Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Música do Brasil

Música do Brasil

Adriana Calcanhotto alucinou em Portugal

Livro conta episódios vividos no nosso país durante a última digressão da cantora brasileira

 

Adriana Calcanhoto no Coliseu de Lisboa (Foto: Manuel Lino)

 

A cantora brasileira Adriana Calcanhotto lançou um livro intitulado «Saga Lusa», no qual descreve crises de pânico e alucinações sofridas durante a digressão de espectáculos realizada em Maio, em Portugal, com temas do disco «Maré».

 

De acordo com a edição online do Jornal do Brasil, a crise de pânico resultou de «uma combinação mal sucedida de remédios prescritos para uma gripe forte» que a fez viver «alucinações, passar noites sem dormir, ter medo de apagar as luzes, de morrer».

No livro, com chancela da editora brasileira Cobogó, a cantautora descreve o quotidiano das viagens em Portugal e relata detalhes de dias e noites sem dormir, expondo uma consciência interna e externa de si própria desconhecida dos seus fãs.

Nesta digressão atribulada, Adriana Calcanhotto chegou a cancelar alguns concertos - um por doença, outro devido à chuva - e terminou uma actuação no Coliseu de Lisboa a cantar a cappella devido a uma falha eléctrica.

No primeiro capítulo conta como ficou doente, depois as alucinações no que julgava serem pesadelos, como se foi apercebendo do pânico: «sente a língua enrolar, ouve vozes, vê cores piscando freneticamente e vivencia cenas absurdas, que a perseguem até a exaustão».

«Acordo de (mais) um pesadelo, em prantos, banhada de suor, sentindo um cheiro insuportável dentro do nariz, não de fora, nas narinas secas, arrepios pelo corpo. Vou pro espelho esperando ver um urso panda em trajes psicadélicos, e minhas pupilas são agora dois pires de tão dilatadas. (...) e agora?».

O livro - com 150 páginas - reúne ainda citações musicais e literárias, que vão de Vinicius de Moraes a Camões, passando também pelas próprias canções, e apontamentos pessoais como a ligação viciante com a Internet, impressões dos quartos de hotel, e a raiva das companhias aéreas que desconsideram os seus pedidos de alimentação vegetariana.

«Saga Lusa» vai ser lançado em Portugal em Novembro pela editora Quasi.

 

Fonte: IOL Música

Entrevista com Paula Morelembaum: Nova Bossa

Paula Morelembaum partiu à descoberta das raízes da bossa nova e encontrou um passado que ainda faz sentido à luz do presente. A resposta está em «Telecoteco».

 

Porquê a escolha de «Telecoteco» enquanto palavra representativa desta colecção de canções?
«Na verdade, tudo começou com essa ideia de conhecer o que está para trás da bossa nova. Uma descoberta do que teria havido antes. A influência anterior. Era essa a ideia. O nome Telecoteco já existia. Havia três músicas com esse termo. «Telecoteco» era um sinal de swing naquela época. É um termo muito interessante».

Como é que foi o processo de pesquisa de canções?
«Pesquisei muita música. Tive a ajuda de um musicólogo muito conhecedor desse período. Aprendi muito. Muitas canções surpreenderam-me por serem tão dançáveis. Há canções que soam muito a bossa nova. Outras como o «Samba e o Tango» têm um som super contemporâneo. Todos essas relações foram procurada».

Posteriormente, como é que chegou à escolha de repertório?
«Eram muitas canções. Foi difícil. Eu pedia ao musicólogo sobretudo compositores e nomes. Muitas vezes tinha que cantar os temas para perceber se funcionavam ou não. Não foi de um dia para o outro. Já gravei Tom Jobim e é muito íntimo. Com o repertório do Vinicius de Moraes. também foi fácil. No fundo, este era um passado que não me pertenceu. Tive que me apossar dele embora eu esteja sempre relacionada com a bossa nova. Cantei com o Tom (Jobim) há dez anos e isso marcou-me. A bossa é o nosso cartão de visita mas temos um passado muito mais rico. Queria conhecê-lo e poder mostrar às pessoas. A bossa nova é o fruto de uma história mas eu queria ampliar mais».

O que pensa de uma nova geração de bandas brasileiras que canta em inglês?
«Não estou muito familiarizada mas aquilo que sei é que a música não tem fronteiras. Conheci os Sepultura há uns anos e eles são bons. A língua nem sempre é o mais importante. Lancei o «Telecoteco» no Japão e levei o João Donato. Ele tem uma música em japonês e fizemos uma versão ali, ao vivo.. Foi um sucesso. A reacção foi excelente. Em Portugal, por exemplo, adoro a Mariza, o Camané, a Maria João, por isso, a língua é secundária. Quando cantei na Alemanha, eles nem imaginavam o que é era a letra. É uma questão de musicalidade e o brasil tem África e Portugal a correr-lhe nas veias».

Já tem algum concerto previsto para Portugal?
«Não tenho nenhuma data em Portugal mas de certeza que vamos fazer digressões aí. Só que não tenho confirmações. Aqui no Brasil, dei um concerto em São Paulo. Foi muito engraçado. Vou tocar no Sul e no Norte da América. Vamos começar agora a marcar na Europa».
 

