Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Música do Brasil

Música do Brasil

Calcanhotto e Ana Carolina no Delta Tejo

Adriana Calcanhotto e Ana Carolina vão actuar na edição deste ano do Delta Tejo.

As duas cantoras brasileiras vão apresentar-se no festival lisboeta a 19 de Julho, o mesmo dia em que actuam a portuguesa Mariza e Mart'nália, que completam o cartaz do palco principal para essa data.

Ainda no segundo dia do evento passam pelo espaço secundário os Couple Coffee, Rita Redshoes e os Clã.

O Delta Tejo acontece de 18 a 20 de Julho, no Alto da Ajuda, em Lisboa. Os bilhetes para o festival já se encontram à venda nos locais habituais e custam entre 25 euros (ingresso diário) e 40 euros (passe para os três dias).

 

Fonte: Cotonete

«Maré», Adriana Calcanhotto

O mar. Eterno pranto de quietude, é também palco de muitos segredos. «Maré» fala-nos desse universo com a força de uma «Maré». As palavras são embaladas em sons tranquilos mas não amolecidos. Não há grandes dúvidas que se trata do melhor álbum de Adriana Calcanhotto.

Segundo disco de uma trilogia marítima retrata-nos histórias fantásticas com personagens aquáticas onde realidade e mistério se confundem. «Maré» é música feita com alma e coração onde os problemas do mundo ficam à porta. É sonho e paixão do princípio ao fim.

Rodeada de um dos trios mais requisitados da música brasileira (Moreno, Domenico e Kassin), Adriana consegue um difícil compromisso entre tradição e contemporaneidade. A grande virtude das canções de «Maré» é a surpresa com que se ouvem. O final nunca é sugerido no começo.

Desta colecção, resulta pelo menos um grande clássico. «Um Dia Desses» é um digno sucessor de «Fico Assim Sem Você» e sério candidato a ser uma das canções mais ouvidas em 2008. É música popular por mérito próprio e não premeditadamente pensada para o sucesso.

 

Fonte: Disco Digital

A história desfila na avenida

Mart'nália produz CD que reúne sambas que contam a história do Brasil

  Noel Rosa já decretou: "Ninguém aprende samba no colégio". Vizinha de Vila, Mart'nália mostra que o contrário pode funcionar e o samba pode fazer aprender no colégio. A cantora se juntou ao irmão Martinho Filho e produziu o CD Aula de samba, lançado pela Biscoito Fino durante o carnaval de 2008. O disco apresenta sambas enredos que contam capítulos da história do Brasil.

Mas o disco pega músicas de outros carnavais. Se hoje em dia os sambas se esforçam em auto-elogiar as próprias instituições, antes da metade da década de 70 traziam mais conteúdo. Mart'nália focou sua seleção exatamente entre 1949 e 1976, época em que ainda tinha 11 anos. "É uma deliciosa aula de samba e de Histórias do Brasil. Traz ao mesmo tempo, uma advertência: por que não foi selecionado nenhum samba atual?", explica e provoca o pesquisador Sérgio Cabral em texto encartado no CD. "Nenhum dos sambas registrados neste projeto sairia vencedor em um concurso de samba-enredo atualmente", garante Martinho da Vila na contracapa.

Os sambas presentes no álbum já foram além de contar, alguns já fazem parte da história. Chico Buarque abre o desfile com Exaltação a Tiradentes, eternizada na voz de Elis Regina. Outro samba que entrou para o repertório do ano inteiro é a Aquarela brasileira. Gravada com sucesso por Emílio Santiago como primeira faixa de seu disco de estréia em 1976, aqui volta com uma animada Simone. A ótima interpretação da cantora lembra suas antológicas gravações do início da carreira.

Emílio dessa vez conta a história da abolição da escravatura em Sublime pergaminho, defendido pela Unidos de Lucas em 1968. Do desfile do mesmo ano Leci Brandão traz Dona Beija, a feiticeira de Araxá, tema do Salgueiro. Mas quando a aula é de samba, a professora Alcione não pode faltar. Ela desfila o vozeirão homenageando Getúlio Vargas em O grande presidente.

Esse tipo de projeto costuma despertar a formação de duplas inusitadas, de artistas que aproveitam a oportunidade para gravar juntos. Dessa vez, porém, apenas um encontro aconteceu. Dona Ivone Lara e Toni Garrido estão juntos em Os cinco bailes da história do Rio, que a Império Serrano apresentou em 1965.

Zélia Duncan é onipresente em projetos como esse. A cantora faz questão de participar e sempre dá seu recado com desenvoltura, mostrando que seu talento é múltiplo e real. A cantora, que já gravou diversos sambas, ginga à vontade em Benfeitores do universo. Novata no mundo do samba, Maria Rita mostra que aprendeu bem a lição em Heróis da liberdade, que volta ao assunto da tardia abolição da escravidão no Brasil.

Provando que brasileiro conhece samba no berço, outros artistas de diferentes universos musicais também passam pelo disco. Caso de Moska em Dia do fico, Lenine em Onde o Brasil aprendeu a liberdade e também de Fernanda Abreu em Os sertões.

A ótima idéia de Mart'nália é realizada com grande sucesso. Os sambas desfilados aqui mostram músicas que sobrevivem muito além da quarta-feira. A seleção faz uma trilha sonora informal de vários capítulos da história do Brasil. Para ser ouvido dentro e fora da sala de aula, o samba que tem o que ensinar.

