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Música do Brasil

Música do Brasil

Segundo CD de Adriana Partimpim sai em outubro

Adriana Partimpim

 

Chega às lojas no início de outubro o segundo álbum de Adriana Calcanhotto dedicado ao público infantil. O disco, novamente lançado sob o nome Adriana Partimpim, terá versões de Bob Dylan, Roberto e Erasmo e João Gilberto.

O disco, chamado Dois, trará doze faixas. Nele, Adriana interpreta os clássicos "Bim Bom", de João Gilberto, "Gatinha Manhosa", composição de Roberto e Erasmo, e "Alexandre", faixa de Caetano Veloso de 1997. Outra regravação é "O Homem Deu Nome a Todos os Animais", versão de Zé Ramalho para música de Bob Dylan.

Outras faixas de Dois são "Ringtone do Amor", "Na Massa", "Alface" e "Olodum". O primeiro trabalho de Adriana Partimpim foi lançado em 2004 e vendeu mais de 100 mil cópias.

 

Fonte: IG Música

Beth Carvalho receberá prêmio especial em Grammy Latino

Beth Carvalho receberá homenagem por sua carreira

 

A cantora de samba brasileira Beth Carvalho receberá o prêmio especial "Conquistas de toda uma vida" na 10ª edição do Grammy Latino, junto com outros artistas latino-americanos, anunciou hoje a Academia Latina da Gravação.

O prêmio especial será entregue no dia 4 de novembro, em uma cerimônia prévia à entrega oficial, que acontecerá no dia 8, em Las Vegas.

O argentino Charly García, os mexicanos Marco Antonio Muñiz e Juan Romero, o cubano Cándido Camero e a peruana Tania Libertad também serão contemplados.

"Comemoramos uma década do prêmio Grammy Latino com um reconhecimento da música e de seus criadores", disse em comunicado Gabriel Abaroa, presidente da Academia Latina da Gravação.

O prêmio especial reconhece os artistas que fizeram "criativas contribuições de sobressalente importância artística no campo da gravação durante suas carreiras" musicais.

 

Fonte: Terra Música

NX Zero divulga nome de seu próximo disco

Banda paulista já gravou seu novo disco de estúdio

 

Aproveitando o grande número de seguidores de seu Twitter, os integrantes do NX Zero divulgaram o nome de seu próximo disco, previsto para ser lançado até o final deste ano. Postando na rede microblogs, a banda confirmou que o álbum foi batizado de Sete Chaves.

 

Depois de emplacar hits radiofônicos como Além de Mim, Cedo ou Tarde e Razões e Emoções, a banda paulistana segue na parceria com Rick Bonadio, produtor também de grupos como Fresno, CPM 22 e Charlie Brown Jr, que também trabalhou com a banda nos discos anteriores.

O primeiro CD da banda, ainda independente, Diálogo, foi lançado em 2004. Após assinar com a Arsenal Music, o grupo lançou os álbuns NX Zero (2006) e Agora (2008).

 

Fonte: Terra Música

Gravação da Caixa Mágica foi mágico!

Gravação da Caixa Mágica foi mágico!

A gravação do DVD de Netinho “A caixa mágica”, neste final de semana, na área verde do Hotel Parque dos Coqueiros, em Aracaju, foi esplêndido. O cantor encantou e emocionou todos com as 20 músicas inéditas e com os sucessos que marcaram os seus 20 anos de carreira.
O evento contou com uma super produção e garante entrar na lista dos grandes audiovisuais produzidos na música baiana. Todo o cenário foi montado com leads compostos por imagens, cores e formas do mundo circense. Valéria Kaveski, estilista baiana, arrasou no visual de Netinho, dos dançarinos e dos músicos, que se vestiram tematicamente.   
Na primeira noite, no dia 26 de setembro, o músico recebeu como convidado o cantor D’Black que cantou ao seu lado a música ‘Pedindo Pra Voltar’. Uma das grandes revelações da MPB, Jorge Vercillo, realizou uma participação virtual que levou o público ao delírio com a melodia ‘Himalaia’. Tomate e Aline Rosa também fizeram bonito e agitaram a galera com as canções ‘Impossível ‘e a ‘Vida é Festa’. No domingo, 27 de setembro, a festa continuou com apresentação de mais hits de Netinho e um grande espetáculo que contou com a presença de Saulo Fernandes, vocalista da banda Eva.

Fonte: Axezeiro

João Bosco: 'Deixei de existir para que surgisse a música'

24.nov.04 - Marco Antônio Teixeira/Agência O Globo

 

Cai a tarde na floresta da Tijuca, que se estende como um manto pelos morros do Rio de Janeiro, e na mansão de João Bosco de Freitas Mucci, João Bosco, (Ponte Nova, Minas Gerais, 1946) soam, como um sussurro, os acordes de uma velha canção. No silêncio de uma sala sem muitos ornamentos, João acaricia, pensativo, as cordas de um violão de soleira fabricado especialmente para ele pelo luthier japonês Shiguemitsu Suguiyama.

Não se trata de um violão qualquer: o instrumento coloca música nos discos e shows do intérprete brasileiro desde 1981. E dá para notar os sons que brotam da caixa acústica, incisivos e envolventes. Em julho, João lançou no Brasil seu mais recente trabalho com doze músicas inéditas. Um disco que chega carregado de misticismo metafórico até no título: "Não Vou Pro Céu, Mas Já Não Vivo no Chão".