 

Fonte: Disco Digital

Vocalista do Aviões do Forró, Solange Almeida, deve sair da banda

Solange tem novos planos profissionais
Solange tem novos planos profissionais

 

O grupo de forró Aviões do Forró deve ficar sem vocalista em breve.

Segundo informações do site TVCanal13, a vocalista Solange Almeida vai deixar de cantar com a banda em breve. A cantora teria tomado tal decisão por ter novos planos profissionais: ela quer se dedicar à música evangélica.

O Aviões do Forró deve contar com Solange no vocal até terminar de cumprir os contratos já assinados.
 

Até o momento a cantora não fez nenhuma declaração a respeito da notícia.

A banda tem página no Palco MP3, e lá várias músicas estão disponíveis para audição e download grátis.

 

Fonte: Cifraclub

Vida de Renato Russo deve ser exibida em cinemas no ano que vem

História do Legião Urbana vai compor documentário
História do Legião Urbana vai compor documentário

 

O documentário sobre a história do ex-líder do Legião Urbana, Renato Russo, acaba de ser contemplado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) como um dos 18 filmes que receberão uma verba para produção.

O longa-metragem batizado Somos Tão Jovens apresentará o que aconteceu na vida de Renato entre os anos de 1976 e 1982, período em que o músico começou sua carreira com o grupo Aborto Elétrico, e em seguida com o Legião Urbana.

O filme será dirigido por Antonio Carlos da Fontoura e está previsto para estrear em 2009. Para sua produção, o BNDES cedeu R$ 700 mil, segundo a Agência Estado.
 

 

Fonte: Cifraclub

Banda de Junior Lima tem primeira música divulgada na Internet

Nove Mil Anjos fará sua estréia nacional no VMB, em outubro

 

A banda Nove Mil Anjos, de Junior Lima, lançou a sua primeira música de trabalho no site oficial do grupo, chamada Chuva Agora. A faixa pode ser baixada gratuitamente.

Depois de encerrar a carreira ao lado da irmã, Sandy, Junior Lima resolveu formar a banda, na qual é o baterista. O grupo ainda conta com o guitarrista Peu (ex-Pitty), o baixista Champignon (ex-Charlie Brown Jr.) e o vocalista Péricles Carpigiani, o Perí.

O grupo passou o mês de setembro em Los Angeles onde gravaram o disco. A banda estréia ao vivo no VMB, premiação da MTV, no dia 2 de outubro.

O argentino Sebastian Krys, ganhador de diversos prêmios Grammy, assina a produção musical do disco. O lançamento do álbum deve acontecer entre o final deste ano e o início de 2009.

 

Fonte: Terra Música

Por onde anda Vinícius Cantuária, autor do hit 'Só Você'

Cantor se mudou para os EUA depois de se sentir perdido na música no Brasil

 

Dilvugação/Divulgação 

Marcos Valle, Vinícius Cantuária e João Donato: dupla está no próximo disco do cantor

“Demorei muito pra te encontrar, agora eu quero só você...”. Pouca gente pode falar que nunca ouviu a música “Só Você”, seja na voz de Fábio Jr. ou na do autor da canção, o cantor, compositor e multi-instrumentista Vinícius Cantuária, que na verdade, não foi nem um pouco difícil de ser encontrado.

 

.Veja o clipe de "Só você" 

Entre outras canções que ficaram muito conhecidas está também “Lua e Estrela”, gravada por Caetano Veloso no início dos anos 80, época em que a música era pura criatividade.

 

“Foi o passaporte para a minha carreira de compositor e solista”, disse ele em entrevista ao EGO.

 

 

No início

Desse tempo, Cantuária guarda muitas lembranças. “Era uma época muito criativa, onde estava tudo no início. Foi quando o Arnaldo Brandão apareceu na minha vida e me apresentou aos caras que, na época, também estavam começando, entre eles o Jorge Mautner, o Luis Melodia, e as coisas se abriram para mim”, relembra. 

 

Divulgação/Divulgação 

Vinícius Cantuária

Antes de estourar nas rádios brasileiras, ele integrou a banda “O Terço”, de rock progressivo, da qual saiu em meados dos anos 70. Na bagagem, acumula trabalhos com Marcos Valle, Muri Costa, João Donato, Paulo Braga, Jamil Joanes, Antonio Adolfo, Ricardo Silveira, Chico Batera. Mas o grande sucesso foi mesmo a música “Só Você”, do disco “Sutis Diferenças” (1985), que traz a participação de Caetano Veloso e Chico Buarque.

“A música estourou de modo incontrolável”, relembra Vinicius, que com o hit passou a ser um artista nacionalmente conhecido. “O que por um lado foi muito bom, mas por outro me limitava, pois sucesso é algo muito dificil de controlar e eu sinto que desviei um pouco da minha direção”, diz ele, que entrega: a música foi feita para uma pessoa que ele conheceu, uma paixao, e tudo o que diz a letra é verdade.

