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Música do Brasil

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Veja o repertório do novo DVD de Ivete Sangalo

Veja o repertório do novo DVD de Ivete Sangalo

 

Depois do ótimo "Multishow ao Vivo no Maracanã", de 2007, Ivete Sangalo optou por um clima mais intimista e abriu as portas de casa para gravar seu novo álbum solo, "Pode Entrar", que chega às lojas no dia 5 de junho, em CD e DVD (no Brasil, dia 15 em Portugal).

A cantora reuniu, no segundo semestre do ano passado, convidados de peso no estúdio que construiu em seu apartamento, no bairro Campo Grande, em Salvador. O álbum conta com as participações especiais de Saulo Fernandes, Carlinhos Brown, Aviões do Forró, Maria Bethânia, Lulu Santos, Marcelo Camelo (ex-Los Hermanos) e da sua irmã Mônica Sangalo.

Segundo Ivete, o álbum é o mais autoral e diversificado de sua carreira, indo do reggae ao forró --ela assina "Agora Eu Já Sei", "Eu Tô Vendo", "Completo" --do álbum no Maracanã--, "Sintonia e Desejo" e "Vale Mais".

Só três faixas não são inéditas: "Completo", "Brumário", de Lulu Santos, e "Meu Maior Presente", do CD "Festa" (2001).

Veja abaixo o repertório completo do DVD:


1 - Balakbak
2 - Cadê Dalila?
3 - Teus Olhos (Marcelo Camelo)
4 - Agora Eu Já Sei
5 - Brumário (Lulu Santos)
6 - Meu Segredo
7 - Completo (Mônica Sangalo)
8 - Eu Tô Vendo
9 - Na Base do Beijo
10 - Sintonia e Desejo (Aviões do Forró)
11 - Oba, Oba
12 - Viver com Amor
13 - Vale Mais (Saulo Fernandes)
14 - Meu Maior Presente
15 - Quanto ao Tempo (Carlinhos Brown)
16 - Muito Obrigado, Axé (Maria Betânia)
17 - Não Me Faça Esperar
18 - Fã (participação especial de fãs)

 

Fonte: Carnasite

Nando Reis fala de amor em novo CD; leia a entrevista

Nando Reis mostra novas sonoridades no álbum  Drês

 

Aos 46 anos, o ex-Titãs Nando Reis lança seu novo álbum, chamado Drês, que tem como foco o assunto mais recorrente no mundo da música: o amor. No entanto, para quem se acostumou com as baladas conduzidas pelo violão do compositor irá notar que essas canções perderam algum espaço no novo disco.

 

Com letras mais viscerais e alguns riffs que até lembram Neil Young, Drês aborda temas como a ex-namorada de Nando (Adriana - daí o nome do disco Dri + Três), sua filha Sophia em Só Pra So e a perda de sua mãe em Conta. Em entrevista ao Terra, Nando afirma que a combinação deu certo. "Certas sensações precisam ser expressas de uma forma urgente. O rock é uma boa escolha", explica.

 

Confira a entrevista na íntegra

 

Como foi a gravação deste disco?
Meu último CD saiu em 2006 e eu estava louco pra gravar esse disco. Adoro entrar em estúdio e já tinha muitas músicas novas. Já tinha até idéia desse nome Drês para o álbum.

Como surgiu o nome Drês?
Drês é uma fusão da palavra "Dri", minha ex-namorada e "três". Muitas dessas músicas foram feitas para ela. Cheguei a pensar em fazer um disco com uma narrativa dessa história, mas isso acabou perdendo o sentido. As coisas mudaram e eu escolhi as melhores para fazer esse disco. Gosto dessa palavra inventada, enigmática.

De onde veio o peso das guitarras?
Isso se deve muito aos anos de banda com os Infernais. O guitarrista Pontual ser o produtor do disco junto comigo também influenciou. Foi nossa intenção chegar nesta sonoridade e buscar enfatizar diferentes aspectos do nosso vocabulário. Acho que ficou ótimo, é um repertório que permite isso. Há músicas com essa mão mais acentuada e pesada e outras não, com voz e violão.

Para você, essa mistura deu certo?
Faz todo o sentido. Combina. Certas sensações precisam ser expressas de forma urgente. O rock é uma boa escolha.

E a capa do álbum? O coração alfinetado faz parte de todo este conceito?
Quem fez a arte foi o Sesper, que também é músico e toca no Garage Fuzz. A gente conversou, ele ouviu o disco e a gente tabelou. Gosto das pessoas que participam, trabalham em conjunto e mostram sua própria interpretação. Acho perfeita a escolha das cores e essa história do coração perfurado. Fica como um ícone do disco.