O compositor de clássicos como "Papel Maché" e "O Bêbado e a Equilibrista" retomou depois de 20 anos a parceria com o letrista e poeta carioca Aldir Blanc, que assina a letra de quatro canções. "Só uma das colaborações com Aldir Banc, 'Navalha', já vale todas as celebrações possíveis pelo retorno inesperado da dupla", afirma o poeta Eucanãa Ferraz. "Não voltamos só para fazer música. Voltamos a ser amigos."

"Almir Chediak, que naquela época trabalhava num songbook sobre a minha obra, o último que produziu antes de falecer, convidou Aldir para gravar 'O Bêbado e a Equilibrista'. Naquela gravação, depois de tantos anos sem nos vermos, percebemos que estávamos falando como se nada tivesse acontecido e que nossa amizade era indestrutível. Pouco depois, Aldir me telefonou para dizer que tinha sonhado comigo: no sonho eu cantava um samba. Quando ele acordou, pegou uma caneta e tentou escrever a letra. Assim surgiu a letra de 'Sonho de Caramujo', que contém o título desse disco", revela João.

Nesse trabalho, talvez o mais intimista e pessoal de sua carreira, o intérprete e compositor também mergulha pela primeira vez numa colaboração artística com seu filho Francisco, que fez a letra para cinco músicas. "O título do disco tem muito a ver com a poética que Aldir Blanc e Francisco Bosco trouxeram ao disco, sem combinar, eles trabalharam com uma afinidade quase impensável. As letras das músicas dialogam umas com as outras, num disco que tem uma unidade rara em comparação com outros discos da minha carreira", explica, enquanto os dedos de sua mão direita continuam percorrendo as cordas do violão.

Questionado sobre quais elementos novos ele destacaria neste trabalho, João não precisa pensar muito sobre sua resposta: "Há um cantor que surge nesse disco. Um cantor com a capacidade de deixar de existir para que só surja a música. É algo que eu nunca havia experimentado antes. Sempre gostei de ser muito exuberante, ocupar os espaços, alterar a pronúncia das palavras. Este é um disco desprovido de artifícios, quase de violão e voz, e nos momentos em que os músicos participam, esta sensação não se perde."

 

 

Fonte: UOL

Jeito Moleque celebra 11 anos de carreira

Novo trabalho do grupo fala da importância de preservar o planeta

 

 
Os cinco amigos que em 1998 começaram a fazer uma "batucada" depois do futebol não faziam ideia do que estava por vir e do quanto essa brincadeira mudaria suas vidas. Pouco comum para a maioria dos artistas de hoje em dia (que, por problemas como a pirataria, não conseguem se estabelecer por muito tempo no mercado), com o passar dos anos, o grupo de samba Jeito Moleque conquistou um posto especial não só em São Paulo - onde começaram a tocar em pequenos bares -, mas em todo o Brasil.

Querido principalmente pelo público jovem, neste ano, o JM comemora 11 anos de carreira com o 3º DVD e 5º CD, Ando Preservando. Como de praxe, o novo trabalho mistura diversos estilos musicais ao pagode. Aliás, a própria banda acredita que essa é a chave do sucesso.

Esbanjando seu típico "jeito moleque de ser", Bruno Diegues (voz), Alemão (percussão e vocal), Carlinhos (cavaquinho e vocal), Felipe Saab (banjo, violões e vocal) e Rafa (percussão e vocal) garantem: "não temos vergonha de falar que somos de classe média, tivemos estudo e fizemos faculdade... Mas hoje sabemos que o melhor que fizemos foi unir o prazer ao trabalho".

!ObaOba: Não é comum grupos de pagode/samba sobreviverem por mais de uma década. Qual o motivo de tanto sucesso?
JM: Sucesso é uma palavra meio complicada, mas graças a Deus, conquistamos um público fiel e desde sempre, estamos caminhando em busca desse sonho. Nunca passamos por cima de ninguém e sempre demos um passo de cada vez. Achamos que o que fez dar certo é a nossa união e o nosso estilo diferenciado.

!ObaOba: E o que o Jeito Moleque tem de diferenciado?
JM: Como somos cinco, temos influências muito diferentes, cada um ouve uma coisa e é isso que faz com que o som do Jeito Moleque seja tão diferente. Foi essa mistura que fez com que chegássemos ao nosso estilo de hoje.

!ObaOba: Se fosse para dar um rótulo ao estilo do Jeito Moleque, qual seria?
JM: Nossa essência é o samba, mas uma coisa bastante curiosa é que a nossa geração é uma geração em que todo mundo ouve um pouco de tudo. Não tem mais aquele negócio de que quem ouve pagode não ouve mais nada ou de que quem gosta de pop só pode ouvir isso e mais nada. Parece que todo mundo é bem mais eclético do que antes e hoje, a união de estilos é uma coisa que dá muito certo.

!ObaOba: Vocês acham que isso colabora para que o público de vocês sempre seja predominantemente jovem?
JM: Acreditamos que isso acontece por sermos jovens também. As pessoas se espelham na gente, se vestem igual, usam boné pra trás... Pra gente, apesar de ser uma responsabilidade muito grande, é também um prazer muito grande ver o pessoal da nossa idade curtindo nosso trabalho. Também fomos fãs de vários artistas e sermos uma referência hoje é muito bom, pois sabemos o peso que isso tem.