 

Fura para o Tio Sam


Segundo o cantor, nessa época ele sentiu que foi um pouco menos do que podia ser como artista e acabou “fugindo”, indo morar nos Estados Unidos. “Finalmente tenho meu trabalho reconhecido e fico muito feliz, pois batalhei muito para isso”, diz o cantor.

E quem pensa que Vinicius é desconhecido do público norte-americano se engana. “Nos EUA a na Europa a mídia especializada me chama de inovador, novo isso, novo aquilo, mas o que faço é preservar o que de melhor existe na música brasileira. Pena que aí não chega muito, mas quem sabe um dia não rola?”.

Hoje, Cantuária continua preservando o puro som brasileiro que tira do violão e
e une sua música à de outros nomes como Sakamoto, Brian Eno, Arto Lindsay, Naná Vasconcelos, Laurie Anderson, Bill Frisell, Brad Mahldau, David Byrne, Jonh Zorne entre tantos outros.

 

Sobre o sucesso da música brasileira no exterior, ele tem uma resposta. “A música e os músicos brasileiros são de uma criatividade sem limite, e o europeu, americano, japonês e outros reconhecem e dão o valor real. Isso explica o grande movimento e sucesso da música e do futebol, os grandes divulgadores de um Brasil que a cada dia está mais na moda por todo o mundo”.

  

No ano em que a bossa nova completa 50 anos, é curioso que Vinícius seja convidado para shows do gênero no exterior, como na Austrália, e não seja lembrado nas comemorações brasileiras. No entanto, o pouco reconhecimento do público brasileiro está longe de ser um problema para o cantor.

 

“Sou um artista totalmente fora da mídia aí no Brasil, as pessoas não têm nem idéia do que faço", reclama. "Isso, de certa maneira, me incomoda, mas o que me deixa cheio de alegria são as centenas de emails que recebo de pessoas que estão com saudades de mim e da minha música. E algumas também estão começando a perceber que estou fazendo uma carreira aqui e isso me deixa muito feliz".


Mesmo assim, do passado ele não tem tanta saudade. “Acho que o grande lance é viver o presente e ter lembranças do passado, pois afinal uma coisa não existe sem a outra, o tempo não volta e eu não gostaria de voltar também”. 

 

À espera de um convite

 

Vinícius não tem vindo com tanta freqüência ao Brasil. “Tenho uma casa ai no Rio, na Gávea, e volto sempre para rever os amigos, bater uma bolinha, ver o Botafogo que é a minha grande paixão. Mas, para trabalhar mesmo só uma vez nesses quase 15 anos morando fora, num concerto que tinha a querida Cássia Eller, o Arto Lindsay e o Nação Zumbi. Foi muito legal. Adoraria poder tocar mais vezes no Brasil. Estou esperando que uma hora isso vá rolar e aí tudo vai ser lindo”.

 

Aos fãs, ele avisa que um novo disco vem aí. Intitulado "Samba Carioca", que contou com a participação de João Donato e Marcos Valle.

 

Fonte: Ego

Música: Brasileiro Elomar, "genial", "criador de bodes e ovelhas", dá concerto na Guarda

O cantor, compositor e violinista brasileiro Elomar, considerado "um dos músicos mais influentes da Bahia" mas pouco conhecido em Portugal, dá sábado um concerto na Guarda, a convite do Teatro Municipal local.

Segundo Américo Rodrigues, director artístico do Teatro Municipal da Guarda (TMG), o músico "vem do Brasil, de propósito", para o espectáculo que terá cerca de 80 minutos.

O responsável disse hoje à Lusa que os concertos do músico mostram "uma atitude diferente do habitual", por rejeitar a exposição mediática, e é aguardado com alguma expectativa por parte da organização.

Elomar Figueira Mello, 70 anos, "é reconhecido como alguém muito importante no Brasil, um dos músicos mais influentes da Bahia, mas vive numa espécie de retiro" sendo "uma personagem enigmática, que vive para além da exposição pública".

"Vive numa fazenda do Estado da Bahia, é criador de bodes e de ovelhas", mas recusa exposição pública e "não dá entrevistas nem se deixa fotografar", contou, referindo que no concerto de sábado, com início às 21:30, no grande auditório do TMG, "não pode haver fotografias, nem registo de vídeo", explicou Rodrigues.

"É uma personagem longe da sociedade do espectáculo, uma personagem singular, longe de tudo, uma espécie de figura genial retirada", definiu ainda.

Para o director do TMG trata-se, finalmente, de "um homem de outro tempo e de outro mundo". Daí que considere "um acontecimento trazê-lo a Portugal".

Elomar "gravou quinze discos, tem 300 músicas gravadas e obra escrita mas, fundamentalmente, para grandes orquestras".

O cantor brasileiro "está rodeado de uma aura de inacessível e de anti-social", acentuou, adiantando que, para além do seu "cachet", impôs como condição "que eu o guiasse por sete castelos de Portugal".

Américo Rodrigues que, no domingo, vai levar o brasileiro a conhecer os castelos mais importantes da região, explicou que Elomar tem "um fascínio total por romances de cavalaria".

