.

É cantor, compositor, escritor, actor, líder de movimentos negros. Consegue fazer bem tanta coisa?
Faço as coisas devagarinho, sem pressas (risos). Estou sempre com o meu portátil, porque sempre que surge alguma ideia, escrevo.

Martinho da VilaTem oito livros lançados. Eles fazem sucesso?
Não tenho nenhum best-seller. Nunca pensei ser um grande escritor. Escrevo como exercício da minha criatividade. Há muitos escritores que têm 30 livros lançados e ainda assim não são conhecidos. Não ligo a isso. Acabei de fazer outras duas obras.

Pensa em reformar-se?
Tenho muito que fazer. Quando uma pessoa se sente realizada, já pode morrer. Eu ainda não atingi essa meta (risos). Já pensei que como cantor deveria parar, mas de repente tenho ideia para mais uma música e lá começo tudo de novo.

O que faz como líder de movimentos negros?
Luto pela igualdade e pela inclusão social. No Brasil, há quotas para os negros entrarem nas universidades públicas. Acho que deveria haver quotas nas empresas e até governo. No governo Lula, foi a primeira vez que tivemos um ministro negro, que é o Gilberto Gil.

Seria candidato a presidente?
Nem pensar! Não quero misturar-me com política (risos).

Assumiria um cargo no governo, como fez Gilberto Gil?
Já fui sondado, mas eu não quero. É uma função que não me atrai, nem encanta.

Gosta de ver um cantor como ministro da Cultura do Brasil?
Acho óptimo. Os artistas são muito organizados.

Nasceu num sábado de Carnaval. Acredita que o seu destino era mesmo ser sambista?
Não gosto de acreditar nisso, mas só pode ser! Nasci numa cidadezinha no interior do Rio de Janeiro, filho de agricultores pobres. Cresci numa favela do Rio. Que futuro se poderia esperar para mim? Podia ter sido traficante ou um simples trabalhador, mas o destino fez-me artista. Agora estou aqui, a viajar pelo mundo, a ganhar a vida com arte. Só pode ser obra do destino...

Martinho da VilaO Carnaval do Rio deste ano ficou manchado com notícias de que as escolas de samba eram financiadas pelo tráfico de drogas. O que acha disso?
O tráfico está em todos os sectores, até na política. No Brasil está tudo misturado, é uma confusão só! Não se pode considerar o caso das escolas de samba isoladamente.

Vai ter um documentário sobre a sua vida...
É verdade e as últimas cenas vão ser gravadas nas próximas semanas em Portugal.

Do que sente saudades de Portugal?
Dos vinhos, que são óptimos. E da comida, que é uma delícia.

 

Fonte: Sapo Fama

Ivete Sangalo grava disco infantil com Xuxa

Ivete Sangalo começa a gravar com Xuxa em julho

 

Ivete Sangalo entra em estúdio mês que vem, ao lado de Xuxa e de Saulo Fernandes, vocalista da Banda Eva, para gravar um CD infantil direcionado a crianças pequenas.

As canções já estão prontas - a maior parte delas foi composta por Saulo -, e só falta às estrelas colocarem suas vozes. O novo projeto do trio está previsto para chegar às lojas em outubro.

 

Fonte: Terra Música

D2 troca de gravadora

D2 é o novo contratado da EMI

Rapper carioca assina com a EMI e prepara novo disco para novembro

Fonte: IG Pop

 

O rapper Marcelo D2 não terá mais seus discos lançados pela Sony/BMG. De acordo com comunicado oficial divulgado na tarde desta quinta-feira, 26, a EMI fechou contrato com o ex-líder do Planet Hemp nesta semana.

O anúncio ainda afirma que assim que o cantor voltar de Portugal, onde faz show nesta sexta-feira, os trabalhos de gravação de um novo disco vão começar. O lançamento está previsto para novembro.
 

Junior Lima escolhe parceiros de sua nova banda

Nova banda de Junior Lima ainda não tem nome

Nova banda de Junior Lima ainda não tem nome

 

No site da MTV, Junior Lima conta que já escolheu os parceiros de sua nova banda - ainda sem nome: Peu Sousa (ex-Pitty) e Champignon (ex-Charlie Brown Jr.).

O irmão de Sandy também fala de como estão os primeiros passos: "A formação é bem interessante. Fico na bateria, Peu na guitarra e o Champignon no baixo".