Há quem diga que algumas levadas possam lembrar Neil Young. Gosta dessa comparação?
Isso é um tremendo elogio. Sou muito fã dele, mas não ouço discos pra me inspirar. Permanentemente músicas me inspiram, conheço bem o trabalho dele, mas quando saiu o Fork In The Road esse disco já estava gravado.

E a Ana Cañas, como conheceu o trabalho dela?
Conheci a Ana no ano passado quando cantamos juntos. Adorei ela, gostei da voz e do astral.

Seu site está muito bem abastecido, você já lançou o disco digitalmente e tem mexido com algumas ferramentas na internet. A rede é um caminho sem volta?
Sem dúvida. Bons caminhos não têm volta. A gente vai andando até essas encruzilhadas para chegar em outro lugar. Não tem volta mesmo.

E a música brasileira? Gosta dela no geral?
Música brasileira sempre foi rica e teve coisas acontecendo. Não gosto muito de opinar pois tenho uma relação diferente com a música. Sendo músico, eu detesto falar como seu eu tivesse algum tom de autoridade. Eu gosto do que gosto.

O resultado de Drês te agradou?
Eu chapei. Amo o que faço. Quando estou gravando, tento fazer aquilo que sou no mais alto grau da minha contemporaneidade. Adoro gravar discos e tocar na banda. Fico freneticamente ouvindo até que saio para partir para outro ciclo. Tem um certo momento que essa audição já está muito envolvida com a criação. Não fico me admirando, mas eu gosto da música que faço.
 

 

Fonte: Terra Música

Charlie Brown Jr. gravando novo álbum com Rick Bonadio

Chorão e seus parceiros do Charlie Brown Jr. estão em estúdio trabalhando nas novas músicas que vão compor o próximo disco da banda. As gravações estão sendo realizadas no estúdio Midas com produção assinada por Rick Bonadio.

“Estávamos em recesso para refletir e descansar um pouco, afinal, foram 10, 12 anos em turnê”, explicou o vocalista Chorão em vídeo publicado no site oficial do grupo. O novo álbum é o 10º na discografia do Charlie Brown Jr. e marca a estréia do baterista Bruno Graveto.

A banda não revelou o título do álbum nem das novas músicas, mas no site oficial Chorão conta a história por traz de uma dessas novas composições, uma música feita para Cássia Eller.

“Tinha cruzado com ela numa gravação de um programa de TV. Sempre quis conhecê-la, sempre fui muito fã. Conversamos bastante e a Cássia acabou pedindo para eu compor uma música para ela. Peguei o telefone dela e fiz a letra em três, quatro dias, uma semana. Só que, depois de duas semanas, ela faleceu. Não tive a oportunidade, nem de fã, nem como artista, de mostrar para ela a composição”, contou o vocalista.

 

Fonte: Canal Pop

MTV e Record produzem filme sobre o Mamonas

MTV e Record fecharam um acordo envolvendo um documentário sobre a trajetória dos Mamonas Assassinas. Dirigido por Cláudio Kahns, "Mamonas, o Doc" tem como parceira de produção a Record Entretenimento, empresa que cuida da criação e licenciamento de produtos do canal.

"Mamonas, o Doc" ainda não tem data de estreia na TV. A MTV não sabe se exibirá o documentário em setembro ou no início do ano que vem, próximo ao lançamento do DVD do documentário.

A produção conta a trajetória da banda – que morreu em 1996, em um acidente aéreo – com base em entrevistas com amigos dos integrantes e material de arquivo. Foram quase três anos de pesquisa e de muita negociação, principalmente com as emissoras concorrentes, que não queriam liberar as imagens do grupo em seus programas.

Boa parte do documentário é composta por imagens do arquivo pessoal dos Mamonas. Paralelamente ao documentário, a Record Entretenimento prepara um filme sobre a vida do grupo. "Mamonas, o Doc "poderá ser exibido na Record, mas só depois de ir ao ar na MTV.

 

Fonte: IG Música

Novo álbum de Zélia Duncan chega às lojas em junho

Depois de participar da reunião do grupo Os Mutantes e de lançar um disco ao vivo em parceria com Simone, a cantora Zélia Duncan retoma sua carreira como artista solo e anuncia o lançamento de um novo álbum. O disco recebeu o nome de “Pelo Sabor do Gesto” e está previsto para chegar às lojas no próximo dia 09 de junho, via Universal Music (no Brasil).

“Pelo Sabor do Gesto” foi produzido por John Ulhoa, do Pato Fu, e por Beto Villares. O novo álbum traz pelo menos duas participações ilustres: Zeca Baleiro e Fernanda Takai. A vocalista do Pato Fu divide os vocais com Zélia em “Boas Razões”, versão para uma música do filme francês “Les Chansons D’Amour”, de Christophe Honoré.

