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Música do Brasil

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"Brasa": há uma semana no topo das músicas virais, single de Jade Baraldo ganha clipe

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Forte e delicada; misteriosa e, ao mesmo tempo, sem meias palavras. Jade Baraldo não foge dos contrastes no single “Brasa”, primeira mostra de seu álbum futuro e música de sua autoria. Com sua voz cheia de personalidade e potência, a artista já estreia o projeto atingindo a marca de sete dias seguidos no topo do ranking de virais do Spotify, playlist atualizada diariamente com as músicas mais compartilhadas no Brasil. Agora a faixa, já disponível nos serviços de música digital, ganha um videoclipe que aposta na sensualidade e elegância para apresentar Jade de vez ao público.

“Minha música pode não agradar a todos, mas ela sempre vai ter um gosto forte. Se ninguém se arrepiar com aquilo, ou se surpreender, ou se emocionar, não me interessa. 'Brasa' é um hino ao desejo”, explica Jade.

Considerada uma das apostas para 2017 no programa Music Trends (Canal Bis) e semifinalista do The Voice Brasil 2016, Jade Baraldo é um ponto fora da curva quando o assunto é novos talentos brasileiros. Aos 18 anos, a catarinense de Brusque de olhar penetrante e beleza exótica faz um pop moderno, com elementos de trap, mas com uma carga de musicalidade e envergadura vocal de alguém quem cresceu ouvindo Elis e as divas do jazz.

Jade se apropria, nesse primeiro single, de termos comumente vistos como machistas e muda sua conotação, invertendo o jogo e se posicionando no controle da situação, no comando do seu próprio desejo, e consciente de seus perigos e complexidades.

“Não existe nenhuma possibilidade de alguém, homem ou mulher, conseguir me diminuir com expressões como as que utilizo na letra. Não estou em luta pessoal contra nada, até porque não me sinto confrontada ou ameaçada. Mas o machismo ainda é dominante, ainda que menos visível, ele é mais cauteloso em se exibir, por causa das leis, da vigilância das mulheres, das redes sociais. Porém basta afrouxar um pouco esse cerco pra eles voltarem à zona de conforto e se fazerem presentes. O feminismo é totalmente necessário, a vigilância é totalmente necessária. Mas isso não é tema das minhas músicas", diz ela.

Independência acabou sendo um tema central no lançamento de Jade. Após negociações com algumas das maiores gravadoras no mercado, a cantora optou por realizar seu primeiro lançamento de forma independente, mantendo controle sobre tudo - da escolha da música e produtor, às imagens de capa e promoção, passando pelas cenas e cortes do videoclipe.

“Tenho muito respeito pela indústria, mas nem sempre esse respeito é recíproco e aprendi isso logo na aula 101. Saí enquanto era tempo, pra salvar meus sonhos, e devo muito ao carinho dos fãs que me apoiaram numa fase difícil”, conta a artista.

Jade tem uma relação de muita proximidade com seus fãs, e essa conexão com o público ganhou ainda mais legitimidade com o lançamento de “Brasa”. Em menos de 24h, a cantora recebeu um grande número de vídeos no Instagram, de fãs de todo o país cantando versos da canção. Foram mais de 1000 vídeos apenas nos primeiros dias.

“Brasa” é uma composição da própria Jade. A produção é do francês naturalizado Damien Seth (Emicida, MC Marechal, Rashid) e conta com o violino de Guilherme Pimenta. Distribuída pela Agência Milk, a faixa já está disponível nas principais plataformas de música digital. O vídeo foi idealizado pela cantora e realizado por ela e Marcus França.

 

Ouça “Brasa”: https://milkdigital.lnk.to/JadeBaraldo

Veja “Brasa”:

 

Ballet contemporâneo e rock alternativo se encontram em novo clipe da Depois da Tempestade

O primeiro single de “Multiverso”, disco de estreia da Depois da Tempestade”, também é o primeiro a ganhar clipe. A canção “Juno” inaugurou uma nova fase para a banda santista, representando a maturidade ao lançar o primeiro álbum, e agora, com o clipe, mostra que não há limites para as surpresas reservadas pela banda. Unindo o ballet contemporâneo e o rock alternativo, o vídeo torna palpável a ideia de contraste buscada pelos músicos na concepção do projeto.

“Desde o começo sentíamos que Juno soava de uma forma mais ‘moderna’ do que os demais sons. Quisemos explorar isso lançando a canção como primeiro single. Queríamos causar estranheza e curiosidade nas pessoas que ouvissem. Creio que a gente conseguiu o que estava procurando”, analisa Victor Birkett, vocalista da Depois da Tempestade.

O vídeo, dirigido por Lucas Veiga, contou com a participação do grupo de dança Herah, que utilizou durante a gravação o espaço do Cais (Centro de Atividades Integradas de Santos), anexo à Arena Santos e pertencente à Prefeitura. A coreografia apresentada no clipe foi criada por Sérgio Biller e conta com as bailarinas Renata Queiroga, Karina Gabão e Daniela López.