"O vocalista é um cara desconhecido, mas logo mais, ele será o mais conhecido da banda", acrescentou.

Sandy e Junior terminaram parceria como dupla ano passado. Eles fizeram uma turnê por todo o Brasil antes de se separarem definitivamente.
 

 

Fonte: Terra Música

Ex-LS Jack, Marcus Menna lança CD solo: 'Nasci de novo'

Ao som do mantra da batida pesada de grupos de heavy metal como o Iron Maiden, o ex-vocalista do LS Jack, Marcus Menna, vem se recuperando das complicações decorrentes de uma lipoaspiração, em julho de 2004, que o deixaria fora da cena musical por quatro anos.

 

 

 


 

 

 

- Continuo um roqueiro! – diz, com orgulho no olhar.

 

Roqueiro, mas - pelo menos em disco – com uma pegada mais leve. E esperançoso. O cantor e compositor está lançando o CD acústico É preciso saber viver (Som Livre / LGK Music), com letras dizendo Vou deixar a vida me levar, Eu vejo a vida melhor no futuro ou Você não sabe quanto eu caminhei pra chegar até aqui....

 

São sucessos do Skank, Lulu Santos, Cidade Negra, Barão Vermelho (O poeta não morreu, foi ao inferno e voltou) e Jota Quest (Ei dor, eu não te escuto mais), além, claro, da faixa-título, clássico de Roberto e Erasmo - músicas que refletem bem seu momento atual -, ao som informal de violões, como em uma reunião de amigos. E eles estão mesmo presentes no CD. Rogério Flausino, Toni Garrido, Wilson Sideral e Zé Henrique gravaram participações, dividindo os vocais com Menna. Todos fizeram questão de registrar palavras de companheirismo no início das canções que participaram.

 

“Agradeço a Deus pela minha recuperação e por poder voltar a cantar” diz Marcus Menna no encarte do disco.

 

- Sua afinação é impecável – garante Patrícia Peres, sua professora de canto há um ano e meio.

 

Não é a toa que ele tem a palavra 'voz' tatuada em letras góticas em seu braço direito.

 

 


Com a professora Patrícia Peres.

 

 

Além da trilha sonora de Queensryche e Whitesnake, seu processo de reabilitação é auxiliado por aulas de música e reavaliações periódicas com a equipe multidisciplinar da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação.

 

- O CD é mais um passo fundamental para sua recuperação e retorno às atividades profissionais – disse a Dra. Lúcia Braga, neuropsicóloga e diretora presidente da Rede Sarah.

 

Os principais sucessos da antiga banda de Marcus Menna, o LS Jack, também foram regravados no disco. As versões acústicas de Você chegou, Carla e Uma carta tiraram as músicas de trás da cortina de guitarras, teclados e bateria para colocá-las na frente dos holofotes, destacando muito mais as sutilezas das canções e reafirmando sua força pop.

 

O encarte do CD traz telefone de contato para shows, mas ainda não há nenhum confirmado. Marcus Menna – que vem ensaiando com sua banda em um estúdio na Barra da Tijuca, bairro onde mora - acredita que daqui a dois meses estará reestreando nos palcos.

 

- A música sempre esteve presente na minha 'outra vida' – refere-se ao período anterior à cirurgia.

 

- Agora eu voltei e não paro mais. Estou com muita vontade de dividir a energia com o público de novo.

 

Enquanto não reencontra os fãs diretamente, Menna troca informações com eles pela internet. A rapidez dos acontecimentos nas maneiras de se consumir música nos últimos anos fez com que ele esteja experimentando agora, lançando um novo disco, um momento bem diferente da época em que integrava o LS Jack. Pesquisando em sites como o myspace ou visitando blogs e comunidades dedicadas a ele ou a sua ex-banda na internet, Menna se atualiza.

 

- É um novo momento, em que as possibilidades se abriram e eu acho isso muito positivo.

 

Para dividir suas atenções com a música e as descobertas virtuais, só mesmo a nova namorada, Priscila (ele não está mais com Carla, sua ex-mulher com quem tem uma filha, Luana, hoje com 4 anos) e... a paixão pelo futebol e pelo Flamengo!

 

- Uma vez Flamengo, Flamengo até 'remorrer', porque morrer eu já morri uma vez, estou aqui de volta, nasci de novo, meu coração voltou a bater!