!ObaOba: De uns anos para cá, vocês adotaram algumas condutas em prol da consciência ambiental e fizeram até encartes de CDs com material reciclado . Vocês acham que, por terem um público consideravelmente grande, podem mudar o mundo de alguma maneira?
JM: Acreditamos que sim e queremos fazer de tudo para conscientizar as pessoas de que se todo mundo fizer um pouquinho, podemos ajudar nosso planeta.

!ObaOba: Como surgiu essa ideia?
JM: A gente tem esse projeto desde 2006, quando fomos procurados por uma empresa aqui de São Paulo para vestir um pouco essa camisa da questão ambiental e, na verdade, acabamos virando uma ponte nessa questão da informação e o público que precisa saber que nosso planeta realmente está pedindo socorro.

!ObaOba: E pelo nome do novo álbum (Ando Preservando), essa iniciativa continua, né?
JM: Continua, sim! Até os convites dos nossos shows devem ser de papel reciclado. Além disso, vamos gravar no nosso DVD um mini-documentário sobre o meio ambiente urbano e utilizar o maior número possível de métodos ambientalmente corretos na nossa cenografia e nos materiais de divulgação.

!ObaOba: Nesse trabalho, artistas de outras bandas entraram como convidados especiais... Quem são eles?
JM: Convidamos o pessoal do grupo Revelação, o Thiaguinho do Exaltasamba (que é um parceiro nosso há muito tempo, faz parte da nossa carreira e fez uma música de amigo pra gente), a Tati do Chimarruts, os Demônios da Garoa...

!ObaOba: E qual foi o critério adotado por vocês na hora dessas escolhas?
JM: Escolhemos pessoas (por quem) temos carinho e que achamos que cabiam dentro no nosso repertório. Na verdade, elas foram escolhidas depois que tudo estava pronto. Ouvíamos a música e pensávamos: essa é a cara de tal pessoa e foi assim que convidamos todo mundo para participar. Antes disso, só tínhamos certeza de uma coisa: os Demônios da Garoa participariam de qualquer jeito, pois fizemos parte do último DVD deles e queríamos retribuir.

!ObaOba: Para vocês, que são mais jovens, como é dividir o palco com a mais velha guarda viva do samba paulista?
JM: Nossa! Pra gente é maravilhoso! Quando eles vieram para o nosso ensaio, ficamos babando! Sabe, passa um filme na nossa cabeça, nossos pais, nossos avós e nem mesmo a gente imaginava que isso um dia pudesse acontecer. É muito gratificante pessoas tão importantes quanto eles nos agradecerem por um convite nosso. Dividir palco com eles é mesmo muito bom!

!ObaOba: Então, quando vocês começaram não imaginavam que pudessem ser tão famosos?
JM: Não (risos)! A gente começou por brincadeira e isso é que é legal. Não temos vergonha de falar que somos de classe média, que tivemos estudo e fizemos faculdade... Mas hoje sabemos que o melhor que fizemos foi unir o prazer ao trabalho. Graças a Deus, esse trabalho se tornou grandioso.

Clique aqui e assista ao vídeo de "Meu Jeito Moleque de Ser".
 

Fonte: Oba Oba

Dia da Música Popular Brasileira: As novas caras da MPB

Na data em em que se comemora o “Dia da Música Popular Brasileira”, selecionamos 10 nomes que vale à pena ficar ligado. Alguns já alcançaram as paradas de sucesso e outros ainda estão no meio do caminho.

 

Fonte: Virgula Música

 

Sem a pretensão de escolher um novo Chico Buarque e com uma pulguinha atrás da orelha questionando, afinal, o que realmente define uma música como MPB, nossa lista está recheada de novas nuances, ritmos e arranjos para o estilo que dá nome a grande parte da produção musical brasileira.

 

Céu – Uma das mais elogiadas cantoras da safra de novas divas brasileiras. Em agosto, lançou o disco Vagarosa, no qual passeia com delicadeza e segurança por ritmos jamaicanos como dub e reggae e pelo samba.

 

Diogo Nogueira – Filho de João Nogueira, o sambista já foi indicado ao Grammy Latino, na categoria Artista Revelação e lançou em junho o álbum Tô Fazendo Minha Parte, o primeiro de músicas inéditas.

 

Marina de La Riva – Faz uma já consagrada mistura de música brasileira com boas pitadas e referências cubanas. Em 2007, lançou o disco Marina de La Riva, que lhe rendeu convites para trabalhar com o Três na Massa e com a Orquestra Sinfônica da USP.

 

Tiê – Já foi modelo, vocalista de apoio da banda do Toquinho, dona de brechó/bar e em 2008 lançou seu primeiro disco Sweet Jardim. Suas letras abordam de forma inteligente o universo amoroso, acompanhadas por melodias simples e agradáveis. Indicada ao VMB 2009, na categoria MPB.

 

Maria Gadu - É uma das grandes apostas para 2009. Uma de suas composições, Shimbalaiê, está na trilha da novela global Viver a Vida. Seu visual meio indie engana, A moça tem mesmo os dois pés na MPB.