 

Fonte: ZiriGuidum

Chico César e Paulinho Moska com mais duas datas

Depois de se saber que Chico César e Paulinho Moska iriam actuar a 28 de Abril no Teatro São Luiz, foram agora divulgadas mais duas datas de uma pequena digressão nacional.

 

Assim, os dois compositores têm concertos marcados para 26 de Abril na Casa das Artes, em Famalicão e no dia 30 de Abril no Cine-Teatro de Alcobaça. O espectáculo recria um concerto acústico e intimista já rodado na América Latina.

Fonte: Disco Digital

Amigos homenageiam Cazuza com DVD e show

Capa do LP 'Maior Abandonado', do Barão Vermelho

Capa do LP 'Maior Abandonado', do Barão Vermelho

 

A vida veloz e cortante como um raio. Um relâmpago de poesia que iluminou a música brasileira pelas janelas escancaradas do rock. Vivendo cada minuto de seus 32 anos no planeta, Cazuza cantou como ninguém a dor e a delícia de sua geração. Pois aquele garoto que ia mudar o mundo, desejando todo amor que houvesse na vida, completaria 50 anos na próxima sexta-feira, 4 de abril.

Entre as homenagens ao compositor, morto em 1990, vítima da aids, será lançado um DVD com imagens inéditas. Além disso, um show reunirá Caetano Veloso, Sandra de Sá e Ney Matogrosso, entre outros amigos e parceiros que se emocionaram em depoimentos à TDB.

Doido, amoroso, explosivo ou doce. Os adjetivos transbordaram sobre um consenso, espelhado na cadeira vazia que permanece intocada no acervo do compositor: Cazuza é insubstituível. "Quem não o conheceu de perto não tem a noção do tamanho de seu coração. Cuidava de mim, e um dia derrubou com um tapa o copo de uísque que me ofereceram na gravidez. Ele ficou marcado como doidão porque ser verdadeiro é f...", afirma Sandra de Sá.

Uma das melhores amigas de Cazuza, padrinho de seu filho, a cantora aparece em duas fotos na cortiça do cantor, preservada no acervo que está aberto a visitas marcadas na Sociedade Viva Cazuza.

Outro que figurava na parede sobre a máquina de escrever 'Olivetti Lettera 82' do poeta, ex-namorado e grande amigo, Ney Matogrosso incluiu duas canções de Cazuza em seu disco recém-lançado - O Tempo Não Pára e Por Que a Gente É Assim - e garantiu presença no grande show que está sendo acertado para o início de maio.

"Lembro de Cazuza na intimidade, na cozinha de minha casa: doidão e no extremo oposto da imagem de arruaceiro. Tinha um lado muito doce que não revelava. Acreditava que isso seria sinal de fraqueza, mas não era", diz Ney.

O intérprete foi um dos responsáveis pelo estouro do Barão Vermelho ao gravar, em 1983, Pro Dia Nascer Feliz, hino de Cazuza e Roberto Frejat - já defi nidos como 'Mick Jagger e Keith Richards do rock nacional'. Foi com o rock do Barão que Cazuza encontrou sua tribo e descobriu que as poesias que escrevia desde menino poderiam ser letras de música.

"Com certeza ainda estaríamos compondo muito. A química da parceria até hoje me surpreende, foi um desses presentes que o destino nos reserva. Depois que ele saiu do Barão, nos encontramos procurando de novo aquela combinação e fizemos coisas como Ideologia, para mim o melhor disco dele", afirma Frejat, 45 anos. "Cazuza faz muita falta, para redigir e articular esses novos tempos difíceis, a hipocrisia das pessoas", completa.

E o baterista Guto Goffi, 45, fundador do Barão e parceiro de Cazuza em canções como Vem Comigo, acrescenta: "Foi a primeira vez que o rock brasileiro falou 'é', em vez de 'yeah'. Ele fazia poesia de navalha".

Também parceiro na música citada e integrante da primeira formação da banda, o baixista Dé, 41, define: "Cazuza conversava com o mendigo e com o 'jet set', era um catalizador. Misturava champanhe com traçado, mortadela com caviar". Foi com o amigo e Bebel Gilberto que Dé compôs Eu Preciso Dizer Que Te Amo, pérola do popromântico brasileiro.

A cantora Ângela Ro Ro, grande companheira de boemia e eventuais escândalos, lembra a convivência com o amigo e ressalta a coragem demonstrada por ele quando tornou-se o primeiro artista a assumir publicamente a aids.

"Estávamos no Baixo Gávea quando passou a (atriz) Arlete Salles. Ele se jogou no chão a seus pés e começou a falar poesias. Foi a única pessoa que conseguiu me deixar constrangida. Botava a bunda de fora na janela do carro, eu me sentia careta", conta Ângela. "Mas me deu motivos maiores de espanto quando tomou as rédeas de sua vida e demonstrou coragem rara num combate onde não existia vitória, contra o vírus da Aids. Acho que hoje ele seria um grande portavoz político e ético. Uma pessoa a quem poderíamos confi ar grandes tarefas", afi rma a cantora.