 

 


Fonte: JB Online

... vai «aquecer» o Sudoeste

Cidinho & Doca, da banda sonora da Tropa de Elite, também estarão presentes
 

O Festival Sudoeste vai ter este ano uma recepção de «Warm Up» [aquecimento]. Bob Sinclar encabeça a lista de artistas que vai fazer a recepção aos festivaleiros, no dia 6 de Agosto, um dia antes do Sudoeste começar.

 

O DJ Bob Sinclar promete incendiar a noite na Zambujeira do mar, por onde também passarão Big Ali, Sexy Sound System e Dj Malvado.

Para a noite de dia 8 foi confirmada a presença de Cidinho & Doca, os MC's que fizeram sucesso com o tema «Rap das Armas», da banda sonora do filme «Tropa de Elite».

 

 

 

Confere o cartaz até ao momento:

Dia 6 Warm up:

Bob Sinclar
Big Ali
Sexy Sound System
Dj Malvado

Dia 7

Björk
Tinariwen
Balkan Beat Box

Dia 8

Chemical Brothers
Goldfrapp
Tindersticks
Yael Naim
Cidinho & Doca

Dia 9

Nitin Sawhney
Vanessa da Mata
Fat Freddy's Drop
Melee
Camané
Tiago Bettencourt
Deolinda

Dia 10

Franz Ferdinand
Junior Boys
Fanfarlo
Cut Copy
Shout Out Louds
Vicious Five
Led On
Tara Perdida

 

Maria Rita mostra samba dengoso em Coliseu a meio gás

Maria Rita mostra samba dengoso em Coliseu a meio gás

 

Maria Rita no Coliseu dos Recreios (foto: Manuel Lino)

 

Quem a descobriu há cerca de cinco anos de cabelo curto, sorriso tímido e a fazer de tudo para se descolar do rótulo de filha de Elis Regina deve ter estranhado logo nos primeiros instantes em que se ouviu a letra desempoeirada de «Samba Meu», tema que a cantora escolheu para abrir e terminar o espectáculo que deu esta terça-feira no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, onde regressa esta quarta-feira (seguindo-se na sexta o Coliseu do Porto).

 

De vestido reluzente, pose sensual e uma segurança inabalável, Maria Rita saiu do casulo em nome do ritmo frenético, que os mais apegados aos seus primeiros tempos de «menina rebelde» podem demorar a digerir. É certo que o serão foi de samba até porque é essa a essência do seu terceiro trabalho discográfico, lançado no final do ano passado, que representou uma radical viragem para uma carreira que começou com aura ligeira, independente e agora se quer festiva, quase carnavalesca.

Num coliseu muito longe da sua lotação, a cantora não perdeu a pedalada e despachou temas mexidos como «Maria do Socorro», embora a sua voz tenha demorado a encontrar o seu espaço no meio de uma banda coesa, co-dirigida com Hugo Prata, tendo direito a baixo acústico (Silvinho Mazzuca), cavaquinho (Márcio Almeida), omnipresente percussão (Neni Brown e Miudinho), piano (Jota Moraes), bateria (Camilo Mariano) e o inevitável «violão» (Tuca Alves).

 

Dançar o samba de saltos altos

«Estava com saudades», disse na primeira e única interpelação feita directamente à plateia, que terminou de pé e a dançar, envolvida nas doses generosas de samba que a cantora tinha para oferecer.

No entanto, o auge da interpretação dengosa continuou a estar nos temas que tornaram Maria Rita num nome respeitável da música ligeira do Brasil e, aí, a cantora foi irrepreensível. Com «Cara Valente» mostrou boa capacidade nas oscilações vocais, na versão acelerada de «Pagu» aproveitou para dar asas a jogos expressivos dignos de teatro e com «Canto das Águas» já tinha o público na mão.

A cantora pediu «diversão, aplausos, sorrisos» e pediu desculpa por estar de saltos altos apesar do samba. Sim, a menina doce dos primeiros tempos virou mulher em nome próprio e agarrou como pôde a herança da dança que a define no presente.

 

Fôlego intermitente, Brasil inteiro no corpo

É certo que nem sempre teve fôlego para defender o género que define «Samba Meu», houve um ou outro instante de desgaste, mas a banda cúmplice que a acompanhou tornou o serão ainda mais quente numa noite de Verão que começou tímida mas terminou com o Brasil festivo no corpo.

