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Música do Brasil

Música do Brasil

João Bosco na Cotonete TV

 
João Bosco regressou a Portugal para mais um encontro com o público luso.

O músico brasileiro é um velho conhecido dos palcos nacionais, os quais já pisou acompanhado por históricos como Zeca Afonso e Carlos Paredes.

De momento a promover um novo disco chamado, "Não Vou Pro Ceu, Mas Já não Vivo no Chão", o compositor de Minas Gerais continua fiel à sua vontade de revelar a verdade com a sua música, sempre através da palavra, segundo o intérprete: «o elemento detonador das minhas ideias musicais».

 

Veja e oiça João Bosco à conversa com a Cotonete TV.

 

 

Fonte: Cotonete

Gilberto Gil lança CD e DVD ao vivo

 

Chega às lojas agora em dezembro (no Brasil) o novo trabalho ao vivo do cantor e compositor Gilberto Gil. Disponível em CD e DVD, “BandaDois” traz registrado imagens gravadas em dois shows de Gil realizados em setembro passado, no palco do Teatro Bradesco, em São Paulo.

O DVD tem direção assinada por Andrucha Waddington e mostra Gil no palco, na maior parte do tempo acompanhado apenas por seu violão. Em algumas canções seus filhos Bem e José se unem no palco para acompanhá-lo.

A convidada especial do projeto é a cantora Maria Rita. Junto com Gil ela canta “Amor Até o Fim”, música gravada por Elis Regina. No site oficial do cantor é possível ouvir a parceria. O endereço é www.gilbertogil.com.br.

Entre as músicas de “BandaDois” estão “Super-Homem, a Canção”, “Refazenda”, “Lamento Sertanejo”, “Esotérico” e as inéditas “Pronto pra Preto”, “Das Duas, Uma” e “Quatro Coisas”.

 

Fonte: Território da Música

Lançamento da Semana em Portugal

Lançamento Dia 30/11/2009 - Mais Bossa Nossa
 
 
 
 
Após o êxito alcançado com o primeiro volume, eis que o projecto Bossa Nossa regressa com 'Mais Bossa Nossa'!
São nove temas em que o ambiente da Bossa se funde, na perfeição, com alguns temas inesquecíveis da melhor pop portuguesa dos últimos anos. Este volume abre com uma versão do 'clássico' tema de Paulo Gonzo 'Dei-te Quase Tudo' e segue com 'Mais Olhos que Barriga' de Susana Félix. Desta vez, não poderia faltar um tema de Mafalda Veiga, daí a inclusão de 'Cada Lugar Teu'. Os Sétima Legião regressam com uma versão dos seus 'Sete Mares', bem como os Xutos, desta vez com 'Á Minha Maneira' e os GNR, com 'Dunas'. Rodrigo Leão está também presente, com uma nova leitura do belíssimo tema 'A Casa'. A finalizar, versões para 'Não Voltarei a ser Fiel', dos Santos & Pecadores e 'Ao passar um Navio' dos Delfins. Em resumo, mais um disco perfeito para escutar em finais de tarde de tranquilidade e descontração.
 

 

 

Fonte: Sony Music

Confira com exclusividade o novo álbum de Daniela Mercury

'Canibália', de Daniela Mercury

 

O novo álbum de Daniela Mercury, Canibália, que segundo a cantora significa misturar o mundo, pode ser conferido com exclusividade no Sonora até o dia 9 de dezembro. Daniela traz várias versões de sucessos antigos, como Tico-tico no Fubá e O Que É Que A Baiana Tem?, em faixa na qual faz um dueto reverencioso e em tom de homenagem com Carmem Miranda - um dos pontos altos do CD.

 

» Ouça 'Canibália' no Sonora

 

A cantora reuniu as suas referências musicais e artísticas em um projeto múltiplo, cujo principal lema é o afeto. Canibália ainda conta com a participação de Margareth Menezes no single de estreia Oyá por Nós, composição da cantora com Daniela, e Seu Jorge, que canta com ela a música Preta.
 

 

Fonte: Terra Música

Big Brother musical

Multishow Registro - Pode Entrar

Artista: Ivete Sangalo
Gravadora: Universal Music
Cotação:
 

 

 

Fonte: Carnasite

Esqueça a elétrica Ivete dos trios. Em “Multishow Registro – Pode Entrar” aparece em cena a senhora Ivete Sangalo dona de casa, mãe de Marcelo, que não só flerta, mas que “namora” empolgada com a MPB.

Após o enorme sucesso dos álbuns gravados nos estádios da Fonte Nova (Salvador) e Maracanã (Rio de Janeiro), o terceiro DVD ousa em mostrar a artista baiana fora dos palcos e trio elétricos.