A música que dá título ao álbum também é uma versão de uma composição da trilha sonora deste filme. Além dessas duas versões, “Pelo Sabor do Gesto” também traz “Telhados de Paris”, de Nei Lisboa, e “Ambição”, de Rita Lee. A primeira música de trabalho do novo disco é “Tudo Sobre Você”, que está disponível para audição no site oficial da cantora: www.zeliaduncan.com.br.

 

Fonte: Canal Pop

Roupa Nova - "Coração da Terra"

 

Trecho do DVD “Roupa Nova em Londres”. Lançado em março deste ano, o projeto -que conta também com um CD homônimo- gravado no Abbey Road Studios e no AIR Lyndhurst Hall, em Londres, traz dez músicas inéditas, quatro regravações e uma versão para “She’s Leaving Home”, de Lennon e McCartney, gravada originalmente pelos Beatles no LP “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band” (1967). O terceiro DVD da banda formada por Serginho, Kiko, Nando, Feghali, Cleberson e Paulinho contém ainda depoimentos, fotos e making of das gravações.

 

Fonte: UOL Música

Trecho do DVD "Vanessa da Mata - Multishow Ao Vivo"

 

Cantora Vanessa da Mata apresenta "Vermelho", primeiro single do CD e DVD "Vanessa da Mata - Multishow Ao Vivo". Gravado em novembro de 2008, na cidade histórica de Paraty (Rio de Janeiro), o projeto tem a participação especial dos jamaicanos Sly Dunbar & Robbie Shakespeare e traz no repertório canções que marcaram sua carreira como "Não Me Deixe Só", "Ai Ai Ai", "Eu Sou Neguinha", "Pirraça", além da inédita "Acode" e das regravações de "Um Dia, um Adeus" (Guilherme Arantes) e "As Rosas não Falam" (Cartola). Além do show, o DVD traz nos extras imagens da turnê da intérprete pela Europa e o encontro da cantora com Ben Harper em São Paulo, onde gravaram clipe para o hit "Boa Sorte/Good Luck".

 

Fonte: UOL Música

Ringue de Estrelas: Quem vence? Pitty ou Wanessa?

 

O Ringue de Estrelas traz, nesta edição, duas cantoras que são musas dos adolescentes. Apesar de possuirem estilos diferentes (a primeira é rock e a segunda, pop), ambas são talentosas, têm rosto de boneca e foram lançadas na mídia na primeira década do século XXI. Suas canções são executadas exaustivamente nas maiores emissoras de rádio do País e seus clipes transmitidos sem parar na MTV. As moças possuem um grande número de fãs em todo o território nacional. Com vocês, as competidoras: Pitty, 32 anos e Wanessa, 26 anos.

LAÇOS FAMILIARES

Wanessa - É filha do cantor sertanejo Zezé, da dupla Zezé Di Camargo e Luciano. Wanessa sempre acompanhou o pai em seus shows. Aos catorze anos, integrou o corpo de baile que fazia parte dos shows da dupla. Quando decidiu seguir como cantora, ao invés de permanecer no sertanejo – como seus parentes -, optou pelo pop nacional. Seu primeiro álbum foi lançado em 2001, com venda de 205 mil cópias.

Pitty – Seu pai não era nenhum músico famoso, mas a influênciou a gostar de Raul Seixas, artista que ele costumava tocar com frequência quando Pitty era pequena. O gosto pelo rock foi definitivamente herdado dele que, além do "Maluco Beleza", ouvia os clássicos dos anos 60 e 70. A cantora, após passar por diversas bandas da cena baiana independente, lançou seu primeiro álbum em carreira solo em 2003.

PARCERIAS

Wanessa – Entre as parcerias, a mais recente é com o rapper norte-americano Ja Rule (conhecido também por cantar com várias artistas dos EUA). A cantora gravou com ele a música intitulada “Fly”. A canção é sucesso é a mais executada nas rádios brasileiras. O clipe teve mais de um milhão de acessos no Youtube.

Pitty – A cantora também gravou com os gringos. A parceria dela foi com o 30 Seconds to Mars, grupo liderado por Jared Leto, na versão acústica da canção The Kill, gravada em 2008. A música já era antiga e o acústico foi feito para o público nacional, como forma de divulgar mais a banda norte-americana no Brasil.

PRÊMIOS

Wanessa - A filha de Zezé tem no currículo cinco prêmios e muitas indicações. Entre os vencidos, o de Artista Revelação no Multishow, em 2001.

Pitty – Já recebeu 38 prêmios em quase seis anos de carreira. Dois Grammys Latinos, inúmeros troféus VMB e Multishow e até um Melhores do Ano no Domingão do Faustão de 2005.

REGRAVAÇÃO

Wanessa – Regravou, como faixa de seu novo álbum, a canção de Rita Lee, “Coisas da Vida”, que conta com a participação da própria.