 

Marcelo Camelo – O ex-vocalista do Los Hermanos tem tido ótima experiência em sua carreira solo. Cantor e compositor, arrasta uma legião de fãs a cada show do seu disco de estreia, Sou. No palco, é acompanhado por integrantes do grupo paulista Hurtmold e pelo instrumentista Rob Mazurek.

 

Mariana Aydar – Lançou recentemente seu segundo disco, Peixes Pássaros e Pessoas, repleto de boas batucadas e produzido por Kassin e Duani. Filha do multiinstrumentista Mario Manga, cantou forró durante três anos na banda Caruá, foi vocalista do grupo de Miltinho Edilberto e do trio elétrico de Daniela Mercury antes de se se entregar à MPB.

 

Vander Lee - Já lançou seis álbuns – o mais recente, Faro, reúne um pouco de toda a sua carreira. Sua músicas normalmente é definida como MPB, com toques românticos, elementos do samba e até mesmo do rock mineiro.


Moreno Veloso – Filho de Caetono Veloso, é integrante da Orquestra Imperial e também participa do trio Moreno + 2, ao lado dos músicos Domenico Lancelotti e Kassin.  Gravou em 2000 seu primeiro disco Máquina de Escrever Música e já compôs para artistas como Adriana Calcanhotto, Roberta Sá e, claro, Caetano Veloso.

 

Roberta Sá – Lançou em agosto o DVD do show Que Belo Estranho Dia para se Ter Alegria, com participações de Ney Matogrosso e Chico Buarque. Participou do programa de televisão Fama, da rede Globo e tem grande influência do samba de raiz.

Na onda do sucesso do Calcinha Preta saiba a origem de mais nomes curiosos de bandas de forró

 

Impossível ter ligado a tevê no último mês e não ter cruzado com o forró “Você Não Vale Mas Eu Gosto de Você”, trilha da novela das oito na Globo e do comercial que não parou de ser exibido pela Caixa nas demais emissoras.

O hit é do grupo Calcinha Preta (foto), que de tão comentado emplacou até seus três dançarinos na capa da revista G Magazine de setembro. O nome da banda fica até meio brega de tão sensual, mas não é o mais curioso do forró. Aqui vai uma lista com outros exemplos de como a criatividade ajuda a chamar atenção:

CALCINHA PRETA: Até pesquisa de rua teve para a criação desse título. A banda que emplacou o hit “Você Não Vale Nada” é do empresário Gilton Andrade, que antes de 96 só trabalhava para pequenas projetos. Ele é colecionador de calcinhas pretas e emprestou seu hobby para dar nome ao novo negócio. Segundo ele, a maioria absoluta dos entrevistados aprovou a sugestão.

MASTRUZ COM LEITE: Quem deu o nome foi o empresário do grupo Emanuel Gurgel. A planta mastruz junto com leite dá numa vitamina fortificante e foi o nome de seu time de futebol quando era mais jovem. A banda é de Fortaleza e já vendeu pelo país 10 milhões de discos.

LIMÃO COM MEL: Nesse caso uma música é que nomeou a banda. O grupo Talismã já produzia forró desde a década de 80, mas em 93 foi que explodiu de verdade com o álbum que continha a canção “Forró do Limão com Mel”. De tão conhecida, o empresário Ailton Souza rebatizou o Talismã por Limão com Mel. O verso era “me dê uma banda de limão e um pouquinho de mel”.

CALANGO ACESO: A banda surgiu há 16 anos em Fortaleza e seu nome está relacionado ao réptil bastante comum no agreste e sertão nordestino. O animal tem um comportamento muito veloz e sua forma de se movimentar correndo no meio da caatinga ficou associada a forma elétrica e animada da banda fazer forró. No interior é de costume também associar o nome Calango Aceso a uma criança que está agitada e danada.

BRUCELOSE: Esse nome foi o vocalista e também acordeonista da banda quem escolheu. Ele é médico veterinário e deu o nome de uma doença de gado porque achava que músicos que o acompanhavam eram muito ruins. O forró Brucelose tem agenda lotada sempre. Chega a fazer 12 shows por mês.

CATUABA COM AMENDOIM: Essa é uma poderosa mistura afrodisíaca para o homem, conhecida como o Viagra do Nordeste. O grupo que se proclama potente como a bebida de catuaba tem o slogan “Tesão do Forró”.

MEL COM TERRA: Antigamente, no interior do Ceará havia uma mistura fortificante que era mel com farinha. Pois o grupo pensou em fazer algo com o mel, mas escolheu para fazer dupla a palavra “terra”.

 

Fonte: WebRadio FM

Tico Santa Cruz fala sobre o disco Acústico Detonautas Roque Clube

“Não queria fazer o acústico, mas me apaixonei pelo projeto no meio do caminho”. É assim, com muita sinceridade, que Tico Santa Cruz, líder do Detonautas Roque Clube, fala ao Virgula sobre o novo projeto da banda.

 

Fonte: Virgula Música

 

Lançado no final de agosto, o álbum é uma releitura dos 12 anos de carreira do grupo. “Foi uma redescoberta de nós mesmos, depois de todos esses anos de estrada. No fim das contas, o Detonautas soou melhor no formato acústico”, diz Tico.