O “reality show” de Ivete sacia a curiosidade de milhões de fãs, que podem verificar que embora ela seja uma estrela da música, do entretenimento nacional, a sua musa inspiradora também possui uma vida normal quando está no aconchego do seu luxuoso apartamento em Salvador ou na companhia da família e dos principais amigos. Ponto alto para a edição, que não deixou o DVD ficar cansativo. Intercalar as músicas gravadas em estúdio com bate-papos e momentos de descontração, em diversos ambientes, foi uma boa sacada. Deu ritmo ao vasto e revelador material gravado.

“Pode Entrar” mostra mais uma vez a preocupação de Ivete Sangalo em ir além da axé music que a consagrou como a mais famosa e premiada cantora brasileira dos últimos dez anos. O set list do DVD lembra até um pouco o CD “Clube Carnavalesco Inocentes em Progresso”, de 2003, dirigido pelo seu ex-marido Davi Moraes.

Mas por ironia do destino e raiva de muitos preconceituosos jornalistas que sempre criticaram a música baiana e a própria Ivete, a melhor faixa do CD e DVD é a envolvente “Sintonia e Desejo”, que traz Xande e Solange, do grupo Aviões do Forró.

Preocupada em agradar esses “nocivos digitadores moderninhos metidos a intelectuais”, que adoram criticar por criticar tudo o que é “popular”, que faz sucesso, a “Dona da Banca” da música brasileira errou ao não escolher “Sintonia e Desejo” como a sua atual música de trabalho nas rádios.

Ela foi preterida pelo rock/pop lado B “Quanto ao Tempo”, composta por Carlinhos Brown, que, inclusive, divide os vocais com Ivete.
Brown ainda presenteou a amiga com duas ótimas canções: o hit “Cadê Dalila” e a ‘soteropolitana’ “Muito Obrigado Axé”, que conta com a participação mais que especial de Maria Bethânia acompanhada de um entrosado quarteto de cordas.

Se “Cadê Dalila” não deixou os micareteiros ficarem parados no último Verão, duas pedidas de “Pode Entrar” para o Carnaval 2010 são as animadas “Na Base do Beijo” e “Balakbak”.

Grandes criticos do axé num passado recente, os cantores Lulu Santos e Marcelo Camelo aparecem humildes, sorridentes, felizes e competentes em “Brumário” e “Teus Olhos”, respectivamente. A primeira é um pop criado há alguns anos pelo próprio Lulu. Já “Teus Olhos” é uma gostosa baladinha romântica, com cara de hit de FM, composta pelo ex-vocalista do Los Hermanos.

Apesar de ser um álbum de inéditas, Ivete também resgatou algumas pérolas em seu rico baú musical: a romântica “Meu Maior Presente” (do CD “Festa”) e a lindíssima “Completo”, que esteve no repertório do DVD “Ao Vivo no Maracanã”, que aqui, foi regravada em um emocionante dueto com a irmã Mônica San Galo.

Na mesma linha reflexiva de “Completo” está “Agora Eu Já Sei”, música que retrata perfeitamente o momento atual da cantora que acaba de realizar o sonho de ser mãe: “Agora eu já sei/ Quando falta a respiração/ É a prova que um coração/ Já não sabe mais/ Viver sem você/ Agora eu já sei/ Que me falta sempre a razão/ Traduzir melhor na emoção/ Do que trago aqui, bem dentro de mim/ Dentro de mim...”.

Autor de grandes sucessos, como “Quando a Chuva Passar” (Ivete Sangalo), “Bola de Sabão” (Claudia Leitte) e “Feijão de Corda” (Daniela Mercury), o compositor Ramon Cruz não foi feliz em “Viver com Amor” e “Meu Segredo”. “Eu Tô Vendo” e “Oba Oba” também não empolgam e tampouco emocionam.

Depois dos inesquecíveis duetos em “Não Precisa Mudar” e “Não Me Conte Seus Problemas”, em “Pode Entrar”, Ivete se diverte com o amigo/irmão/confidente Saulo Fernandes, da Banda Eva”, no reggae “Vale Mais”.

Já os Extras trazem um divertido clipe de “Não Me Faça Esperar” e uma versão acústica, apenas com voz e violão, de “Fã”, um dos grandes clássicos da carreira de Ivete Sangalo. A música está no repertório do seu último CD no comando da Banda Eva, “Você e Eu”, lançado em 1998.

“Faço qualquer negócio pra te ver na avenida ou no show/ Grudo no pé, dou bandeira, fico de bobeira só pra te ver passar/ Teu olhar iluminado, meu coração disparado/ Se o teu olhar de repente cruzar com o meu olhar envergonhado/ Olá, eu sou sua fã...”