Pitty – Para a trilha sonora da novela Três Irmãs, cantou o classicão do rock nacional oitentista “Nós Vamos Invadir sua Praia”, da banda Ultraje à Rigor.

NO CINEMA

Wanessa - Está gravando uma participação no filme High School Musical – O Desafio, na primeira versão nacional do longa com a Disney na América Latina.

Pitty - Atuou no filme É Probido Fumar, de Anna Muylaert, que foi rodado no ano passado. O longa estreia ainda esse ano e tem no elenco Glória Pires.

A disputa é acirrada, mas Pitty vence Wanessa. Receber dois Grammys em menos tempo de carreira não é para qualquer um. Vitória à Pitty!

 

Fonte: WebRadio FM

Tonho Matéria está fazendo giro europeu

 

 

Acompanhado da Banda Som de Black, o cantor e compositor Tonho Matéria está em turnê pela Europa divulgando seu novo projeto Trifásico, que deve se transformar em um CD ao vivo. O projeto já passou pela Grécia, Itália e Áustria e seguirá para a Suíça, França, Alemanha, Espanha e Portugal até o mês de julho. Assim que retornar ao Brasil, Tonho promoverá de 07 a 16 de agosto, o 8º Encontro Cultural e Intercâmbio Internacional de Capoeira Mangangá nas cidades de Juazeiro, Canudos, São Roque do Paraguaçu, Simões Filho e Salvador.

 

Fonte: Blog do Marron

Comunidade Nin-Jitsu na Europa e com videoclipe novo

A banda Comunidade Nin-Jitsu embarca em julho para a Europa onde farão os primeiros shows da carreira pelo Velho Mundo. O grupo tem agendado uma apresentação no dia 04 de junho no Festival Mestiço, na cidade do Porto, em Portugal, onde também se apresentarão outros artistas brasileiros como Naná Vasconcelos, Natiruts e Orquestra Imperial.

O segundo show agendado será no dia 18, no Festival Ollin Kan, na cidade de Vila do Conde. Neste show o grupo dividirá o palco com artistas de outros 12 países. Outra novidade sobre o grupo é o lançamento do novo videoclipe.

No canal da banda no YouTube já é possível assistir o videoclipe da música “Mais Pressão”, faixa do álbum “Atividade na Laje”, mais recente trabalho do grupo lançado no ano passado pelo selo Olelê Music. O videoclipe foi gravado no centro de Porto Alegre e dirigido por Cristiano Trein. O novo álbum está disponível para ‘download’ gratuito através do site oficial da banda: www.cnj.com.br. A resenha do álbum está disponível na seção ‘Lançamentos’ do Canal Pop.
 
Fonte: Canal Pop

Nando Reis começa novo CD com pancadaria, mas no restante é o habitual baladeiro

Não é porque Nando Reis abre seu novo CD, "Drês" (Universal), com a pancadaria "Hi, Dri" que é procedente classificá-lo como pesado ou mesmo roqueiro. Passado o susto inicial, e em mais um ou dois momentos de ataques guitarrísticos, o restante é o habitual baladeiro.

"Não é um disco necessariamente roqueirão", define. "Tem variações. Não há uma fórmula única para as músicas e tem até uma canção apenas em voz e violão. Acho que o espanto que vem causando em algumas pessoas é devido a eu estar vindo de um álbum acústico".

O violão, de fato, tomou conta da vida de Nando Reis de tal forma que seu instrumento original --o baixo, tantas vezes empunhado em shows e gravações com os Titãs-- foi completamente abandonado. "Parei completamente. Faz seis anos que não toco num contrabaixo", conta.

"Gosto do violão, e toquei baixo por décadas apenas por circunstâncias. É um instrumento que me puxa mais para perto da bateria do que para o resto da banda. Desde que comecei a gravar meus discos solo, optei por dialogar com todos os instrumentistas. Empurrei todos meus baixos e amplificadores para o Felipe Cambraia (de sua banda, Os Infernais) e fiquei com os violões. Não tenho mais nenhum baixo em casa", diz.

Apego aos discos antigos
Nas novas composições (todas de sua autoria) as cordas de aço de seu violão dividem o espaço com as guitarras de Carlos Pontual, que com ele coassina a produção do CD. Parte da pauleira do álbum deve-se à onipresente mão do produtor-guitarrista.

"O papel do produtor, muitas vezes deixado em segundo plano, é fundamental", atesta. "Desde a formatação das canções até a escolha das sonoridades e timbres, sempre busquei alguém que pudesse revelar com maior precisão e intensidade a minha sonoridade. No caso do Pontual, gosto muito de como os instrumentos soam sob sua direção. E, por ser ele um integrante da banda, conhece a forma como cada um de nós gosta de contar a sua história".