A ideia do clipe surgiu por meio da influência de vídeos como “Brianstorm”, de Arctic Monkeys, e “I Don't Know What To Do With Myself”, dos White Stripes, que misturam a dança com o rock, tido como um som de rebeldia. Por dispensar o uso das sapatilhas de ponta, a dança contemporânea se relaciona com a noção de desobediência na música, proporcionando ao bailarino movimentos mais livres, com uma expressão corporal mais desafiadora.

“Juno” é um dos single do disco “Multiverso”, lançado este ano pela banda. O álbum tem produção assinada por André Freitas (Charlie Brown Jr., Bula, Urbana Legion, A Banca). A Depois da Tempestade é Victor Birkett (voz), Rafael Gonçalves (guitarra), Dennys Andrade (guitarra), Diego Andrade (baixo), Maru Mowhawk (teclado) e Bruno Andrade (bateria).

 

Assista “Juno”: 

 

Seu Jorge no SBSR: um contador de histórias com barrete e violão

 

Sozinho, com uma guitarra acústica, e as roupas do personagem Pelé que vestiu em The Life Aquatic with Steve Zissou, o filme de 2004 de Wes Anderson, Seu Jorge tentou o impossível: encher o Palco EDP só com a sua voz, o gentil dedilhar do seu violão e, pois claro, um pouco do espírito do malogrado David Bowie.

A missão foi complicada: por cima de um constante clamor da multidão que preenchia por inteiro o espaço por baixo da pala do Pavilhão de Portugal, Seu Jorge nunca levantou a voz nem o volume da sua guitarra. Até porque não há botão de volume num instrumento assim. É suposto este tipo de combinação - voz e guitarra, mais umas quantas histórias - viverem mais pacificamente em ambientes com um grau mais pronunciado de intimismo. Mas, a espaços, o artista brasileiro lá se conseguiu impor, por força do reportório e também da sua interpretação, como aconteceu durante "Starman".

Mais curiosos foram alguns dos apontamentos entre os temas, como quando nos contou do telefonema que recebeu de um americano, em 2003, "eu que nem falo inglês...": "Estava eu jogando FIFA na Playstation, em dia de folga", recordou, "o telefone tocou e eu nem liguei". Foi a mulher, que estava na cozinha, que lhe chamou a atenção: "atende aí, pretinha". Informado que havia um americano do outro lado da linha, o cantor e actor nem pestanejou, mas lá acabou por atender Wes Anderson que lhe perguntou se ele conhecia David Bowie: "o lourinho, com um olho de cada cor, né?". Questionado sobre se conhecia os clássicos do Camaleão, Seu Jorge respondeu que não: "Sou preto, nasci lá na favela e preto não ouve rock and roll".

O humor é propositado, certamente, porque Seu Jorge certamente conhece Jimi Hendrix e Chuck Berry, mas de gorro na cabeça, esta noite pelo menos, Seu Jorge é mais Pelé, marinheiro do Team Zissou, do que o cantor brasileiro das Músicas Para Churrasco. E lá desfila as suas versões para "Ziggy Stardust" e "Changes", com um cheirinho de "Samba da Minha Terra" pelo meio das histórias, e, pouco a pouco, o clamor vai sossegando mais e abrindo espaço para esta singular vénia ao cantor desaparecido em 2016.

 

Fonte: Blitz

Vem ouvir Sinais do Sim, novo som dos Paralamas do Sucesso!

Após 8 anos sem lançar um material inédito, Os Paralamas do Sucesso estão de volta! HerbertBi Ribeiro e Barone vão lançar o novo álbum no dia 4 de agosto, intitulado Sinais do Sim.

Além das canções inéditas, o trio apostou em regravações de artistas de outros países: Medo do Medo, da rapper portuguesa Capicua (lançada em 2012) e toda a latinidade roqueira de Cuando pase el temblor, dos argentinos da Soda Stereo, lançada nos anos 80.

Enquanto o tão aguardado álbum não sai, o primeiro single inédito dos Paralamas em 8 anos já está disponível! Dê o play e confira o lyric video:

 

 

Fonte: Cifra Club News

O entardecer no Super Bock Super Rock: “Casa comigo, Silva!”

O músico brasileiro passou pelo palco EDP para mostrar o seu Brasil em câmara lenta

Esperávamos um concerto inspirado em Silva Canta Marisa, o disco lançado este ano pelo cantor e compositor Lúcio Silva Sousa, com várias versões de Marisa Monte e até um inédito, escrito e cantado a meias com a deusa carioca. Não foi, afinal, isso que tivemos, mas sim um sortido fino de canções resgatadas aos vários álbuns do jovem brasileiro, que começou por se posicionar dentro do campeonato indie para, nos discos mais recentes, abraçar a pop mais eletrónica.