E o cantor Léo Jaime, que em 1981 indicou Cazuza aos meninos do Barão Vermelho, que procuravam um vocalista, testemunha: "Ele era ator no Parque Lage, mas não falava para ninguém de seus escritos. Um dia me pediu segredo e mostrou Down Em Mim no violão. Fiquei chapado, sua primeira música já era uma obra-prima", recorda Léo. "Se for pensar, era um letrista de samba-canção, de sambas tristes. Com ele não era dor, era fratura exposta de cotovelo", diz.

Diretor do tal grupo em que Cazuza fazia teatro e cantarolava antes do Barão, o produtor Perfeito Fortuna conviveu com o poeta numa época em que ele buscava encontrar seus rumos. "Cazuza tinha espasmos de genialidade, extrapolava e contagiava a todos nós. Era de uma sensibilidade mediúnica. Hoje penso que deveria baixar um preto velho, algo assim. Uma manifestação muito poderosa, que não dura para sempre. Como um trovão na floresta", diz Perfeito.

E foi mergulhando nesse universo que o ator Daniel de Oliveira, 30 anos, o Henrique da novela Desejo Proibido, transformou-se no ídolo com atuação premiada no fi lme Cazuza - O Tempo Não Pára (2004).

"Cazuza me nutriu muito com música, poesia e literatura. O universo 'beatnik' e a música de Hendrix e Joplin. Ele me deixou essa gana de aproveitar as coisas ao máximo, sempre", afirma Daniel.

Nome fundamental do rock brasileiro, o músico Lobão, que nunca andou com a "tchurma" de Cazuza, tornou-se seu grande amigo desde a primeira vez em que se falaram, no Baixo Leblon, onde não raro terminavam a noite cantando boleros no piano do extinto Real Astoria.

"Teve uma época em que éramos atração turística no Baixo. Tínhamos um código de relação peculiar, a gente se sacaneava. Quando o conheci, disse: 'Até que você escreve diretinho'. E ele já botou o dedo na minha cara: 'Direitinho é o c...'. Tenho saudades dele chegando na minha casa para compor", lembra Lobão, sobre a parceria que gerou, entre outras, a canção Mal Nenhum.

Em maio, além do grande show cujos detalhes ainda estão sendo acertados, a gravadora Universal lançará DVD com material inédito de dois shows de Cazuza, gravados em 1985, na Praia do Pepino, e 1989, para a Rede Globo, além de um clipe do cantor interpretando O Mundo é um Moinho, de Cartola.

Fonte: Terra Música

Marcelo D2 e Toots & Maytals no Festival Mestiço

O Festival Mestiço vai decorrer este ano entre 26 e 29 de Junho na Casa da Música com a presença de nomes como Señor Coconut, Marcelo D2, Toots & Maytals e Amadou & Mariam.

A 26 de Junho, actuam Senõr Coconut e Boban Markovic. No dia seguinte, é a vez de Praça, Marcelo D2 e MC K.

A 28 de Junho, há concertos de Toots & Maytals e Dynamics. O último dia é assinalado com as presenças de Amadou & Mariam, Timbila Muzimba e Extra Golden.

 

Fonte: Disco Digital

Saulo: cantor e compositor

Além do seu expressivo talento como cantor, Saulo Fernandes, também tem se mostrado um ótimo compositor! E dessa vez o presente foi para a banda Uns Kamaradas. O líder do Eva compôs a música "Toda Mulher" em parceria com o trompetista Alcione Rocha (Eva) e o percussionista Leonardo Reis, que também já fez parte do Eva. 

Saulo fez e gravou a canção junto com os meninos da banda Uns Kamaradas. E ela já está rolando nas rádios de Salvador. A banda Uns Kamaradas surgiu em 2005 e pertence aos empresários Jaksandro Silva, Jou Bata e Caribé, também vocalista do Grupo.

Fonte: Axezeiro

ACORDO LEVARÁ O CARNAVAL BAIANO PARA LISBOA

As secretarias de Turismo e de Cultura da Bahia assinaram hoje (24) um protocolo de intenções com a empresa portuguesa Strawberry Dreams - Cultura e Turismo Ltda para a realização do evento Carnaval da Bahia - Festival de Cultura e Turismo, a ser realizado no verão de 2009 - provavelmente em julho - em Lisboa. Pela Bahia, assinaram o documento os secretários Domingos Leonelli, de Turismo, e Márcio Meireles, da Cultura, enquanto que Eduardo Horta e Luís Boto assinaram o acordo pela empresa portuguesa que é especializada na promoção de eventos culturais de massa em toda a Europa.
Trata-se de um evento privado patrocinado por empresas portuguesas e brasileiras ao qual o governo do Estado dará apoio institucional, realizando esforços suplementares junto a agências de viagens e operadores turísticos. Segundo o secretário Domingos Leonelli, o objetivo é tornar o carnaval baiano mais conhecido em Portugal. "Queremos levar aos lisboetas e às empresas que vão a Portugal o máximo de nossa tradição carnavalesca, tanto turística como culturalmente. Esse evento será importante porque Portugal é o segundo maior emissor de turistas para a Bahia, logo depois da Argentina. Hoje temos sete vôos por semana ligando Salvador com Lisboa. Em um desses dias teremos o vôo Porto/Salvador/Porto, abrindo o corredor da Galícia pela cidade do Porto", explica o secretário, informando que ainda este ano esse vôo deverá ficar permanente, somado aos atuais sete para Lisboa.
"A ida do carnaval baiano para uma vitrine tão importante como Lisboa é muito importante para mostrarmos aos europeus a identidade cultural da Bahia. Por isso, entendo que o projeto é muito mais amplo do que o carnaval. A expertise na organização do carnaval baiano também tem que ser exportado, afinal o baiano não vive só de festa, mas também de produzir festas", destaca o secretário da Cultura Márcio Meirelles.
Eduardo Horta, sócio da S. Dreams, explica que a empresa pretende investir alguns milhões de euros nesse projeto, que pretende em três dias reunir um publico entre 300 a 500 mil pessoas. "Consideramos julho o mês ideal para fazermos esse festival, que vai misturar a apresentação de trios elétricos, blocos e afoxés, além dos principais artistas baianos. O evento terá uma grande mídia espontânea, com divulgação fortíssima em Portugal e na Europa", diz Horta.
Segundo Kátia Drummond, diretora de comunicação e marketing da empresa portuguesa, além das atrações musicais o festival reunirá editoras, artistas plásticos, designers, cineastas e artesãos. "Trata-se de uma festa carnavalesca, agregada por um festival cultural que mostrará os diversos aspectos da cultura baiana", explica Kátia.