Apesar de ser um cantor "quase desconhecido" no nosso país, Américo Rodrigues espera que "as pessoas não o conhecendo, acreditem que é uma boa proposta e que não vão dar o seu tempo, nem o seu dinheiro, por perdidos".

"A função do TMG é tornar conhecido aquilo que ainda é desconhecido em Portugal, porque acreditamos na qualidade musical e na qualidade estética de Elomar", salientou em relação ao concerto que Elomar vai dar na Guarda, acompanhado ao violão clássico pelo filho, o maestro João Omar.

"Não estamos a contar com a sala esgotada mas gostaria que as pessoas que ainda não o conhecem, viessem ouvi-lo, dando uma espécie de benefício da dúvida a esta proposta do TMG e, julgo, que não se arrependerão", disse o director artístico do TMG.

 

Fonte: Notícias Sapo

Ney Matogrosso ao vivo no Teatro das Figuras

 

Ainda falta mais de um mês, mas convém marcar desde já na agenda porque se trata de uma oportunidade rara. O compositor e cantor brasileiro Ney Matogrosso vai apresentar-se, no dia 24 de Outubro, em Faro, com aquele que para muitos é o seu melhor concerto: ‘Inclassificáveis’.
 

O espectáculo estreou há quase um ano, em Outubro de 2007, em São Paulo, no Brasil, e, desde então, tem esgotado salas por todos os locais onde passa. Com a Música Popular Brasileira como fundo – apresentada com contornos pop –, ‘Inclassificáveis’ tem a direcção musical de Emílio Carrera, antigo membro do grupo Secos e Molhados, e apresenta um Ney Matogrosso de regresso ao universo exuberante, do qual se tinha afastado nos trabalhos mais recentes que tinha realizado.

Com a duração prevista de 80 minutos, o concerto tem ainda a cenografia de Milton Cunha e os figurinos desenhados por Ocimar Versolato.

Ney Matogrosso apresenta-se em palco acompanhado por Carlinhos Noronha, no baixo, Júnior Meirelles, na guitarra-violão, Sérgio Machado, na bateria, Emílio Carrera, no piano e teclado, DJ Tubarão, na percussão e pickup, e Felipe Roseno também na percussão.

O preço dos bilhetes é de 45 euros e ‘Inclassificáveis’ é considerado um espectáculo para maiores de seis anos. O concerto tem o início marcado para as 21h30.

 

Fonte: Correio da Manhã

Novo CD do Skank tem parcerias com Nando Reis

Samuel Rosa fez parceria com Nando Reis em novo CD

 

Nas lojas a partir de quarta-feira, o oitavo álbum do Skank, "Estandarte", apresenta quatro novas parcerias de seu vocalista e guitarrista Samuel Rosa com Nando Reis.

Renascença, Pára-Raio, Sutilmente e Ainda Gosto Dela - faixa eleita para puxar o CD, com Negra Li nos vocais - são as quatro colaborações de Nando no repertório inédito, que também inclui parcerias de Samuel com Chico Amaral e com César Maurício.

Entre as músicas, há Noites de um Verão Qualquer.Com produção de Dudu Marote e capa pop surrealista assinada pelo artista plástico Rafael Silveira, "Estandarte" foi mixado e masterizado nos Estados Unidos.
 

 

Fonte: Terra Música

Zeca Pagodinho põe política em novo CD

Zeca Pagodinho aborda questões sociais em novo álbum

 

Notoriamente avesso às questões políticas, até em época de eleições municipais, Zeca Pagodinho não deixou o assunto de fora de seu 19º CD, "Uma prova de amor". A seu modo, o cantor aborda as mazelas sociais (e institucionais) brasileiras na música Eta povo pra lutar, de Brasil, Badá, Magaça e Bernine.

"Não é uma obrigação, mas a gente tem a responsabilidade de passar uma mensagem. Não consigo ver criança passando fome, família morando na rua", diz o sambista. "Eu vou lá, dou um alô, uma ajuda, um brinquedo. Tem que fazer alguma coisa, já que quem tem que fazer não faz", explica.

 

'Trio Calafrio' de volta
No álbum, Pagodinho, tradicionalmente um grande lançador de sambistas, insere um novo compositor (Fred Camacho, que divide Pra ninguém mais chorar com Almir Guineto e Dudu Nobre). Mas não deixa de lado antigos colaboradores, como Monarco, Mauro Diniz (autores de Não há mais jeito), Nelson Rufino, Toninho Geraes (compositores da faixa-título, primeiro single do disco), além do próprio Guineto.

"Mas, desse pessoal das antigas, quem me dá mais trabalho é o Trio Calafrio (grupo de compositores formado por Marcos Diniz, Barbeirinho do Jacarezinho e Luiz Grande, que comparece com Sincopado ensaboado). Eles mandam 10 músicas e eu tenho que escolher, às vezes, uma. E são todas ótimas. É um sofrimento", lamenta.

O disco recupera também sambas antigos da Portela como Falsas juras (Candeia e Casquinha), Pecadora (Jair do Cavaquinho e Joãozinho da Pecadora) e Manhã brasileira (Manacéia), gravados com a participação do coral da velha guarda da escola. E um tema de Jamelão ( Esta melodia,) que morreu em 14 de junho, em parceria com Babu.