Em palco, com uma banda de três músicos, Silva é discreto mas mantém o contacto visual com o público que, não sendo muito numeroso, acaba por mostrar mais interesse e ser mais participativo do que noutros espetáculos que vimos neste mesmo palco, à sombra da pala do Pavilhão de Portugal. Para tal contribuirá o conhecimento, por parte de alguns fãs, dos temas apresentados e também o permanente sorriso do músico que, de pé ou sentado ao sintetizador, procura envolver o público no concerto que abre com "Júpiter", tema-título do seu mais recente álbum de originais.

Na sua voz ultra-doce, que já mereceu comparações à de Caetano Veloso, o capixaba (nome dado aos naturais do estado de Espírito Santo) passou ainda por "2012", "Não é Preciso Dizer", "Entardecer" ou "Mistério do Planeta", um original dos Novos Baianos.

Quanto às versões de Marisa Monte, de quem se tornou amigo durante a gravação do disco deste ano, ouvimos apenas duas: "Ainda Lembro e Infinito Particular".

Entre a pop eletrónica e uma guitarra quase sempre com um pé nos anos 80, Silva mostrou-se feliz por estar em Portugal no verão - "Lisboa é ainda mais bonita" - e partiu um ou outro coração. "Casa comigo!", sugeriu a certa altura um fã atrás de nós.

 

Fonte: Blitz

Videoclipe: Projota e Anavitória celebram o amor em “Linda”

Nessa quinta-feira (13), Projota lançou o videoclipe da faixa “Linda”, canção que tem participação da dupla Anavitória, e que já era esperada pelos fãs, principalmente depois da data de lançamento ser liberada durante a semana em sua página no Facebook.

O rapper e a dupla aparecem em um cenário rural e tranquilo, cercado por árvores e montanhas, e também conta com a participação do jogador de futebol Gabriel Jesus. Celebrando o amor e a natureza, a direção ficou por conta do cineasta e diretor Mauricio Eça, responsável por dirigir vídeos de outros artistas nacionais como Pitty, Racionais Mc’s, CPM22, Vanessa da Mata, entre outros.

 

Ainda sem data para lançamento, o próximo álbum de Projota se chamará “A Milenar Arte de Meter o Louco”, e desde o começo do ano o rapper já lançou faixas como “Antes do Meu Fim” e “Oh Meu Deus”.

 

 

Fonte: Nação da Música

Chico Buarque confirma: álbum novo sai em agosto

 

Depois de um colunista do jornal brasileiro O Globo ter escrito que Chico Buarque estaria de regresso aos álbuns, no próximo mês de agosto, a notícia confirma-se.

Segundo uma publicação no Facebook do músico brasileiro, o disco sai no final de agosto, data em que estará disponível nas lojas físicas e digitais.

"Caravanas" é o título do disco e também de uma das nove canções do álbum, "23º trabalho solo de estúdio" do carioca.

Segundo Lauro Jardim, jornalista que começou por levantar o véu sobre os planos de Chico Buarque para este ano, sete canções são inéditas e duas pertencem ao repertório do artista, ainda que só tenham sido gravadas por outros músicos.

O mesmo colunista diz que Chico Buarque deverá apresentar Caravanas com uma digressão no Brasil.

Caravanas será o primeiro disco do homem de Construção desde 2011, ano em que lançou o álbum Chico.

 

Ventre lança vídeo ao vivo para “A Parte”, gravada no Inhame Sessions

Sonhos não compartilhados são sonhos enterrados”. Um dos mais marcantes versos de “A Parte”, da Ventre, define a fase atual do grupo. A canção, presente no álbum de estreia do grupo, acaba de ganhar um vídeo ao vivo produzido no Inhame Sessions, trazendo uma iluminação intimista que dialoga com a rotina do casal representado na letra. Longe de enterrar os sonhos, a Ventre compartilha o clima de cumplicidade entre os integrantes no vídeo.

Em turnê nacional com o álbum de estreia lançado em 2015, “Ventre (抱きしめ と キス)”, o power trio já passou por alguns dos festivais mais importantes do país, como Coquetel Molotov (PE), DoSol (RN), Bananada (GO) e este mês se apresentará no MECAInhotim (MG). Enquanto conhecem o país visitando cidades de Norte a Sul, os três músicos ganham força para trabalhar no próximo disco, ainda sem data de lançamento.

O vídeo foi gravado no Inhamestúdio, também conhecido como QG da banda Vladvostock, em Cotia (São Paulo). No começo de 2017, o local se transformou em um espaço para ensaio, gravação, mixagem e produção, e o projeto audiovisual se tornou uma consequência deste novo momento. Localizado a 30 minutos da capital paulista, o estúdio é um recanto com grande espaço em área verde preservada, oferecendo um ambiente rico em sensações. Já participaram do Inhame Sessions os músicos Neiva, João Viegas e Papisa.

O vídeo teve a captação de áudio feita por Ablan Namur e Rubens Adati; enquanto a mixagem e masterização foram de Rubens Adati. A captação de vídeo é Yasmin Kalaf, e a fotografia de Rubens Adati e Yasmin Kalaf. A edição de vídeo ficou sob a responsabilidade de Rubens Adati, enquanto a arte é de Thaïs Jacoponi.