Outra mão que imprimiu a marca no álbum, o arranjador e produtor Lincoln Olivetti, que nos anos 80 assinava boa parte dos arranjos ouvidos nas FMs, responde pelas linhas de sopros e pelas camas de cordas.

"A primeira vez que trabalhei com esse gênio foi em 2002, num disco póstumo da Cássia Eller", reverencia. "Achei um desbunde, chapei mesmo. Adoro a forma como ele escreve música. Nos meus discos, o que acontece é que ele escreve para a música, e não para gravadoras ou para o mercado, como no passado".

Passando a limpo a discografia de grupos prediletos, como o Led Zeppelin, Reis deixou-se influenciar ao finalizar "Drês". "É o que eu gosto. Me formei musicalmente nos anos 70 e continuo ouvindo a produção daquela década".


As horas a fio dissecando sua discoteca básica parecem ocupar tempo suficiente para que não sobre espaço para lançamentos. "Não ouvi o novo CD dos Titãs. A gente está distanciado, mas quero muito ver como eles estão", garante. "Também não escutei o mais recente do Caetano, este sim deu uma guinada para o rock. Eu não, eu sempre fui do rock".

 

Fonte: UOL Música

Jeito Moleque vai lançar novo álbum no segundo semestre

 

Formado por Bruno Diegues (voz), Alemão (percussão), Carlinhos (cavaquinho e vocal), Felipe (banjo, violões e vocal) e Rafa (percussionista), a banda jeito Moleque planeja lança um novo trabalho, em dois formatos, CD e DVD,no segundo semestre deste ano.

Em entrevista exclusiva ao kboing, o percussionista do grupo, Rafa, falou sobre os próximos projetos, além de contar um pouco sobre a trajetória da banda, o compromisso com o Meio Ambiente e as ações ambientais promovidas por todos os integrantes do Jeito Moleque.

A seguir, confira a entrevista:

Kboing – Como foi que surgiu o grupo?
Jeito Moleque –
O grupo surgiu após partidas de futebol em um clube na zona norte de São Paulo.Era só para um lazer, curtição.Começamos então a ensaiar no fim de semana, a tocar em churrascos de amigos e barzinhos pequenos. O que, de início, era saudável, a brincadeira começou a tomar forma profissional quando, em dezembro de 1998, passamos a tocar aos domingos num bar da Vila Madalena (SP). O público começou a crescer e fomos tocar em lugares maiores. Aí veio CDs, DVDs e shows pelo Brasil inteiro.
Mas, os anos da consolidação da nossa carreira foram 2004 e 2005. Enquanto aumentava o número de shows e de público em 2004, crescia também a execução nas rádios da faixa que dava título ao primeiro CD do grupo, “Eu Nunca Amei Assim”, que chegou a ficar entre as 10 músicas mais tocadas pelas rádios de São Paulo. E o inevitável aconteceu: o Jeito Moleque se tornou alvo da atenção de uma grande gravadora multinacional, a Universal Music, líder da indústria fonográfica em âmbito mundial. Em janeiro de 2005, assinamos com a Universal Music um contrato que teve efetivamente início com a gravação, em 2005, do CD e DVD “Me Faz Feliz”, captados ao vivo em show na casa Olympia, uma das mais tradicionais de São Paulo (SP).
 
Kboing – E qual o motivo para a escolha do nome "Jeito Moleque"?
Jeito Moleque –
Jeito Moleque é o nome de uma música do Zeca Pagodinho e quando começamos a pesquisar nomes, cada um fez uma lista com alguns e na minha lista (Rafa) tinha Jeito Moleque e quando falei todos acharam que era a nossa cara, pela idade e o som que queríamos fazer.
 
Kboing – Como vocês lidam com o assédio das fãs?
Jeito Moleque –
Lidamos de uma forma muito natural, com brincadeiras para deixarmos os fãs totalmente a vontade sem aquela barreira de artista.
 
Kboing – O que mudou na vida de vocês depois do sucesso do grupo?
Jeito Moleque –
Mudou um pouco pelo reconhecimento, mas continuamos fazendo as mesmas coisas que fazíamos antes do sucesso. A parte ruim é que, quando vem o sucesso, aparece muita gente querendo se aproveitar disso. Muitos primos, tios que a gente nem sabia que tinha (risos).
 
Kboing – Vocês se classificam como sambistas ou pagodeiros? Vocês se incomodam com este tipo de rótulo?
Jeito Moleque –
Nos classificamos como Jeito Moleque. A nossa essência é o samba e o pagode, mas nosso som mistura muitos estilos e, com isso, criamos nossa personalidade.
 
Kboing –  Na opinião de vocês, o pagode é discriminado?
Jeito Moleque –
No passado não muito distante, os pagodeiros fizeram muitas besteiras e quem veio depois acabou ficando com a mesma fama, mas graças a Deus agora as pessoas começaram a respeitar mais.
 