Neste registo mais solto, saiu a ganhar «A Festa», de Milton Nascimento, tema que a artista lembrou do seu disco de estreia, e que o público não poupou nas palmas.

Já no «encore» foi altura de Maria Rita relembrar ao que vinha, apelando a plenos pulmões para que «Não Deixe o Samba Morrer», canção de Alcione que se encaixou como uma luva no alinhamento. O palco foi todo seu.

 

Fonte: IOL Música

DJ do Racionais MCs lança mixtape e documentário em São Paulo

 

Diferente dos outros integrantes do Racionais MCs, Kl Jay, o DJ do grupo, não se importa de falar com a imprensa e quer abrir a cultura hip hop para todas as classes e cores. Prova disso foi o lançamento, ontem à noite, da mixtape Rotação 33, em um bar do centro de São Paulo.

Mesmo a terça-feira fria e chuvosa não impediu os fãs, a imprensa e os colegas de comparecerem ao evento que divulgava o novo trabalho do DJ junto a alguns dos MCs de maior destaque na cena: Parteum (Mzuri Sana), Kamau, Gaspar (Z´África Brasil), Max B.O., Lívia Cruz, Aori e Phantom e Indião, da dupla Andrômeda, que escreveram as rimas especialmente para o projeto.

Com 30 minutos de viradas de Kl Jay com vinis de rap brasileiro – MV Bill, GOG, 509-E, SNJ, Xis, Rota de Colisão De Leve, Sabotage e SP Funk, entre outros –, a novidade dessa mixtape, sem edição nas passagens entre uma música e outra, é um documentário feito em paralelo. “Eu quis mostrar que é feito sem edição, mostrar os erros”, explicou o DJ. É a primeira vez que uma mixtape traz um DVD registrando a sua produção.

Além da novidade da união entre áudio e vídeo, está a participação de uma mulher no CD, Lívia Cruz, e outra no show, Flora Matos. “Muitas meninas já passaram pelo que eu estou passando e não é fácil. É bom ter espaço e ser respeitada, ainda falta muito respeito na hora de tratar as coisas com as mulheres”, assume Flora. Os rapazes dizem que a presença das mulheres é necessária pelo talento das meninas e não apenas “para abrilhantar o trabalho com uma presença feminina”, brinca Max B.O.

Durante a conversa com a imprensa, os participantes do CD falaram sobre a abertura do cultura hip hop, a força da música negra e do rap e sobre a necessidade do intercâmbio entre diferentes culturas. “Eu toco música boa, música que eu gosto. Você tem que ouvir música, ouvir de tudo, não tem que ter fronteira”, afirma o DJ.

Ao fim da mixtape, Kl Jay abriu espaço para que oito grupos desconhecidos (Maloka s/a, Maxmusicamente, Otimistas, Lívia Cruz, Costa e costa, Os camaradas, Potencial 3 e Turma do bairro) mostrassem seu trabalho e pudessem chegar aos ouvidos do público.

Antes de terminar a coletiva, os MCs deixaram suas idéias no ar: “Ele nos ensinou a vender um produto sem ser um produto vendido”, diz Indião, do Andrômeda, deixando para Kl Jay completar: “Eu não quero poder, nem controle, eu quero fazer acontecer”.

 

Fonte: IG Pop

Pato Fu confirma saída de tecladista e anuncia substituto

 

As recentes apresentações solo de Fernanda Takai em São Paulo contaram com um novo tecladista, Dudu Tsuda. Ele vai substituir Lulu Camargo, que deixou oficialmente o Pato Fu.

Segundo um comunicado no site do grupo, Lulu, que acompanhava o Pato Fu desde 2002, se afasta para se dedicar a projetos pessoais. Dudu Tsuda é conhecido na noite paulistana por seu trabalho com as bandas Jumbo Elektro, Cérebro Eletrônico e Trash Pour 4, entre outros projetos.

O novo tecladista vai substituir Lulu tanto nos shows do mais recente disco do Pato Fu, Daqui pro Futuro, quanto nas apresentações solo de Fernanda, que tem cumprido agenda extensa pelo país. A cantora lançou no final do ano passado Por Onde Brilham os Olhos Teus, interpretando repertório de Nara Leão. O disco foi eleito o melhor do ano pela APCA e vendeu mais de 20 mil cópias só nos primeiros meses de lançamento.