Ventre é Larissa Conforto (bateria), Hugo Noguchi (baixo) e Gabriel Ventura (voz e guitarra).

 

Assista “A Parte”

 

Mudanças e saudade de casa são temas de “I’m Homesick”, novo clipe do Hover

A mudança é inerente à natureza, e com o ser humano não é diferente. Mudar de casa ou de país, seja por força do destino ou não, é um deslocamento que nos faz crescer. A letra de “I’m Homesick” traz a ideia da saudade de casa e da busca por pertencimento. Qual é o lugar que te faz sentir-se em casa? Para os músicos do Hover, é Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. O clipe para o novo single foi filmado inteiramente na Cidade Imperial, tendo como pano de fundo um dos pontos turísticos da cidade: o Museu Imperial.

Muito mais do que uma homenagem à cidade onde a banda foi formada, o clipe faz um apanhado das ruas mais conhecidas do Centro Histórico: Avenida Köeller, Rua da Imperatriz, Avenida Ipiranga e o entorno da Catedral de São Pedro de Alcântara, mais um dos cartões postais da cidade. A ideia de registrar esses locais no clipe serve para ilustrar a temática da saudade de casa e o sentimento de pertencimento a algum lugar - ou a falta desse sentimento.

“Todo mundo que sai do ninho acaba tendo essa sensação, de não se sentir em casa em nenhum lugar - pelo menos por um tempo. E há também casos mais sensíveis e dramáticos, como a situação de imigrantes ou pessoas que perderam as casas em tragédias. A gente tentou canalizar todo esse escopo de sentimentos no clipe. O cenário, formado por caixas e outros elementos, remete a exatamente isso: mudança, ruptura, transformação.”, explica Lucas Lisboa, guitarrista do Hover.

O vídeo marca a despedida do baixista do grupo, Pedro Fernandes, que se mudou de país. Atualmente, a formação do Hover é, além do Lucas, Saulo von Seehausen (guitarra e voz), Felipe Duriez (guitarra) e Álvaro Cardozo (bateria). A música “I’m Homesick” faz parte do disco de estreia da banda, “Never trust the weather”, lançado em 2016. O trabalho revelou uma nova fase do grupo, com composições maduras, sem deixar de lado a força e potência marcantes na identidade da banda, que une o post-grunge ao post-hardcore, com pitadas de stoner e indie.

O vídeo conta com direção, roteiro, montagem e finalização de Fabrício Abramov e Hugo Gama, com direção de fotografia de Artur Medina e assistência de fotografia de Pedro Arantes. A produção ficou por conta da própria banda e de João Felipe Verleun. A direção de arte, cenografia e figurino são de Raquel Theo.

 

Assista “I’m Homesick”:

 

Obsessão e mídias sociais são tema de clipe da Dharma

A pós-modernidade carrega a ideia de que parecer é muito mais importante do que ser. Foi a partir desta ideia que a banda Dharma, criou a história do clipe de “Ilusionismo”, primeiro single do disco “A Cor do Céu Mudou”. Dirigido por Anderson Barbosa, o vídeo aborda a perseguição virtual, também conhecida como stalking, enquanto a letra traz uma vibração mais positiva, de cumplicidade e companheirismo. A música reflete o quanto a imagem pode iludir o espectador.

“Fizemos uma reunião com os produtores e explicamos o significado da letra, que fala sobre a sociedade moderna, onde o que importa é mostrar aquilo que você não é. Mostrar aquilo que você não tem. Ser quem você não é. E tudo isso principalmente pela internet. É uma música que tenta alertar a sociedade sobre a doença das redes sociais, falando que tanto o veneno como o remédio está dentro de si próprio”, explica Gustavo Guri, vocalista e guitarrista da banda.

Muito mais do que uma pegada rock n' roll, o single “Ilusionismo” abre o disco da Dharma com uma base potente, uma conversa barulhenta entre guitarra, bateria e baixo. “Ela representa muito bem o disco e a banda. Sempre suspeitamos que esta seria uma ótima música para o primeiro clipe”, define.

O vídeo foi produzido pela própria banda, enquanto a direção de fotografia ficou por conta de Ruy Guimarães. Participaram também Beatriz Dantas, André de Paula, Flávio Farias, Willam Lima, Leo Pedrosa Jr, Leandro Santos, Milton Rodrigues, Tarcísio Alves, Helena Virgínia e Teresa Paiva. O clipe para “Ilusionismo” inaugura uma nova fase da banda Dharma, que pretende lançar um próximo material audiovisual em breve - o clipe da faixa “Livre”.

A Dharma é formada por Gustavo Guri (voz e guitarra), Marcinkus Bandeira (voz e guitarra), Ricardo Aquino (baixo) e Wendell Lima (bateria).