Fique de olho e ouvido em pé:
Ótimas:
“Balakbak”, “Agora Eu Já Sei”, “Teus Olhos”, “Meu Maior Presente”, “Completo”, “Na Base do Beijo”, “Cadê Dalila”, “Sintonia e Desejo”, “Muito Obrigado Axé” e “Fã”

Boas: “Brumário”, “Vale Mais”, “Quanto ao Tempo” e “Não Me Faça Esperar”

Regulares: “Eu Tô Vendo”, “Oba Oba”, “Viver com Amor” e “Meu Segredo”

Zeca Pagodinho canta no programa de Luciano Huck

Zeca Pagodinho II

 

 

O cantor Zeca Pagodinho agita o palco do ‘Caldeirão do Huck’ no Domingo, dia 29 de Novembro, com os sucessos ‘Uma prova de amor’ e ‘Verdade’.

 

Ainda no programa, o cearense Raimundo Gomes vai participar na rubrica ‘Agora ou Nunca’. O vendedor mora no Rio de Janeiro há 13 anos com a esposa Cristina e o filho Patrick e organiza em conjunto com um amigo uma equipa de futebol para crianças. O projecto, que existe há um ano, conta com a participação de 78 crianças e trabalha em comum acordo com as escolas: quem não se comporta bem, fica proibido de jogar. O sonho de Raimundo é conseguir o prémio para investir na estrutura do projecto, mas para isso tem de saltar à corda, conseguindo 200 saltos em 100 segundos.

 

Também no ‘Caldeirão do Huck’, o ‘Aventura em Família’ leva Sidnei, Rose e Lucas do Nascimento para o Amazonas. Os moradores de Jaú, município do estado de São Paulo, vão participar no projecto ‘Saúde e Alegria’, coordenado por Eugénio e Caetano Scannavino, que atende as comunidades da ribeirinha na Amazónia.

 

O ‘Caldeirão do Huck’ vai para o ar na TV Globo Portugal todos os Domingos, às 12h30, depois da ‘Turma do Didi’.

 

Enviado por Sofia Farinha

João Bosco em entrevista: "Desde que me lembro, que a música está do meu lado"

O cantor, compositor e violinista brasileiro João Bosco está em Portugal para dois concertos, a decorrerem na Aula Magna, em Lisboa, e na Casa da Música, no Porto. O Palco Principal foi ao encontro daquele, que é uma das figuras mais marcantes da Música Popular Brasileira, para saber um pouco mais sobre o seu brilhante percurso nesta área, os espectáculos que irá protagonizar em Portugal e, também, sobre o seu mais recente trabalho discográfico, "Não vou pro céu, mas já não vivo no chão", recentemente chegado às lojas. Confere aqui a entrevista!

Palco Principal - Como surgiu a música na sua vida?

João Bosco – Na minha opinião, team de futebol, escola de samba e profissão nós não escolhemos. Pelo contrário: somos escolhidos. Desde que me lembro, que a música está do meu lado. Atravessou a minha infância, a minha época de garoto, de estudante, as minhas viagens… Sempre me acompanhou. Não me recordo de nenhum momento em que a música não estivesse ao meu lado. Contudo, até certo momento da minha vida, não a encarei no sentido profissional, como profissão, mas sim como existência em si mesma.

PP – Precisamente por não a ter encarado, até um certo momento da sua vida, como uma possível profissão, é que enveredou, aos 18 anos de idade, por um curso de engenharia metalúrgica na Faculdade de Metalurgia de Ouro Preto?

JB – Exactamente. Até porque, nos anos 60/70, a música não era algo passível de sustentar ninguém, não era algo a partir do qual pudéssemos, à partida, gerar um rendimento, que nos permitisse viver.

PP – Contudo, após a conclusão do curso, optou por fazer da música o seu ofício…

JB – Efectivamente. Por mais estranho que possa parecer, o curso de engenharia submetia-me para uma reflexão musical, não tivesse a música um pouco de matemática, na aprendizagem dos compassos, por exemplo. Assim, enquanto cursei engenharia, sentia que estava a praticar, também, um pouco de música. No entanto, quando terminei o curso e entrei para o mercado de trabalho, deixei de sentir essa satisfação. E só aí comecei a pensar em investir na música como possível profissão.

PP – Deu os primeiros passos, profissionalmente, no mundo da música como compositor e, só mais tarde, começou a apostar na sua voz, numa carreira como intérprete. Com qual das facetas se identifica mais: emprestar as suas composições às vozes de outros cantores (como sucedeu, por exemplo, com Ellis Regina) ou interpretá-las você mesmo?

JB – Houve uma época em que as composições que fazia iam directamente para os cantores. Cedia-lhes as letras dos temas e não me preocupava mais – uma opção que funcionou de forma brilhante, por exemplo, com Ellis Regina, tornando-se uma experiência deveras enriquecedora. Entretanto, as duas funções começaram a fundir-se: os compositores começaram a interpretar, e os intérpretes começaram a compor. E eu limitei-me a seguir esse rumo. Para tal, comecei a depositar mais atenção nas composições que fazia, de forma a atender às exigências vocais, como as oitavas ou os falsetes. E essa transição acabou por acontecer de forma muito natural, muito espontânea. Hoje em dia, são as duas artes juntas que me fazem sentir realizado: a composição e a interpretação.