 

Fonte: IG Pop

Em turnê por NY, Gil defende taxação de mídias de armazenamento

Gilberto Gil acha que taxação de mídias pode ajudar artistas

 

O ministro da Cultura do Brasil, o cantor e compositor Gilberto Gil, disse hoje, em Nova York, que é a favor da aplicação em seu país da taxação dos dispositivos eletrônicos que permitem a cópia de discos ou filmes.

Em declarações à Agência Efe, Gil, que é um reconhecido defensor das novas tecnologias e libera a gravação de seus shows com telefones celulares ou câmeras digitais, expressou seu apoio à imposição de taxas sobre diferentes mídias de armazenamento, como discos rígidos, CDs ou DVDs.

"É justo que os artistas e os criadores sejam remunerados. No Brasil, não propusemos um imposto específico para suportes de bens culturais, mas eu acho que pode ser proposto", afirmou o ministro.

Gil, que assumiu o Ministério de Cultura do Brasil há cinco anos, assumiu uma posição que já gerou muita polêmica nos países que decidiram aplicá-la.

No caso da Espanha, por exemplo, desde o começo do mês, CDs, DVDs, reprodutores de arquivos digitais de áudio e vídeo, telefones celulares e portáteis como palmtops e smartphones são taxados com um imposto especial.

"Lembrem que, quando havia fitas cassetes, houve um momento em que foi pedido aos fabricantes que destinassem uma parte do preço que cobravam para remunerar os criadores, algo que agora, com as novas mídias, é possível fazer", disse Gil, que esta semana apresentou em Nova York o disco "Banda Longa Cordel".

No Brasil, segundo um relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), cerca de 1,8 bilhão de arquivos digitais são baixados anualmente e de modo ilegal através da internet.

Segundo o mesmo documento, apresentado em Londres no começo do ano, o mercado fonográfico brasileiro encolheu 50% no primeiro semestre de 2007.

O ministro brasileiro afirmou que sempre defendeu o uso das novas tecnologias, devido ao "caráter social que têm em seu código genético" e porque "a tecnologia sempre foi, na história da humanidade, uma mola propulsora, um meio de fazer o conhecimento avançar".

"Uma das maneiras de avaliar as tecnologias é fazer com elas a maior experimentação possível, especialmente agora que são baratas, universais e acessíveis a cada vez mais pessoas no mundo todo", afirmou Gil, segundo quem as pessoas deveriam utilizar "seus telefones e câmeras de todas as formas possíveis".

"Alguém falar com um artista, poder gravar sua voz e enviá-la a seus amigos é um experimento que ajuda a sociedade a se conhecer melhor como conjunto humano", disse o músico, que considera ele mesmo "um meio que oferece possibilidades para experimentos".

Em sua turnê para divulgar seu primeiro álbum de composições inéditas em 11 anos, Gil, um dos primeiros músicos brasileiros a transmitir seus shows pela internet, pede a seus fãs que gravem sua apresentação e guardem o material para desfrute pessoal.

No entanto, em Nova York, onde se apresentou no Teatro Nokia, os fãs do brasileiro não puderam sacar suas câmeras ou celulares, devido às normas da casa de shows. Mas, segundo o músico, em outros palcos, a iniciativa foi muito bem recebida pelo público.

 

Fonte: Terra Música

Festival dos Oceanos

Craig David actua em Lisboa, no dia 09 de Agosto. O concerto tem lugar na Praça do Comércio, pelas 21h30, e integra-se no programa do Festival dos Oceanos.

Na bagagem o músico traz o seu mais recente álbum "Trust Me", onde se incluem, entre outros, o tema 'Hot Stuff', que contém um sample de 'Let's Dance' de David Bowie. Depois de Craig David sobe ao palco, no mesmo dia, o cantor brasileiro Zeca Baleiro, que vem apresentar a colectânea, "Lado Z". O trabalho conta com várias participações especiais, entre as quais a de Sérgio Godinho.

O cartaz do Festival dos Oceanos contempla, ainda, as actuações do grupo Ethnos-Raízes do Atlântico, a 08 de Agosto, no Miradouro do Adamastor (22h00), e de Yolanda Soares, no dia 14 (21h45), na Praça de Santos.

Todos os concertos são de entrada livre.