 

Fonte: Bahiatursa

Bebel Gilberto em Portugal

Bebel Gilberto actua em Portugal no próximo mês de Maio.

A cantora brasileira vai subir ao palco da Casa da Música, no Porto, e da Aula Magna, em Lisboa, a 12 e 13 de Maio, respectivamente.

 

Os espectáculos da filha de Miucha e João Gilberto e sobrinha de Chico Buarque têm como propósito apresentar o álbum "Momento", o terceiro na sua carreira. Além dos originais, o registo reúne versões de 'Caçada' (Chico Buarque), 'Tranquilo' (Kassim) e 'Night & Day' (Cole Porter).

"Tanto Tempo" (2000), um disco aclamado pela crítica e que valeu a nomeação para dois Grammys Latinos e vendas superiores a um milhão de exemplares, e "Bebel Gilberto" (2004) completam a discografia da artista.

Do palmarés da cantora constam, ainda, colaborações com diversos artistas, como Thievery Corporation, David Byrne, Caetano Veloso e Arto Lindsay.

Ambos os espectáculos de Bebel Gilberto no nosso país têm início marcado para as 22h00. Os bilhetes custam 23 euros para o concerto do Porto e entre 23 e 30 euros para o de Lisboa.

 

Fonte: Cotonete

Chico Buarque está no topo da lista de compositores

O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) divulgou uma lista com os nomes dos 10 compositores brasileiros que tiveram o maior rendimento de direitos autorais em shows em 2007.

Carlinhos Brown, que é autor de grandes sucessos do axé e da MPB, ficou no segundo lugar da lista. Durval Lelys e Manno Góes (do Jammil) ficaram na terceira e quarta colocações, respectivamente.

Mas é claro que o primeiro lugar só poderia ficar com um mestre. Os axézeiros que me desculpem, mas Chico Buarque ficou no primeiro lugar da lista. É bom saber que música de qualidade continua sendo procurada e utilizada por músicos e bandas.

Fonte: IG Pop


Gabriel, O Pensador em estúdio

Após a recisão contratual com a gravadora Sony BMG, o rapper Gabriel, O Pensador entrou em estúdio por conta própria. Os trabalhos de gravação irão resultar no próximo disco de inéditas do artista. A distribuição ainda não foi acertada, mas o músico conversa com algumas gravadoras e selos para resolver essa pendência. Paralelamente a esse trabalho, Gabriel está concluindo seu primeiro álbum de rap voltado ao público infantil.

Fonte: Sucesso

Tomate a todo vapor

 

 Ex-vocalista da banda Rapazolla, Tomate, promete muito trabalho no início de sua carreira solo. Seu primeiro disco longe dos antigos parceiros já começou a tomar forma e será composto por 16 músicas. Terá a regravação de grandes sucessos da carreira da banda, além de seis faixas inéditas, entre elas "Anjo Bom", "Só Faço Com Prazer" e "Papa Aê", feita em homenagem ao Bloco Papa, que sai nos circuitos Barra-Ondina e Campo Grande no carnaval de Salvador. Anteriormente liderado pela cantora Claudia Leitte e seu ex-grupo Babado Novo, o bloco terá Tomate como principal atração no Carnaval de 2009. Em tempo: neste mês, o artista recebeu o título de Cidadão Uberabense, na Câmara Municipal de Uberaba. A homenagem foi concedida pela primeira vez a um baiano, o que evidencia a paixão do povo mineiro pelo trabalho do cantor.

Fonte: Sucesso

Rapazolla a todo vapor!!!

O cantor Leandro Lopes conseguiu calar a boca de muita gente, que achava que o carioca não fosse dar conta do recado ao assumir os vocais da banda Rapazolla. Muito bem disposto e com muita garra e disposição, Leandro tem cumprindo uma agenda de compromissos lotada, com várias participações em rádios no país inteiro. Na semana passada, a banda lançou no mercado o primeiro cd com a voz do carioca. O curioso é que a proposta do novo Rapazolla era a de renovação, dar um novo gás e mostrar uma nova identidade, sem esquecer das raízes da banda. Pode parecer loucura, mas o novo cd mostra um Rapazolla mais dinâmico, com arranjos mais elaborados e uma pegada mais pesada. Com um repertório bem diversificado, o cd conta com os maiores sucessos da banda, como “Coração”, “Me roube um Beijo”, “Vem me Buscar”, Aqui é o seu Lugar, dentre outros. Leandro e sua trupe vão além e fazem uma homenagem a várias bandas de Axé, regravando sucessos que caíram no gosto do povo, como “Exttravasa”, “Quebraê”, “A Fila Andou”, “Onde tem Balada” e várias outras. O ponto alto do trabalho fica por conta do pout pourri Jauperi (faixa 18). Destaque também para as inéditas "Vem de Salvador" e "De bem com a Vida", que já estão entre as canções mais pedidas nas rádios de todo país. A Produtora Thybiron de fato está de parabéns e provou que acertou em cheio na escolha do novo vocalista. 