 

Ouça Dharma:

Site/Download: http://www.bandadharma.com.br

Spotify: https://goo.gl/aTxzlM

iTunes: https://goo.gl/pSWo6W

Soundcloud: https://goo.gl/px0lFH

 

Acompanhe a banda:

http://www.facebook.com/bandadharmamcz

https://www.instagram.com/bandadharmamcz

 

Assista “Ilusionismo”: 

 

“Vacilos”: single de Valciãn Calixto antecipa nova fase da carreira

O cantor piauiense Valciãn Calixto é conhecido por ser um dos fundadores do movimento Geração TrisTherezina, que divulga a cena independente do estado. Em nova fase, mais solar, ele lança o single “Vacilos”, com arranjos sofisticados, compassos compostos e forte influência das love songs da década de 70. A canção escrita em 2012 retrata uma fase melancólica vivida pelo cantor e compositor.

“Não a lancei antes, pois não combinava com o som que eu fazia na Doce de Sal, minha antiga banda. Também não tinha muito a ver com o clima arisco do FODA!, meu primeiro disco solo. Nesse, como será um trabalho mais solar, de personagens que tentam se restabelecer perante circunstâncias diversas, finalmente tem espaço para essa música”, analisa Valciãn Calixto.

Para toda travessia melancólica, canções lamuriosas são a trilha sonora perfeita. E foi ouvindo “Summer Holiday”, de Terry Winter, “The Are The Songs”, do Tim Maia ou “Loving You”, de Minnie Riperton, que Valciãn inspirou-se para compor a letra de “Vacilos”. A canção, que foge da sonoridade e temática vistas em “FODA!”, é uma reinvenção do artista, que inova em sua própria obra fazendo algo que não é absolutamente novo: cantar sobre a famigerada “dor de cotovelo”. O single se afasta da estética pesada do disco anterior e investe em delicadeza. Saem as guitarras, entra o aspecto mais dócil de uma balada.

“Vacilos antecipa um lado mais sutil e leve em algumas das canções que estarão no meu segundo disco. Com presença maior de teclados, piano e arranjos sofisticados, melhores elaborados e mais trabalhados especificamente para esses instrumentos. Até para o baixo, que em geral é instrumento mais de acompanhamento, estamos elaborando arranjos mais melódicos e com maior presença no andamento das músicas”, explica.

O single traz um time de peso para a sua construção. Os irmãos de Valciãn, Marlucio e Marciano Calixto, marcam presença tocando teclados, além de bateria e bongô, respectivamente. A música foi gravada no Calistúdio (PI), com mixagem e masterização do músico jandirense Theuzitz (SP). O baixo e os arranjos do teclado são de Valciãn Calixto.

 

Ouça “Vacilos”:

Soundcloud: https://soundcloud.com/valcian-calixto/vacilos

Bandcamp: https://valciancalixto.bandcamp.com/track/vacilos

 

Brown surpreende e inova mais uma vez agora com a Timbalada Séc XXI

Quem atendeu ao chamado de Carlinhos Brown para comparecer neste domingo ao Candyall Guetho Square, para a apresentação da Timbalada do Séc. XXI,  saiu com boa impressão. Claro que não existe unanimidade e nas redes sociais alguns fãs mostraram seu descontentamento. Mas em número bastante inferior ao de aprovação. Primeiro porque Brown tomou as rédeas da Timba, na parte musical. Selecionou a Big band como ele falou, cuidou pessoalmente da escolha dos novos vocalistas e compôs 21 músicas. Todas com o DNA da Timbalada. E trouxe de volta antigos timbaleiros e a atmosfera que reinava quando a banda surgiu no Candyall.

E logo na chegada parecia que se tinha voltado no tempo. As ruas cheias, os moradores curtindo, muita gente cantando, bebendo, dançando enfim, uma pulsação como não havia há muito. E  lá dentro não foi diferente. Brown anunciou o Clube do Timbau “quero chegar a um milhão de sócios”, apresentou a Eletro Timba com um cantor  da Republica Dominicana Oscar Dominique (um embrião de uma carreira para o público latino) e chamou a linha de frente da Timba: Os ex-Mukindala Paula Sanfrer e Rafa Chagas. E a novidade: o ex-vocalista do grupo de pagode Na Net, Buja. Que a colega Wanda Chase tinha anunciado com exclusividade em sua página no Facebook.

 

 

 

Todos que estavam presente no Guetho, aprovaram sem pestanejar. Cada qual ao seu modo, ficou bem harmonica a nova turma. Brown, antes de chamar a galera agradeceu a todos os ex vocalistas que passaram pela Timbalada. Revelou que Denne já queria sair há cinco anos, falou que a Mukindala não vai acabar (vão entrar outros cantores) e se disse animado com essa nova fase. O Cacique é um vulcão. E a nova Timba tem tudo para dar certo. Melhor seria se voltassem os ensaios para o Candyall Guetho Square. Mas ai já envolve outras questões. Viva a Timbalada do Sec. XXI.