 

Fonte: Cotonete

Festival Mestiço na Casa da Música

Terceira edição deste encontro de culturas arranca quinta-feira com dez concertos em quatro dias

Músicos de vários pontos do globo, que cruzam a música tradicional dos seus países com as sonoridades actuais participam no III Festival Mestiço da Casa da Música que se inicia quinta-feira e termina domingo, noticia a agência Lusa.

 

Os estilos musicais incluídos nos dez concertos previstos vão desde o reggae ao hip-hop, passando pela música africana, cigana, latina, pop-rock, ska, rocksteady, a soul, o samba, com mestiçagem de sons provenientes da América (do Norte e do Sul), África, Europa Central e os Balcãs.

A abrir o festival, quinta-feira, estão os Señor Coconut and His Orchestra, banda dirigida pelo alemão Uwe Schmidt, radicado no Chile, onde fundou a que se presume ser a única orquestra electrolatina do mundo.

Os Señor Coconut and His Orchestra, com nove músicos, apresentam-se no Festival Mestiço para dar a conhecer o seu mais recente álbum, «Around The World».

Segue-se a que é considerada por muitos a melhor banda de metais dos Balcãs, a Boban Markovic Orkestar, que apresentará o seu mais recente trabalho, «Go Marko Go!».

Dirigida pelo conceituado trompetista sérvio Boban Markovic, esta orquestra deu-se a conhecer ao Ocidente com a participação no filme «Underground», de Emir Kusturica.

A noite termina com a Kumpania Algazarra, uma banda com influências de várias culturas.

Rap e soul juntos numa só noite

Na sexta-feira, a sessão abre com o rapper brasileiro Marcelo D2, que regressa com o seu «sambop», antecedendo o seu colega MC K, considerado um dos mais talentosos músicos africanos.

A noite prossegue com o drum'n'bass, o soul e a electrónica dos Manif3stos, aos quais se junta o músico e compositor cabo-verdiano, Dany Silva.

O jovem universitário Azagaia fecha o segundo dia de festival com a apresentação do seu álbum, «Babalaze».

O reggae pontifica no sábado, terceiro dia do festival, com os Toots & The Maytals, um grupo histórico da música da Jamaica, detentor de uma sonoridade única, que resulta da combinação entre gospel, ska, reggae e rock.

De França vêm os The Dynamics, um grupo constituído por músicos de nacionalidades diferentes e com raízes distintas que encontram no reggae o seu terreno expressivo de eleição.

A terminar a noite estará Freddy Locks cuja estreia discográfica a solo data de 2007 com «Bring Up The Feeling», mostrando a influência que sobre ele exerce Bob Marley.

Domingo dedicado a África

O último dia do Festival Mestiço, domingo, está dedicado aos sons provenientes da África, arrancando com os malianos Amadou & Mariam que cruzam a música do seu país com o soul, funk e o blues.

Dos arredores de Maputo chegam os Timbila Muzimba, uma orquestra de xilofones dos VaChopi, povo que habita a província de Inhambane cujos bailarinos fazem mover freneticamente o muzimba (corpo), ao som da orquestra de timbila (xilofones).

O festival termina com o quarteto Extra Golden, formado por dois norte-americanos e dois quenianos, agora residentes nos Estados Unidos graças à ajuda do actual candidato à presidência norte-americana, Barack Obama.

 

Fonte: IOL Música

Titãs e Paralamas se unem em DVD e Herbert emociona

Gravado na Marina da Glória, em 26 de janeiro, o CD/DVD Paralamas e Titãs juntos e ao vivo (estréia do selo Planmusic, com distribuição da EMI) junta as duas bandas oitentistas e revela semelhanças e diferenças entre ambas. As afinidades ficam claras quanto Paulo Milkos assume perfeitamente os vocais de O calibre, dos Paralamas, ou quando o hit dos Titãs Diversão soa pesado e gritado com Herbert Vianna.

Nas diferenças, há momentos em que um grupo anula o outro. Por exemplo, quando Herbert Vianna, que sempre teve muita emoção e nenhuma afinação, exagera ao vocalizar hits titânicos, como Sonífera Ilha e Flores.

O mesmo acontece ao comparar o estilo de Herbert na guitarra com o de Tony Bellotto, ou quando os vocais tímidos de Branco Mello aparecem em músicas dos Paralamas como Meu Erro e Lourinha Bombril.