PP – O que sobressai no seu novo álbum, “Não vou pró céu, mas já não vivo no chão”?

JB – Neste disco, a canção está, mais do que nunca, em primeiro plano. É um registo que revela uma enorme suavidade, uma enorme simplicidade – uma simplicidade que se procura depois de muita caminhada, de muita experiência profissional. Na verdade, não tenho memória de outro disco meu com tamanha simplicidade, onde a essência é o que realmente importa. Já gravei, em tempos, dois álbuns só com voz e violão, mas mesmo esses tinham uma energia e exuberância muito presentes. O “Não vou pró céu, mas já não vivo no chão” é bem mais sereno, mais tranquilo. A minha interferência nas músicas é mínima. É celebrada a canção na sua forma original.

PP – Há alguma sonoridade que ganhe destaque especial na obra?

JB – O disco reúne muitos «Joões»: «Joões» do presente e «Joões» de épocas passadas; um João influenciado por sonoridades africanas; um João mais barroco (como o João de Alma Barroca, de Navalha); um João mais clássico (como o João de Perfeição, de Pintura). Mas, mesmo a nível de sonoridade, o que ganha realmente destaque no disco é a sua contenção, a sua elegância.

PP – “Não vou pró céu, mas já não vivo no chão” marca o reencontro com Aldir Blanc, seu parceiro de composição no início de carreira, com quem criou êxitos como O Bêbado e a Equilibrista ou Bala com Bala. Como é voltar a trabalhar com Aldir, 20 anos passados do vosso último contacto profissional?

JB – Penso que o tempo em que trilhámos caminhos separadamente em nada mudou a nossa relação, que continua assente numa grande amizade, numa grande afeição, por vezes fraternal. Reencontrá-lo foi, sem dúvida, reencontrar um grande amigo, relembrar óptimos momentos. Apesar de termos feito, há muitos anos atrás, canções que marcaram a música popular brasileira, não é nossa preocupação fazer, agora, algo com as mesmas repercussões. Não é esse o objectivo que nos move. O objectivo é, única e simplesmente, comemorar a longevidade da nossa amizade.

PP – Participa, também, na composição do novo álbum o seu filho, Francisco Bosco. É a química entre pai e filho que dita o sucesso dos vossos temas?

JB – O Francisco é um grande amigo que eu tenho. Mas, no que respeita a composição, não é mais nem menos do que os outros meus parceiros, até porque a fórmula da composição é sempre a mesma: pensar e repensar a canção até esta atingir a unidade. Quando se compartilha a composição com alguém, convém não perder esse objectivo de vista. A canção não se pode dar como concluída, antes de estar fundida, de ser única. E com o Francisco não é diferente. Nas parcerias, só mudam as pessoas. A maneira de as concretizar é sempre igual.

PP – Com 37 anos de carreira, o que lhe falta conquistar no mundo da música?

JB – Considero-me feliz com tudo o que tenho conquistado, até mesmo com o ritmo da conquista – um ritmo não apressado, ponderado. Contudo, não posso negar que tenha alguns projectos ainda por concretizar – projectos que envolvem grandes músicos brasileiros. Quem sabe não os concretize no próximo ano, quando gravar um DVD ao vivo.

PP - O que pode esperar o público português do concerto na Aula Magna?

JB – Vai ser um espectáculo retrospectivo, dedicado a um público conhecedor do meu trabalho, onde vou tocar músicas de outras épocas em quarteto, duo e solo. Tenho as melhores expectativas para este concerto. É sempre óptimo estar em palco, interagir com o público, estabelecer toda uma relação de emoções.

PP - Acompanha, actualmente, algum projecto de música portuguesa com mais atenção?

JB – Conto actualizar-me nessa área quando estiver em Portugal. Tentarei, inclusive, levar comigo para o Brasil alguns exemplos do que melhor se tem feito em Portugal nos últimos tempos. Contudo, posso desde já confessar uma grande afinidade que sinto com o fado. Como é costume dizer-se, no Brasil toda a música tem origem no samba…o mesmo acontece em Portugal, relativamente ao fado: são matrizes culturais, das quais derivam todas as gerações de músicos.