"Conheço esse samba desde criança. Sempre quis gravá-lo, mas esquecia. Queria muito que o Jamelão tivesse ouvido minha gravação. Ele morreu uma semana depois de eu ter decidido colocar a música no CD. Espero que ele esteja gostando, lá nas alturas", reverencia.

Produtor do sambista há 14 anos, Rildo Hora destaca que ele e Pagodinho aprenderam bastante com o último CD do cantor, "Acústico MTV 2 ¿ Gafieira", de 2006.

"Mantivemos até o quinteto de saxofones do álbum. Ficou um som bem anos 50", diz o produtor, que tece comparações até com o Buena Vista Social Club, que trouxe de volta o som de antigos compositores cubanos.

"Assim como acontece com eles, é o tipo de som que acaba parecendo novo porque, mesmo sendo bem antigo, não era mais feito em larga escala. Quem ouvir o disco com calma vai perceber isso e vai adorar".

 

Presente de Jorge
O álbum também abre espaço a Jorge Ben Jor, fazendo uma oração a São Jorge em Ogum, e João Donato, que participa, em voz e piano, da releitura de Sambou... sambou, de sua autoria com João Mello.

"O Jorge foi uma idéia do (produtor) Max Pierre, que trabalhou comigo no disco. Foi um presente. Já o conhecia pessoalmente, mas nunca tinha parado para falar com ele direito. Já Donato foi uma coincidência. Ele estava gravando essa música no estúdio ao lado do meu e me convidou: 'Não quer cantar aí, não?'. E a música vai sair no disco dele também", diz o cantor, que comparece só com duas músicas de sua autoria no álbum, em parceria com Arlindo Cruz, Se eu pedir pra você cantar e Sempre atrapalhado.

"Já quis fazer um disco só com meus sambas, mas acabo deixando para lá porque muita gente manda música. Mas tenho um monte guardado". O recente sucesso solo do amigo Arlindo, por sinal, faz com que Pagodinho se anime mais ainda. Cruz, que está nas rádios com Madureira, freqüenta a lista de compositores dos discos do sambista desde o começo das carreiras de ambos.

"Rapaz, você não sabe o quanto eu lutei por isso. Fico muito contente de ver o sucesso dele, do Dudu Nobre. Sem falar no Almir Guineto, que também está sempre nos meus discos", diz Pagodinho, que, apesar da fama, não deixou de ir aonde o samba está. "Conheço muito bem a linguagem do povo, por isso ando tranqüilamente pelo mundo. Vou à Lapa, freqüento minhas comunidades. E vejo sempre muita gente nova, além de gente que já é antiga para mim, mas que pode ser nova para o público", explica.
 

 

Fonte: Terra Música

Vida de Raul Seixas vai virar documentário em 2009

A vida de Raul Seixas vai virar documentário. Produzido por Alain Fresnot, de Família Vende Tudo , e seu sócio no projeto, Denis Feijão, o filme batizado O Início, O Fim e o Meio tem previsão para ser lançado no segundo semestre de 2009

 

 

A distribuição deverá ficar a cargo da empresa Paramount. O valor total da produção, aprovado pela Ancine para ser captado, é de R$ 2,5 milhões. Até o momento, já foram captados cerca de R$ 1 milhão.

“Queremos que ele fique pronto em agosto, quando completará 20 anos da morte do cantor”, diz Feijão. Walter Carvalho, que fez a fotografia de filmes como Chega de Saudade e Carandiru, foi chamado para a direção. Ele se diz empolgado com o projeto. “É um convite irrecusável. Precisamos apenas coordenar a minha agenda com a de Fresnot. No final do ano, termino a montagem de Budapeste (filme baseado no livro homônimo de Chico Buarque) e, depois, começo a pensar no Raul”, diz. Paulo Coelho foi chamado para fazer a narração, mas o escritor ainda não bateu o martelo.

O documentário trará cenas raras de Raul em ação. Uma delas mostra o momento em que o cantor volta aos palcos depois de três anos sem fazer shows. Seu retorno, segundo Feijão, teria sido em Salvador, na Bahia, e contou com a participação do amigo e parceiro de composições Paulo Coelho cantando Sociedade Alternativa. O registro completo dessa histórica apresentação, feita de forma amadora pelo cantor Marcelo Nova, foi restaurado para o documentário. Um trecho de 1,5 minuto desta apresentação já está no YouTube.

O documentário não terá atores nem cenas recriadas. Exceto por uma dramatização para reconstruir o período de Raul, na Bahia, quando cantava junto com o grupo Os Panteras. Parte das imagens virão dos arquivos das TVs e muito dos materiais inéditos virão do famoso ‘baú do Raul’, objeto no qual o músico guardava boa parte de seus pertences, cadernos de escola, discos que ouvia e anotações. Atualmente, o baú está em poder de sua ex-esposa, Kika Seixas. Raul teria dito a ela para somente abri-lo após a sua morte. Parte desse material foi publicado em 2005 no livro O Baú do Raul Revirado (Ediouro), organizado pelo jornalista Silvio Essinger.