Fonte: Axezeiro

Ana Carolina lança registro ao vivo da turnê "Dois Quartos"

A cantora Ana Carolina, que lança do DVD  e CD Multishow ao vivo: Ana Carolina - Dois Quartos

A cantora Ana Carolina, que lança do DVD e CD Multishow ao vivo: Ana Carolina - Dois Quartos

A cantora Ana Carolina lança no dia 4 de abril o CD e DVD "Multishow ao vivo: Ana Carolina - Dois Quartos", registro da turnê de seu mais recente álbum de inéditas, "Dois Quartos" (2007). O material chega às lojas pelo selo Armazém, de propriedade da cantora, com distribuição da Sony BMG. São quinze faixas na versão CD e 25 no DVD.

Durante entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (24), no Rio de Janeiro, a cantora falou do projeto com entusiasmo. "É o meu melhor registro em vídeo. Participei da edição de imagens, pois precisávamos captar a emoção do show a partir da perspectiva do espectador", declarou.

A qualidade técnica do DVD remete ao padrão de excelência dos demais lançamentos ao vivo do canal por assinatura, de Caetano Veloso e Ivete Sangalo, porém Ana Carolina deixa evidente sua personalidade artística nas aproximadamente duas horas de espetáculo, muito em parte pela recepção calorosa que obtém de sua base de fãs. A artista comentou a conexão com a platéia nesta apresentação em especial. "O público é um show à parte. Sei que dizer isso é exagero, mas é como se fosse o último dia de nossas vidas. Por isso, é difícil escolher o que colocar na edição final, pois confesso que estou nas nuvens com esse DVD."

Questões libertárias
A cantora começa o DVD tocando contrabaixo elétrico em um pout-pourri de temas como "Cantinho", "Fever" e "Eu Sou Melhor Que Você". Ana Carolina, que atualmente usa o piano para compor, toca vários instrumentos durante o show.

O comportamento da cantora influencia muitas jovens por intermédio da postura libertária com que aborda sua bissexualidade. As letras das canções de seu repertório são carregadas de explícito teor erótico, o que provoca reação em polvorosa da predominante parcela feminina de suas apresentações. Ana Carolina instiga seu público com a malícia implícita em seus temas e performance.

A cantora comentou a reação eufórica de seu público. "É natural! Eu falo de mim e me divirto porque as pessoas podem assistir distanciadas aos shows ou até se incomodarem com o que ali é apresentado. E quando isso acontece é porque há algum problema mal-resolvido. Mas a resposta do público é sempre um sinal dessa liberdade", avalia.

Um de seus maiores sucessos, "Eu Comi a Madonna", reverbera essa relação de identificação da cantora com a audiência, conforme comentário da artista. "Às vezes, as meninas querem se libertar, mas não podem --e isso acontece por várias razões. Esse lance de comer a Madonna é uma forma de brincar com as pessoas, de obter uma resposta delas em relação a essas questões libertárias. Não sei a opinião da cantora sobre a música, acho que ela não vai achar nada. Não tenho expectativas quanto a isso, mas seria legal se ela resolvesse dar pra mim", brincou.

Mas nem tudo é safadeza no repertório de Ana Carolina. Seu trabalho abre espaço para delicadas canções românticas, como "Tolerância" e a nova versão para o sucesso "É isso aí" ("The Blower's Daughter"), do compositor britânico Damien Rice, entre outras. A cantora recentemente recebeu um e-mail da produção de Rice com elogios à versão em português, gravada com Seu Jorge.

Uma das músicas mais fortes do disco é "O Cristo de Madeira", na qual reflete sobre questões ligadas à religiosidade. "Às vezes componho norteada predominantemente por minha imaginação. Andei lendo coisas relacionadas à culpa cristã. Venho de Minas, um lugar onde as pessoas rezam e pecam muito ao ponto de falarem que só procuram por Deus quando o Diabo não quer mais nada com elas. E isso me inspira. Mas acho que ainda não escrevi minha canção definitiva sobre este tema, sobre delírio e realidade abordando esta questão", opinou.

Os extras do DVD remontam aos primórdios de sua trajetória artística, sob o viés da mudança de Minas Gerais para o Rio de Janeiro e no depoimento elogioso de Cássia Eller. A cantora falou da importância da iniciativa da amiga para sua entrada na indústria do disco. "Um dos momentos mais bacanas de minha trajetória foi quando Cássia Eller, Zezé Motta e Nelson Faria fizeram um DVD para me promover, pois meu nome artístico era muito frágil e isso dificultava ainda mais as coisas. Isso concedeu credibilidade ao meu trabalho e gente de multinacional apareceu nos meus shows no Rio de Janeiro", lembrou.