 

 

 

Fonte: Blog do Marrom

Rock alternativo e indie pop se unem no disco de Marinho

Descrença no presente e esperança no futuro guiam as oito faixas do disco “Sombras”, de Marinho. As canções refletem os pensamentos e vivências de Rodrigo Marinho, cantor, baterista e compositor que assina a produção do álbum junto de Victor de Almeida e Joaquim Prado (também responsável pela mixagem e captação). O trabalho já está disponível para audição no Soundcloud e chega às plataformas de música digital na próxima semana.

O trabalho atual demonstra um amadurecimento em relação ao anterior, o homônimo EP de estreia, lançado em 2015, que o levou a participar do Festival DoSol (edição Maceió), e a abrir apresentações de Wado e Maglore. 

“O “Sombras” surgiu de uma necessidade de me colocar de fato como artista. O trabalho anterior não refletiu o que eu queria e eu precisava mudar, pra poder mostrar alguma coisa, de fato, minha. Ainda no processo de finalização do EP, eu comecei a compor novas músicas, que foram entrando naturalmente num novo repertório e fazendo a ponte para a conclusão do novo trabalho.  Algumas delas entraram no disco”, conta Rodrigo.

Foi a partir da vontade de escrever um novo capítulo de sua história que o músico passou a criar músicas e apresentá-las aos amigos Victor de Almeida (guitarra) e Joaquim Prado (guitarra). Com estas trocas, os três passaram a arranjar e produzir, e assim foi praticamente o disco inteiro: Marinho gravou voz e bateria; Joaquim tocou guitarra, baixo e synth; enquanto Victor ficou com a guitarra, com participações de Bruno Rodrigues no baixo, Pablo Gustavo no teclado e Daniel Nunes no vibrafone.

“A idealização do projeto foi de nós três. Eu apresentei as músicas e fomos trabalhando nelas. Na maioria das vezes, os caminhos eram escolhidos como unanimidade. Houve um cuidado maior e um envolvimento que só poderia ter acontecido com pessoas que tinham a mesma linha de pensamento, em razão da presença muito forte deles e de nossos gostos reunidos”, reflete Marinho.

O projeto solo de Marinho traz uma sonoridade que se inspira no new wave e no indie experimental, com uma melodia soturna, que contrasta com a atmosfera agridoce das letras. As oito faixas podem variar de uma leve descrença, como na faixa “Sombras”, ao niilismo de “Colecionamos Danos”, chegando até a declarações de amor disfarçadas, na faixa “Coragem”. Ainda que as letras reflitam um desacreditar, o álbum termina com a confiante “Vai Amanhecer”, mostrando que as sombras mencionadas na canção de abertura do disco são passageiras, apenas.

“A identidade se refez e desde que iniciamos a nova experiência de produção, enxerguei um caminho muito maior a ser traçado sem a necessidade de lapidação de uma pessoa de fora, como foi o caso do primeiro. O disco tem um sentimento forte, embasado na amizade e com intenção muito fiel e verdadeira de passar algo, de fato, real. O disco sou eu”, analisa Marinho.

 

Ouça “Sombras”:

 

 

Com participação de Clarice Falcão e Aline Lessa, Daniel Villares lança Catavento


O que vento traz? Segundo o primeiro disco do cantor e compositor carioca Daniel Villares, o leve frescor atrelado ao sentimento de liberdade. “Catavento” contém nove faixas inéditas e uma bônus, além da participação de Clarice Falcão e Aline Lessa. O trabalho está disponível nas maiores plataformas de streaming, vídeo e download pelo selo Garimpo, braço fonográfico da página Brasileiríssimos, especializada em cultura nacional e com mais de nove milhões de fãs.
“A mensagem do disco é a de você buscar ser feliz e ser a pessoa que você realmente é e não aquilo que as pessoas acham que você deve ser ou que você mesmo se convenceu que é o "correto" de se ser. Eu passei uma vida negando ser o que eu era e tentando me encaixar em certas expectativas, seja de terceiros ou próprias. No final das contas, resolvi seguir o meu sonho que eu tentei por tanto tempo sufocar, que é fazer música”, explica o cantor.
Como faixa bônus do material, “Forever”, com participação de Clarice Falcão, expõe a dualidade de momentos do cantor, já que foi gravada em 2014 para o EP “Man on The Moon”. Outra que tem participação especial é “Se Eu Disser”, com Aline Lessa, funcionando como uma conversa entre um casal sobre o caminho de seu relacionamento. Bubu Silva, trompetista do Los Hermanos, também participa do animado frevo “Eu Juro”. O primeiro single é “O Que o Vento Traz”: um registro sentimental voz e violão que versa sobre olhar para trás e passar as coisas boas para frente.
O disco tem masterização, produção e mixagem de Elísio Freitas (Lenine, Moska, César Lacerda), co-produção de Gus Levy (Rubel) e arte de Letícia Miranda. Os músicos que gravaram foram, além dos produtores e do artista, Nelsinho Freitas (acordeom), Miguel Travassos (bateria), Pedro Fonte (bateria), Kayan Guter (baixo) e Caio Barreto (violão). Todas as composições são de Daniel Villares.