 

Fonte: IG Pop

Ivete Sangalo lança disco com músicas voltadas para o público infantil

Ivete Sangalo lança disco com temática infantil
Ivete Sangalo lança disco com temática infantil
 

A cantora Ivete Sangalo vai lançar um disco infantil em outubro. O trabalho composto por músicas inéditas se chamará A Casa Amarela.

Segundo a gravadora Universal, a baiana trabalha no projeto há um ano. Saulo Fernandes, o atual vocalista da Banda Eva, colaborou com Sangalo no processo de criação e gravação do álbum. A cantora e apresentadora Xuxa faz uma participação especial na música Sono.
 

Para setembro do ano que vem, Ivete tem agendado o compromisso de gravar um DVD ao vivo no DVD no Madison Square Garden, em Nova York, em setembro, durante o Brazilian Day 2009. O astro Lenny Kravitz está entre os convidados. Um trabalho em formato de CD e DVD com participações especiais de Carlinhos Brown, Lulu Santos e Maria Bethânia também está entre os planos dela para 2009.
 

 

 

Fonte: Cifraclub

"Não gravaria meu primeiro CD como fiz", diz Wanessa Camargo

Wanessa Camargo canta no Criança Esperança

 

Em turnê com o show Total e no meio dos trabalhos para o próximo CD, Wanessa Camargo olha para trás e afirma: "hoje não gravaria meu primeiro CD da forma que fiz". Por isso, a cantora vai mostrar em seu próximo trabalho, que ficará pronto em 2009, o que espera de um disco.

"Hoje eu sei claramente o que quero para esse CD. Ele vai mostrar quem eu sou", disse.

Mesmo assim, Wanessa não lamenta ter gravado o álbum. Pelo contrário, ela comemora pois acredita ter sido fundamental na construção de sua identidade musical. Para a cantora, sua música cresceu, assim como ela.

"Acontece uma transição. No meu primeiro CD, era fã de Celine Dion. Hoje passo longe de ser. O que eu cantei com 17 é diferente de hoje. Naquele momento eu amava o CD. Hoje, eu nunca gravaria", completou.

 

Fonte: Terra Música

Claudia Leitte prepara turne Internacional


 

Como o novo CD e DVD gravados ao vivo na Praia de Copacabana já estão nas lojas e rendendo muito sucesso para Claudia Leitte, ela tem mais que comemorar e exttravasar. Na largada da sua carreira solo e enquanto seu hit "Exttravasa" é um dos mais tocados em todo o Brasil, Claudinha se prepara para conquistar a Europa. Primeiro ela se apresenta dia 3, no Brighton Academy, em Londres (Inglaterra), no dia 4 é atração em Zurique (Suíça) e no dia 5 leva sua energia e carisma a Lisboa (Portugal). Para quem não lembra, em 2005 Claudinha se apresentou em Portugal como uma das atrações do Portugal Elétrico, em Matosinhos. Em termos de carreira internacional já esteve seis vezes nos Estados Unidos, ainda como líder da banda Babado Novo, e uma vez no Chile.

Resta agora torcer para que a atual mamãe arrase nessa nova turnê e como ela mesma disse, apesar de estar grávida, não vai deixar de fazer seus shows e animar o público por onde passar.
 
Fonte: Axezeiro

Associação Portuguesa de Forró

A partir de hoje irei cologar aqui no blog, as festas organizadas pela Associação Portuguesa de Forró.

As próximas festas irão decorrer todas as sextas-feiras, no República das Bananas, na Rua da Madalena, na Baixa de Lisboa, a partir das 23h.

Se quiserem mais informações é só acessar o blog da Associação: www.apforro.blogspot.com

 

 

 

Zeca Pagodinho lança CD no dia 26

 

O sambista Zeca Pagodinho lançará ainda esta semana seu novo álbum, "Uma Prova de Amor" (Universal Music). Com 16 faixas, sendo 13 inéditas e três regravações, o CD chegará às lojas no dia 26 de setembro (sexta-feira), véspera do dia de São Cosme e Damião. O primeiro single, que leva o nome do CD, foi enviado para as rádios pelo SHOW BUSINESS Urgente no último dia 11. "Uma Prova de Amor" tem produção de Rildo Hora e participações de João Donato, Jorge Ben Jor e a Velha Guarda da Portela.

 

Fonte: Sucesso

Coletânea dupla de Dorival Caymmi é relançada

 

A Sony BMG acaba de relançar a coletânea dupla "Caymmi 90 Anos - Mar e Terra". O projeto chegou às lojas em 2004, celebrando na época os 90 anos do compositor baiano. Com diversos intérpretes, a coleção traz sucessos como "O Mar" (gravado por Dalva de Oliveira, Herivelto Martins e Nilo Chagas), "Dois de Fevereiro" (na voz de Baby Consuelo), "Oração de Mãe Menininha" (por Dona Ivone Lara), "João Valentão" (Fagner), "Samba da Minha Terra" (Rosinha de Valença), "Saudade da Bahia" (Marlene), "Marina" (Nelson Gonçalves) e "Rosa Morena" (Titulares do Ritmo), entre outros.