Ana Carolina aproveitou para tentar avaliar as razões de seu sucesso. "Não é fácil tentar, com um Brasilzão deste tamanho, fazer sucesso com uma música como 'Carvão' --mesmo porque é difícil tocar o povo. Mas minhas músicas sempre tocam em rádio. 'É Isso aí', 'Quem de Nós Dois' são canções simples. Fico muito feliz que uma canção sofisticada como 'Carvão' chegue às rádios e obtenha uma resposta positiva do público nos shows", arrematou.

Fonte: UOL Música

Ivan Lins se apresenta em festival de jazz português

O cantor e compositor Ivan Lins e o saxofonista britânico Courtney Pine são ao destaques do Festival Internacional de Jazz de Gaia (Jazzn'n'Gaia 2008), que começa na próxima quinta-feira.

O espetáculo de abertura do evento, que acontece em 27, 28 e 29 de março, está a cargo do Mário Laginha Trio, composto pelos músicos portugueses Mário Laginha, Bernardo Moreira e Alexandre Frazão.

Sexta-feira é dia de sessão dupla, que começa com o Fado em Si Bemol, projeto de origem na cidade do Porto que funde diversos estilos musicais numa "embalagem" jazzística.

Na mesma noite, Ivan Lins se apresenta no festival ao lado do seu sexteto. A poucos meses de celebrar 65 anos de idade e com uma carreira de quase 45 anos, o músico tem composições interpretadas por nomes como Quincy Jones, George Benson, Sarah Vaughan ou Ella Fitzgerald.

A última noite do evento vai contar com dois espetáculos, o primeiro protagonizado pelo sexteto do baterista norte-americano Michael Lauren, que antecederá a atuação de Courtney Pine.

Nome respeitado no cenário internacional do ensino da bateria e membro fundador de uma das escolas mais prestigiadas da especialidade, a Drummers Collective, de Nova Iorque, Michael Lauren reside atualmente no Porto, onde é professor do curso de jazz da Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo.

O show de encerramento será do saxofonista inglês Courtney Pine. Nascido em 1964, em Londres, o músico é uma personalidade enigmática que regularmente recebe os maiores elogios e os piores ataques da crítica musical, pelas constantes mudanças de orientação que tem imprimido ao seu percurso.

O músico londrino já incluiu na sua música os mais variados subgêneros musicais, desde elementos de diversas tradições musicais até à pop, reggae, eletrônica, funk e soul, que combinou com o jazz.

Fonte: UOL Música

Grupo Revelação dá início às gravações do novo álbum

O grupo de pagode Revelação está em estúdio gravando as novas canções que farão parte do próximo álbum de estúdio da banda. O novo trabalho, ainda sem título definido, está previsto para chegar às lojas em julho, via Deckdisc.

A produção está sendo feita por Bira Havaí, que já trabalhou com o grupo no álbum anterior, “Velocidade da Luz”, lançado em julho de 2006 e que vendeu mais de 150 mil cópias. Além de composições inéditas, o novo álbum trará uma regravação de “Beleza que é Você, Mulher”, originalmente lançada pelo cantor Benito di Paula. Além disso, a versão digital do álbum terá uma música exclusiva.
Fonte: Canal Pop

Marcelo Camelo lança nova música

 

Em estúdio desde o início do ano para gravar seu primeiro disco solo, Marcelo Camelo, do Los Hermanos, disponibilizou recentemente em seu site oficial mais uma música inédita.

"Doce Solidão" pode ser ouvida de duas formas: a versão de estúdio, só com Camelo ao violão, e um vídeo no qual o músico é acompanhado por 12 crianças, que cantam, assoviam e fazem percussão.

Realizado em sigilo, o álbum está previsto para ser lançado ao longo de 2008. Até agora, só se conhece outra faixa, a instrumental "Teo e a gaivota", que também está disponível no site.

 

Fonte: IG Pop

Calcanhotto dá concerto só para fãs

Adriana Calcanhotto vai dar um concerto exclusivo para fãs no próximo dia 04 de Abril.

O bilhete para o espectáculo, que vai ter lugar no Teatro S. Luiz em Lisboa, é oferecido a quem comprar o novo disco "Maré" nas Lojas FNAC e quem fizer o download do toque 'Ringtone de Amor', da Optimus.

O número de entradas é limitado aos lugares existentes na sala.

"Maré" chega às lojas no dia 31 de Março e é apresentado pelo single 'Um Dia Desses'.

Depois do concerto no S. Luiz, Adriana Calcanhotto regressa ao nosso país em Maio para mostrar o novo registo ao Coliseu dos Recreios a 19 e 20 desse mês e ao Coliseu do Porto nos dias 29 e 30. Pelo meio, a 24, tem um espectáculo marcado para Torres Novas. A mini-digressão por Portugal passa ainda pelo Pavilhão Multiusos de Guimarães no dia 31 de Maio para acabar com um concerto em S. Miguel, nos Açores, no início de Junho.

Os bilhetes para os concertos já se encontram à venda nos locais habituais e os preços variam entre os 20 e os 50 euros.