 

Quem conhece a trajetória da banda pode ter se surpreendido com a gravação do álbum. Em 2007 o Detonautas rompeu com a gravadora Warner Music exatamente pelo selo ter exigido a gravação de um acústico. “A gente não queria fazer, pelo menos não antes de gravarmos nosso quarto disco de inéditas. Por isso saímos da Warner. A banda então assinou um contrato com a Sony Music, que aceitou a proposta do grupo de só gravar um acústico depois de lançar o disco O Retorno de Saturno (2008).

 

“O Retorno de Saturno enfrentou resistência do público paulista e por isso precisávamos nos oxigenar. O acústico cumpriu bem esse papel. Faixas como Olhos Certos e Dia Comum ficaram melhores na versão acústica. Acho que conseguimos mostrar algo diferente pros nossos fãs”. Gravado em show no dia 28 de abril, no Pólo de Cine e Vídeo, no Rio de Janeiro, o clima da gravação lembrou muito o rock brasileiro anos 80, com ambiente descontraído, praieiro e desencanado. “Isso pra mim é um enorme elogio. Os anos 80 é uma das fases mais nobres do roque nacional. Era mesmo nossa intenção criar esse clima, mas sem cair na besteira de nos compararmos a eles”.

 

CLIMA DE SARAU

No repertório, o grupo apresenta faixas como Quando O Sol Se For, do primeiro álbum Detonautas Roque Clube; O Amanhã, O Dia Que Não Terminou, Só Por Hoje e Tênis Roque, do CD Roque Marciano; e Sonhos Verdes e Você Me Faz Tão Bem, do álbum Psicodelia, Amor, Sexo e Distorção.

 

Entre uma faixa e outra, um dos diferenciais da gravação do disco é a presença do grupo de poesia Voluntários da Pátria, criado pelo próprio Tico. “Tenho o grupo há três anos. A gente se apresenta em escolas, universidades, presídios. A ideia é mostrar pra molecada que poesia também pode ser popular e pode estar em qualquer lugar, como num show de rock, por exemplo”, conta o vocalista.

Cantor Netinho grava DVD ao vivo em Sergipe

Netinho

 

Começaram ontem as gravações do novo DVD ao vivo de Netinho. "A Caixa Mágica" comemora os 20 anos de carreira do cantor e está sendo registrado em um hotel na capital sergipana, Aracaju.

O DVD tem repertório inédito, composto por 20 canções de compositores baianos. Entre as participações especiais, estão Jorge Vercillo, na faixa "Himalaia", Alinne Rosa, D'Black, Tomate e Saulo Fernandes, na música "Paixão Não Tem Cura".

As gravações tiveram início ontem, na presença do público, e continuam na tarde de hoje, só com o cantor e banda, ao pôr do sol. Após as filmagens, Netinho cai na estrada com a turnê "A Caixa Mágica". O lançamento do DVD está previsto para o fim do ano, em dezembro.

 

Fonte: IG Música

Ivete Sangalo confirma data da gravação do DVD em NY

Ivete Sangalo fará show no Madison Square Guarden em setembro de 2010

 

Ivete Sangalo confirmou nessa terça-feira (22) pelo Twitter a data em que vai acontecer seu show no Madison Square Guarden, em Nova York, nos Estados Unidos. Será no dia 04 de setembro de 2010. O show será a gravação do seu quarto DVD.

 

O Madison Square Garden é a maior casa de show do mundo, por onde já passaram grandes nomes da música como Madonna, Michael Jackson, Shakira e Beyonce entre outros.

Apesar da gravidez, a cantora baiana continua agitando a vida profissional com todo gás.
 

 

Fonte: Terra Música

Bebel Gilberto em Lisboa no final de Outubro

Bebel Gilberto em Lisboa no final de Outubro -

 

Cantora brasileira regressa para apresentar o álbum All in One .

 

A brasileira Bebel Gilberto regressa a Portugal a 26 de Outubro para actuar na Aula Magna , em Lisboa . A cantora, filha de João Gilberto e Miúcha e sobrinha de Chico Buarque, vem apresentar o novo , e quarto,  álbum de originais   All in One .

All in One será editado a 5 de Outubro e será o primeiro da cantora a sair com a chancela da prestigiada editora norte-americana Verve . O registo conta com temas originais e versões de canções de Stevie Wonder, Bob Marley, Carmen Miranda e do pai João Gilberto. A produção ficou a cargo de nomes como Mark Ronson (que já trabalhou com Amy Winehouse e Lily Allen) ou Carlinhos Brown.

Os bilhetes para o concerto em Lisboa estão à venda nos locais habituais e os preços são os seguintes: €28,00 (anfiteatro) e €35,00 (doutorais) .

 

Fonte: Blitz

Seu Jorge lança CD e DVD ao vivo em outubro

 

Está agendado para outubro o lançamento do CD e DVD ao vivo do cantor Seu Jorge. Batizado como “América Brasil ao Vivo”, o próximo trabalho chegará às lojas via EMI Music.

“América Brasil ao Vivo” traz registrada uma apresentação do cantor carioca no palco do Citibank Hall, em São Paulo, realizada em janeiro deste ano. O repertóprio é baseado principalmente no último disco de estúdio de Seu Jorge, “América Brasil”, lançado em 2007.