 

Fonte: Sucesso

O Rappa gravou cerca de 100 músicas para o novo disco

Falcão é o vocalista da banda O Rappa

Falcão é o vocalista da banda O Rappa

 

A banda O Rappa lançou recentemente seu novo álbum, 7 Vezes, o primeiro de inéditas em cinco anos. Os integrantes do grupo conversaram com o Terra e contaram alguns detalhes da gravação do disco.

O vocalista Falcão afirma que o grupo gravou cerca de 100 músicas, 40 delas com letra, que resultaram nas 14 que estão no disco. Segundo ele, o material que sobrou pode ser disponibilizado aos fãs. "Estamos vendo uma forma de lançar essas músicas em um álbum digital, para matar a curiosidade dos fãs".

Segundo o baixista Lauro, essas músicas não seriam utilizadas em um futuro disco. "Sempre queremos fazer algo diferente. Então quando a gente for gravar o disco novo, com certeza vamos criar mais coisas", afirmou.

 

Tom Capone
O álbum 7 Vezes não contou com a produção de Tom Capone, parceiro do grupo em O Silêncio Q Precede o Esporro, morto em 2004, em um acidente de trânsito. Falcão, o guitarrista Xandão e o baixista Lauro lamentam a ausência do produtor.

Falcão fala sobre a perda do amigo. "Ele fez muito mais falta como pessoa do que como produtor. Certamente ele estaria curtindo o que fizemos e no futuro montaríamos algo juntos", afirma o vocalista. "Achávamos que teríamos uma lacuna quando chegássemos ao estúdio. Mas ele, mesmo inconscientemente, já tinha deixado o caminho trilhado pra gente. A vida tem que continuar", completa o guitarrista Xandão.

 

Estrada
Durante os cinco anos em que a banda ficou sem lançar um disco de inéditas, o quarteto gravou o projeto Acústico MTV, que segundo Xandão deveria ter sete meses de turnê - que acabaram virando 2 anos. "Muita gente pensa que a gente tirou férias nesses cinco anos. Estávamos na estrada esse tempo todo, tocando em tudo quanto é lugar", afirma Falcão.

Lauro diz que o tempo na estrada reforça os laços entre os integrantes. "Passo mais tempo com eles do que com a minha família, então às vezes a gente quer passar um tempo em casa, fazendo coisas do dia-a-dia. Essa percepção a gente tem por passar tanto tempo junto, por conhecer como cada um pensa", finaliza o baixista.
 

Fonte: Terra Música

Tio e produtor de Cássia Eller conta segredos da cantora

Cássia morreu aos 39 anos, dois dias antes do réveillon de 2001

Cássia morreu aos 39 anos, dois dias antes do réveillon de 2001

 

"Oi, tio". Essas duas palavras, puídas em voz arranhada, acompanhadas de um tapinha troncho nas costas do sujeito, no Bar Avenida, em Pinheiros (São Paulo), tiraram a vida dos dois personagens do preto e branco. Na cadeira, sentado, estava Wanderson Clayton (Eller). Em pé, atrás, à espera do abraço, Cássia Eller.

Em 1987, ele era roadie-produtor do grupo 14 Bis, tio da moça então desconhecida e tinha 29 anos; ela dava pinta em botecos paulistas, colecionava 26 anos e era a sobrinha desgarrada do pai militar.

O esbarrão boêmio mudaria a vida do dois, três anos depois. Até Cássia lançar o primeiro disco, em 1990, Wanderson trabalharia obcecadamente para provar que ela viraria a maior cantora do país.

Desde sua morte, a 29 de dezembro de 2001, o produtor (e tio) se trancou em silêncio em seu apartamento na Barra, Zona Oeste do Rio, com suas 2 mil fotos, 200 horas de gravações inéditas e a (valiosa) história particular com Cássia.

"Fiquei assustado quando a vi cantar, fiquei chocado com o que ouvi. Aí ela falou: 'Poxa, você gostou, tio? Me arruma um emprego num boteco aí!'. E eu: 'Que boteco, garota! Vou transformar você na maior cantora do país', afirma o produtor, emocionado.

Após uma primeira gravação, Wanderson levou uma fita cassete para o diretor artístico Mayrton Bahia, na antiga Polygram. "Eu nem marquei reunião" conta. "Fiquei umas seis horas esperando. Eu o conhecia da EMI, quando o 14 Bis gravou lá. Assim que chegou, disse a ele que Cássia era a maior cantora do Brasil, vi que ele não levou muita fé e fui embora. Quando cheguei na casa do amigo em que estava hospedado, em Santa Teresa, o telefone tocou. Era o Mayrton. Pediu para eu voltar na mesma hora. Quando entrei na sala dele, ele jogou um contrato de três discos na minha frente e pediu para eu ligar para ela. Foi na mesma hora: 'Cássia, vamos gravar pela Polygram. Tô te mandando a passagem para você vir para o Rio'. Ela disse: 'De avião, tio, que é isso?'", relembra.