Kboing – O segundo DVD da carreira, "Jeito Moleque Ao Vivo na Amazônia", é um projeto que o grupo fez pensando no meio ambiente. Como surgiu essa idéia de abordar esse assunto e qual o objetivo?
Jeito Moleque –
Esse projeto começou em setembro de 2006 e em 2007 gravamos o DVD na Amazônia. O Jeito Moleque recebeu o convite da empresa OAK – Educação e Meio Ambiente – para fazer um show de caráter ambiental. Nascia o show “Neutro em Carbono”, que estreou na casa carioca Claro Hall (atual Citibank Hall) com grande sucesso de público (mais de oito mil pessoas). Além de projetar em cena vídeos educativos, o grupo Jeito Moleque se compromete, a cada apresentação neutra em carbono, plantar árvores para neutralizar o gás carbônico emitido durante os shows e, assim, não contribuir para a preservação do efeito estufa que vem desencadeando o aquecimento global. Na verdade, somos a ponte entre a empresa OAK Educação e Meio Ambiente e o nosso público.Tentamos conscientizar essa galera que se cada um fizer um pouco, podemos sim diminuir muito os danos causados na Mãe Natureza.
 
Kboing – Quais são as outras ações do grupo visando à conscientização ambiental?
Jeito Moleque –
Cada um individualmente já faz a sua parte no dia-a-dia. Se cada brasileiro pensar dessa maneira, já ajuda e muito. Desde o início do projeto ambiental, em 2006, já foram plantadas 4.200 mudas; além disso, o grupo aposta em atitudes simples, como a utilização de papel reciclado em todo o seu material de divulgação.
 
Kboing – Quais são os próximos projetos do Jeito Moleque?
Jeito Moleque –
No segundo semestre gravaremos outro CD/DVD provavelmente aqui em São Paulo, com muitas músicas inéditas e muita novidade bacana para os nossos fãs.
 
Kboing – Por favor, deixem um recado pra todos que gostam do grupo.
Jeito Moleque –
Muito Obrigado pelo carinho do Brasil inteiro, que sempre recebeu o Jeito Moleque de braços abertos. Sem vocês nada disso faria sentido. Nosso som é feito pra vocês. Grande beijo.

 

Fonte: Kboing

Guig Ghetto embarca para Europa

Com sua nova música de trabalho "Já Foi" entre as músicas mais executadas nas rádios, e prestes a lançar o seu DVD que foi gravado em 2008, a Guig Ghetto, embarca no dia 27 de maio para a sua segunda turnê internacional, no ano passado a Guig foi a Portugal e fez 4 shows, esse ano volta com tudo, além de Portugal, vai a outros países da Europa, onde faz um total de 07 shows: 29.05 em Milão Itália, 30.05 Zurique Suiça, 31.05 Lausanne Suiça, 01.06 Torino Itália, 06.06 Lisboa Portugal, 07.06 Aveiro e Porto em Portugal. Guig Ghetto, A banda do povão, vai atravessar o oceano, levando o seu suingue gostoso e mostrar ao mundo quem é que balança o povo.

 

Fonte: Carnasite

Mais que samba no Coliseu

Maria Rita encheu, com a voz e a sensualidade, as cadeiras que ficaram vazias

 

Maria Rita ao vivo PLAY VIDEO

 

Maria Rita veio ao Coliseu para cantar e foi isso que fez. Interrompeu as canções apenas por duas vezes, ambas para agradecer a presença do público e a hospitalidade dos portugueses. «Meu negócio não é falar, mas cantar», justificou Maria Rita, antes de avançar para o encore. Ninguém lhe leva a mal que fale pouco...

 

O Coliseu dos Recreios, em Lisboa, esteve longe de encher, mas quem não foi não sabe mesmo o que perdeu. Maria Rita encheu, com a voz e com muita sensualidade, as cadeiras que ficaram vazias.

«Samba Meu», «Tá Perdoado» e «Maria do Socorro», cantadas assim, de rajada, abriram caminho para muito samba e bossa nova, num espectáculo com mais de uma hora e meia. Depois... bem, depois vieram as músicas do último trabalho, «Samba Meu», que data já de Setembro de 2007, e também outros temas de Maria Rita. O público demorou a perder a timidez, mas correspondeu e cantou com ela.

Cantou e, lá mais para o fim, também dançou. As cadeiras atrapalharam um pouco. Num espectáculo com tanto samba e tanta energia, o povo quer é ficar de pé. Aliás, sem cadeiras, teria sido ainda melhor, tal era a vontade de dançar e acompanhar a cantora, que parecia incansável a percorrer o palco, de ponta a ponta. E foi bonito ver os portugueses a cantar e a dançar «Não Deixe o Samba Morrer». Até parece que o Samba é muito mais que Brasil...