 

Fonte: Palco Principal

Daniela Mercury fecha contrato milionário

Daniela Mercury fecha contrato milionário

Daniela Mercury está a todo vapor . A musa foi realizar dois eventos fechados em Portugal da TMN, companhia telefônica que é muito popular na cidade. A cantora está em terras lusitanas firmando parcerias que lhe renderão bons lucros.
A rainha do axé music que está divulgando o seu novo trabalho Canibália, acaba de ser contratada pela TMN para divulgação da propaganda que já está sendo veiculada por todo país.
No vídeo, Daniela brinca com o mascote da empresa, o Paulinho, fazendo uma audição de reality show. A musa está super empolgada com a gravação e com a parceria com TMN, já que a mesma irá patrocinar todos os shows da cantora na Europa.
E novidades da cantora não param por ai. Em breve nas rádios de todo Brasil, a nova canção intitulada, A vida é um Carnaval, canção de Célia Cruz. Agora é só aguardar.
Confira o vídeo da TMN.

 

Fonte: Axezeiro

João Bosco em entrevista

 
João Bosco regressa esta noite ao nosso país para um concerto na Aula Magna, em Lisboa.

O compositor brasileiro traz na bagagem o novo disco "Não Vou Pro Céu, Mas Já Não Vivo no Chão", mas em entrevista ao Cotonete revelou que o alinhamento do espectáculo desta noite não se vai centrar nos temas mais recentes, mas sim nos temas mais representativos da sua carreira.

«Não quero que este espectáculo se foque apenas neste último disco. Pretendo que o alinhamento seja representativo da minha carreira ao longo destes anos. Vou tocar principalmente canções dos discos mais antigos. Creio que o público português ainda não está familiarizado com o novo disco», diz-nos o intérprete brasileiro, ele que afirma confiar plenamente nos músicos que o vão acompanhar em palco: «as canções que tenho para oferecer são canções que poderia tocar a solo, em duo, em trio ou em quarteto. Os músicos que me acompanham já tocam comigo há tantos anos que conhecem muito bem todo o meu repertório. Espero que a escolha de alinhamento seja feliz e que o público português goste», conclui.

João Bosco não é estranho aos palcos portugueses, uma regularidade que ajudou a criar uma relação próxima com o nosso país. O músico brasileiro recorda com carinho a digressão que fez com Zeca Afonso, com quem fez uma «grande amizade» e Carlos Paredes, o mítico guitarrista pelo qual sente uma «admiração enorme».

Poderá ouvir a entrevista na íntegra a João Bosco em breve no Cotonete.

 

Fonte: Cotonete

Carlinhos Brown incentiva à música negra em Salvador

O cantor, percussionista, compositor e produtor musical Carlinhos Brown é uma espécie de padrinho de jovens talentos em Salvador, onde deseja fazer da sua arte um sinônimo de desenvolvimento e da luta contra a pobreza.

"Não se pode fazer música de estômago vazio. Quero usar a música como ferramenta para vencer algo muito perigoso, o segundo analfabetismo", disse o artista para explicar por que promove escolas de música no Candeal, a favela na qual nasceu, e por que está investindo grandes quantias para manter o Museu du Ritmo, a joia de seu projeto cultural.

Idealizado em 2007 como um "espaço aberto" para a cultura e as artes, o museu faz parte de um projeto mais amplo para recuperar a degradada região portuária da capital baiana.

Em um futuro próximo, Carlinhos espera conseguir os R$ 3 milhões (US$ 1,75 milhão) necessários para comprar o prédio que ocupa as dependências de um antigo mercado de cereais, especiarias e ervas, construído em 1897.

Atualmente alugado, o prédio de 7,5 mil metros quadrados e de planta trapezoidal conserva a estrutura da época, altos pórticos, grades trabalhadas, postes de luz arcaicos em vidro e metal e numerosas salas escuras que circundam um amplo e luminoso pátio interno.

As paredes centenárias receberam cores vivas, tons intensos que se misturam em polígonos sobrepostos. Os investimentos trouxeram vida nova ao museu, cujo projeto prevê transformá-lo no principal centro cultural de Salvador.

Nestes últimos dois anos, o Museu du Ritmo recebeu peças de teatro, desfiles de moda, exposições de artes plásticas, além de abrigar uma escola de música com 200 alunos e ter se transformado no cenário de diversos festivais de música, com enfoque especial nas raízes africanas.

No início de novembro, o centro recebeu o Festival Músicas Mestiças Salvador que reuniu importantes artistas africanos como o cantor de reggae da Costa do Marfim Tiken Jah Fakoly, os percussionistas congoleses Les Tambours de Brazza e a jovem o cantora Mounira Mitchala, uma das melhores surpresas do evento.

Outra recente conquista é o Centro de Músicas Negras, um museu audiovisual dedicado à criação das etnias negras, que abrange desde os ritmos dos rituais sagrados africanos, os clubes de jazz de Nova Orleans até as últimas tendências do hip-hop.

Carlinhos explica que, por meio destas iniciativas, está "pedindo perdão" pelas feridas ainda abertas por mais de três séculos de escravidão.

O artista afirmou que a Bahia recebeu o "presente" de ter a "responsabilidade de zelar pelos segredos da África" e de "devolver ao mundo" todo esse conhecimento e essa cultura.