Sobre Daniel Villares:

Cantor e compositor carioca, Daniel transita entre diversos estilos musicais e referenciais culturais, puxando principalmente a música americana e britânica da década de 60, o samba, o jazz, o groove e a MPB. Possui centenas de músicas e se manteve recluso até o lançamento do EP “Man on The Moon”, em 2014, recebendo elogios de artistas como Mallu Magalhães e Clarice Falcão.
Após um período de autoconhecimento, Daniel se redescobriu e mudou sua forma de compor e se expressar, criando o disco “Catavento”, lançado em junho de 2017. A primeira faixa a ser lançada foi “Sei”, na coletânea Garimpo, lançada pelo selo de mesmo nome, que em seguida o contratou. O carro chefe do registro é a canção “O Que o Vento Traz”, com clipe dirigido pela TocaVídeos.

 

Com produção de Lucas Vasconcellos, Cássia Novello lança novo single

Depois da elogiada estreia no álbum “Noturna” (2013), a cantora e compositora Cássia Novello acaba de divulgar a faixa “Presente do acaso”, uma prévia do EP inédito “Mundo Presente”. A música revela a nova fase da carreira de Novello, trazendo letras mais fortes que personificam o feminino. O novo trabalho foi produzido por Lucas Vasconcellos (Letuce, Legião Urbana).

“Este arranjo foi reconstruído do zero três vezes e passou por diversas versões até que encontrasse o ponto certo para passar a precisa mensagem da letra. Ela fala sobre desligar-se da busca por um relacionamento e simplesmente permitir-se ser feliz por um momento, ainda que a história não tenha próximos capítulos”, reflete Cássia.

“Presente do Acaso” traz uma roupagem diferente para o som da artista, unindo tons do alternativo e do indie com um clima da MPB pop feminina oitentista. O disco soa ao mesmo tempo novo e familiar aos ouvidos. Além disso, a faixa aponta uma nova direção lírica.

“O verso ‘sem medo de dar certo ou errado’ pode ser interpretado de forma que o ‘dar certo’ seja construir um relacionamento ou simplesmente ter uma ‘one night stand’. É a quebra do tabu ‘mulher pra casar’ x ‘mulher pra ficar’ e faz parte do amadurecimento feminino”, conta ela.

Escrita por Cássia Novello e Renan Nazzos, “Presente do Acaso” conta com um arranjo minimalista que une somente a cantora e Vasconcellos, nos synths, samples e guitarra. A mixagem e edição são assinadas por Thiago Locke. Francisco Patrício fez a masterização. O EP “Mundo Presente” traz cinco faixas e tem lançamento previsto para esse semestre.

 

Veja novidades no canal da artista no YouTube: https://www.youtube.com/user/cassianovello

 

Ouça “Presente do acaso”:

 

Gus & Vic estreiam novo single e lyric video; ouça “We Know”

Após o sucesso de “Sixteen” e “Open Door”, o duo Gus & Vic revela mais uma faixa de seu aguardado álbum de estreia. “We Know” mescla elementos folk e pop e versa sobre a descoberta do outro e, ao mesmo tempo, a descoberta do mundo lado a lado. A canção já está disponível nos serviços de streaming de música.

“We Know” foi a primeira música que Gus & Vic compuseram juntos. A combinação de seus doces vocais se tornou conhecida do público nos vídeo covers que lançaram online, somando mais de 1 milhão de visualizações em um ano. Com o novo single, o duo dá mais um passo em direção à estreia de seu material autoral. Agora, Gus & Vic já somam mais de 300 mil plays, apenas nas novas canções no Spotify.

A sintonia do casal transparece na letra. Usando como ponto de partida o descobrimento de novos lugares, a música propõe uma viagem metafórica que leva a novas experiências.

“A melodia toda surgiu quando estava tocando o violão com o capo na casa 4 (algo que fez toda a diferença, eu acho!). Gravei o áudio disso junto já com um início de letra. E durante um passeio de 4x4 na nossa lua de mel, na Nova Zelândia, fui imaginando o arranjo da música e como ela deveria ser na sua forma final. Já no Rio de novo, eu e a Vic sentamos e então ela fez a maior parte da letra. A ideia inicial era ser um refrão instrumental, mas a letra que a Vic fez ficou tão legal que deixamos o refrão cantado mesmo!”, relembra Gus, que também assina a produção da faixa.

Ao explorar sonoridades, ele trouxe para esta e outras músicas do álbum elementos como piano e violino, porém sem abrir mão de inspirações indie e pop. Também participaram da gravação os músicos Adriano Trindade, Fernando Vidal, Sidão Santos, Rodrigo Tavares, Daniel Guedes, Marlon Sette, Altair Martins, Zé Bigorna e Bruno Lopes, tudo sob o comando do engenheiro de som Ronaldo Lima Valentim, ganhador de três prêmios Grammy e também responsável pela mixagem de “We Know”.

Em breve, Gus & Vic revelam mais detalhes de seu álbum, previsto para 2017.