Fazem parte do repertório as músicas “Burguesinha”, “Trabalhador” e “Mina do Condomínio”. Também há uma música nova, inédita em disco: “Pessoal Particular”, que já está em rotação em diversas rádios.

Seu Jorge atualmente está trabalhando nas músicas que vão compor seu próximo álbum. As gravações serão realizadas em Los Angeles. Ainda não há detalhes divulgados sobre este projeto.

 

Fonte: Território da Música

Geraldo Azevedo lança primeiro DVD da carreira

 

“Uma Geral do Azevedo” é o interessante título do primeiro registro em DVD do cantor e compositor Geraldo Azevedo. O lançamento traz o registro de um show realizado em 1 4de novembro do ano passado no palco do Circo Voador, no Rio de Janeiro, durante a turnê de divulgação do álbum “O Brasil Existe em Mim”.

O primeiro DVD solo de Azevedo traz alguns de seus sucessos como “Caravana”, “Você se Lembra?”, “Táxi Lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” e “Dia Branco”. Duas músicas inéditas fazem parte do lançamento: “É o Frevo, É Brasil” e “É Minha Vida”.

Os cinco filhos de Geraldo Azevedo participaram do projeto do DVD. Três deles - Clarice, Tiago e Lucas - participam na execução de “Menina do Lido”. Já as filhas Lara Velho e Gabriela Azevedo ficaram responsáveis pela produção executiva do trabalho. Confira o repertório:

01. O Que Me Faz Cantar
02. Dona Da Minha Cabeça
03. Chorando e Cantando
04. Tambor Do Mundo
05. Chorinho De Criança
06. Picadeiro Do Tempo
07. O Amanhã É Distante
08. Semente e Fruto
09. Caravana
10. Você Se Lembra
11. Dia Branco
12. Canta Coração
13. Tanto Querer
14. Bicho De Sete Cabeças
15. Menina Do Lido
16. É Minha Vida
17. Moça Bonita / Sabor Colorido / Sétimo Céu
18. Tempero do Forró
19. São João Barroco / Morena Linda Flor
20. Táxi Lunar
21. É Frevo É Brasil

 

Fonte: Território da Música

Arnaldo Antunes moderniza a jovem guarda em novo disco

O título não é pista falsa. É a jovem guarda de Roberto e Erasmo Carlos --e também a de Odair José, dos Beat Boys, do Del Rey, de Frank Jorge e, sim, a dos Tribalistas e dos Titãs-- que dá norte a "Iê Iê Iê", o novo álbum de Arnaldo Antunes.

 

O cantor Arnaldo Antunes posa para foto na sala de sua casa, em Pinheiros

O cantor Arnaldo Antunes posa para foto na sala de sua casa, no bairro de Pinheiros

 

Ouvem-se, espalhados por suas 12 faixas, o mesmo timbre dos teclados mequetrefes que eram usados na nossa música pop daqueles meados de anos 60, a mesma levada "nheco-nheco" das guitarras, os mesmos corinhos de "uh-ah-uh" por trás dos arranjos vocais.

Nenhuma canção, porém, foi pescada daquele universo. Não há repertório clássico, nem releituras. Todas as músicas são inéditas e foram compostas por Antunes com seus parceiros. Na maioria, há pouco tempo.

"Tem gente que faz disco de samba, de reggae, de funk. Escolhi um gênero do qual não se fala mais desde a época em que ele surgiu. Um gênero que ficou restrito a um tempo", diz. "Com o surgimento do punk, do heavy metal e das bandas dos anos 80, o rock foi se tornando mais berrado e perdeu suas características melódicas. Ficou cada vez mais distante da canção. O iê iê iê, ao contrário, sempre ressaltou as melodias."

Ainda que, desde sua gênese, "Iê Iê Iê" tenha sido tratado como um álbum "de gênero", Antunes ficou atento para que o trabalho não soasse saudosista nem datado, como se tivesse sido feito nos anos 60.

Para encontrar essa sonoridade, que se equilibra em algum lugar entre a memória e a invenção, contou com a providencial ajuda de Fernando Catatau, líder da banda Cidadão Instigado, que produziu o disco inteiro e toca sua inconfundível guitarra em algumas faixas.

Para as outras, entraram em cena Chico Salem e Edgard Scandurra, colaboradores habituais nos discos do ex-titã. O baixo ficou a cargo de Betão Aguiar e a bateria, de Curumin. Os órgãos vintage são tocados por Marcelo Jeneci.

Jeneci é coautor de duas canções, "Envelhecer" e "Longe" --esta última já toca no rádio e tem videoclipe no ar. Outras duas, a que intitula o álbum e "Vem Cá", foram compostas com os Tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown. E as três que fecham "Iê Iê Iê" são parcerias com os Titãs.

Com seu sabor de "Sonífera Ilha" ou de algum outro roquinho leve do primeiro álbum da banda que projetou Antunes --e, veja só, já se chamou Titãs do Iê Iê--, "Luz Acesa" foi composta por ele e seus colegas Sergio Britto e Marcelo Fromer.

Ela faz parte de um repertório composto --e nunca lançado-- pelos três em 1987, ao mesmo tempo em que a banda gravava "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas".

"Era um projeto paralelo que nunca veio à tona. Nos intervalos das gravações, a gente se reunia pra fazer músicas mais populares", conta. "Éramos loucos pelos cantores do rádio AM, dos programas de auditório. E misturava isso às influências que tínhamos do punk, das histórias em quadrinho."