 

Fonte: Cotonete

"Não quero fazer parte da hipocrisia da música", diz Pitty

Pitty diz que o videoclipe é uma forma de juntar música e cinema

Pitty diz que o videoclipe é uma forma de juntar música e cinema

 

A cantora Pitty gravou na última quarta-feira, em São Paulo, seu mais novo clipe, da música De Você, com direção de André Moraes. Em entrevista exclusiva ao Terra nos camarins, antes da gravação, a cantora falou sobre o vídeo, sua ligação com os fãs e sua visão do sucesso.

 

Você é uma cantora que faz muitos clipes. O que te atrai nesta linguagem, e o que você mais gosta nas gravações?
Para a gente é sempre divertido... Eu gosto muito de cinema, e o videoclipe é uma forma de juntar música e cinema. É lúdico, você pode ser quem você quiser.

Como surgiu a idéia de fazer um clipe cheio de zumbis?
A idéia foi do André. Nos conhecíamos há bastante tempo, desde a trilha sonora do filme Meu Tio Matou um Cara, na qual canto em uma faixa. A gente ficou amigo e ele me chamou para fazer uma ponta no novo curta dele, Charles Manson, aí ele disse, "vamos fazer um clipe". Ouvimos as músicas e o processo ficou muito na mão dele, ele fez o roteiro, viajando nesse universo de zumbis do diretor George Romero, que ele adora.

No fim do ano passado você gravou seu primeiro DVD ao vivo. Ficou contente com o resultado?
O DVD ficou demais. Eu sou suspeita para falar, mas também sou muito crítica, o que diminui o fato de eu ser suspeita. Acho que a gente conseguiu chegar no ponto onde queria. Conseguimos fazer algo de verdade, em uma indústria onde o que mais falta é verdade. Demos a cara para bater. O que mais vemos é DVD ao vivo em que os caras vão para estúdio fazer retoques na gravação. Isso não é ao vivo! O nosso é o que rolou ali no dia. Tem muita hipocrisia na música e eu não quero fazer parte disso.

Mesmo sendo uma cantora que vende bastante, tem muitos fãs, aparece na grande mídia, você ainda tem uma ligação muito forte com o underground. Como você concilia essas duas coisas?
Eu acredito que o mainstream e o underground não precisam ser coisas incompatíveis. Há um lugar que você pode ocupar sendo comercialmente viável sem ser vendido. Não sei de onde as pessoas tiraram essa idéia de que a arte comercial é necessariamente leviana e inútil. Eu ainda sou idealista, quero fazer algo que venda mas que tenha uma certa relevância artística. A gente deixou de fazer muita coisa. Podíamos ter vendido muito mais discos, mas não quero fazer algo que eu vá me arrepender no futuro, só para vender mais.

Você chegou a cursar a faculdade de música na Bahia. O que você traz dessa época na sua carreira hoje em dia?
A faculdade de música, ou uma parte dela, me ajudou demais. A gente estava até comentando isso vindo pra cá. Na época em que eu estudava diariamente, eu lia partitura, tocava piano, coisas que eu parei de praticar. É como um idioma. Você sabe, mas se não praticar, perde a fluência. Eu sinto falta disso hoje, por isso quero voltar a estudar, para conseguir ler partitura, essa coisa gráfica, de ter a música ali, na sua frente.

Você se sente parte dessa nova geração de cantoras que surgiu nos últimos anos, principalmente na MPB, mas que trouxe de volta uma certa atenção sobre as intérpretes brasileiras?
Não. Eu não me sinto parte de geração nenhuma. O povo fala muito de "a roqueira baiana", mas eu não me sinto baiana. Eu estou aqui em São Paulo mas eu não sou paulista, eu estou no Brasil mas talvez eu nem seja tão brasileira assim; eu sou de lugar nenhum. Quando a gente surgiu, éramos meio sozinhos. A gente não veio na onda do mangue beat, nem da no emo, nem de p... nenhuma.

Como você vê a responsabilidade de ter adolescente que nestes 5 ou 6 anos cresceram ouvindo suas músicas?
Eu não sinto essa responsabilidade. Acho engraçado quando alguém fala dessa "responsabilidade do artista". Artista precisa fazer música, pintar quadro, fazer filme, não educar ninguém. Quem tem que educar é professor, pai e mãe. Artista pode ter um lado social, mas quem faz projeto social é o governo. Não tem essa obrigação de ser politicamente correto.

Mas você foi, por exemplo, escolhida pela audiência da MTV como um ídolo. Isso te incomoda?
Ser ídolo é uma coisa natural. Mas isso não significa que eu precise mudar a minha postura e nem fazer coisas messiânicas. Não tenho que me sentir o Buda. A gente precisa ser positivo na vida não porque é artista, mas porque é ser humano.

Você acha que há exagero dos seus fãs em algum momento?
Pode até rolar exagero em algum momento, mas isso não é uma coisa exclusiva da galera que curte o nosso som. É culpa dessa coisa do culto à celebridade. Acho até que os meus fãs são tranqüilos em relação a isso porque eu nunca estimulei esse culto e nunca me coloquei em pedestal.

Mesmo tendo grande destaque na mídia, você consegue manter sua vida pessoal longe de especulações. Porque todo esse "mistério" sobre a sua intimidade?
Eu mantenho a minha vida pessoal restrita a mim porque eu estou aqui para mostrar o meu trabalho, minha vida não é interessante pra ninguém além de mim. Não quero vender a minha vida, quero vender o meu trabalho.