Maria Rita é filha de um dos maiores nomes da música brasileira, Elis Regina. Também em palco, a comparação com a mãe é inevitável. Está na energia, na atitude, no calor da voz, na sensualidade. Ela parece não se importar. O amor do público é o que mais lhe importa.
 

 

Fonte: IOL Música

Coletânea traz diversos artistas interpretando Chico Buarque

A gravadora Som Livre está disponibilizando nas lojas a coletânea “Chico Buarque Por Eles e Por Elas”, álbum duplo que traz diversos artistas interpretando composições de Chico Buarque. Este é o segundo volume da série “Por Eles e Por Elas”, o primeiro trazia composições de Djavan.

Entre s vozes masculinas que participam do álbum estão Milton Nascimento (Beatriz), Seu Jorge (Cotidiano), Ed Motta e João Donato (Bye Bye, Brasil), Paulinho da Viola (Sonho De Um Carnaval), Wilson Simonal (A Banda) e Lenine (Baticum). Já na parte feminina do disco participam Cássia Eller (Partido Alto), Clara Nunes (Apesar de Você), Ivete Sangalo (Deixa a Menina), Mônica Salmaso (Quem Te Viu, Quem Te Vê), Elis Regina (Atrás da Porta), Adriana Calcanhotto (Ciranda da Bailarina) e Monique Kessous (Valsinha), entre outras.

Além da caixa especial com os dois CDs, cada volume também é vendido separadamente. Confira o repertório:

Por Elas:
01. Partido alto - Cássia Eller
02. Apesar de você - Clara Nunes
03. Olhos nos olhos - Nara Leão
04. Deixa a menina - Ivete Sangalo
05. Com açúcar, com afeto - Fernanda Takai
06. Quem te viu, quem te vê - Mônica Salmaso
07. Atrás da porta - Elis Regina
08. Anos dourados - Miúcha
09. O meu amor - Maria Bethânia e Alcione
10. Sobre todas as coisas - Maria Rita
11. A história de Lilly Braun - Maria Gadú
12. Ciranda da bailarina - Adriana Calcanhotto
13. O meu guri - Beth Carvalho
14. Valsinha - Monique Kessous

Por Eles: 
01. A Rita - Zeca Pagodinho
02. Gente humilde - Renato Russo e Hélio Delmiro
03. Beatriz - Milton Nascimento
04. Samba do grande amor - João Nogueira
05. Samba e amor - Caetano Veloso
06. Até o fim - Zeca Baleiro
07. Cotidiano - Marcelinho da Lua e Seu Jorge
08. Bye bye, Brasil - Ed Motta e João Donato
09. Tatuagem - Djavan
10. Sonho de um carnaval - Paulinho da Viola
11. A banda - Wilson Simonal
12. Roda viva - Ivan Lins e Nó em Pingo Dágua
13. Construção - Ney Matogrosso
14. Baticum - Lenine

 

Fonte: Canal Pop

Herbert Vianna planeja gravação de seu quarto álbum solo

Herbert Vianna revela planos para próximo trabalho

 

O compositor Herbert Vianna, vocalista e guitarrista dos Paralamas do Sucesso, revelou planos de gravar um novo álbum solo.

"São composições que fiz para outros artistas. Cantoras, em sua maioria. A ideia é fazer um disco simples, basicamente com voz e violão", disse o cantor ao Jornal do Brasil.

Herbert Vianna já tem três discos lançados em sua carreira paralela: "Ê Batumaré", de 1992; "Santorini Blues", de 1997; e "O Som do Sim", de 2000.

Atualmente o cantor se encontra em turnê para divulgação do mais recente álbum dos Paralamas, "Brasil Afora", lançado neste ano

 

Fonte: Cifraclub

Novo trabalho de Ivete Sangalo será lançado também em Portugal

CD de Ivete Sangalo será vendido fora do Brasil

 

O novo disco da cantora Ivete Sangalo será lançado também em Portugal.

O álbum chamado "Multishow Registro Pode Entrar" deve chegar às lojas do país a partir do dia 15 de junho. Já no Brasil ele deve sair no dia 5 do mesmo mês.

O trabalho da cantora conta com vários sucessos regravados e participações especiais de nomes como Lulu Santos, Marcelo Camelo e Maria Bethânia. Junto com o CD de Ivete também será lançado um DVD.

 

Fonte: Cifraclub

Entrevista com Mariana Aydar: Filha de peixe

Mariana Aydar traz o segundo álbum «Peixes, pássaros e pessoas» ao Centro Cultural de Belém naquele que é o seu primeiro concerto em Portugal. Em entrevista ao Disco Digital recordou a sua biografia.