"Iê Iê Iê" tem muito disso. E, num paradoxo bem ao gosto do artista, traz Arnaldo Antunes, aos 49 anos, fazendo o som mais adolescente que sua carreira solo foi capaz de conceber. A letra de "Envelhecer" diz muito sobre esse momento.

"A coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer/ (...)/ Pois ser eternamente adolescente/ Nada é mais demodé". Roberto e Erasmo, pode apostar, concordam com isso.

 

Fonte: Folha Online

«Haih...or Amortecedor...», Os Mutantes

Os Mão Morta inventaram os Mutantes S21. Agora, os ex-tropicalistas dão corpo à ideia num disco que, ironia das ironias, reflecte o tempo em que nasce.

Em 2009, o contexto político, e não só, brasileiro e mundial, é obrigatoriamente diferente daquele que impulsionou os Mutantes e outros compositores brasileiros como Caetano Veloso ou Chico Buarque a fundar um movimento a que se viria chamar de tropicalismo.

Na altura, a mensagem política era coberta por efeitos psicadélicos e os Mutantes foram apelidados de Beatles brasileiros. A fama além-fronteiras passou de geração em geração sendo Kurt Cobain o fã mais icónico e, ao mesmo tempo, inesperado.

Já sem Rita Lee e a substituta Zélia Duncan, os Mutantes regressaram na versão S21, primeiro numa etapa de palco e agora com este «Haih...or Amortecedor...», um monumento psicadélico dos nossos tempos que reflecte, como poucos, a teoria do caos.

Os Mutantes perceberam que o mundo que os rodeava já não era o mesmo mas que algumas das suas ideias de sempre ainda fariam sentido em 2009. Rodearam-se de compositores actuais (Jorge Ben e Tom Zé) e escreveram um novo capítulo em idade adulta mas plena de vitalidade.

 

Os Mutantes
«Haih...or Amortecedor...»
Anti/Edel

 

Fonte: Disco Digital

Baixe com exclusividade música do Natiruts com participação de Claudia Leitte

Divulgação

 

O UOL oferece download exclusivo da música "Sorri, Sou Rei", da banda de reggae Natiruts. Para baixar a música, clique no link com o botão da direita do mouse e escolha "Salvar" ou "Save Target As": "Sorri, Sou Rei".

A canção, que conta com participação da cantora Claudia Leitte, faz parte do mais novo disco do grupo brasiliense, "Raçaman".
O UOL também oferece com exclusividade o download da faixa "Groove Bom".

 

Fonte: UOL Música

Anunciados os indicados ao 10º Grammy Latino

ivan lins

Ivan Lins

 

Foram anunciados nesta quinta-feira (17) os indicados ao 10º Grammy Latino. Entre os brasileiros, os artistas com mais indicações foram Caetano Veloso, Ivan Lins e Ivete Sangalo.

Eles concorrem em três categorias cada um. A dupla porto-riquenha Calle 13 tem o maior número de indicações, cinco no total. O prêmio será entregue no dia 05 de novembro, em Las Vegas.

Entre os brasileiros, apenas Ivan Lins concorre nas categorias mais importantes. Ele está na disputa pelo Grammy de gravação do ano e álbum do ano, por seu trabalho com a Orquestra Metrópole.

Ainda há brasileiros concorrendo ainda nas categorias canção urbana (Marcelo D2), álbum vocal (Caetano Veloso e Tom Zé) e vídeo (Ivete Sangalo e Caetano Veloso e Roberto Carlos), entre outros.

Veja abaixo os concorrentes nas categorias nas dedicadas exclusivamente à música brasileira:

 

Melhor Álbum Pop Contemporâneo
La Plata - Jota Quest
Multishow Ao Vivo - Rita Lee
Em Londres - Roupa Nova
Pode Entrar - Ivete Sangalo
Estandarte - Skank

 

Melhor Álbum de Rock
Cachorro Grande - Cachorro Grande
Rock 'N' Roll - Erasmo Carlos
Agora - Nx Zero
Tá Tudo Mudando - Zé Ramalho
Sacos Plásticos - Titãs

 

Melhor Álbum de Samba/Pagode
MTV Ao Vivo - Arlindo Cruz
O Pequeno Burguês! - Martinho da Vila
Ao Vivo na Ilha da Magia - Exaltasamba
Romântico ao Vivo - Harmonia do Samba
Ao Vivo em Zoodstock - Inimigos da Hp
Uma Prova de Amor - Zeca Pagodinho

 

Melhor Álbum de Música Popular
O Coração do Homem-Bomba Volume 1 - Zeca Baleiro
Pelo Sabor do Gesto - Zélia Duncan
Regência: Vince Mendoza - Ivan Lins & The Metropole Orchestra
Trem da Minha Vida Ao Vivo - Jorge Vercillo
Nova Estação - Wanderléa

 

Melhor Canção
"A Cor Amarela" - Caetano Veloso
"Agora Eu Já Sei" - Ivete Sangalo
"Ainda Não Passou" - Nando Reis
"Martelo Bigorna" - Lenine
"Não é Proibido" - Marisa Monte

 