Não são defeitos - soam como cruezas que dão espontaneidade, como no despojamento da versão semi-acústica de A Novidade, parceria dos Paralamas com Gilberto Gil. De ruim mesmo, só a insistência dos Titãs em continuar cantando Marvin - que Nando Reis, em carreira solo, transformou num catártico hit.

No palco, duas baterias, com peso destacado em Cabeça Dinossauro e no medley Selvagem + Polícia - que tem participação do guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, também presente em Lugar Nenhum, dos Titãs.

Além dele, há outros convidados: Samuel Rosa (Skank) aparece em músicas que poderiam ser de sua banda, Lourinha Bombril e O Beco, ambas dos Paralamas.

E Arnaldo Antunes provoca crises nostálgicas nos fãs antigos dos Titãs ao cantar Lugar Nenhum, Comida e O Pulso (esta, só nos extras do DVD) dançando da maneira robótica como fazia com seu ex-grupo.

No fim do DVD, mais emoção: Herbert surpreende os colegas de palco ao inserir um "em cima dessas rodas também bate um coração" em Óculos.

 

Fonte: Terra Música

DVD Titãs/Paralamas: 'É legal olhar e ver que são 25 anos'

Em um dos muitos encontros em festivais, há três anos, o tecladista e vocalista dos Titãs Sérgio Brito comentou com o baterista do Paralamas João Barone que seria bom se revivessem os shows feitos em conjunto no começo dos anos 90.

"O projeto veio num momento em que as duas bandas estavam sem gravadora. Por causa disso, gerimos tudo junto, tocamos a produção do projeto os oito juntos", explica o vocalista do Titãs Branco Mello.

O guitarrista Tony Bellotto conta como surgiu a parceria: "os Titãs tocaram em Porto Alegre. Fomos, então, para o hotel. Os Paralamas estavam chegando. Lá pelas tantas surgiu essa idéia."

Em seguida, apresentaram-se nas principais capitais brasileiras ao longo do segundo semestre.

"Faremos mais shows. Mas não existe o plano de dar prosseguimento. Não incluímos música inédita no CD-DVD para não dar cara de algo que tenha continuidade. O espírito é esse", diz Belloto.

Ele diz que o projeto não é uma tentativa de capitalizar num momento de crise e afirma que são produtivos e fazem muitos shows.

"O território dos grupos de rock sempre foi a estrada. Há tempos não lançamos disco, e sempre estamos escalados em festivais", pondera.

Barone se assusta quando nota que a empreitada comemora um quarto de século do Paralamas.

"É legal olhar para trás e ver que são 25 anos, né?", diz o baterista. "Temos um grande tempo de estrada, que se você comparar com Rita Lee, Erasmo Carlos, nem é tanta coisa assim. É legal ver que tudo valeu a pena, ainda mais num país em que as coisas são tão efêmeras"

Mello se mostra ainda mais empolgado do que seu colega: "é a primeira vez no mundo em que duas bandas do nosso porte fazem algo do tipo. O projeto nasceu de uma grande afinidade e de uma vontade muito grande que tínhamos de mergulhar um na obra da outro".
 

 

Fonte: Terra Música

Maria Rita hoje e amanhã em Lisboa

Maria Rita actua esta Terça e Quarta-feira no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Na bagagem, a cantora brasileira trará o seu mais recente trabalho, "Samba Meu". O novo longa-duração sucede ao álbum de estreia homónimo e a "Segundo", que renderam à filha de Elis Regina e César Camargo três prémios Grammy.

Na Sexta-feira (27 de Junho) Maria Rita ruma ao Porto para uma apresentação no Coliseu. Os três espectáculos começam pelas 22h e os bilhetes custam entre 20 e 60 euros.

 

Fonte: Cotonete

Optimus Alive!08 já tem horários definidos

Optimus Alive!08

 

Concertos começam às 17h00 e acabam às 04h00

 

A promotora Everything is New divulgou os horários dos concertos do Festival Optimus Alive!08.

 

Durante os dias 10, 11 e 12 de Julho as bandas começam a tocar por volta das 17h00 e a música só parará já depois das 04h00 da manhã.