 

É filha de duas pessoas ligadas à música (Mario Manga, do grupo Premê, e de Bia Aydar, produtora de diversos artistas brasileiros). Essa vivência foi importante na sua definição enquanto artista?
Foi fundamental. A minha vida sempre esteve relacionada com a música. Quando era mais nova, dormia nos camarins. Foi muito importante ter conhecido os bastidores. O meu pai mostrava-me muita música mas ser cantora nem sequer era um sonho. Foi uma coisa natural. Nem sequer posso dizer que a minha vida tenha mudado muito. Já viajava e ficava em hotéis. Sempre gostei disso. Agora é igual. Em palco ou atrás dele, continuo a ser a mesma.

Estudou violoncelo. A formação clássica foi importante?
Comecei a estudar violoncelo que tem muito a ver com a voz porque queria tocar instrumentos para poder cantar. Mas o mais importante é a sensibilidade. Nós ouvíamos muitos discos o que foi decisivo para a formação do meu gosto. A vivência é mais importante que a teoria.

Porquê «Peixes, pássaros e pessoas»?
É parte de uma letra. No fundo, é a relação de um homem moderno com o universo. O ser humano tem um lado divino que nem sempre usa. O bicho (leia-se animal) vive. o homem preocupa-se mais com a competição. Enquanto artista, posso libertar-me e tento usar essa energia o meu favor. Sou uma privilegiada e a música é uma forma de me sentir segura.

O que é que poderemos esperar do concerto no Centro Cultural de Belém?
É o último concerto da digressão. Vou tocar músicas do novo álbum, outras mais antigas e ainda alguns tradicionais como uma canção do Zeca Pagodinho e outra do Baden Powell. É engraçado porque é o meu primeiro concerto em Portugal apesar de ir aí muitas vezes. O meu avô é de Guimarães.

O que é que conhece de música portuguesa?
Conheço a Maria João e o Laginha. Gosto muito da Mariza. O fado chega muito ao Brasil. Agora, a Teresa Salgueiro também está a apostar no mercado brasileiro.

 

Fonte: Disco Digital

Ringue de Estrelas: Quem vence? Paralamas do Sucesso ou Capital Inicial?

 

 

Duas bandas do cenário do rock nacional fazem tanto sucesso que já atravessam mais de 20 anos no batente. Capital Inicial e Paralamas do Sucesso levam nas costas grandes hinos da música brasileira e são os lutadores do Ringue de Estrelas desta semana.

O Capital Inicial é de Brasília e começou a carreira em 1982. À frente da banda estão Dinho Ouro Preto (vocal e guitarra), Flavio Lemos (baixo), Fê Lemos (bateria) e Yves Passarel (guitarra). No Paralamas a trinca desde 82 é Herbert Vianna (vocal e guitarra), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria).

Aos rounds da luta:

PRÊMIOS DA MTV

O Paralamas do Sucesso já levou quatro troféus da MTV pelo melhor clipe do ano. Em 98 foi tricampeão e juntou com os prêmios da categoria pop/rock 12 estatuetas no total.
Já o Capital Inicial tem um histórico de fazer muitas aparições na MTV, mas só em 2007 foi indicado como artista do ano, sem chegar a levar a medalha.

GRANDES SHOWS

O Paralamas do Sucesso estreou no Rock in Rio em 1985, no show histórico de Jacarepaguá.
Enquanto o Capital Inicial só estreou no festival em 1991, na edição que rolou no Maracanã.

VENDA DO CD ACÚSTICO

O Paralamas do Sucesso lançou seu álbum "Acústico" em 1999. A produção capitaneada pela MTV vendeu 500 mil cópias e ganhou até um Grammy Latino, além, claro de ter alavancado shows do grupo em todo o Brasil.
O Capital Inicial também cresceu com o "Acústico", mas atingiu a marca de 250 mil CDs.

CARREIRA INTERNACIONAL

O Paralamas do Sucesso teve uma forte guinada internacional no começo da década de 90. A banda chegou a viajar para a Inglaterra para gravar o CD "Severino". Paralelamente, na Argentina especialmente, cresceu o interesse do público latinoamericano pelo grupo.
Já o Capital Inicial nunca chegou a gravar em outras línguas.

STAR QUALITY

Os rapazes do Paralamas do Sucesso são simpáticos, mas o Dinho Ouro Preto do Capital Inicial tem muito mais vocação para estrela. O galã arranca gritos das fãs mais comportadas e não deixa de tirar a camisa em todo o show quando a temperatura sobe.

Resultado da competição: Paralamas, mesmo não ganhando no quesito “sex symbol” fecha o placar em 4 x 1. Ponto para Herbert, Bi e Barone.

 

Fonte: WebRadio FM

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