Melhor Álbum de Música Sertaneja
Curtição - João Bosco & Vinícius
De Volta aos Bares - Bruno & Marrone
Despedida - Edson & Hudson
Voz do Coração (Ao Vivo) - César Menotti & Fabiano
Coração Estradeiro - Sérgio Reis
Borboletas - Victor & Leo

 

Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras - Nativa
As Músicas do Filme O Menino da Porteira - Daniel
Alma Caipira - Mazinho Quevedo
40 Anos - Sempre Gaúchos! - Os Serranos
A Festa - Tchê Guri
Micareta 2 Sertaneja - Tradição

 

Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras - Tropical
Amor Sem Fim - Banda Calypso
Sorria Você Está Sendo Filmado - Caju & Castanha
Minha Praia - Netinho
Orquestra Contemporânea de Olinda - Orquestra Contemporânea de Olinda
Balaio de Amor - Elba Ramalho

 

Fonte: IG Música

Seu Jorge adiciona mais uma data em Portugal

O músico brasileiro Seu Jorge actuará a 10 de Outubro no Coliseu do Porto, acrescentando assim uma data à nova passagem por Portugal, que incluía inicialmente apenas um concerto em Lisboa

 

De acordo com a promotora Mandrake, a procura de bilhetes para o concerto a 9 de Outubro, no Campo Pequeno, em Lisboa, levou ao agendamento de uma segunda data, mas no Porto.

Esta será a terceira vez que o cantor brasileiro passa por palcos portugueses, depois de ter estado em 2005 e em 2007, esta última para apresentar o álbum América Brasil, premiado com um Grammy Latino.

Desde então, Seu Jorge não gravou mais registos de originais, mas lançou este ano o DVD América Brasil: O disco, que regista um concerto no Rio de Janeiro e que inclui a participação de Damien Rice.

Em Portugal, Seu Jorge deverá recuperar as canções de América Brasil ao lado de um extenso grupo de 12 músicos.

Seu Jorge (Jorge Mário da Silva), 39 anos, nasceu num bairro pobre do Rio de Janeiro, condição que não o impediu de seguir o sonho da representação, onde começou, e da música.

O filme Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, deu-lhe protagonismo em 2002, numa altura em que já tinha editado um álbum a solo e participado em vários projectos de música, numa mistura de rock, funk, reggae e samba, o género de eleição.

Entrou no filme Um peixe fora de água, de Wes Anderson, cuja participação quase se resumia a reinventar temas de David Bowie em língua portuguesa.

O primeiro álbum a solo, Samba Esporte Fino, saiu em 2001. Três anos depois surgiu com Cru e em 2007 América Brasil.

Conta ainda com colaborações com artistas como Marcelo D2, Ana Carolina, com quem gravou um DVD, Olivia Byington e os Thievery Corporation.

 

Fonte: Sol

Novo álbum de Ney Matogrosso chega em Outubro

 
 

«Beijo Bandido» será um disco mais intimista do que o anterior

 

 

Ney Matogrosso prepara-se para apresentar um novo álbum já em Outubro. Pouco mais de um ano depois do lançamento do disco «Inclassificáveis» chega «Beijo Bandido» com 14 faixas e uma proposta diferente, segundo noticia o site brasileiro UOL.

 

Enquanto o álbum anterior mostrava um artista exuberante, quase roqueiro, o novo projecto traz consigo uma atmosfera mais contida e intimista, adianta a mesma publicação.

 

Fonte: IOL Música

Nenhum de Nós lança novo álbum acústico

Nenhum de Nos

 

A banda gaúcha Nenhum de Nós irá lançar em outubro (no Brasil) o álbum Paz e Amor Acústico. O trabalho trará versões desplugadas para sucessos da banda, como "Camila Camila" e "Da Janela".

O álbum foi gravado ao vivo no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, no final de 2000. O registro será acompanhado de três canções gravadas em estúdio este ano, entre elas o single "Abraços e Brigas" e "Um Pequeno Imprevisto", parceria do vocalista Thedy Corrêa com Herbert Vianna.

Outros destaques do lançamento são as versões para "Jealous Guy", de John Lennon, e  "Metamorfose Ambulante", de Raul Seixas.

O Nenhum de Nós tem mais de 20 anos de carreira e segue na estrada com a mesma formação puxada pelos fundadores Thedy, Sady Homrich na bateria e Carlos Stein na guitarra.

 

Fonte: IG Música

Brasileiro João Bosco em Lisboa em Novembro

Brasileiro João Bosco em Lisboa em Novembro -
 
Músico brasileiro traz o seu cocktail de jazz e música popular brasileira e 37 anos de carreira a Lisboa.
 

O brasileiro João Bosco actua na Aula Magna, em Lisboa, a 26 de Novembro, ficando a primeira parte do concerto a cargo do guitarrista e violinista Ricardo Silveira. Os bilhetes já estão à venda e custam €25,00 para o anfiteatro e €30,00 para as doutorais.

João Bosco traz a Lisboa 37 anos de carreira dedicada à MPB (música popular brasileira) e ao jazz. Do seu currículo fazem parte colaborações com Vinícius de Moraes, Gal Costa, Elis Regina e Chico Buarque, entre outros. Chega a solo nacional com o disco Não Vou Pro Céu , editado este ano, na bagagem e na companhia do saxofonista Steve Coleman.

 

Fonte: Blitz

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