Na apresentação à imprensa, no extinto Mistura Fina de Ipanema, já em 1989, ainda sem o disco lançado, Wanderson não sabia que roupa Cássia usaria. Ainda não se definia sua identidade. "Ela usava umas calças mamulengas rotas, manchadas, horríveis. Aí entrei na Yes Brasil e comprei um vestido e um sapato alto para ela. Na primeira música do show, a Cássia tacou o sapato longe", lembra.

Wanderson, de certa forma, foi megalômano. Gravou o primeiro clipe de Por enquanto (de Renato Russo, cuja versão acabou sendo a registrada em São Paulo, ao violão) e contratou o diretor Luiz Carlos Lacerda para fazer os 11 clipes do disco. Gastou a verba da gravadora nisso e o resultado não foi aprovado.

"Depois, com a ajuda de um amigo, peguei uma grana e investi num marketing nacional e fiz seis clipes depois de Por enquanto, que estreou no Fantástico e depois entrou na MTV. O disco vendeu 60 mil cópias e fizemos uma turnê nacional muito bem-sucedida", relembra.

"Nunca me senti à vontade para falar dessa minha história com ela. Mas ela precisa ser contada", diz Wanderson.

A do primeiro disco está contada. Quer dizer, parte dela está aqui. Cássia Eller lançou oito. O último, Acústico MTV, vendeu mais de 500 mil cópias. Cássia morreu aos 39 anos, a dois dias do réveillon de 2001.

Teve uma parada cardiorrespiratória, possivelmente decorrente de estresse. Inicialmente veiculava-se a versão de que teria morrido de overdose de drogas. Descartada pelo laudo pericial do Instituto Médico-Legal do Rio, foi apontada então morte por erro médico. O inquérito foi arquivado pelo Ministério Público.
 

Fonte: Terra Música

Vinicius Cantuária de regresso a Portugal

Vinicius Cantuária está de regresso a Portugal para dois concertos, primeiro em Sintra e depois em Faro.

A primeira data está marcada para o Centro Cultural Olga Cadaval, no dia 30 de Outubro. A 31 do mesmo mês, é a vez do Teatro das Figuras receber o músico brasileiro.

Para Sintra, os bilhetes custam entre 15 e 25 euros. Para Faro, ficam-se pelos 20 euros.
 

 

Fonte: Disco Digital

Wanessa Camargo bate papo com internautas nesta segunda

 

A cantora Wanessa Camargo é a convidada desta segunda-feira (22) do iG Papo. A partir das 17h (21h em Portugal), ela vai responder a perguntas dos internautas diretamente do estúdio iG.

Wanessa vai falar sobre seu novo show. Intitulada "Total", a turnê passa por São Paulo neste sábado (27), com uma apresentação no Credicard Hall.

O papo será transmitido em vídeo. Para ver e mandar perguntas, é só acessar o iG Papo, a partir das 17h. A conversa tem uma hora de duração.

 

Fonte: IG Pop

Show de Maria Bethânia e Omara Portuondo sai em DVD

 

O show que Maria Bethânia fez em conjunto com a cubana Omara Portuondo, para promover o álbum que as duas lançaram no início do ano, acaba de virar um DVD. O disco chega às lojas ainda este mês.

Gravado nos dias 04 e 05 de abril deste ano no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, o DVD traz as duas cantoras interpretando clássicos das músicas brasileira e cubana.

Estão no repertório músicas como "Partido Alto" (Chico Buarque), "O Ciúme" (Caetano Veloso), "Veinte Años" (Maria Teresa Vera) e "Dos Gardenias" (Isolina Carrillo Dias) e "Marambaia", entre outras.

Antes de chegar a Minas Gerais, onde o DVD foi gravado, a turnê passou por São Paulo.

 

Veja abaixo a lista de músicas de Omara Portuondo e Maria Bethânia ao Vivo:

01. "Cio da Terra / Tierra em Celo"
02. "Cálix Bento"
03. "Gente Humilde"
04. "Partido Alto"
05. "Arrependimento"
06. "Negue"
07. "O Ciúme"
08. "Doce" / "A Bahia Te Espera"
09. "Escandalosa"
10. "Cubanacan"
11. "Tal Vez"
12. "Veinte Años"
13. "Mil Congojas"
14. "Nana Por Un Suspiro (Semillita)"
15. "Dos Gardenias"
16. "Lacho" / "Drume Negrita"
17. "La Sitiera" / "Guantanamera"
18. "Canto do Pajé" / "Três Golpes"
19. "Você"
20. "Só Vendo Que Beleza (Marambaia)"
21. "Caipira de Fato" / "El Amor De Mi Bohio"
22. "Havana-Me"
23. "Para Cantarle A Mi Amor"
24. "Começaria Tudo Outra Vez / Comenzaria Todo Otra Vez"
25. "O Que Será (A Flor da Terra) / Que Sera"
26. "Palabras" / "Palavras"
27. "Guantanamera"
28. "Só Vendo Que Beleza (Marambaia)"

 

Fonte: IG Pop

Pág. 1/3