Mas a vida pessoal não vem junto com o trabalho?
Sim, mas existe um limite para expor isso. Senão você se torna um fantoche. Tem gente que acha bacana ter a vida acompanhada por todo mundo como uma novela. Eu não acho, acho invasivo e lamentável. E geralmente os exemplos de gente que faz isso, é porque não produz nada artístico relevante.

Qual das suas músicas você escolheria para definir seu som?
Escolher música é igual escolher filho, não dá para fazer isso. A gente faz tanta coisa... Escolher uma só é limitar demais o meu trabalho, e se tem uma coisa que eu não gosto é limitação.

 

Fonte: Terra Música

Vanessa da Mata em duas paradas portuguesas

 

A cantora Vanessa da Mata aparece em duas paradas oficiais portuguesas, divulgadas nesta semana pela Associação Fonográfica do país. Na parada "Top Digital", que registra os ringtones mais baixados, a artista aparece na sétima posição, com a canção "Boa Sorte/Good Luck" (Sony BMG). Outra artista brasileira presente na lista é a cantora Tânia Mara, ocupando o nono lugar com "Sonho Lindo" (EMI Music). Vanessa da Mata também está na parada "Top 30 Artistas", com o álbum "Sim" (Columbia/Sony BMG) na 27ª colocação. Outros dois álbuns brasileiros citados no ranking são "O Melhor de Leandro & Leonardo" (Warner Music), no 25º lugar, e "Ao Vivo - 3.0 Turbinado - Martinho da Vila" (Columbia/Sony BMG), em 30º lugar. Na parada "Top 30 DVDs Musicais", o único artista brasileiro relacionado é a cantora Ivete Sangalo, com "Multishow Ao Vivo No Maracanã" (Mercury/Universal), 18º DVD mais vendido no país.

Fonte: Sucesso

Loalwa Braz comenta a lambada

 

"Quando fui convidada a fazer parte de um grupo de lambada, na década de 80, morava na França e era mais ligada ao jazz e outros estilos. Com o início do grupo que fiz parte, o Kaoma, e com o sucesso da música 'Chorando Se Foi', que invadiu o mundo inteiro, me apaixonei pela dança e pelo estilo. Para mim, aquilo tudo foi muito mais que uma expressão artística, chegou a ser social também. Eu estive presente na queda do Muro de Berlim e ajudei a quebrar o concreto, de marreta na mão. E, quando eu olhava ao lado, haviam pessoas comemorando e algumas delas estavam dançando lambada, tamanho era o sucesso que a música alcançou. Me sentia lisonjeada em fazer parte da divulgação daquele movimento. Depois, o grupo durou até 1999, mas todos os integrantes continuam interessados e engajados por novidades musicais."

Loalwa Braz é cantora e eternizou o hit "Chorando Se Foi". Ainda em 2008, a artista pretende lançar um disco no Brasil, com participação de Emílio Santiago, Grupo Tradição e Kiko Motos, do grupo Gipsy Kings.


Fonte: Sucesso

Alobêned rumo à Europa

A cantora Alobêned, que por anos reinou como a mais poderosa cantora da Bahia, quando fazia parte da imortalizada Banda Mel, e, depois fez uma breve participação na banda Cor de Mel, parece que agora volta de vez à cena. A artista está de malas prontas para a Europa, onde iniciará uma maratona de shows por vários países. Confira:

 

DATAS SHOWS ALOBÊNED ( FOREVER FEST EUROPA):

4 ABRIL - DISCOTECA SABOR A BRASIL - LISBOA
5 ABRIL- DISCOTECA GLAM-HOTEL PARAISO - ALBUFEIRA
9 ABRIL- ABACOS BAR - AMADORA
12 ABRIL - ACUSTICAO BAR - CARVALHAL
13 ABRIL - PINACOLADA BAR - RAMADA
18 ABRIL - DISCOTECA LAGARES - BRAGA
23 ABRIL - DISCOTECA PACHA - BARCELONA

 

Fonte: Axezeiro

Tudo sobre os festivais

Nomes do Rock in Rio, SBSR, Alive!08, Paredes de Coura, ALLGARVE, Marés Vivas e Sudoeste
 

 

Rock in Rio

30 Maio
Ivete Sangalo
(...)

 

31 Maio
Skank

(...)

 

Optimus Alive!08:

10 de Julho
Cansei de Ser Sexy
(...)

 

ALLGARVE Musica 2008

Caetano Veloso (25/7, Real Sta. Eulália, Albufeira)
Vanessa da Mata (08/8, Lake Resort, Vilamoura)
(...)

 

Outros concertos com apoio ALLGARVE:

Roberto Carlos (11/7, Estádio de Futebol de Portimão)
Milton Nacimento e Jobim Trio (16/7, Teatro das Figuras, Faro)
(...)

 

Fonte: IOL Música

Adriana Calcanhotto gravará canção de Arnaldo Antunes

A cantora Adriana Calcanhotto vai gravar em "Maré", seu novo disco que sai em abril, o presente de amigo secreto que ganhou de Arnaldo Antunes no Natal. A informação é da coluna Mônica Bergamo, na Folha desta quarta-feira (19).

Segundo a colunista, os dois passaram o Natal com Marisa Monte. Lá, cada convidado levava uma melodia e sorteava um parceiro para escrever a letra -e vice-versa. Adriana levou a música e sorteou Arnaldo que, meses depois, voltou com a canção, "Para Lá", pronta.

 

Fonte: Folha Online

Pág. 1/3