Para o ano próximo ano, Carlinhos pretende expandir o centro cultural com a abertura de dois estúdios de gravação de música ao vivo, os primeiros deste tipo em Salvador, que se somam aos outros cinco estúdios já inaugurados na cidade.

Muitos músicos baianos comemoram a iniciativa porque os estúdios devem facilitar o acesso à indústria da música, cujos custos ainda são elevados na região, com preços que variam de US$ 10 mil a US$ 30 mil por um disco de estúdio.

Com os projetos, Carlinhos se orgulha de ter dado emprego para 20 mil moradores do Candeal e outros bairros pobres de Salvador, muitos deles, empregados diretamente na produção musical.

Mas nem tudo são elogios. Existem reclamações de alguns artistas por não terem recebido resposta sobre projetos apresentados a Carlinhos e também de moradores do Candeal, pelo barulho de uma escola de música na favela que acabou sendo fechada.

 

Fonte: UOL Música

Parará de Tomate

Parará de Tomate

E a disputa continua para quem terá a sua música como grande hit do verão e do carnaval Salvador 2010. Depois de As Máscaras [Claudia Leitte], Na Base do Beijo [Ivete Sangalo], Rebolation [Parangolé], Meche o Balaio [Psirico], agora é a vez do cantor Tomate lançar o seu hit para o verão.
Através de seu twitter, na tarde da ultima quarta-feira, [25], o cantor elétrico lançou oficialmente a sua nova música intitulada de Parará, que promete agitar todo o Brasil. Logo que viram a música postada na página do cantor, os seus seguidores fizeram logo a vez de divulgá-la rapidamente.
Parará, é uma canção composta por Tomate em parceria com Diego Nascimento, e possui um ritmo contagiante e será lançada oficialmente nas rádios de todo país nesta quinta-feira, [26].
Empolgado com a música Tomate escreveu em seu twitter: “Ninguém vai me ‘PARARÁ’ neste Carnaval, vai grudar que nem cola maluca!”

Confira a nova música:



Fonte: Axezeiro

Sandy vai lançar disco solo em maio de 2010

Cantora faz segredo sobre qual estilo musical vai cantar; Junior também tem projeto novo

 

 

Fábio Guinalz/AgNews

 

Sandy marcou a data para lançar novo disco, mas faz segredo sobre estilo musical que vai seguir

 

Sem novidades na carreira desde a separação do irmão Junior, em dezembro de 2007, a cantora Sandy Leah lançará seu primeiro disco solo em maio de 2010. A informação foi confirmada ao R7 pela assessoria da cantora.

Sandy já ensaia para sua grande volta à música, mas faz segredo sobre qual estilo vai seguir. Ela esconde a lista com as músicas que escolheu para sua aventura sem seu irmão.

Junior, por sua vez, depois de “dar um tempo” na banda de rock Nove Mil Anjos, atualmente faz participações como baterista em shows da banda Crossover, que tem entre seus integrantes o cunhado de sua irmã, Amon Lima, e o DJ Julio Torres.

Além de tocar suas baquetas em shows de amigos, Junior também sonha em, assim como sua irmã, ter seu próprio projeto em 2010. Mas, como Sandy, ele também faz segredo sobre o que quer fazer da vida. Resta esperar para ver e ouvir. 

 

Fonte: R7

Vocalista do Detonautas assume a frente do Raimundos

 

 

Tico Santa Cruz dividirá o microfone com Digão a partir de 2010

 

 

 

Até o fim do ano, os Raimundos, ainda sem Santa Cruz, fazem um show em São Paulo, no dia 19 de dezembro, no Kazebre Rock Bar. A formação atual da banda é Digão (vocal, guitarra), Canisso (baixo), Marquinhos (guitarra) e Caio (bateria). O grupo tem outras apresentações agendadas, que podem ser conferidas aqui.

Fonte: IG Música


 

O vocalista do Detonautas, Tico Santa Cruz, é o novo responsável pelo microfone da banda brasiliense Raimundos. Santa Cruz assume o posto que foi de Rodolfo nos tempos áureos do Raimundos a partir do ano que vem, mas no dia 27 de novembro já se apresenta com a anda no Festival Cerrado Virtual, em Brasília, cantando quatro músicas. O evento é um tributo ao produtor Tom Capone, falecido em 2004.

Segundo Digão, vocalista e guitarrista do Raimundos, esse show em particular será mais improvisado, uma vez que o grupo não teve tempo de ensaiar. Já na turnê prevista para iniciar em 2010, Santa Cruz assume os vocais de vez, como convidado, apesar de Digão não descartar a possibilidade de a formação se concretizar para produzir novo material.

"Vamos fazer enquanto for bacana", disse Digão ao Guia da Folha Online. "Tico é um grande amigo e um cara extremamente competente. Vamos dividir vocais em algumas faixas, mas ele vai cantar a maioria. Peso máximo!".