 

Ouça “We Know”

Disponível @ Spotify, Google Play, Deezer, iTunes, Apple Music, Napster, Rhapsody e Tidal

https://milkdigital.lnk.to/WeKnow

 

Assista o lyric video: 

 

Brasileiro Almir Chiaratti dá cinco concertos em Portugal em julho

O cantor e compositor Almir Chiaratti está prestes a alçar voos mais altos: entre os dias 07 e 14 de julho ele leva para as terras lusitanas o seu som. Passando por Amadora, Lisboa e Braga, o músico apresentará as canções do disco de estreia, “Bastidores do Sorriso” (2015), além dos singles “Triz” e “Terceiro Turno”. Apresentando-se com voz e violão (07 e 08/07), e também com banda (12, 13 e 14/07), os concertos trarão um Almir mais amadurecido aos palcos portugueses, apresentando canções inéditas e releituras de clássicos da música popular brasileira.
 
Cantor, compositor e multi-instrumentista radicado no Rio de Janeiro, Chiaratti cresceu ao som de clássicos do rock setentista brasileiro e da Tropicália. Tamanha influência trouxe ao trabalho a sonoridade calcada no rock psicodélico, na música regional brasileira e na vanguarda paulista. O repertório conta com as canções como os singles “Teu caminho” e “Navegantes de Noé”, e os lançamentos mais recentes, “Triz” e “Terceiro Turno” - neste último, utilizou instrumentos inusitados, como panelas e um carrinho de brinquedo, para construir uma crônica sobre a situação política do Brasil.
 
A turnê do músico inicia-se no dia 07 de julho (sexta-feira), na Fnac Alfragide, em Amadora, com entrada gratuita. Já no dia seguinte, 08 de julho (sábado), é a vez de apresentar-se na Fnac  Vasco da Gama, localizada em uma das áreas mais movimentadas de Lisboa, com entrada também gratuita. No dia 12 de julho (quarta-feira), Almir Chiaratti atua no B.Leza Associação, com o concerto de abertura do também brasileiro Carlos Machado. No dia 13 de julho (quinta-feira), em Braga, no TOCA - Trabalho de uma Oficina Cultural e Associativa. O concerto acontecerá a partir das 22h.  A última apresentação em terras lusitanas será no dia 14 de julho, no Club 11, na Vila Pouca de Aguiar.
 
Para mais informações sobre a turnê, acesse: https://www.facebook.com/events/761680707347074/
 
Serviço
Data: 07/07/2017 (sexta-feira)
Horário: 21h30
Local: Fnac Alfragide
Morada: C. C. Alegro Alfragide, Loja 52, Av dos Cavaleiros - 2790-045 Alfragide
Entrada gratuita
 
Data: 08/07/2017 (sábado)
Horário: 17h
Local: Fnac Vasco da Gama
Morada: Av. D. João II - Lote 1.05.02, C. C. Vasco da Gama - Lisboa
Entrada gratuita
 
Data: 12/07/2017 (quarta-feira)
Horário: 19h30
Abertura de portas: 19h
Local: B.Leza Associação
Morada: Rua da Cintura do Porto de Lisboa, armazém B, Cais da Ribeira Nova - Lisboa
Entrada: 5€
 
Data: 13/07/2017 (quinta-feira)
Horário: 22h
Abertura de portas: 21h30
Local: TOCA - Trabalho de uma Oficina Cultural e Associativa
Morada: Avenida Central 33, Bragashopping, 2° piso - Braga
Entrada: 3€
 
Data: 14/07/2017 (sexta-feira)
Horário: 22h
Local: Club 11
Morada: Rua Duque D’Ávila e Bolama, nº 11 - Vila Pouca de Aguiar
Entrada: 3€ (Não associados) l 2€ (Associados)

 

Ouça o álbum “Bastidores do Sorriso”

Assista o teledisco de “Teu Caminho”

Assista o teledisco de “Navegantes de Noé”

Ouça o EP “Bastidores ao vivo”

Ouça o single “Terceiro Turno” 

Paulo Miklos lança sua música “A Lei Desse Troço”, escrita com o Emicida


Nesta sexta-feira (07), o Paulo Miklos lançou seu novo single “A Lei Desse Troço”, através das plataformas digitais.

A canção, que você ouve no final desta publicação, foi escrita em parceria com o rapper Emicida, tem seus arranjos feitos pelo maestro baiano Latieres Leite, e é a primeira música divulgada do novo álbum do ex-vocalista do Titãs, que foi batizado de “A Gente Mora No Agora” e que deve ser lançado em agosto, pela gravadora Deck Disc.

 

Paulo Miklos fará um show de lançamento do seu novo trabalho no dia 17 de agosto, na Casa Natura Musical em São Paulo.

“A Lei Desse Troço” marca a primeira faixa divulgada desde sua saída do Titãs. Em julho do ano passado, o cantor anunciou sua saída banda para se concentrar em projetos pessoais, sendo substituído por Beto Lee.

 

Fonte: Nação da Música