Confere aqui os horários do festival:

DIA 10

Palco Optimus

Kalashnikov * 17H00
Galactic * 18H00
Spiritualized * 19H10
The National * 20H20
Gogol Bordello * 21H40
The Hives * 23H10
Rage Against the Machine * 00H40

Metro on Stage

Banda Soundtribes * 17H00
Sons of Albion * 17H50
Vampire Weekend * 18H50
MGMT * 20H00
Cansei de Ser Sexy * 21H10
Peaches (Dj Set) * 22H20
Hercules & Love Affair * 23H50
Tiga (Dj Set) * 00H50
Boys Noize (Dj Set) * 02H20

DIA 11

Palco Optimus

Kumpania Algazarra * 17H00
Nouvelle Vague * 18H00
John Butler Trio * 19H40
Bob Dylan * 21H40
Within Temptation * 23H40
Buraka Som Sistema * 01H00

Metro on Stage

Banda Cornetto Auditions * 17H00
Vicarious Bliss * 18H00
Mr Flash * 20H00
Krazy Baldhead * 21H00
DJ Feadz * 22H00
Uffie * 23H00
Busy P * 23H30
DJ Mehdi * 01H00
Sebastian * 02H30

DIA 12

Palco Optimus

Bradiggan (Of Dispatch) * 17H00
Xavier Rudd * 18H10
Donavon Frankenreiter * 19H50
Neil Young * 21H40
Ben Harper & The Innocent Criminals * 00H10

Metro on Stage

Sizo * 17H00
The Juan Maclean * 17H50
Midnight Juggernauts * 19H20
Róisín Murphy * 21H00
The Gossip * 22H40
Brodinski (DJ Set) * 00H00
Mstrkrft (DJ Set) * 02H00

 

Fonte: IOL Música

Internautas criticam trabalho solo de Claudia Leitte

A carreira solo da cantora Claudia Leitte, 27, ex-integrante do grupo Babado Novo, se tornou alvo de críticas de internautas em blogs e comentário do site de vídeos YouTube.

Mari Queiroz/Divulgação
Internautas criticam disco solo de estréia da cantora Claudia Leitte
Internautas criticam disco solo de estréia da cantora Claudia Leitte

 

Leitte, que no próximo dia 27 lança "Ao Vivo em Copacabana", seu CD de estréia como solista gravado ao vivo na praia de Copacabana, no Rio, é acusada de não ser original, principalmente quando o assunto é seu primeiro clipe e single, "Exttravasa".

A maioria das críticas são sobre supostas imitações da cantora a artistas como Ivete Sangalo ou a cantora internacional Rihanna.

"A voz copia Ivete Sangalo. O clipe copia Rihanna. Ela se diz baiana e é carioca. O que esta garota tem de original? Além de ser bonita, seu talento é baseado em cópia e plágio. Lamentável", afirma um dos comentários do vídeo.

 

 
"Ao Vivo em Copacabana", primeiro disco solo de Claudia Leitte, será lançado dia 27 de junho
"Ao Vivo em Copacabana", primeiro disco solo de Claudia Leitte, será lançado dia 27

 

"Um artista que cresce em meio a comparativos não tem sobrevida suficiente para manter seu nome. Em pouco tempo ninguém lembra mais desta garota. Assim esperamos", diz ainda o post.

Outros internautas criticam a atitude passiva da cantora durante o vídeo. "A música é super agitada e ela parada ou balançando um pouco, em cenas com câmera lenta como se fosse um clipe eletrônico. Lixo, que vergonha, eu sinto vergonha por ela", diz outro comentário.

O álbum "Ao Vivo em Copacabana" irá reunir grande parte dos sucessos da carreira de Leitte ao lado do Babado Novo, além de 10 músicas inéditas. As imagens do show --que contou com público de 700 mil pessoas-- estão registradas no projeto gráfico do CD, que contou com participações especiais de Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Gabriel O Pensador, Wando e Badauí, do CPM 22.

Em maio, durante entrevista à Folha Online, Leitte comentou que sua decisão de partir para a carreira solo foi "maturada e cuidadosamente estudada". Sobre as comparações com Sangalo, a cantora afirmou que tudo não passa de "intriga da oposição".

"Eu faço o meu trabalho sem pensar no dela. O lance é que fazemos música baiana e temos espontaneidade de sobra. O que eu acho que a gente tem em comum é o fato de sermos pessoas do bem. Ademais, costumo brincar dizendo que é tudo intriga da oposição, uma pimentinha que colocam em nosso vatapá", afirmou Leitte.

Segundo sua assessoria, a cantora fará três shows na Europa no próximo mês de outubro. As apresentações acontecerão em Londres, Zurique e Lisboa.

 

Fonte: Folha Online

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