 

Rick e Renner lançam coletânea e falam do sertanejo universitário

Dupla sertaneja lança coletânea com CD duplo no Brasil

 

Com mais de vinte anos de carreira, a dupla Rick & Renner possui sucessos suficientes para montar coletâneas de sobra para os fãs do sertanejo romântico. O novo lançamento dos músicos é exatamente uma compilação com dois discos chamada Tudo de Bom.

 

» Ouça músicas
» Confira letras

 

Em entrevista ao Terra, o cantor Rick afirmou que a dupla buscou reunir canções significativas da carreira sem uma preocupação comercial, fugindo da lógica das gravadoras. "A gente quer as canções que as pessoas cobram. Mesmo aquelas que não fizeram tanto sucesso, mas acabaram marcando de alguma forma", disse.

Como já esperado em uma coletânea, o cantor afirma que muita coisa ficou de fora. "Pensando que são quinze CDs de carreira. Não tem como fazer isso com tanta coisa gravada. Mas é um disco que a agradou muito a gente", afirmou Rick, que colocou Mil Vezes Cantarei como uma de suas prediletas nessa compilação.

Veteranos de estrada e estúdio, a dupla Rick & Renner também lida com a vasta concorrência do tão falado "sertanejo universitário", gênero crescente entre os jovens que popularizou mais o estilo. "Acho legal. Não tem como dizer que tem muita qualidade porque tem gente fraca também, mas tem muita gente boa no meio. Tem alguns aí, já que são universitários, que precisam aprender mais. Aquilo que não é bom, que não é verdadeiro não dura", disse.

Para o sertanejo, o novo gênero é positivo para a música, mas a falta de preocupação com a sonoridade pode prejudicar a qualidade das canções. Rick também afirma que a legitimidade desse movimento será provada com o tempo.

"A ideia é boa. A coisa de se ter um movimento é muito interessante. O que é bom vai prevalecer. O dinheiro pode até fazer você tocar hoje ou amanhã. Mas não pode te dar uma base concreta. Uma carreira é baseada no alicerce. Dinheiro não te dá base musical", afirmou.

Com esse novo álbum nas lojas e preparando o repertório diferente, a dupla cai na estrada com o seu show e faz uma série de 14 apresentações no sul do País."A gente queria fazer faz muito tempo. É uma região do Brasil que sempre nos acolheu muito bem", disse
 

Fonte: Terra Música

Novo dueto!


Novo dueto! Ivete Sangalo está mesmo voltando com tudo ao batente. Após lançar linha de roupas e gravar o jingle de verão da Rede Bahia, a música faz parceria musical.
A nova colaboração de Veveta é no CD do mexicano Intitulado Sergio Vallin, guitarrista da banda Maná. No álbum “Bendito Entre Las Mujeres”, a musa baiana divide os vocais da música “Gotas de Ti”, que tem uma pegada bem romântica.
O CD marca a estréia de Sérgio Vallin na carreira de cantor solo e conta com produção Sebastián Krys (colaborador de Eros Ramazzotti e Gloria Stefan) e, além de Ivete, conta com outras participações femininas.

Confira a música (OBS: o áudio está um pouco baixo):



 

Fonte: Axezeiro

Marcelo D2 no Clubbing Optimus

Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 
Saiba como correu ontem a noite de concertos na Casa da Música, no Porto. Hip-hop, samba e reggae estiveram em destaque.
 
Clubbing de Novembro este ano rimou com hip-hop numa métrica inesperada, multicultural e de braços abertos a outras músicas irmãs. Em ano Brasil para a Casa da Música, quis-se construir uma ponte virtual que cruzou por uma noite o Atlântico na ligação entre Portugal e o Brasil. Em palco, percebemos ao longo da noite, há um efeito de papel químico: seis músicos em palco (com convidados surpresa) na actuação de Marcelo D2 a abrir e as mesmas contas com Bezegol a fechar, desenhando logo ali uma efeito de simetria admirável. Depois as diferenças foram-se instalando em cada um dos lados, a seu tempo. Marcelo D2 corre para o samba, Bezegol para o reggae.  

Foi com sala esgotada que Marcelo D2 e a sua banda entraram em palco para muita celebração e reconhecimento especial dos inúmeros brasileiros que marcaram presença na Casa da Música e que, desde cedo, encheram os corredores do edifício de um português doce e açucarado. Marcelo Maldonado (o D2 vem mesmo da maconha) não demorou muito a introduzir a arte do barulho que tanto apregoa, e disparou rimas em cima de riffs gordos, rock com laivos de psicadelismo e o samba que quis fundir com o rap desde cedo por saber das suas raízes.  
 
Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 
Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 
Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 
Não demorou também muito para "Desabafo", o hit maior de Marcelo D2, plena de bom gosto na produção, fazer da Sala 2 da Casa da Música uma celebração em contraste com a melancolia da voz que repete por variadas vezes o desafogo "Deixa, deixa, deixa, eu dizer o que penso dessa vida, preciso demais desabafar". E soltou-se o samba. Para conseguir esse cruzamento tão saudável, Marcelo D2 conta ao vivo com uma banda absolutamente capaz de lhe entregar essas bases. Ver em palco um baixista com uma camisola de Ramones e um guitarrista com outra de Kraftwerk deixou desde logo boas impressões.  

Com Fernandinho Beat Box (verdadeiro artista na arte que lhe dá nome) em constante e impressionante movimento, Marcelo D2 foi passeando por canções suas e, aproveitando a qualidade orgânica do hip-hop entregue em palco maioritariamente live , aproveitou para fazer o mapeamento da música popular brasileira, para "roubar" o riff antológico de "Seven Nation Army" dos White Stripes, para celebrar Prince e Michael Jackson (via "Billie Jean"), para dar espaço a Jorge Bem e Seu Jorge, para evocar Planet Hemp (banda em que Marcelo D2 militou) e até para soltar um cheirinho do genial Grandmaster Flash.
 
Numa noite em que passou a noite à procura da batida perfeita, Marcelo D2 acabou, perto do fim, por convidar mais de uma dezena de mulheres do público ao palco para confirmar aquilo que há muito tempo já se havia instalado: uma enorme festa. 
 
Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 
Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 
Marcelo D2 e Bezegol no Clubbing Optimus [texto + fotos] -
 

Fonte: Blitz

Segundo álbum infantil de Adriana Calcanhoto chega às lojas segunda-feira (em Portugal)

“Partimpim Dois”, o segundo trabalho infantil de Adriana Calcanhoto, chega às lojas nacionais (portuguesas) na próxima segunda-feira.

 

 

O registo, que sucede ao aclamado “Adriana Partimpim”, inclui 11 canções, entre as quais, originais compostos propositadamente para o disco (Baile Partimcundum, Ringtone de Amor e Menina, Menino) e versões de temas como O Trenzinho do Caipira, Bim Bom, Gatinha Manhosa ou O Homem deu nome a todos os animais, de Bob Dylan.

Em palco, “Partimpim Dois” estreia-se em Fevereiro de 2010, no Rio de Janeiro.

Recorde-se que o primeiro álbum do alter-ego infantil da cantora conseguiu, em 2004, uma nomeação para o Grammy Latino de Melhor Álbum Infantil, sendo que a sua versão ao vivo, “Adriana Partimpim – O Show” venceu, um ano depois, a mesma categoria.

 

Fonte: Palco Principal

Marcelo D2 em Carcavelos: Sempre Em Forma

Marcelo D2 voltou a Portugal e espalhou a festa. O Pavilhão dos Lombos, em Carcavelos, recebeu a visita do carioca. E não só. O SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), e uma operação policial muito forte, aguardava um público disposto a saudar um homem sempre em forma.

 

Leu-se quem escreveu que o «bagulho» no Sudoete já tinha «esquentado». Finalmente. Já era hora de D2 ser reconhecido por estas terras nem sempre simpáticas para o Mister Peixoto. D2 é um rapper pop no Brasil. Conquistou com «À Procura da Batida Perfeita» e ainda hoje retira dividendos da coroa. O gourmet do melhor: samba com hip-hop e outros toques de uma cozinha requintada como a brasileira.

Na Quinta dos Lombos esperou-se até altas horas para o homem aparecer em palco. O dispositivo policial ao redor o pavilhão atrasou, e muito, o começo do espectáculo. Vaias? Apupos? Nada. Todos sabiam ao que vinha e era dia de festa. E D2 sabe-a a fazer como poucos. Usa o «ontem» brasileiro e constrói um hoje. Manda vir arquitectos da música popular brasileira, de Jorge Ben Jor a Tim Maia, e outros contemporâneos, como Racionais MCs e Chico Science. E pavoneia-se livremente pelo passado com Planet Hemp.

O jogo é simples e D2 ganha sempre. Auto-referência à sua pessoa, transversalidade a discos editados, a histórias de vida. Conta com a ajuda de Fernandinho (human) beat box com uma ou outra novidade (o «Seven Nation Army» de sempre). Boa banda. Uma miudas chamadas a palco para o carnaval final e a vitória é dele. É a «Arte do Barulho» (último álbum) que apresenta «Desabafo», música que conquistou novos clientes (de betos a freaks endinheirados) e não machucou fãs do passado.

O aviso à população está feito. Quando souberem que o Marcelo D2 volta ao burgo, arrumem a trouxa, vistam a roupa mais confortável (e malandra) e deixem a anca guiar os olhos de quem está ao lado.

 

Fonte: Disco Digital

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